Aprendendo a Pensar Logicamente. 7.º Ano

8/18/2019 Aprendendo a Pensar Logicamente. 7.º Ano

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S U M Á R I O

APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................ INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................

UNIDADE I ......................................................................................................................................................LÓGICA, O QUE É?..................................................................................................................................................Quando Surgiu a lógica?.............................................................................................................................................

UNIDADE II .....................................................................................................................................................A"GU#E$%OS.............................................................................................................................................................&r'(i))a).........................................................................................................................................................................Argu('n*a+ o Indu*i-a................................................................................................................................................Argu('n*o /'du*i-o.......................................................................................................................................................&ara Qu' S'r-' a Argu('n*a+ o?...................................................................................................................................A*i-idad')......................................................................................................................................................................

UNIDADE III ..................................................................................................................................................AS 1E""A#E$%AS /O "ACIOC $IO..................................................................................................................... 2O Su)*'n*o do "acioc nio..........................................................................................................................................

UNIDADE IV ..................................................................................................................................................SILOGIS#O.................................................................................................................................................................1igura) ' #odo)............................................................................................................................................................

%i5o) d' Silogi)(o).......................................................................................................................................................Silogi)(o 6i5o*7*ico...................................................................................................................................................


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APRESENTAÇÃO

"Investigar, [do lat. investigare.] V. t. d. 1. Seguir os vestigios de. 2. Fazer diligências para achar;pes uisar, indagar, in uirir! investigar as causas de u #ato. $. %&a inar co aten'(o; es uadrinhar" 1.

)(o te os a pretens(o de a*ordar todos os aspectos hist+ricos, #ilos+#icos, ta pouco a*ordar todos os #il+so#os ue pensara so*re os assuntos. ue *usca - apresentar alguns ca inhos para oentendi ento do undo, do outro e de si es os, assi co o apresentar os #il+so#os ue, co suasre#le& es, a/udara a desenvolver e a a pliar a capacidade re#le&iva.

0ortanto, o ca inho do investigar est a*erto. ui o#erece os u in3cio. 4ependendo dointeresse, do apro#unda ento, você ir continuar a investigar ais so*re 5onheci ento, 6+gica, 7tica,0ol3tica e %st-tica.

)u a investiga'(o so*re l+gica, a #inalidade principal - treinar o racioc3nio a partir de u a s-rie deha*ilidades, entre elas o di logo, a pes uisa, analogias, a escrita co resu os, resenhas e, por ue n(o, /ogos.

grande desa#io, ho/e, na l+gica n(o - tanto conhecer as regras, os princ3pios, as #al cias, assa*er #azer apro&i ar a i port8ncia da l+gica das coisas corri ueiras. 9es o assi , n(o *asta aprender al+gica por esse otivo se n(o se desencadear e n+s o aior dos desa#ios, ue - o de atrav-s da l+gicacriar a cultura da sensi*ilidade. 5aso contr rio, si ples ente estar3a os capacitando as pessoas para ointelectual.

grande te or de S+crates e 0lat(o e ensinar a #iloso#ia para os /ovens era /usta ente esse. /ove #icaria enso*er*ecido do sa*er e da arte de anipular o conheci ento. #iloso#ia n(o seria ais uato de a or : sa*edoria. %is, atual ente, o ue ais de u autor ve /usti#icando co o a grandereticência dos grandes #il+so#os cl ssicos e de#ender a #iloso#ia para /ovens e crian'as.

inten'(o deste livro - transcender o espa'o geogr #ico das salas de aula! chegar aos pais, aosa igos, de u a aneira ue a l+gica n(o se/a algo estranho no dia a dia das pessoas. 0or isso, asatividades propostas n(o deve estar encerradas no livro. li s, elas s(o apenas sugest es. criatividadedos pro#essores e alunos encontrar outras adaptadas ao eio social e ue vive .

