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Apostila Do Curso de Aromaterapia

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Apostila Do Curso de Aromaterapia

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    CURSO DE AROMATERAPIA

    A arte dos leos curadores

    Ian Taquary Cursos online de terapias holsticas

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    CURSO DE AROMATERAPIA

    A arte dos leos curadores

    CURSO DE AROMATERAPIA

    A arte dos leos curadores

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    APRESENTAO

    Seja bem vindo ao curso de Aromaterapia. Nas prximas pginas voc convidado a

    adentrar no maravilhoso mundo da cura natural. Aqui voc obtm explicaes diversas

    sobre o surgimento, a aplicao, os principais leos essenciais utilizados e suas principais

    indicaes para desequilbrios mentais, emocionais ou fsicos. Depois de aprender a teoria,

    voc convidado a usar estas prticas no dia a dia para seu prprio benefcio e o de outros,

    que venha a auxiliar.

    A Aromaterapia uma prtica prazerosa, disponvel para todos, e um alento para

    todos que dela necessitam. Sinta-se a vontade para expor suas dvidas por meio do

    formulrio do curso, fazer suas crticas e sugestes.

    Este um curso muito objetivo, estruturado em aulas voltadas para a assimilao

    rpida do contedo. Ao final de cada aula, o aluno possui questionamentos voltados para a

    aplicao do seu conhecimento. As respostas so dadas ao final do curso, mas se mesmo

    assim, a dvida continuar, o aluno pode nos escrever solicitando maiores esclarecimentos.

    Sentiu que faltou algum contedo, como uma imagem, uma curiosidade? Pode me

    escrever, que farei de tudo para sanar a tua necessidade. Alm deste curso, no site do

    Buzzero.com ofereo tambm outros cursos de terapias: Florais de Bach, Reiki, Massagem

    na cadeira e Hipnose clnica. Sinta-se a vontade em se inscrever nestes cursos. Ser um

    prazer lhe ajudar nesta caminhada holstica.

    Desejo muita paz e muita luz!

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    Aromaterapia, tambm conhecida

    como a terapia dos aromas ou dos leos

    uma antiga forma de terapia natural que

    se vale de essncias aromticas ou leos

    essenciais obtidos diretamente de flores e

    de plantas e que possui esse nome pelo

    fato de que estes leos possuem cheiros

    concentrados das plantas dos quais se

    originaram (aroma = cheiro, terapia

    tratamento). Apesar de seu nome remontar a idia de odor,

    vale desse recurso como um meio complementar, visto que a sua eficcia est na

    concentrao qumica dos extratos dos quais se utiliza.

    Considerada por alguns como um

    Aromaterapia tem um pouco de cada um, pois se utiliza de conhecimentos muito antigos, de

    civilizaes como a egpcia e a mesopotmica, por exemplo, e se vale de um verdadeiro rigor

    cientfico na produo e na adminis

    A palavra aromaterapia foi criada pela primeira vez pelo qumico francs especialista

    em cosmtica Ren Maurice Gattefoss (1881

    rea de pesquisas com os leos

    pelo o que ele chamou de aromaterapia tenha se dado de modo inesperado: trabalhando na

    fabricao de cosmticos, Ren deve ter queimado o brao com alguma das vrias

    substncias qumicas presente

    rapidamente em um recipiente que estava repleto de leo de lavanda.

    O mesmo percebeu que a dor fora aliviada rapidamente. E mais: com o passar do

    tempo, com a aplicao continua do leo a queimadur

    completo, sem deixar ao menos qualquer sinal ou cicatriz da queimadura.

    levou a analisar amostras desse leo e reconhecer as propriedades senadoras do mesmo.

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    AULA 1

    O QUE AROMATERAPIA?

    Aromaterapia, tambm conhecida

    como a terapia dos aromas ou dos leos

    terapia natural que

    se vale de essncias aromticas ou leos

    essenciais obtidos diretamente de flores e

    e que possui esse nome pelo

    fato de que estes leos possuem cheiros

    concentrados das plantas dos quais se

    originaram (aroma = cheiro, terapia =

    Apesar de seu nome remontar a idia de odor, de cheiro, a aromaterapia se

    vale desse recurso como um meio complementar, visto que a sua eficcia est na

    concentrao qumica dos extratos dos quais se utiliza.

    Considerada por alguns como uma cincia e por outros como uma arte, a

    Aromaterapia tem um pouco de cada um, pois se utiliza de conhecimentos muito antigos, de

    civilizaes como a egpcia e a mesopotmica, por exemplo, e se vale de um verdadeiro rigor

    cientfico na produo e na administrao dos leos vegetais obtidos de modo concentrado.

    A palavra aromaterapia foi criada pela primeira vez pelo qumico francs especialista

    em cosmtica Ren Maurice Gattefoss (1881 1950), considerado um dos pioneiros na

    rea de pesquisas com os leos essenciais vegetais. Admite-se que o interesse de Gattefoss

    pelo o que ele chamou de aromaterapia tenha se dado de modo inesperado: trabalhando na

    fabricao de cosmticos, Ren deve ter queimado o brao com alguma das vrias

    substncias qumicas presentes em seu laboratrio. Intuitivamente, o mesmo mergulhou

    rapidamente em um recipiente que estava repleto de leo de lavanda.

    O mesmo percebeu que a dor fora aliviada rapidamente. E mais: com o passar do

    tempo, com a aplicao continua do leo a queimadura foi involuindo at desaparecer por

    completo, sem deixar ao menos qualquer sinal ou cicatriz da queimadura.

    levou a analisar amostras desse leo e reconhecer as propriedades senadoras do mesmo.

    cheiro, a aromaterapia se

    vale desse recurso como um meio complementar, visto que a sua eficcia est na

    a cincia e por outros como uma arte, a

    Aromaterapia tem um pouco de cada um, pois se utiliza de conhecimentos muito antigos, de

    civilizaes como a egpcia e a mesopotmica, por exemplo, e se vale de um verdadeiro rigor

    trao dos leos vegetais obtidos de modo concentrado.

    A palavra aromaterapia foi criada pela primeira vez pelo qumico francs especialista

    1950), considerado um dos pioneiros na

    se que o interesse de Gattefoss

    pelo o que ele chamou de aromaterapia tenha se dado de modo inesperado: trabalhando na

    fabricao de cosmticos, Ren deve ter queimado o brao com alguma das vrias

    s em seu laboratrio. Intuitivamente, o mesmo mergulhou-o

    rapidamente em um recipiente que estava repleto de leo de lavanda.

    O mesmo percebeu que a dor fora aliviada rapidamente. E mais: com o passar do

    a foi involuindo at desaparecer por

    completo, sem deixar ao menos qualquer sinal ou cicatriz da queimadura. Sua curiosidade o

    levou a analisar amostras desse leo e reconhecer as propriedades senadoras do mesmo.

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    Depois do leo de lavanda, Gattefoss passou a estudar com afinco todos os demais leos

    que pde, anotando e publicando seus resultados para os interessados nesse sistema de

    cura natural.

    O trabalho de Ren foi continuado por outro estudioso francs, o mdico Jean Valnet

    (1920 1995), o qual se interessou pelas propriedades teraputicas dos leos essenciais.

    Dentre as propriedades que ele percebeu nos leos, pode-se destacar: antivirais,

    antifngicas, antibacterianas, dentre diversas outras.

    Na segunda guerra mundial, Valnet serviu como mdico atendendo os leitos dos

    feridos de guerra. Sem grandes suprimentos de medicamentos analgsicos e antibiticos, ele

    fez uso dos leos essenciais e constatou na prtica a validade da aromaterapia quando

    administrada a pacientes em estado grave.

    Como dito anteriormente, apesar de Gattefoss e Valnet terem sido os precursores

    da Aromaterapia no mundo moderno ocidental, a aromaterapia uma prtica muito antiga.

