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_______________________________________________________________________________________ Página 1 de 15 DESENHO TÉCNICO: CAPÍTULO 1 NORMAS E CONVENÇÕES DO DESENHO 1.1 Introdução O desenho é o processo de criação visual com objetivo final. Um bom desenho mostra a melhor expressão visual possível da essência daquilo que está representando. Desde épocas muito antigas, o desenho é uma forma importante de comunicação. E essa comunicação (representação gráfica) trouxe grandes contribuições para a compreensão da História, porque, por meio dos desenhos feitos pelos povos antigos, podemos conhecer as técnicas utilizadas por eles, seus hábitos e até suas idéias. O homem pré-histórico marcou na rocha seres humanos, animais, plantas, elementos do seu mundo, expressando de uma forma intensa as suas vivências. Entre os tipos de desenho temos: a) Desenho artístico ou de expressão b) Desenho de resolução ou de precisão - a geometria descritiva c) Desenho de representação ou técnico Com a necessidade de um tipo de linguagem, que pudesse ser entendida em qualquer idioma, o homem criou diversas técnicas gráficas, utilizando os desenhos. O homem sempre manifestando a necessidade de comunicação uns com os outros e pressionado pela Revolução Industrial, foi criado o DESENHO TÉCNICO que passou a ser usado por engenheiros e técnicos, como linguagem universal expressando e registrando idéias, assim como fornecendo dados necessários à produção de produtos intercambiáveis. Ao contrário do desenho artístico, que serve da paisagem, modelos ou simplesmente da imaginação, o desenho técnico não só fornece a intenção do projetista como, também, dá informações exatas de todos os detalhes existentes na criação. A importância deste desenho no processo industrial é tanta que mesmo aquele que nunca venha a desenhar deve ser capaz de ler e interpretar corretamente o seu conteúdo. 1.2. O que é desenho técnico? Desenho técnico é usado pelos projetistas para transmitir uma idéia de produto, que deve ser feita da maneira mais clara possível. Mesmo preso por procedimentos e regras, um desenho técnico necessita que o seu autor use sua criatividade para mostrar, com facilidade, todos os aspectos da sua idéia, sem deixar dúvidas. Do outro lado, uma pessoa que esteja lendo um desenho deve compreender seus símbolos básicos, que são usados para simplificar a linguagem gráfica, permitindo que haja o maior número de detalhes possível. O desenho técnico é uma forma de representação gráfica usada, entre outras finalidades, para ilustrar instrumentos de trabalho, como máquinas, peças e ferramentas, por exemplo. É também a linguagem universal para identificar um produto segundo sua forma gráfica. Pois, representam corpos, formas, dimensões e o material de que são constituídos.

Apostila de Desenho.expressão Gráfica

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    DESENHO TCNICO:

    CAPTULO 1 NORMAS E CONVENES DO DESENHO

    1.1 Introduo

    O desenho o processo de criao visual com objetivo final. Um bom desenho mostra a melhor

    expresso visual possvel da essncia daquilo que est representando.

    Desde pocas muito antigas, o desenho uma forma importante de comunicao. E essa

    comunicao (representao grfica) trouxe grandes contribuies para a compreenso da

    Histria, porque, por meio dos desenhos feitos pelos povos antigos, podemos conhecer as

    tcnicas utilizadas por eles, seus hbitos e at suas idias.

    O homem pr-histrico marcou na rocha seres humanos, animais, plantas, elementos do seu

    mundo, expressando de uma forma intensa as suas vivncias.

    Entre os tipos de desenho temos:

    a) Desenho artstico ou de expresso

    b) Desenho de resoluo ou de preciso - a geometria descritiva

    c) Desenho de representao ou tcnico

    Com a necessidade de um tipo de linguagem, que pudesse ser entendida em qualquer idioma, o

    homem criou diversas tcnicas grficas, utilizando os desenhos.