Sa*er pensar e pensar *e - a chave para as oportunidades, tanto no relaciona ento interpessoal

e social uanto no e presarial. racioc3nio, /unta ente co o esp3rito criativo e criterioso, - o peso ue#avorecer o sucesso dos nossos e preendi entos.

Bom trabalho, bom faro investigativo!

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INTROD ÇÃO

5o a diligência de u contu az pes uisador, l*erto tonianocartesiano, *aseado no *in= io causa e e#eito. ? u novo cen rio educativo e constru'(o, a partir daconcep'(o hol3stica e ecol+gica, ue n(o co porta ais os odelos tradicionais de educa'(o. % nesseauspicioso ru o, a presente o*ra - u verdadeiro achado especial ente para a ueles ue têverdadeira necessidade, so*retudo os pro#essores ue dedica *oa parte do seu te po, dentro e #ora dasala de aula, para apri orar os processos de aprendizage e do conheci ento.

% s3ntese, co este livro l*erto


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NIDADE I

"#I$A, O % E &'

Será que podemos pensar sem uma estrutura mental? O que aconteceria se fizéssemos ascoisas sem pensar? Podemos fazer algo sem pensar? Quando fazemos algo, fazemos por que já pensamos antes? Ou fazemos à medida que acontecem as coisas?

#rase do poeta Aoethe ")+s n(o ver3a os o sol se nossos olhos n(o #osse solares" pode noslevar a u a re#le&(o de ue, uando #aze os algo, o #aze os por ue e&terna os o ue te os dentro den+s. )ingu- #az algo ue n(o o tenha dentro de si.

nossa ente tra*alha co estruturas. % essas estruturas tê u a cadeia enor e de rela' esdentro da nossa ca*e'a.


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dirige o pr+prio dado da raz(o, distinguindo o racioc3nio correto do incorreto. l+gica nos prop e co odeve os pensar. 5o a l+gica esta os nos educando a pensar e a pensar elhor. 5o a l+gica pode oschegar ao conheci ento verdadeiro.

pergunta ue se #az agora, diante dessa a#ir a'(o, -! se pela l+gica chega os ao conheci entoverdadeiro, pode os conhecer a verdade se a l+gica resposta - ue si , pelo *o senso. 9as al+gica d ais garantia para o argu ento.

Juando você houve algu- #alando e n(o entendeu nada, ne ligou coisa co coisa, dize os uen(o h l+gica. Juando você vai ela*orar u a palestra, u a discuss(o, u di logo, as id-ias precisaestar interligadas. % uando assisti os a u discurso ue te clareza, liga' es de id-ias, dize os uete l+gica.

0ara resolver uitos pro*le as do seu dia a dia, precisa os, :s vezes, apenas #azer cone& esentre aconteci entos passados e atuais. edida ue essas cone& es #ore ualitativas, grande partedos pro*le as estar resolvida.

)u a avalia'(o arit -tica, KLM das uest es se resolve pela o*serva'(o e /ustaposi'(o dosenunciados.


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n(o a*orreceria o leitor co o ue os l+gicos tê a dizer, se isso n(o constitu3sse e&e plo arcante deco o vê eles antendo os olhos #echados atrav-s de anos de atividade intelectual, passando,desatenta ente, ao largo da engenharia do pensa ento oderno e /a ais cogitando de aplicar suascon uistas ao desenvolvi ento da l+gica.

Juando 4escartes se prop=s reconstruir a #iloso#ia, seu pri eiro passo #oi no sentido deDteorica enteE possi*ilitar o ceticis o e a#astar o h *ito de os escol sticos vere na autoridade a #onteHlti a da verdade. Feito isso, *uscou ele u a #onte ais natural de princ3pios verdadeiros e acreditouencontr la na ente hu ana; e, dessa aneira, passou, pelo ca inho ais i ediato, do -todo daautoridade para o do aprioris o, tal co o descrito e eu tra*alho anterior. 5a*ia : pr+pria consciênciao#erecer nos as verdades #unda entais e decidir do ue #osse agrad vel : raz(o. %ntretanto, co o,evidente ente, ne todas as id-ias s(o verdadeiras, 4escartes #oi levado a assi ilar, co o pri eiracondi'(o de verdade, o sere claras as id-ias.