    Talvez tenha sido utilizada desde o incio da humanidade, e o homem tenha percebido seus

    efeitos relaxantes ou revigorantes por meio de massagens, inalaes, banhos teraputicos,

    compressas, dentre outras aplicaes.

    A aromaterapia, considerada como uma terapia holstica, isto , se utiliza de meios

    natural para a promoo ou manuteno da sade do ser humano e atualmente

    reconhecida pela Organizao Mundial da Sade.

    EXERCICIOS1

    1 - Quem foi o criador da palavra Aromaterapia?

    2 - Qual uma das primeiras propriedades teraputica descobertas cientificamente do

    leo de lavanda?

    3 - Qual a importncia de Jean Valnet para a aromaterapia?

    1 As respostas destas perguntas esto no final do curso.

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    AULA 2

    OS BENEFCIOS DA AROMATERAPIA

    A aromaterapia quando bem

    utilizada e aplicada pode ser uma

    excelente ferramenta no auxlio ao

    combate de variados males que

    afligem o homem, seja emocional,

    mental ou fisicamente. De modo

    geral, costumam-se classificar os

    benefcios da aromaterapia em

    duas classes: fisiolgicas e

    psicolgicas.

    Fisiologicamente, a aromaterapia pode ajudar no relaxamento do corpo, no

    tratamento de vrias patologias, como a dor de cabea (cefalia), nuseas, tonturas,

    dormncias, queimaduras, gripe, sinusite, impinges, problemas estticos, inflamaes,

    dentre variadas outras doenas ou distrbios do corpo fsico.

    Por isso mesmo, a aromaterapia tem sido utilizada em massagens, reflexologia,

    auxiliar de Reiki e de florais de Bach, compressas, inalao, ingesto, ou mesmo sobre forma

    de cosmticos.

    Psicologicamente, a aromaterapia tem sido utilizada com o objetivo de acalmar,

    relaxar, fazer o ser humano encontrar consigo mesmo ou deix-lo mais alerta, atento. Por

    isso muito empregada em difusores aromticos do meio ambiente, atingindo no s as

    pessoas, mas tambm os animais e as coisas presentes no recinto.

    Os leos atuam no corpo humano de muitas maneiras. A primeira delas o contato

    por meio da pele humana. Os leos so facilmente absorvidos pela pele, mesmo quando

    usados por meio de cremes, loes, banhos ou leos de massagem, por exemplo. Quando

    absorvidos, so capazes de penetrar as clulas e favorecem a entrada de mais oxignio at

    elas, facilitando a respirao do corpo.

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    Os leos tambm podem ser absorvidos pelo olfato, estimulando o sistema nervoso

    central e induzindo a liberao de substncias de efeitos estimulantes ou relaxantes, de

    acordo com as propriedades especficas de cada leo.

    O ltimo dos modos de atuao dos leos teraputicos essencial por meio do seu

    contato com o sistema urico humano, o campo de energia que recobre todo o ser humano.

    Por terem sido o resultado da extrao das essncias das plantas, os leos essenciais contm

    em si a energia da aura das plantas, as quais entram em contato com a energia corporal

    pessoal de cada um, penetrando nos corpos energticos do ser humano por meio do sistema

    de chacras que absorvem energia exterior para manter o nosso corpo vivo.

    EXERCCIOS

    1 - A aromaterapia pode ser utilizada em desordens de cunho fsico ou psicolgico?

    2 - Como se d a atuao dos aromas no olfato?

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    O QUE SO OS LEOS ESSENCIAIS

    Os leos essenciais, componentes de

    todo tratamento feito com aromaterapia, so

    composto orgnicos volteis que tem como

    principal caracterstica o seu odor agradvel e

    so extrados de praticamente todas as partes

    da plantas (razes, folhas, casca, caule,

    flores, dentre outras).

    Apresentam geralmente consistncia

    aquosa e lmpida, podendo se solidificar a

    temperaturas baixas, sendo solveis em lcool, ter, ou outros compostos graxos.

    caracterstica importante a sua insolubilidade na gua,

    base para a diferenciao entre um leo original e um artificial ou falsificado. Podem ter a

    cor clara, translcida, at uma cor forte ou mesmo opaca

    possuem densidade menor que a da gua, ist

    contato com a mesma.

    So denominados essenciais pelo fato de serem a essncia das plantas de que

    foram extrados. Para um perfumista, a essncia de uma planta o seu aroma, seu cheiro.

    Para um terapeuta que se

    planta o seu leo, resultado viscoso da prensagem de um vegetal que pode ser utilizado

    com fins medicamentosos.

    De modo geral, o carbono, oxignio e o hidrognio so os componentes principa

    composio dos leos essenciais, os quais formam molculas denominadas quimicamente

    de alcois, aldedos, steres, xidos, cetonas, fenis, hidrocarbonetos, e muitos outros. Isto

    significa que os leos essenciais no so todos do mesmo tipo. Ao contr

    apresentam formas e funes diferenciadas, podendo ser distinguidos mutuamente quanto

    a sua composio qumica ou quanto a ao que possuem no organismo humano.

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    AULA 3

    O QUE SO OS LEOS ESSENCIAIS

    Os leos essenciais, componentes de

    todo tratamento feito com aromaterapia, so

    composto orgnicos volteis que tem como

    principal caracterstica o seu odor agradvel e

    so extrados de praticamente todas as partes

    da plantas (razes, folhas, casca, caule, nozes,

    Apresentam geralmente consistncia

    aquosa e lmpida, podendo se solidificar a

    temperaturas baixas, sendo solveis em lcool, ter, ou outros compostos graxos.

    caracterstica importante a sua insolubilidade na gua, fato este que pode servir como

    base para a diferenciao entre um leo original e um artificial ou falsificado. Podem ter a

    cor clara, translcida, at uma cor forte ou mesmo opaca. Alm disso, os leos essenciais

    possuem densidade menor que a da gua, isto : so capazes de flutuar quando esto em

    So denominados essenciais pelo fato de serem a essncia das plantas de que

    foram extrados. Para um perfumista, a essncia de uma planta o seu aroma, seu cheiro.

    e usa dos extratos de plantas, o fitoterapeuta, a essncia de uma

    planta o seu leo, resultado viscoso da prensagem de um vegetal que pode ser utilizado

    com fins medicamentosos.

    De modo geral, o carbono, oxignio e o hidrognio so os componentes principa

    composio dos leos essenciais, os quais formam molculas denominadas quimicamente

    de alcois, aldedos, steres, xidos, cetonas, fenis, hidrocarbonetos, e muitos outros. Isto

    significa que os leos essenciais no so todos do mesmo tipo. Ao contr

    apresentam formas e funes diferenciadas, podendo ser distinguidos mutuamente quanto

    a sua composio qumica ou quanto a ao que possuem no organismo humano.

    temperaturas baixas, sendo solveis em lcool, ter, ou outros compostos graxos. Outra

    fato este que pode servir como

    base para a diferenciao entre um leo original e um artificial ou falsificado. Podem ter a

    Alm disso, os leos essenciais

    o : so capazes de flutuar quando esto em

    So denominados essenciais pelo fato de serem a essncia das plantas de que

    foram extrados. Para um perfumista, a essncia de uma planta o seu aroma, seu cheiro.

    usa dos extratos de plantas, o fitoterapeuta, a essncia de uma

    planta o seu leo, resultado viscoso da prensagem de um vegetal que pode ser utilizado

    De modo geral, o carbono, oxignio e o hidrognio so os componentes principais da

    composio dos leos essenciais, os quais formam molculas denominadas quimicamente

    de alcois, aldedos, steres, xidos, cetonas, fenis, hidrocarbonetos, e muitos outros. Isto

    significa que os leos essenciais no so todos do mesmo tipo. Ao contrrio, eles

    apresentam formas e funes diferenciadas, podendo ser distinguidos mutuamente quanto

    a sua composio qumica ou quanto a ao que possuem no organismo humano.

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    Quanto ao teraputica, abaixo so analisados os efeitos de cada grupo segundo a

    sua classificao qumica:

    steres: possuem propriedades fungicidas, sedantes e antiespamdicas (Ex:

    bergamota, slvia e lavanda).