    O homem sempre manifestando a necessidade de comunicao uns com os outros e pressionado

    pela Revoluo Industrial, foi criado o DESENHO TCNICO que passou a ser usado por

    engenheiros e tcnicos, como linguagem universal expressando e registrando idias, assim como

    fornecendo dados necessrios produo de produtos intercambiveis.

    Ao contrrio do desenho artstico, que serve da paisagem, modelos ou simplesmente da

    imaginao, o desenho tcnico no s fornece a inteno do projetista como, tambm, d

    informaes exatas de todos os detalhes existentes na criao.

    A importncia deste desenho no processo industrial tanta que mesmo aquele que nunca venha

    a desenhar deve ser capaz de ler e interpretar corretamente o seu contedo.

    1.2. O que desenho tcnico?

    Desenho tcnico usado pelos projetistas para transmitir uma idia de produto, que deve ser

    feita da maneira mais clara possvel.

    Mesmo preso por procedimentos e regras, um desenho tcnico necessita que o seu autor use sua

    criatividade para mostrar, com facilidade, todos os aspectos da sua idia, sem deixar dvidas.

    Do outro lado, uma pessoa que esteja lendo um desenho deve compreender seus smbolos

    bsicos, que so usados para simplificar a linguagem grfica, permitindo que haja o maior

    nmero de detalhes possvel.

    O desenho tcnico uma forma de representao grfica usada, entre outras finalidades, para

    ilustrar instrumentos de trabalho, como mquinas, peas e ferramentas, por exemplo.

    tambm a linguagem universal para identificar um produto segundo sua forma grfica. Pois,

    representam corpos, formas, dimenses e o material de que so constitudos.

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    O desenho tcnico deve transmitir com exatido todas as caractersticas do objeto a ser

    representado.

    Como uma linguagem, o desenho tcnico deve ser EXATO (para ser

    compreensvel), deve ser CLARO e de FCIL INTERPRETAO pelos que dele

    se utilizarem.

    Do mesmo modo que a lngua, o desenho tcnico est subordinado a regras, que so as Normas

    Tcnicas. Para garantir a exatido do desenho tcnico, o desenhista deve seguir as regras

    estabelecidas previamente por estas Normas e assim todos os elementos do desenho sero

    normalizados. So guias para a padronizao de procedimentos na execuo e apresentao do

    desenho.

    As NORMAS TCNICAS so internacionais, foram estabelecidas em convenes para que os

    pases adotassem um s sistema de normas na fabricao de mquinas e nos projetos.

    1.3. Normas tcnicas

    As normas tcnicas so normas que devem ser utilizadas tanto para produtos, como para

    servios, nos mais variados campos. Para o desenho tcnico, as normas visam uma uniformidade

    dentro de uma rede produtiva mundial.

    As seguintes normas se aplicam diretamente ao desenho tcnico no Brasil:

    NBR 10647 Desenho Tcnico

    Esta norma tem como objetivo geral definir os termos empregados em desenho tcnico quanto

    aos aspectos geomtricos: projetivos e no projetivos. Os desenhos projetivos correspondem s

    vistas ortogrficas e as perspectivas, enquanto os desenhos no projetivos correspondem aos

    fluxogramas, organogramas e grficos. A norma trata ainda o grau de elaborao dos desenhos

    que so: o esboo, o desenho preliminar, o croqui e o desenho definitivo.

    NBR 10068/87 Folha de desenho layout e dimenses

    Esta norma estabelece as caractersticas dimensionais da folha de desenho, destacando os

    formatos das folhas a partir do formato bsico que designado como A0 onde configura um

    retngulo de 1m e os demais formatos so biparties do formato A0. Alm disso, a norma

    apresenta layout da folha de desenho, onde especifica posio da legenda (identificao do

    desenho), sistemas de reproduo para arquivamentos e outros itens.