D0eirce, 5harles Sander. Semiótica e Filosofia S(o 0aulo! 5ultri&, 1QK2, p. Q RL.E


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Premissa- %ste cachorrinho ainda est respirando.

$on+l(s4o- %le est vivo.

Arg(menta84o In)(tiva

7 o tipo de proposi'(o co encadea ento l+gico de /usti#icativa ue enu era v rias partes econduz a u a conclus(o ue se aplica universal ente.

%sse tipo de argu ento est uito ligado :s ciências e&atas ou positivas.

E0em2lo-

a'(, uando lan'o para ci a, cai. laran/a, uando lan'o para ci a, cai. pedra, uandolan'o para ci a, cai. ra a a'(, a laran/a e a pedra s(o o*/etos, logo todos os o*/etos, uando s(olan'ados para ci a, cae .

Foi co essa o*serva'(o si ples e co esses argu entos ue )e>ton chegou : conclus(o deue na


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Extensão con/unto de o*/etos co preendidos por u ter o! ho e , ortal.Compreensão con/unto de propriedades ue esse ter o ou categoria designa. 0edro, 0aulo. u

ouro, #erro...

I agine se nu avi(o olhando para *ai&o. Você vê u onte de coisas, :s vezes ne asdistingue. isso pode os cha ar de e&tens(o, con/unto de pre issas. gora, se você estiver nesse es o espa'o a-reo, as e *ai&o o ue você vê - o ue est perto devocê. Você vê u pr-dio. Você vê a -lia na sua #rente. Você vê as coisas individual ente. isso cha

a os de co preens(o.

0or isso, uanto aior a e&tens(o, enor a co preens(o; e uanto aior a co preens(o, enor ae&tens(o.

s proposi' es pode ser!

Juanto : ualidade! a#ir ativa S - 0; ou negativa S n(o - 0 Juanto : uantidade! universal


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parar de gritar.


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NIDADE III

AS .ERRA/ENTAS DO RA$IO$;NIO

O que o pedreiro usa para o seu ser.i"o? Para e2ercer &em sua profiss#o o que é necessário para um médico? Quando o professor nos pede para fazer um tra&al+o em equipe, o que serianecessário para fazer essa ati.idade? *odas as ati.idades +umanas necessitam de alguminstrumento? Para pensar precisamos de instrumentos? Se a resposta for sim, quais s#o essasferramentas? Se for n#o, justifique

ec8nico te u nH ero de #erra entas ue possi*ilita desenvolver suas atividades coe#iciência. es o ocorre co o relo/oeiro, o arceneiro, o ar uiteto...

% n+s, no nosso dia a dia, nas nossas atividades, nos nossos relaciona entos, utiliza osinstru entos ue nos #acilite a vida

)(o sa*erei ual a sua reposta, as provavel ente poucas vezes te os dado conta de ueta *- para essas atividades te os alguns instru entos.

7 /usta ente por esse otivo ue i provisa os. s i provisa' es s(o u /ogo na loteria e, :svezes, pode os acertar. Xti o. % uando n(o acerta os

Sa*er usar os instru entos certos pode nos a/udar uito.


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5o o te os a l3ngua inglesa, #rancesa, ale (, uando padroniza os, esta os trans#or ando a#rase na linguage da l+gica. ? ainda ais u outro otivo ue nos leva a #ortalecer a uest(o do ver*oser na padroniza'(o! - ue a #rase ou proposi'(o, ao ser invertida, se per anecer tal co o - o seusentido, ser verdadeira. 5aso contr rio, n(o se d para #azer a invers(o e antê la verdadeira.