    Aldedos: agem como sedantes, antisspticos e antiinfecciosos (Ex: capim-limo,

    citronela e melissa).

    Cetonas: descongestionantes respiratrios, utilizados em asma, bronquite e resfriado

    (Ex: gengibre, funcho e hissopo).

    Fenis: bactericidas, desinfetantes, e antiinflamatrios. Entretanto podem ser

    irritantes para a pele (ex: tomilho e cravo).

    xidos: bactericidas e expectorantes (ex: alecrim e melaleuca).

    Outra caracterstica importante dos leos essncias a sua frequncia vibratria.

    Sabe-se a frequncia do corpo humano varivel em torno dos 64 MHz (mega Hertz). Esta

    frequncia a responsvel por nos situarmos em um plano fsico, pois a maior parte das

    coisas fsicas possui uma baixa vibrao energtica. A luz, por exemplo, possui alta

    frequncia vibratria, e por esse motivo no podemos toc-la. Se a luz diminusse a sua

    frequncia at o estado vibratrio em que nosso corpo se encontra, poderamos toc-la,

    tanto quanto a cadeira em que voc deve estar sentado, ou cama em que voc est deitado.

    O fato que os leos essenciais, uns mais, outros menos, possuem todos alta

    freqncia vibratria. O leo das rosas chega a atingir uma frequncia vibratria da ordem

    de 320 MHz. Esta frequncia incompatvel com a vida de bactrias e vrus, que possuem

    baixa frequncia vibratria e necessitam de um ambiente com estas condies. O efeito

    antibitico de certos leos essenciais se explica, na maioria das vezes, deste modo.

    Outra caracterstica importante dos leos essenciais a sua grande quantidade de

    oxignio. Como discutido anteriormente, por serem orgnicos, os leos essenciais so ricos

    em oxignio, carbono e hidrognio, assim como o nosso corpo, que tambm denominado

    de orgnico. Quando absorvido pelo nosso corpo, essa grande quantidade de oxignio pode

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    melhorar a atuao do nosso sistema imunolgico, pois o oxignio um dos principais

    responsveis pela cura do nosso organismo em momentos de fragilidade. Se tivermos o

    oxignio em baixa (hipxia), a recuperao do corpo fica mais deficitria e se este quadro

    evolui para a falta de oxigenao (anxia), o que pode ocasionar a morte das clulas do

    corpo.

    Um dos mecanismos pelos quais o processo patolgico se instala no corpo humano

    por meio da deficincia da respirao celular. Se esse processo puder ser modificado e a

    clula receber quantidades normais de oxignio, mesmo enquanto vivencia a leso, suas

    chances de que se recupere desse processo sero maiores. Desse modo, os leos essenciais

    podem ser um bom recurso na reabilitao do enfermo. Estes fatos foram percebidos antes

    mesmo da cincia dar o seu aval, quando Gattefoss e Valnet pesquisaram a fundo as

    atividades curadores dos leos essenciais.

    EXERCCIOS

    1 - De modo geral, o que um leo essencial?

    2 - Por que os leos recebem o nome de "essencial"?

    3 - De acordo com sua classificao qumica, como podem ser classificados os leos

    essenciais?

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    OS EFEITOS TXICOS DOS LEOS ESSENCIAIS

    Devido ao grau de importncia

    deste tpico, resolvemos por coloc

    lo logo no incio do curso, para que o

    aluno se inteire acerca das

    importantes recomendaes

    aqui. Apesar de raro, os leos

    essenciais podem possuir efeitos

    txicos no organismo humano,

    podendo variar de sintomas leves a verdadeiras patologias provocadas pela ingesta ou uso

    inadequado de certos leos essenciais.

    De fato, muitas pessoas

    essencial mal administrado. Entretanto, os efeitos adversos dessas substncias, em maior ou

    menor grau, esto presentes em todas elas, visto que so extratos concentrados de

    organismos vegetais. Sabe-

    o veneno a dose. Pois bem, aplique

    efeitos de doses inadequadas.

    De modo geral os leos essenciais, como veremos mais adiante, no podem ser

    aplicados diretamente sobre a pele, mas utilizados por meio de um carreador. Por exemplo:

    numa sesso de massagem, o aromaterapeuta se utiliza de veculo, um leo qualquer no

    qual ele dilui o leo essencial. Costuma

    ou milho como o carreador (veculo) dos leos essenciais. Desse modo,

    queimaduras na pele, irritaes, vermelhido, dentre outros sintomas.

    Utilizar um leo carreador ou qualquer outra substncia indicada para tanto (como

    voc aprender adiante) como veculo para o leo essencial

    substncias no organismo humano. Ao contrrio, os efeitos podem at ser aumentados, pois

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    AULA 4

    EFEITOS TXICOS DOS LEOS ESSENCIAIS

    Devido ao grau de importncia

    deste tpico, resolvemos por coloc-

    lo logo no incio do curso, para que o

    aluno se inteire acerca das

    recomendaes contidas

    aqui. Apesar de raro, os leos

    essenciais podem possuir efeitos

    txicos no organismo humano,

    podendo variar de sintomas leves a verdadeiras patologias provocadas pela ingesta ou uso

    inadequado de certos leos essenciais.

    De fato, muitas pessoas parecem subestimar os poderes nocivos de um leo

    essencial mal administrado. Entretanto, os efeitos adversos dessas substncias, em maior ou

    menor grau, esto presentes em todas elas, visto que so extratos concentrados de

    -se, segundo o ditado popular, que a diferena entre o remdio e

    o veneno a dose. Pois bem, aplique-se este princpio Aromaterapia e saberemos os

    efeitos de doses inadequadas.

    De modo geral os leos essenciais, como veremos mais adiante, no podem ser

    dos diretamente sobre a pele, mas utilizados por meio de um carreador. Por exemplo:

    numa sesso de massagem, o aromaterapeuta se utiliza de veculo, um leo qualquer no

    qual ele dilui o leo essencial. Costuma-se, para massagens, utilizar-se leo de girass

    ou milho como o carreador (veculo) dos leos essenciais. Desse modo,

    queimaduras na pele, irritaes, vermelhido, dentre outros sintomas.

    Utilizar um leo carreador ou qualquer outra substncia indicada para tanto (como

    adiante) como veculo para o leo essencial no diminui os efeitos dessas

    substncias no organismo humano. Ao contrrio, os efeitos podem at ser aumentados, pois

    EFEITOS TXICOS DOS LEOS ESSENCIAIS

    podendo variar de sintomas leves a verdadeiras patologias provocadas pela ingesta ou uso

    parecem subestimar os poderes nocivos de um leo

    essencial mal administrado. Entretanto, os efeitos adversos dessas substncias, em maior ou

    menor grau, esto presentes em todas elas, visto que so extratos concentrados de

    undo o ditado popular, que a diferena entre o remdio e

    se este princpio Aromaterapia e saberemos os

    De modo geral os leos essenciais, como veremos mais adiante, no podem ser

    dos diretamente sobre a pele, mas utilizados por meio de um carreador. Por exemplo:

    numa sesso de massagem, o aromaterapeuta se utiliza de veculo, um leo qualquer no

    se leo de girassol, soja

    ou milho como o carreador (veculo) dos leos essenciais. Desse modo, evitam-se

    Utilizar um leo carreador ou qualquer outra substncia indicada para tanto (como

    no diminui os efeitos dessas

    substncias no organismo humano. Ao contrrio, os efeitos podem at ser aumentados, pois

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    o leo carreador facilita a perfuso do leo essencial na pele, que por ser muito denso teria

    grande dificuldade de adentrar a epiderme.

