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8/7/2019 apres. Benetton
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TERAPIA OCUPACIONAL EM SADE MENTALSOB A PERSPECTIVA DINMICA(J BENETTON)
8/7/2019 apres. Benetton
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Objetivo
Apresentar o Mtodo TerapiaOcupacional Dinmica (MTOD) criadopela TO J Benetton e estudado ao
longo dos anos no Centro de Estudosem Terapia Ocupacional (CETO), focadono atendimento TeraputicoOcupacional no campo da sade Mental.Alm da apresentao de caso clnicoque ilustre a utilizao do mtodo
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Mtodo Terapia Ocupacional
Dinmica (MTOD)
Mtodo baseado em observaes einvestigaes da clnica.
O 1 pilar da teoria da tcnica a relaotridica
TERAPEUTA
PACIENTE ATIVIDADE
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Pilar da Teoria: Relao tridica
Esta dinmica existente na relao terapeuta-paciente-atividade compondo o campotransicional redimensiona vrios aspectos da
Terapia Ocupacional, como: ver as atividadescomo possibilidade de manter a realidadeexterna e ver a manipulao dos materiais edas atividades, assim como a relao com o
terapeuta como objetostransicionais(BENETTON, 1991).
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Metodologia emprica
1momento: O instrumento atividades utilizado
como mediadordas realidades vividas(interna e externa).
2 momento: A atividade instrumentalpara uma
mediao com a realidade atravs deuma insero e organizao narealidade externa.
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Abordagem psicodinmica:Dcadas 40 e 60 Pressupostos: Dois tipos de dinmica ligadas
diretamente ao uso das atividades: O primeiro tipo no qual cada paciente fazia suaatividade e mantinha com o terapeuta uma relao
individual identifiquei como GRUPO DEATIVIDADES. O outro quando os pacientesresolviam fazer uma nica atividade em conjunto e
o terapeuta poderia manter o grupo nessa relaode trabalho conjunto denominei-o deATIVIDADE GRUPAL.
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Benetton (2001) tambm afirma que importante queo paciente perceba a atividade como umapossibilidade de comunicao.
Alm de significados simblicos, as atividades e at oprprio terapeuta so usados pelo paciente comofenmenos afetivos, ora fazendo parte da realidadeexterna, ora da realidade interna.
Esta ocorrncia dinmica que pode permitir aoterapeuta perceber o aparecimento e fenmenostransferenciais, projetivos e simbiticos.
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As atividades para Benetton, no existemapenas para serem feitas, mas tambmconversadas, discutidas, debatidas, mudando
de lugares, de pessoas, incluindo tambm apossibilidade de no realiz-las.
COMPOSIO DE UMA TRILHA
ASSOCIATIVA NUM CAMPOTRANSFERENCIAL.
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Todo setting teraputico ocupacional constitudo a partir da aproximao entreo paciente e o terapeuta com o objetivode realizar atividades.
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Caso Clnico
Revista CETO, v. 12, out 2010
Novas histrias na relao tridica:
Recorte de um processo de TerapiaOcupacional.
Autora: Luciana Cordeiro
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Apresentao
Lia uma paciente encaminhada para oatendimento de terapia ocupacional a pedidode sua irm, Vera, que se queixava do
comportamento agitado, das conversas altas esolitrias, do descuido com a medicao e dafalta de atividade de Lia durante o dia.
A queixa da paciente era a de que j haviatentado fazer muitas coisas na vida, mas nocontinuou nenhuma delas.
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Sesses:
Desenho
Confeco de bandeja de madeira
Quadro de mosaico
Compra de materiais Pintura em tecido
Organizao do Natal
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A nova histria
melhora no relacionamento comfamiliares;
construo da auto-confiana; maior circulao social;
conhecimento de novas habilidades e
gostos; realizao do maior projeto: ter um
cotidiano.
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Concluso
Pode-se perceber, na construo deste estudo, que otrabalho de Benetton na formulao das trilhasassociativas, atravs dos preceitos advindos dapsicanlise, conseguiu construir uma abordagemprpria da Terapia Ocupacional, que utiliza a atividadecomo forma de criar caminhos que aproximem opaciente e o terapeuta a uma linguagem comum e quedessa forma esse sujeito capaz de engajar-se em
papis, inserir-se na sociedade como um indivduoativo e transformador de sua prpria histria.
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Referncias Bibliogrficas
* BENETTON, M. J. Trilhas associativas: ampliando recursos na clnica dapsicose. So Paulo: Lemos, 1991.
* CORDEIRO, L. Novas histrias na relao tridica: Recorte de umprocesso de Terapia Ocupacional. Revista CETO, v. 12, p. 5-8, out. 2010.
* http://www.ceto.pro.br/atividades/
*Revista CETO - Edio n10 - Editorial
http://sites.google.com/site/cetoterapiaocupacional/editorial
* RISSATO, B. R.; CROTTI, L. P. ; ANTONELI, R. T. Terapia OcupacionalDinmica: Um processo de interveno em usurias com transtornos
mentais atendidas no CAPS I de Lins.
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E
OBRIGADA!!