E0em2lo-

5@


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%ncare co *o 8ni o os pro*le as de cada dia, situando os por e&periênciasnecess rias e valiosas. Juanto ais azedo o li (o, elhor a li onada, se usar os de oti is o o a'Hcar da vida.

O S(stento )o Ra+io+ nio

5@ Juando )icolau #ica *ravo, ele #ica ver elho. 0osso dizer ue toda vez ue )icolau estver elho - por ue est *ravo

3@ B a coisa ue se repete uitas vezes - garantia de ue se pre se repetir

7@ B cientista ela*ora suas e&periências o*servando casos particulares e depois aplica para tudou vê u #ato e uitas coisas e depois analisa u #ato espec3#ico


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PENSA/ENTO

$IDADE NE#RA6

Você precisa sa*er ue passa a ui dentro

%u vou #alar pra vocêVocê vai entender #or'a de u pensa ento0ra nunca ais es uecer

0ensa ento - u o entoJue nos leva a e o'(o0ensa ento positivoJue #az *e ao cora'(o

al n(o al n(o

Se pre ue para você chegar


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NIDADE IC

SI O#IS/O

Qual é a .antagem de sa&er estruturar &em meu racioc!nio? 3uma empresa é maisimportante a apar/ncia ou um racioc!nio l0cido?4asta ter um &om racioc!nio para se dar&em na .ida? 5 mais importante depender da sorte ou do culti.o da nossa capacidade deracioc!nio?

5ada u de n+s te sua aneira de organizar os pensa entos. )(o se uer a ui estruturar de u a#or a padr(o o pensa ento. 9as, uitas vezes, - necess rio ue tenha os u #or a de racioc3nio aisela*orado para n(o cair os e erros ou para ue possa os nos assegurar da validade dos nossospensa entos. %ssa validade ne o senso co u , ne o pensar in#or al nos o#erece. 0or isso, o silogis onos d a possi*ilidade de garantir o argu ento.

Silogis o - u a argu enta'(o pelo ual, a partir de u antecedente ue une dois ter os a uterceiro, in#ere se u conse Zente, ue une esses dois ter os entre si.Você est na rua olhado para o ch(o, inclinado e co os olhos #i&os. Se ue você diga algu a coisa, aspessoas ue passa ao seu redor e #aze o es o para ver se h algu a anor alidade. Seu colega chegae pergunta so*re o ue você est procurando. %le usou u tipo de racioc3nio ue se cha a de silogis o.

eu av=, uando vai ler o /ornal, coloca os +culos. eu av= se dirige : sua cadeira co o /ornal eve/o ue os seus +culos #icara na sala. %le vai pegar os +culos e, antes ue ele os procure no *olso, eu osentrego. % ele e diz! " enino inteligente". ue eu #iz #oi u tipo de racioc3nio ue todos n+s #aze os, asne perce*e os o es ue a ental ue onta os para chegar a tal. %sta os t(o acostu ados ue n(operce*e os esse processo ental.Ve/a os o segundo e&e plo de co o nossa ente processa as situa' es.


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#alta de e&erc3cios de rala'(o, reuni(o de dados anteriores al ela*orados. Juantas vezes n+s, aoco eter os u a #alta ou u a ga#e, dize os! "0u&a vida, se eu tivesse pensado elhor, n(o aconteceria@")(o - *e assi . Você, :s vezes, pensou *e e *astante, as n(o realizou *oas rela' es.

Ce a o +aso )o /ar+elo-

Seu patr(o pediu para levar u a enco enda ao F+ru da cidade, e você a entregaria para u apessoa na #rente do F+ru . %le p ra o carro nu lugar proi*ido de estacionar, por ue seria s+ entregar aenco enda e pronto. )(o haveria pro*le as. %staria dentro da lei. 0or- , o rapaz ue deveria pegar aenco enda n(o est no local co *inado. 9arcelo procura de u lado para o outro e nada. 0or celular encontra a pessoa no segundo andar do F+ru . % esta pede para ue 9arcelo leve a enco enda at- ela. 7u a uest(o de no &i o três inutos. 4ir3a os, de segundos. %le vai, entrega a enco enda e uandovolta encontra u a ulta no carro ue corresponde a sete pontos na carteira.