    Naff (2011) recomenda alguns cuidados que devem ser tomados com os leos

    essenciais:

    contra-indicado o uso dos leos da artemsia, arruda, louro, poejo por causa do

    efeito sonfero, txico, diurtico e emenagogo;

    No usar durante a gravidez: anglica, slvia, junpero, alecrim, manjerona,

    manjerico, tomilho, cipreste, canela, rosa, erva-doce, erva-cidreira, jasmim,

    lavanda e camomila, pois so emenagogos e diurticos;

    Alguns leos so fotossensveis e devem ser evitadas as exposies solares ou

    fontes ultravioletas aps o seu uso: anglica, bergamota, limo, tangerina, lima,

    laranja, ctricos. Podem ocorrer manchas, queimaduras e irritaes;

    No devem ser usados leos na rea ocular. Caso ocorra contato com o olho, lave

    com gua em abundncia;

    Guarde os frascos de leos essenciais em locais escuros e secos, sem esquecer de

    fechar a tampa hermeticamente;

    No se esquecer de deixar o frasco limpo aps o uso, para que sejam evitados

    partculas de qualquer espcie.

    EXERCCIO

    1 - Por que os leos essenciais devem ser utilizados dissolvidos em algum carreador?

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    A HISTRIA DA AROMATERAPIA

    Apesar do seu uso ter

    tornado conhecido muito

    recentemente no ocidente com as

    pesquisas de Jean Valnet e Ren

    Gattefoss, a aromaterapia tem sido

    empregada desde tempos

    imemoriveis por antigas civilizaes

    como mtodo no s

    teraputico, mas tambm

    em rituais, beleza do corpo (leos

    hidratantes e perfumes) e muito mais!

    afirmar quando ocorreu a primeira extrao de leo essencial e seu respectivo uso para

    auxiliar o homem em suas atividades

    antigos relatos nos livros vdicos, onde sugere que os hindus conheciam a fermentao,

    mtodos de destilao e os efeitos dos leos essenciais.

    No perodo paleoltico (1000 a.C) a descoberta de que o homem poderia utiliza

    pedras lascadas para o seu trabalho o ajudou a melhor explorar a natureza, podendo

    destacar o ato de poder esmagar cascas de plantas, macefererar flores e folhas, dentre

    variados outros vegetais. J no perodo neoltico (4000 a.C) o homem aprendeu

    plantas e com isso a extrair os leos essenciais das folhas por meio da preenso delas com

    pedras ou outros objetos rsticos. Sabe

    txicos dos leos das plantas (ANDREI; PERES; COLMUNE, 2005).

    A histria da teraputica por meio dos leos essenciais pode ter tido o seu inicio por

    meio de Mitridates, no sculo II

    experimental. Em seus registros foram encontrados vrias menes a efeitos de extrat

    plantas medicinais visando cura ou a reabilitao de enfermos.

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    AULA 5

    A HISTRIA DA AROMATERAPIA

    do seu uso ter se

    tornado conhecido muito

    recentemente no ocidente com as

    pesquisas de Jean Valnet e Ren

    Gattefoss, a aromaterapia tem sido

    empregada desde tempos

    imemoriveis por antigas civilizaes

    como mtodo no somente

    teraputico, mas tambm com o uso

    s, beleza do corpo (leos

    hidratantes e perfumes) e muito mais! Desse modo, pode ser difcil, ou mesmo impossvel,

    afirmar quando ocorreu a primeira extrao de leo essencial e seu respectivo uso para

    auxiliar o homem em suas atividades dirias. Todavia, Martins (2011) afirma que temos

    antigos relatos nos livros vdicos, onde sugere que os hindus conheciam a fermentao,

    mtodos de destilao e os efeitos dos leos essenciais.

    No perodo paleoltico (1000 a.C) a descoberta de que o homem poderia utiliza

    pedras lascadas para o seu trabalho o ajudou a melhor explorar a natureza, podendo

    destacar o ato de poder esmagar cascas de plantas, macefererar flores e folhas, dentre

    variados outros vegetais. J no perodo neoltico (4000 a.C) o homem aprendeu

    plantas e com isso a extrair os leos essenciais das folhas por meio da preenso delas com

    pedras ou outros objetos rsticos. Sabe-se que j nesta poca eram conhecidos os efeitos

    txicos dos leos das plantas (ANDREI; PERES; COLMUNE, 2005).

    histria da teraputica por meio dos leos essenciais pode ter tido o seu inicio por

    meio de Mitridates, no sculo II a.C, o qual foi considerado o primeiro farmacologista

    Em seus registros foram encontrados vrias menes a efeitos de extrat

    plantas medicinais visando cura ou a reabilitao de enfermos. Relatos como estes no so

    Desse modo, pode ser difcil, ou mesmo impossvel,

    afirmar quando ocorreu a primeira extrao de leo essencial e seu respectivo uso para

    , Martins (2011) afirma que temos

    antigos relatos nos livros vdicos, onde sugere que os hindus conheciam a fermentao,

    No perodo paleoltico (1000 a.C) a descoberta de que o homem poderia utilizar

    pedras lascadas para o seu trabalho o ajudou a melhor explorar a natureza, podendo-se a

    destacar o ato de poder esmagar cascas de plantas, macefererar flores e folhas, dentre

    variados outros vegetais. J no perodo neoltico (4000 a.C) o homem aprendeu a cultivar

    plantas e com isso a extrair os leos essenciais das folhas por meio da preenso delas com

    se que j nesta poca eram conhecidos os efeitos

    histria da teraputica por meio dos leos essenciais pode ter tido o seu inicio por

    a.C, o qual foi considerado o primeiro farmacologista

    Em seus registros foram encontrados vrias menes a efeitos de extratos de

    Relatos como estes no so

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    incomuns na histria da medicina, o que prova o uso da aromaterapia como agente

    teraputico importante para os povos antigos.

    Em variados rituais, como ritos de passagem (nascimento, casamento, batismo,

    bodas, purificao...) no era incomum o uso de perfumes. Plantas secas eram jogadas em

    cima de fogueiras, de modo a incensar o ritual. Este tipo de prtica parece curiosamente se

    manter at hoje, em casas e igrejas, que usam as plantas como modo de complementar os

    seus ritos.

    Pesquisas arqueolgicas junto a sarcfagos e templos antigos parecem chegar a

    concluso que o Egito pode ter sido o bero da destilao de plantas. Nestes locais foram

    encontrados potes contendo polens, leos essenciais e diversos outros produtos aromticos

    que trariam a purificao do corpo e da alma das pessoas falecidas. provvel que os

    chineses Tambm tenham se valido da arte de destilao das plantas para a obteno dos

    leos. O livro da ervas de Shen Nung, antigo livro mdico chins data de 2.700 a.C fala sobre

    o uso de extratos de plantas para a fabricao de remdios caseiros (MARTINS, 2011).

    Semelhantes aos egpcios, os romanos e os gregos tinham o hbito de utilizar os leos

    essenciais para os seus ritos. Estes ltimos correlacionavam os leos essenciais com as suas

    divindades do panteo presentes no monte Olimpo.

    Na idade mdia, com o surto de variadas doenas por todas as partes, no era

    incomum os magos, antigos farmacuticos, utilizarem-se dos leos essenciais e de plantas

    para purificar lugares que pudesse estar de alguma forma contaminados. A harmonizao de

    ambientes parece ser uma prtica comum at hoje, muito utilizada em rituais de religies

    afro, que inclusive indicam banhos perfumados para extirpao de fluidos deletrios. Na

    idade mdia, todavia, estas prticas de limpeza com plantas, principalmente as incensaes,

    tinham a principal finalidade de atuar como prtica de sade pblica, prevenindo a

    propagao de doenas transmitidas pelos chamados maus ares (ou malria).

    Em torno do ano de 1200 a profisso do perfumista reconhecida pelo Rei Felipe

    Augusto II, que permitiu a comercializao das essncias. Surgem deste modo, escolas,

    aprendizes e professores aptos a ensinar a arte de extrao de leos essenciais para a

    composio dos perfumes. Com tal fato histrico, capaz que tenham aumentado o nmero

    de pesquisas acerca dos efeitos dos perfumes no corpo humano, como: a descoberta do

    perfume mais sedutor, sonfero, dentre diversos outros efeitos.