    NBR 10582 - Apresentao da folha para desenho tcnico

    Elaborada pela Comisso de Estudo de Desenho Tcnico Geral, a norma fixa as condies

    exigveis para a localizao e disposio do espao para desenho, espao para texto e espao

    para legenda, e respectivos contedos. Sendo assim, a folha para o desenho deve conter: espao

    para desenho, espao para texto e espao para legenda. A legenda deve conter: designao da

    firma; projetista, desenhista ou outro responsvel; local, data e assinatura; nome e localizao do

    projeto; contedo do desenho; escala; nmero do desenho e mais outras informaes essenciais.

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    NBR 8196 Emprego de escalas

    Esta Norma fixa as condies exigveis para o emprego de escalas e suas designaes em

    desenhos tcnicos e como requisito geral, a norma estabelece que a designao completa de

    uma escala deve consistir na palavra ESCALA, seguida da indicao da relao, assim como

    pode ser abreviada para forma ESC e ser indicada na folha do desenho.

    NBR 8403/84 - Aplicao de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas.

    Elaborada pela Comisso de Estudo de Desenho Tcnico Geral, esta norma fixa tipos e o

    escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos tcnicos e documentos semelhantes.

    A caracterstica principal da norma a fixao das espessuras para uso em desenho tcnico:

    0,13; 0,18; 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40; 2,00mm e a definio de 10 tipos de linhas

    (contnua, trao e ponto, trao dois pontos, etc). Vale pena ressaltar que a representao das

    linhas utilizadas e vistas na norma de representao de projetos de arquitetura difere um pouco

    da presente norma.

    NBR 8402/94 - Execuo de Carter para Escrita em Desenho Tcnico

    Esta norma fixa condies exigveis para a escrita usada em desenhos tcnicos, enfatizando as

    principais exigncias na escrita: legibilidade, uniformidade e adequao reproduo.

    outras normas como: NBR 8402, NBR 8403 e NBR 10067. Define assim que a cotagem a

    representao grfica no desenho da caracterstica do elemento, atravs de linhas, smbolos,

    notas e valor numrico numa unidade de medida.

    NBR 10126/87 Cotagem em Desenho Tcnico

    Esta norma fixa os princpios gerais de cotagem a serem aplicados em desenhos tcnicos,

    enfatizando que quando necessrio, devem ser consultadas outras normas tcnicas de reas

    especficas. Deixa claro tambm que necessrio consultar outras normas como: NBR 8402,

    NBR 8403 e NBR 10067. Define assim que a cotagem a representao grfica no desenho da

    caracterstica do elemento, atravs de linhas, smbolos, notas e valor numrico numa unidade de

    medida.

    1.4. O INSTRUMENTAL DE DESENHO TCNICO: equipamentos e materiais

    LAPISEIRAS

    Ela utilizada para o traado de linhas ntidas e finas se girada suficientemente durante o

    traado. Para linhas relativamente espessas e fortes, recomenda-se utilizar uma lapiseira com

    grafite mais espesso. Esto disponveis lapiseiras que utilizam grafites de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm

    e 0,9mm, principalmente.

    O ideal que a lapiseira tenha uma pontaleta de ao, com a funo de proteger o grafite

    da quebra quando pressionado ao esquadro no momento da graficao.

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    * Atualmente mais prtico o uso de lapiseira. Recomenda-se a de 0,5mm e a de 0,9mm,

    com grafite HB.

    BORRACHA

    Sempre se deve utilizar borracha macia, compatvel com o trabalho para evitar danificar a

    superfcie do desenho. Evitar o uso de borrachas para tinta, que geralmente so mais abrasivas

    para a superfcie de desenho.

    ESQUADROS

    o conjunto de duas peas de formato triangular-retangular, uma com ngulos de 45 e

    outra com ngulos de 30 e 60 (obviamente, alm do outro ngulo reto 90). So denominados

    Jogo de Esquadros quando so de dimenses compatveis, ou seja, o cateto maior do esquadro

    de 30/60 tem a mesma dimenso da hipotenusa do esquadro de 45. Utilizados para o traado de

    linhas verticais, horizontais e inclinadas, sendo muito utilizado em combinao com a rgua

    paralela.