Indignado, pensa co o #oi *urro. Sa*ia ue n(o podia #icar estacionado ali por uito te po. Sa*iaue se sa3sse n(o teria co o /usti#icar ao guarda e sa*ia ue seria ais *arato pagar o estaciona ento.

gora estava co u a ulta e sete pontos a ais na carteira.

ue #altou ao 9arcelo Fazer as liga' es antes. ue #ez depois deveria ter #eito antes.

)(o #oi por *urrice, n(o. Foi #alta de racioc3nio *e ela*orado.

0ode os ultiplicar os e&e plos, as você poder citar outros tantos no seu dia a dia.

O silogismo 1 forma)o 2or tr s 2ro2osi8Fes-

a6u a cha ada de pre issa aior *odos os +omens s#o mortais

b6outra, de pre issa enor Sócrates é +omem

+6e a conclus(o Sócrates é mortal

(s duas pre issas contê ter os ue deno ina os aior, enor e -dio.


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vez de escrever todas as pre issas, elas s(o su*stitu3das por letras, geral ente por consoantes, para n(ocon#undir co as letras vogais do uadrado l+gico.

.ig(ras e /o)os

argu enta'(o dedutiva - co posta de preposi' es ue, por sua vez, s(o co postas de ter os.5on#or e a disposi'(o das preposi' es na argu enta'(o, deno ina se de 9odos do Silogis o. co adisposi'(o do ter o -dio, co o su/eito ou co o predicado nas pre issas, o*t- se a Figura do Silogis o.5o uatro letras * sicas do uadrado l+gico pode resultar co *ina' es poss3veis, por- so ente 1Qser(o leg3ti as; as de ais se es*arra e u a das oito regras das proposi' es.

$omo e( obtenho a fig(ra )o silogismo'

0ela disposi'(o do ter o -dio, co o su/eito ou predicado nas pre issas. %las s(o representadaspelas vogais , %, I, , ue e uivale a!

A universal a#ir ativa


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Silogismo Hi2ot1ti+o

silogis o hipot-tico, por sua vez, rece*e esse no e por conter proposi' es hipot-ticas ouco postas Dduas ou ais proposi' es si ples, anterior ente #or uladas, unidas entre si por u a c+pula n(over*al, as por part3culasE. 0ode ser divididos e !

a6 5opulativo 4uas proposi' es si ples unidas pela part3cula e , ue ser verdadeira so enteuando a *as as proposi' es #ore verdadeiras. %&e plo! " lua se ove e a terra n(o se ove".

b6 4is/untiva 4uas proposi' es si ples unidas pela part3cula o( , ue resultar(o e u aproposi'(o co posta verdadeira uando u a das partes co ponentes #or verdadeira. %&e plo! "%sta classete seu l3der o( te desorde ".

+6 5ondicional 4uas proposi' es si ples unidas pela part3cula se , ue resulta e u aproposi'(o co posta verdadeira uando houver conse Zência *oa entre elas. %&e plo! Se esta chave n(o- inha, esta chave n(o - da inha casa".

Pistas 2ara 2ensar 0ensar d+i Jual a di#iculdade ue te os e pensar ? di#eren'a e dizer "%u #a'o isto e a uilo" e dizer "%u #a'o isto ou a uilo" 5erta vez ouvi de u a pessoa! "%st na hora de udar o nosso odo de agir do B para o %". ue essa pessoa uis dizer 4ei&a os algu a vez de pensar Juantas alternativas pode os dar uando #aze os algu a coisa errada ue você diria uando algu- diz! "

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