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    No sculo XIX os perfumes so vistos como alvo de status social e eram tambm

    utilizados como modo de terapia para os distrbios nervosos. No Sculo XX foram

    pesquisados diversos componentes para a composio dos perfumes pela indstria de

    perfumaria. Em 1920 surge o famoso perfume Chanel n 5. Nesta mesma dcada, na Frana,

    surgem as anotaes e observaes de Ren Gattefoss sobre vrios leos essenciais,

    principalmente o leo de lavanda, o qual atou em uma queimadura que ele sofreu em

    laboratrio. Ren foi o responsvel pelo termo "aromatarepia" (ANDREI; PERES; COLMUNE,

    2005).

    EXERCCIOS

    1 Faa uma breve pesquisa na internet ou em outras fontes e pesquise: onde,

    atualmente, os leos essenciais esto sendo mais utilizados?

    2 Qual a relao entre a perfumaria e a aromaterapia?

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    AULA 6

    O RECONHECIMENTO DA AROMATERAPIA

    Apesar de haver tido uma sistematizao desse campo de conhecimento muito

    recentemente, referncias indicam que j nos anos de 1960 a aromaterapia foi reconhecida

    pela Organizao Mundial da Sade como terapia alternativa no auxlio da promoo da

    sade. No Brasil, a aromaterapia ainda vista como uma terapia complementar ou holstica,

    fato este pelo qual no existem leis que regulamentem a profisso do aromaterapeuta. O

    profissional que quiser se dedicar a este campo de trabalho deve apenas procurar a

    prefeitura de seu municpio e se registrar como profissional autnomo.

    Em alguns pases, todavia, a profisso do aromaterapeuta reconhecida. E em

    muitos casos somente pode ser exercida por profissionais graduados na rea da sade. No

    caso da Frana, Por exemplo, para ser um aromaterapeuta o profissional deve procurar o

    Conselho de Aromaterapia e se registrar para exercer tal profisso. Inclusive a venda e a

    prescrio de essncias so feitas somente com o mais rigoroso controle de sade pblica.

    No Brasil a venda de tais produtos livre, mas cabe ao terapeuta a responsabilidade jurdica

    sobre os efeitos que ele causa sobre seus pacientes.

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    COMO RECONHECER UM LEO ESSENCIAL?

    Apesar da grande popularida

    conseguida pela aromaterapia nas

    ltimas dcadas, a compra de um leo

    essencial no mercado especfico pode

    ainda causar muita dor de cabea ao

    terapeuta por causa dos produtos

    sintticos que tem se popularizado com

    at mesmo maior proporo, quando

    comparados com os leos naturais obtidos por meio da prensa das plantas. Desse modo, no

    incomum encontrarmos vendedores passarem a suas clientes leos aromticos sintticos

    em vez dos originais leos essenciais.

    O leitor deve atentar principalmente para no confundir os leos essenciais

    aromticos (conhecidos tambm com medicinais) com os

    Estes difusores so produtos qumicos idealizados para serem evaporados, por meio do

    aumento de temperatura (normalmente de uma vela ou um objeto eltrico), no meio

    ambiente: a casa, o escritrio, dentre outros ambiente,

    De modo geral, a finalidade de um leo essencial original promover a harmonia do

    ser humano, dando-lhe maior qualidade de vida para as suas atividades da vida diria,

    enquanto que um produto sinttico tem a finalidade de deixar u

    perfumado. Ou seja: um tem fins sanitrios e o outro somente fins estticos. Desse modo, os

    verdadeiros leos essenciais deveriam ser alvo de investigaes da vigilncia sanitria, o que

    at onde sabemos, no vem acontecendo no Brasil.

    Apesar dos leos sintticos serem chamados de essncias, este um nome

    incorreto para se dar a um leo no natural, visto que ele no a essncia de nenhuma

    planta ou parte dela. Na dvida, de modo geral, sempre podemos observar a embalagem

    para verificar se o produto o ou no original. Os produtos originais normalmente trazem o

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    AULA 7

    COMO RECONHECER UM LEO ESSENCIAL?

    Apesar da grande popularidade

    conseguida pela aromaterapia nas

    ltimas dcadas, a compra de um leo

    mercado especfico pode

    ainda causar muita dor de cabea ao

    terapeuta por causa dos produtos

    sintticos que tem se popularizado com

    at mesmo maior proporo, quando

    comparados com os leos naturais obtidos por meio da prensa das plantas. Desse modo, no

    incomum encontrarmos vendedores passarem a suas clientes leos aromticos sintticos

    em vez dos originais leos essenciais.

    O leitor deve atentar principalmente para no confundir os leos essenciais

    aromticos (conhecidos tambm com medicinais) com os difusores aromticos de ambiente.

    Estes difusores so produtos qumicos idealizados para serem evaporados, por meio do

    aumento de temperatura (normalmente de uma vela ou um objeto eltrico), no meio

    ambiente: a casa, o escritrio, dentre outros ambiente, visando a harmonizao.

    De modo geral, a finalidade de um leo essencial original promover a harmonia do

    lhe maior qualidade de vida para as suas atividades da vida diria,

    enquanto que um produto sinttico tem a finalidade de deixar u

    perfumado. Ou seja: um tem fins sanitrios e o outro somente fins estticos. Desse modo, os

    verdadeiros leos essenciais deveriam ser alvo de investigaes da vigilncia sanitria, o que

    at onde sabemos, no vem acontecendo no Brasil.

    Apesar dos leos sintticos serem chamados de essncias, este um nome

    incorreto para se dar a um leo no natural, visto que ele no a essncia de nenhuma

    Na dvida, de modo geral, sempre podemos observar a embalagem

    car se o produto o ou no original. Os produtos originais normalmente trazem o

    COMO RECONHECER UM LEO ESSENCIAL?

    comparados com os leos naturais obtidos por meio da prensa das plantas. Desse modo, no

    incomum encontrarmos vendedores passarem a suas clientes leos aromticos sintticos

    O leitor deve atentar principalmente para no confundir os leos essenciais

    difusores aromticos de ambiente.

    Estes difusores so produtos qumicos idealizados para serem evaporados, por meio do

    aumento de temperatura (normalmente de uma vela ou um objeto eltrico), no meio

    visando a harmonizao.

    De modo geral, a finalidade de um leo essencial original promover a harmonia do

    lhe maior qualidade de vida para as suas atividades da vida diria,

    enquanto que um produto sinttico tem a finalidade de deixar um ambiente mais

    perfumado. Ou seja: um tem fins sanitrios e o outro somente fins estticos. Desse modo, os

    verdadeiros leos essenciais deveriam ser alvo de investigaes da vigilncia sanitria, o que

    Apesar dos leos sintticos serem chamados de essncias, este um nome

    incorreto para se dar a um leo no natural, visto que ele no a essncia de nenhuma

    Na dvida, de modo geral, sempre podemos observar a embalagem

    car se o produto o ou no original. Os produtos originais normalmente trazem o

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    nome popular e o nome cientfico do espcime colhido. Alguns ainda indicam de que parte

    da planta o leo foi extrado (caule, casca, flor, e assim por diante). Podem ser citadas

    algumas caractersticas importantes para a diferenciao entre um leo essencial e um leo

    artificial, conforme indicados por Martins (2011):

    Um leo essencial nunca vendido em embalagens transparentes, pois por serem

    produtos de origem orgnica eles se oxidariam rapidamente, perdendo suas

    caractersticas principais e propriedades teraputicas. Apesar disso, deve-se atentar

    para o fato de que h muitos produtos artificiais sendo vendidos em frascos escuros

    (cor mbar), pois estes so mais baratos;

    Os leos essenciais no possuem cores extravagantes. Outra caracterstica de

    produtos orgnicos a ausncia de corres extravagante, berrantes ou muito bonitas.