    Os esquadros devem ser de acrlico e sem marcao de sua gradao.

    Ainda com a combinao destes esquadros torna-se possvel traar linhas com outros

    ngulos conhecidos.

    ESQUADRO DE 45 ESQUADRO DE 30/60

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    ESCALMETRO

    Instrumento destinado marcao de medidas, na escala do desenho. Pode ser

    encontrado com duas gradaes de escalas, mas a mais utilizada e recomendvel em arquitetura

    o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125.

    No deve ser utilizado para o traado de linhas.

    COMPASSO

    o instrumento que serve para traar circunferncias de quaisquer raios ou arcos de

    circunferncia. Deve oferecer um ajuste perfeito, no permitindo folgas.

    Usa-se o compasso da seguinte forma: aberto com o raio desejado, fixa-se a ponta seca

    no centro da circunferncia a traar e, segurando-se o compasso pela parte superior com os

    dedos indicador e polegar, imprime-se um movimento de rotao at completar a circunferncia.

    RGUA PARALELA

    Destinada ao traado de linhas horizontais paralelas entre si no sentido do comprimento

    da prancheta, e a servir de base para o apoio dos esquadros para traar linhas verticais ou com

    determinadas inclinaes. O comprimento da rgua paralela deve ser um pouco menor do que o

    PONTA-SECA

    GRAFITE

    OBSERVAES: Aspectos de qualidade dos esquadros: Materiais de desenho de acrlico no amarelam rapidamente com o tempo; Maior resistncia a arranhes; Facilidade de manuseio; Reteno da linearidade da borda. Cuidados:

    No usar o esquadro como guia para corte; Manter os esquadros limpos com uma soluo diluda de sabo neutro e

    gua (no utilizar lcool na limpeza, que deixa o esquadro esbranquiado).

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    da prancheta. A rgua paralela, de certo modo, substituiu a rgua T, que era utilizada com a

    mesma funo.

    PRANCHETA

    Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se fixam os papis para os

    desenhos.

    importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao aluno uma correta

    postura ergonmica. A iluminao adequada tambm importante para um bom trabalho.

    Para cobrir as pranchetas, pode-se usar o seguinte:

    1. Coberturas de vinil, que fornecem uma superfcie de desenho suave e uniforme. Furos de

    alinhamento e cortes ficam naturalmente encobertos.

    2. Revestimento em frmica ou material resistente similar, sem imperfeies de superfcie.

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    1.5. Movimento dos esquadros, da rgua paralela e da lapiseira no traado de linhas:

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    1.6. Formatos e dobramentos das folhas

    Os formatos de papel para a execuo dos desenhos tcnicos so padronizados obedecendo s

    normas estabelecidas pela ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas). O formato bsico,

    designado por A0 o do retngulo de lado medindo 841 e 1189 mm, tendo rea de 1m. A partir

    deste formato bsico derivam os demais da srie A, pela bipartio ou duplicao sucessiva, que

    so: A0, A1, A2, A3 e A4 os mais usados, porm existem ainda formatos menores que A4 e

    maiores que A0.

    A (Tabela 1.1) a seguir mostra os formatos com suas respectivas margens.

    Tabela 1.1 - Margens da folha de acordo com o formato

    No lado vertical esquerdo sempre ser 25mm (para arquivamento do desenho em classificadores)

    para todos formatos e nos demais lados 10mm, para A0 e A1 e 7mm para A2, A3 e A4.

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    1.7. Dobragem de folhas

    Na dobragem das folhas, o formato final deve ser o A4, facilitando o arquivamento em pastas. Os

    formatos devem ser dobrados primeiramente na largura e posteriormente na altura; e de modo a

    ficar visvel o quadro destinado legenda e o lado esquerdo a ser fixado no arquivo.

    1.8. Caligrafia tcnica

    As Letras e Algarismos contribuem para o bom aspecto do desenho, assim como o papel e o

    dobramento das folhas. Devem ser: LEGVEIS, DE RPIDO TRAADO E UNIFORMES. O

    traado das letras mais indicado no sentido vertical.

    a) Dicas para desenho simplificado de letras:

    Utilize a altura mnima de 3mm.