    Tais cores so o produto de adies qumicas promovidas pelas indstrias para

    aumentar a vendagem do produto ou adulter-lo de alguma forma. A cor mais

    comum de um leo essncia a que varia do transparente ao amarelo-claro, apesar

    de haverem diferenciaes.

    leos essenciais no de dissolvem facilmente na gua. Tal fato acontece porque os

    leos essenciais possuem densidades diferentes que a da gua (por isso mesmo so

    leos, como aquele de soja que utilizamos na cozinha). Se ao pingar o leo na gua

    fresca e esta ganhar cores um forte sinal de que o leo em questo no natural.

    Os leos costumam boiar ou afundar na gua, mas nunca formam um mistura

    homognea.

    Produtos com cheiros adulterados devem ser deixados de lado, pois podem

    comprometer a sade de quem os utiliza. So comuns os produtos adulterados

    apresentarem cheiros de lcool ou leo de conzinha. A menos que o motivo da

    adulterao seja explicado (como uso na massagem, por exemplo), tais leos devem

    ser deixados de lado.

    leos naturais custam mais caro que os leos sintticos. Os leos essenciais so

    obtidos por meio da prensa das plantas ou parte delas, um processo muito caro e

    demorado economicamente e este processo claramente demonstrado no preo

    que os produtos se apresentam ao consumidor final.

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    Os leos essenciais duram mais tempo na pele, quando empregados como perfumes

    ou nas mais diferentes aplicaes teraputicas. Isto se d porque os leos essenciais

    so mais dificilmente absorvidos pelas camadas da pele. Os perfumes mais caros so

    feitos com porcentagens de leo natural, e por isso mesmo demoram mais tempo

    para perder o seu cheiro na pele aps a aplicao.

    EXERCCIOS

    1 Quais as principais diferenas entre um leo essencial e um artificial.

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    AULA 8

    MTODOS DE EXTRAO DOS LEOS ESSENCIAIS

    Os mtodos de extrao de leos essenciais das plantas variaram grandemente ao

    longo da histria. Nos primrdios da histria da aromaterapia os mtodos de extrao eram

    muito lentos, pois eram todos feitos manualmente, com ou sem auxlio de equipamentos

    movidos a roldanas, engrenagens ou qualquer outro tipo de maquinaria auxiliar na

    manufatura. Desse modo, obter um perfume era um sinnimo de alto status e poder

    aquisitivo daqueles que podiam comprar.

    Depois do perodo denominado de revoluo industrial, no qual as mquinas

    automotivas comearam a funcionar, os processos de extrao de leos essenciais ficaram

    cada vez mais sofisticados e rpidos, aumentando a escala da produo dos leos essenciais

    e garantindo o acesso perfumes uma maior quantidade de pessoas, popularizando o uso

    e o conhecimento sobre os extratos das plantas.

    So citados logo abaixo alguns modos mais conhecidos pelos quais os leos so

    obtidos:

    Destilao a vapor:

    o mtodo mais comum de extrao dos leos essenciais. mais utilizado na

    extrao dos leos essenciais advindos diretamente de folhas e ervas, sendo pouco utilizado

    para sementes, razes, madeiras e flores. Este tipo de extrao realizado com o auxlio de

    um alambique onde as partes secas da plantas so colocadas. O vapor, por meio do seu

    calor, consegue quebrar as estruturas celulares presentes nas plantas, liberando o leo

    essencial das plantas. Por meio da diferena de peso (densidade) o leo separado da gua

    resultante (conjunto protico rico chamado vulgarmente de gua das flores ou tecnicamente

    de hidrolato). Tanto a gua resultante quanto leo podem ter propriedades comerciais

    aproveitveis, dependendo do uso que se lhes faa, como pro exemplo, os fins teraputico.

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    Hidrodestilao

    A Hidrodestilao tem um funcionamento semelhante preparao de ch. Para que

    no haja perda de materiais sensveis neste tipo de extrao de leo essencial, a

    Hidrodestilao no ultrapassa a temperatura de 100 C. Ainda muito empregado em

    locais que pouco utilizam os equipamentos industriais de extrao de leos essenciais.

    Solvente

    A extrao por meio de solventes utilizada para se conseguir leos essenciais de

    plantas sensveis a outros processos de extrao. Neste caso se utilizam produtos qumicos

    como o hexano. O produto obtido dessa extrao denominado de concreto. O concreto

    normalmente envolvido em lcool com a finalidade de remoo do solvente. Por fim, expe-

    se o produto a uma alta temperatura com a finalidade de obter-se o leo essencial, que

    normalmente no est puro, mas com resqucios de outros produtos qumicos. Neste caso,

    novas etapas de purificao so realizadas at que se obtenha o puro leo essencial.

    Mtodo do dixido de carbono hipercrtico

    Neste tipo de extrao, utilizado o dixido de carbono sob grande presso e

    temperatura mnima de 33C. A matria prima para produo de leos essenciais so postas

    em um tanque com gs carbono hipercrtico. Esse gs tem ao solvente sobre a planta,

    facilitando a remoo do leo. Quando a presso diminui no tanque e o gs pode evaporar,

    o produto resultante so os extratos da plantas e os seus fragmentos vegetais.

    Prensagem a frio

    Este mtodo usado para obter leo essencial de frutos ctricos como bergamota,

    limo e outros. Neste caso, prensam-se tais frutas de modo a remover delas o leo e o suco.

    Aps, por meio de centrifugao so separados o suco do leo. Alm de frutas ctricas este

    mtodo pode ser utilizado para a extrao de muitos outros vegetais, como a amndoas, por

    exemplo.

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    Turbodestilao

    um dos mais variados mtodos de extrao empregados modernamente. A

    Turbodestilao mais empregada para as partes mais difceis de extrair os leos essenciais

    da planta, como, por exemplo, razes e sementes. As partes das plantas so mergulhadas em

    gua quente canalizada em um processo onde a gua continuamente reaproveitada. O

    leo separado da gua por meio da variao de densidade existente entre ambas.

    Enfleurage

    Quando uma flor possui baixo teor de leos essenciais e delicada o bastante para

    lhe serem extrados os leos essenciais de outras formas (as quais a fariam perder boa parte

    dos seus compostos, utilizado este mtodo, que se vale de gordura vegetal capaz de

    absorver os leos essenciais das flores. Sempre que as flores perdem seu leo essencial para

    a gordura elas so trocadas por novas flores de modo a estar sempre frescas. Quando a

    gordura est saturada de leo essencial, lhe so adicionados substncias, como o lcool,

    capaz de separar o leo da gordura. Por fim, por meio de evaporao, o lcool separado do

    leo essencial, estando este muito concentrado.

    EXERCCIO

    1 Por qual motivo voc acha que a destilao a vapor um mtodo to comum?

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    MODOS DE UTILIZAO DA AROMATERAPIA

    Aps voc ter conhecido

    variados aspectos sobre a

    aromaterapia ao longo do curso,

    este tpico tem a finalidade de

    apresentar a voc os modos

    pelos quais voc pode utilizar a

    aromaterapia com todos que

    desejem dela se beneficiar.

    Recomendamos que

    voc observe cada caso antes de indicar algum modo especfico de uso dos leos essenciais

    da aromaterapia. De modo geral so utilizados um ou outro mtodo ou mesmo uma

    combinao de dois ou mais.

    cabea (cefalia), por exemplo, til o uso de compressas para a cabea aliadas a inalao

    de leos diludos em gua.

    Inalao

    Segundo Martins (2011), a inalao pode ser considerada uma das formas mais

    seguras para o emprego da aromaterapia, a quantidade de leo a

    diminuindo os riscos de contaminao por excessos. Quanto ao grau de eficcia, muitas

    vezes a aromaterapia tem princpios semelhantes da homeopatia e dos florais, ou seja, a

    quantidade de leo envolvida nem sempre determinante n

    envolvida e que vem das plantas.

    Existem vrios modos de se recomendar a inalao. Uma das formas mais conhecidas

    a que se usa uma panela com gua quente e que se pinga o leo essencial para ser

    aspirado pelo cliente. O pacient

    entre a panela e a cabea com uma toalha de modo a impedir o choque trmico. A

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    AULA 9

    MODOS DE UTILIZAO DA AROMATERAPIA

    Aps voc ter conhecido

    variados aspectos sobre a

    aromaterapia ao longo do curso,

    este tpico tem a finalidade de

    apresentar a voc os modos

    pelos quais voc pode utilizar a

    aromaterapia com todos que

    desejem dela se beneficiar.

    Recomendamos que

    rve cada caso antes de indicar algum modo especfico de uso dos leos essenciais

    da aromaterapia. De modo geral so utilizados um ou outro mtodo ou mesmo uma

    combinao de dois ou mais. No caso de um paciente com sinusite aliada a uma dor de

    ia), por exemplo, til o uso de compressas para a cabea aliadas a inalao

    de leos diludos em gua.

    Martins (2011), a inalao pode ser considerada uma das formas mais

    seguras para o emprego da aromaterapia, a quantidade de leo absorvida bem pequena,

    diminuindo os riscos de contaminao por excessos. Quanto ao grau de eficcia, muitas

    vezes a aromaterapia tem princpios semelhantes da homeopatia e dos florais, ou seja, a

    quantidade de leo envolvida nem sempre determinante no processo, mas a energia

    envolvida e que vem das plantas.

    Existem vrios modos de se recomendar a inalao. Uma das formas mais conhecidas

    a que se usa uma panela com gua quente e que se pinga o leo essencial para ser

    aspirado pelo cliente. O paciente deve se debruar sobre a panela, cobrindo o espao vazio

    entre a panela e a cabea com uma toalha de modo a impedir o choque trmico. A

    MODOS DE UTILIZAO DA AROMATERAPIA

    rve cada caso antes de indicar algum modo especfico de uso dos leos essenciais

    da aromaterapia. De modo geral so utilizados um ou outro mtodo ou mesmo uma

    No caso de um paciente com sinusite aliada a uma dor de

    ia), por exemplo, til o uso de compressas para a cabea aliadas a inalao

    Martins (2011), a inalao pode ser considerada uma das formas mais

    bsorvida bem pequena,

    diminuindo os riscos de contaminao por excessos. Quanto ao grau de eficcia, muitas

    vezes a aromaterapia tem princpios semelhantes da homeopatia e dos florais, ou seja, a

    o processo, mas a energia

    Existem vrios modos de se recomendar a inalao. Uma das formas mais conhecidas

    a que se usa uma panela com gua quente e que se pinga o leo essencial para ser

    e deve se debruar sobre a panela, cobrindo o espao vazio

    entre a panela e a cabea com uma toalha de modo a impedir o choque trmico. A

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    quantidade de leo essencial no deve ser grande, podendo variar de acordo com

    multicritrios, mas no ultrapassando quantidades pequenas, como 6 gotas, por exemplo.

    Compressa

    o mtodo mais utilizado para regies onde de algum modo existe um risco no

    contato do terapeuta com o paciente, ou mesmo quando esta forma for a mais agradvel

    para o local. Para tanto, utilize-se litro de gua morna e cerca de 8 gotas de leo essencial.

    Mexer bem e molhar um toalha na substncia. Evitar fazer isso em reas abetas ou nos

    olhos, e de modo geral onde haja contato com as mucosas (peles internas) do corpo.

    Pomadas

    Um mtodo no muito comum, atualmente, de se utilizar leos essenciais para o

    corpo do cliente. um mtodo que pode ser aplicado em reas doloridas. Para criar a sua

    pomada basta ter o leo a ser utilizado e um creme neutro comprado em drogarias. Para

    cada 10 gramas de creme neutro, acrescente-se 5 gotas de leo carreador e 3 gotas de leo

    essencial.

    Banhos

    Para a preparao de banhos com o uso da aromaterapia, indique-se 5 a 8 gotas do

    leo essencial de escolha para as necessidades do cliente na gua da banheira. Permanecer

    imerso durante 10 minutos antes de tomar o banho propriamente dito (MARTINS, 2011).

    Escalda-ps

    Com uma bacia para se colocar os ps e gua morna para se adicionar bacia,

    colocar em torno de 10 gotas de leo essencial para cada 2 litros de gua (se a bacia for de

    menor capacidade, observar a proporo exposta acima. Normalmente, na medicina

    chinesa, o escalda-ps antecede uma boa sesso de massagem.

    Massagem

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    Existe na internet extensa bibliografia sobre os modos como se pode empregar a

    aromaterapia em conjunto com a massagem. Inclusive foi criado um termo que define esta

    unio de saberes: a massagem de aromas, ou massagem aromateraputica. De modo geral,

    os massoterapeutas no massageiam sem leos, a no ser em casos especficos, como a

    quick massage, por exemplo.

    Para que seja possvel o uso da massagem em conjunto com os leos teraputicos,

    so utilizados os chamados leos carreadores, que ajudam a diluir as essncias e com isso

    diminuir a possibilidade de desenvolvimento de alergias no corpo do paciente.

    Martins (2011) sugere abaixo alguns leos essenciais de acordo com a pele da pessoa

    a ser tratada:

    Pele seca: leo de amndoas, amendoim ou palma.

    Pele normal: leo de milho, gergelim ou soja.

    Pele oleosa: leo de uva, girassol ou avel.

    EXERCCIO

    1 Analise o caso: um paciente chega at voc se queixando de dores na coluna e na

    cabea. Quais as formas de aplicao da aromaterapia seriam as mais indicadas?

    2 Um paciente com dores nos ps e na regio da coxa, decorrente de um esforo

    dirio do trabalho de vigilante chega at voc para ser tratado com a aromaterapia quais os

    melhores modos de tratamento para esta pessoa?

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    AULA 10

    OS PRINCIPAIS LEOS TERAPUTICOS

    As palavras-chave para consulta rpida de leos essenciais esto ao final da explicao de

    cada leo. Se tivermos um cliente nervoso, agitado, podemos procurar pela palavra relaxar

    e assim por diante2.

    Alecrim

    Tnico, estimulante, alivia dores musculares e reumticas, artrite, elimina toxinas, acne,

    combate o cansao, estimula a concentrao mental, fortalece a memria. (ORGANIZAR).

    Baslico (manjerico)

    Tnico nervoso alivia cibras, combate fadiga, estimulante mental, memria, clareia os

    pensamentos, depresso, ansiedade, repelente de insetos (ENERGIZAR).

    Bergamota

    Bactericida, clicas, perda de apetite, estimulante digestivo, cndida, dermatoses, angstia,

    estresse, calmante, antidepressivo, ansiedade (RELAXAR).

    Camomila

    Analgsico, antiinflamatrio, problemas estomacais, hepticos e menstruais, TPM, peles

    sensveis, TPM, dermatoses, insnia, enxaqueca, impacincia, antiespasmdico (ACEITAR).

    Canela

    Analgsico, bactericida, gripe, estimulante sexual, clicas e diarrias, intuio, aquece,

    conforta, gripe, diarria, intuio, fadiga (TONIFICAR).

    Capim Limo

    2 Adaptado de TRUCOM (2011) e MARTINS (2011).

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    Bactericida, clicas, diurtico, digestivo, poros dilatados, acne, esgotamento mental,

    harmoniza o sistema nervoso, repelente de insetos, acne (REFRESCAR).

    Cedro

    Infeces, anti-sptico urinrio, cistite, alivia o reumatismo, asma, problemas respiratrios,

    dermatose, dermatose, celulite, tenso nervosa, medo, raiva (FORTALECER).

    Cipreste

    Circulao, reteno de lquidos, celulite, varizes, hemorridas, sudorese dos ps, limpeza

    facial, problemas respiratrios, gripe, expectorante, tenso (ESTRUTURAR).

    Citronela

    Bactericida, tnico, estimulante, desodorizante, higienizador e purificador ambiental,

    combate pulgas e carrapatos, antimosquito (PURIFICAR).