    Escolha a altura das letras maisculas e divida em 3 partes iguais.

    Utilize 1/3 para baixo para a altura das minsculas.

    A perna ou haste das letras (j, l, t, etc.) ocupa 1/3 para cima ou para baixo.

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    Evite letras grandes que possam aparecer mais que os desenhos.

    Use o sentido horrio para padronizar e caligrafia na folha.

    Sempre o sentido horrio na grafia tcnica

    1.9. Legendas

    A legenda ou identificao na gria profissional chama-se Carimbo, que tem a finalidade de

    uniformizar as informaes que devem acompanhar os desenhos. Os tamanhos e formatos dos

    carimbos obedecem tabela dos formatos A. Recomenda-se que o carimbo seja usado junto

    margem, no canto inferior direito.

    Esta colocao necessria para que haja boa visibilidade quando os desenhos so arquivados.

    O carimbo deve possuir as seguintes informaes principais, ficando, no entanto, a critrio do

    escritrio, o acrscimo ou a supresso de outros dados.

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    1.10. Traados com instrumentos

    A maneira mais aconselhvel de traar:

    Cada traado tem sua maneira prpria de ser feito, para destro, a linha horizontal deve partir

    sempre da esquerda para a direita, e a linha vertical de baixo para cima. J para o canhoto a linha

    horizontal sempre da direita para a esquerda, e a linha vertical de baixo para cima. As linhas

    diagonais, para ambos, conforme for mais acessvel subindo ou descendo. Veja exemplo a

    seguir:

    Traados Horizontais e Verticais

    1.11. Linhas: tipos de linhas

    As linhas servem para melhor representar um desenho, so usadas linhas de vrios tipos e

    espessuras e seu conhecimento e usos corretos so indispensveis para a interpretao de

    desenhos. As linhas quanto espessura, classificam-se em grossas, mdias e finas.

    GROSSA

    Arestas e contornos visveis. Paredes em planta baixa e paredes cortadas.

    Arestas e contornos no visveis. rea edificada sob a cobertura.

    Projeo de mezanino no ponto inferior.

    Indicao do local do corte. Seta indicativa do sentido.

    MDIA

    Posies externas de rebatimento. Partes de concreto em corte ou planta.

    Sinais convencionais. Projeo da cobertura no projeto de planta baixa.

    Eixos e linhas de centro de circunferncia. Locao de estacas.

    FINA

    Linha de cota, linha de chamada e peas de cobertura. Revestimento de parede, revestimento de

    piso, identificao de porta, janela.

    Hachuras (trao contnuo ou tracejado geralmente inclinadas a 45).

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    Eixos de simetria (linha, ponto, linha).

    Linha de ruptura.

    Descontinuidade.

    1.12. Recomendao para o traado de linhas

    _ As linhas cheias devem ser traadas num s sentido. No de deve voltar o lpis sobre a linha

    traada.

    _ Deve-se girar o lpis enquanto se traa a linha, para que a ponta tenha um desgaste uniforme,

    no acarretando variao da espessura.

    _ Nas linhas tracejadas os traos devem ter o mesmo comprimento e ser igualmente espaados.

    _ Quando uma linha tracejada, transversal a uma cheia, traada a partir desta o primeiro trao

    deve tocar na linha cheia.

    _ Quando duas linhas tracejadas partem de um mesmo ponto os seus traos iniciais devem partir

    deste ponto.

    _ Quando uma linha tracejada est no prolongamento de uma linha cheia, o seu primeiro trao, o

    seu primeiro trao deve estar espaado do trmino desta.

    _ Nas concordncias, o ponto de concordncia no deve ser percebido.

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    EXERCCIOS:

    MANEJO DE INSTRUMENTOS: REPRESENTAR AS FIGURAS ABAIXO

    NO PAPEL A3 CONFORME INSTRUES:

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