    Cravo

    Analgsico, bactericida, fungos, caros, digestivo, dor de dente, anti-sptico bucal, repelente

    de insetos, estimulante de memria, aquece, concentra, afrodisaco (CENTRAR).

    Erva Doce

    Digestivo, cibras abdominais, antiespasmdico, flatulncia, TPM, menstruaes irregulares,

    cistite, incentiva a lactao, estresse (PRODUZIR).

    Eucalipto

    Grande expectorante, deficincias respiratrias como: asma, bronquite, resfriados e sinusite;

    dores musculares, repelente, cansao, concentrao, sinusite, dores musculares (LIMPAR).

    Gengibre

    Analgsico, tnico, estimulante, excelente para dores, distenses e tenses musculares,

    estrutura vertebral, enxaqueca, cimbras (REESTRUTURAR).

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    Gernio

    Desintoxicante, diurtico, celulite, obesidade, TPM, pele oleosa, rejuvenescedor, rugas,

    harmoniza, antidepressivo, ansiedade, pele oleosa (REJUVENESCER).

    Jasmim

    Analgsico, dores em geral, tenses musculares e distenses, cibras, auxilia no parto,

    afrodisaco, pnico, medo, parania, melancolia (RELAXAR).

    Laranja Doce

    Revigorante, estimulante, diurtico, digestivo, fadiga, apego, combate a melancolia, estados

    de depresso, tristeza, ansiedade, depresso (ACALMAR).

    Lavanda

    Bactericida, regenerador celular, enxaqueca, hemorridas, herpes, dores em geral,

    hipertenso, relaxante muscular, medo, queimaduras, cicatrizante, harmonizante mental

    (SOCORRER).

    Mandarina

    Antiespasmdico, cibras, herpes, digestivo, insnia, relaxante, trauma, mau humor,

    irritabilidade (HARMONIZAR).

    Manjerona

    Regenera o sistema nervoso, heptico, dores de cabea, artrite, dores musculares,

    ansiedades, angstia (CONFORTAR).

    Menta

    Tnico nervoso e heptico, indigesto estomacal, nuseas, sensaes de calor (menopausa),

    clareia a memria, fadiga, concentrao (CENTRAR).

    Noz Moscada

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    Estimulante nervoso, afrodisaco, digestivo, diarrias, auxilia o processo do parto (contrao

    uterina), estado de convalescncia, tristeza, insegurana (CONFIAR).

    Olbano

    Antissptico pulmonar, tosses constantes, bronquite, gripes, bactericida, suavemente

    estimulante, cicatrizante, rituais, proteo, cicatrizao, regenerao (MEDITAR).

    Patchouli

    Rejuvenescedor, regenerador, acne, cicatrizante, tnico sexual, bactericida, calmante e

    relaxante (CENTRAR).

    Palmarosa

    Regenerador celular, rejuvenescedor, adstringente, dermatoses, limpeza facial, stress,

    nervosismo (CURAR).

    Petitgrain

    Fadiga mental e fsica, exausto, refrescante e relaxante, revitalizador, clareia mente e

    memria, diurtico (RESTABELECER).

    Pinho

    Grande bactericida, descongestionante, expectorante, sinusite, gripe, bronquite,

    convalescena, dores musculares e reumticas, regenerativo (REFRESCAR).

    Rosa

    Tnico geral, adstringente, cicatrizante, rejuvenescedor, regenerador celular, rugas, peles

    secas, herpes, cimbra, autoestima, pnico, traumas, tristeza (AMAR).

    Sndalo

    Regenerador celular, tnico geral, anti-sptico urinrio, afrodisaco, combate a frigidez,

    cicatrizante, egocentrismo, agressividade, stress, meditao, calmante (ENERGIZAR).

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    Tangerina

    Gestantes e crianas, tenso leve, medo, tristeza, irritabilidade, insnia, um grande relaxante

    associado lavanda (ACALMAR).

    Tomilho

    Estados gripais, resfriados, antivirtico, bactericida e problemas respiratrios. Cansao fsico,

    convalescncia, repelente de insetos, revitaliza o corpo e a mente (REVITALIZAR).

    Vetiver

    Desconexo, disperso, estimulante heptico, renal e pancretico, regenerador celular,

    peles cansadas, confortante, stress excessivo (RECONECTAR).

    Ylang-Ylang

    Auxilia nos momentos de tristeza, grande antidepressivo, raiva, melancolia, possessividade,

    ansiedade, sensual, afrodisaco, confortante (AMAR).

    EXERCCIO

    1 Imagine que voc atende um atleta com cansao muscular na regio da panturrilha

    (batata da perna). Escolha 3 leos indicados ao caso e o modo como voc os aplicaria.

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    REFERNCIAS

    ANDREI, Patrcia; PERES, Aparecida; COLMUNE, Del. Aromaterapia e suas aplicaes.

    Cadernos. So Paulo, v. 11, n. 4, p. 57-68, out./dez. 2005.

    MARTINS, F. Curso livre de aromaterapia. E-book.

    NAFF, N. Curso introdutrio de aromaterapia. Disponvel em www.neinaff.com.br. Acesso

    em 01 Ago. 2011.

    TRUCOM, Conceio. Aromaterapia: pequeno dicionrio de leos essenciais. Disponvel em

    www.aromarte.com.br. Acesso em 01 Ago. 2011.

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    ESPELHOS DE RESPOSTAS S PERGUNTAS PROPOSTAS

    AULA 1

    1 - Ren Maurice Gattefoss.

    2 - Cicatrizante. Age em ferimentos de modo geral e em queimaduras.

    3 - A aplicao prtica da aromaterapia em pacientes durante a segunda guerra mundial.

    AULA 2

    1 - Em ambas. Pois a aromaterapia visa sade do paciente e no a sua doena. Deste modo

    pode auxiliar no tratamento de impigens, cefalias ou mesmo depresso.

    2 - estimulam o sistema nervoso central e induzem a liberao de substncias de efeitos

    estimulantes ou relaxantes, de acordo com as propriedades especficas de cada leo.

    AULA 3

    1 - Um composto orgnico, extrado das plantas e que so volteis, isto , evaporam com

    facilidade.

    2 - Pelo fato de serem a essncia das plantas de que foram extrados.

    3 - steres, aldedos, cetonas, fenis e xidos

    AULA 4

    1 Porque, por serem muito concentrados podem causar alergias pele quando aplicados

    sem ser serem dissolvidos nos chamados leos carreadores. Dissolvidos, entretanto,

    conservam suas propriedades teraputicas e possuem menores possibilidades de causarem

    alergias.

    AULA 5

    1 Exemplo de resposta: casamentos, batismos, missas solenes, cultos pagos, sesses de

    terapias alternativas, em ambientes domsticos, etc...

    2 Ambas utilizam leos essenciais para a promoo do bem estar. A perfumaria visando a

    esttica e a aromaterapia visando a manuteno do equilbrio da sade do ser humano.

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    AULA 7

    1 Os leos essenciais so ricos em hidrognio, gs carbnico, oxignio, so volteis, no

    possuem cores berrantes, so insolveis, demoram mais tempo na pele, custam geralmente

    mais caro que os artificiais, possuem embalagem diferenciada, com nome cientfico da

    planta e local onde foi colhido.

    AULA 8

    1 Um modo de se responder a esta pergunta pode ser por causa do fator econmico.

    Apesar de no ser to eficiente o mtodo mais barato devido a sua simplicidade.

    AULA 9

    1 leo diludo em creme neutro (pomada) para a coluna e aplicao de compressas para a

    dor de cabea.

    2 Escalda-ps antecedendo uma sesso de massagem local, quando o terapeuta domina a

    massagem, ou apenas escalda-ps e compressa para a regio da coxa.

    AULA 10

    1 Algumas respostas possveis: tomilho, tangerina, lavanda, pinho, Gengibre, baslico,

    alecrim.