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1 Este é um exemplar cortesia da Folha de S.Paulo - caderno especial Mercado Imobiliário. Distribuição autorizada pelo Artigo 26, parágrafo 2º da Lei 14.517/2007. Projeto de marketing realizado pelo departamento comercial da Folha de S.Paulo. Jornalista responsável Estúdio Folha: Cleusa Turra, MTB 78.746/SP. Diagramação: Filipe Rocha. Divulgação APRESENTA AROUCHE UM NOVO Projeto prevê diversas melhorias urbanísticas para atrair novos moradores e frequentadores ao largo, a praça mais charmosa do centro Mobiliário urbano assinado pelo Estúdio Módulo e nova iluminação

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Este é um exemplar cortesia da Folha de S.Paulo - caderno especial Mercado Imobiliário. Distribuição autorizada pelo Artigo 26, parágrafo 2º da Lei 14.517/2007. Projeto de marketing realizado pelo departamento comercial da Folha de S.Paulo. Jornalista responsável Estúdio Folha: Cleusa Turra, MTB 78.746/SP. Diagramação: Filipe Rocha.

Divulgação

A P R E S E N TA

AROUCHEUM NOVO

Projeto prevê diversas melhorias urbanísticas para atrair novos moradores e frequentadores ao largo, a praça mais charmosa do centro

Mobiliário urbano assinado pelo Estúdio Módulo e nova iluminação

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O largo do Arouche, íco-ne da região central de São Paulo, deve passar por uma revitalização

graças a uma parceria interna-cional. O cônsul da França con-vocou o escritório de arquitetu-ra franco-brasileiro Triptyque para propor melhorias à área e agora busca empresas francesas que façam doações para viabili-zar a execução.

O projeto faz parte do mo-vimento da atual prefeitura da capital de apostar em parcerias público-privadas internacionais para tentar dar solução a um an-tigo problema: a falta de qualida-de dos espaços públicos.

O largo do Arouche, de fato, tem um histórico francês. A ban-ca de flores, inaugurada em 1953, foi inspirada nos mercados de Paris. No ano seguinte, instalou--se ali em frente o restaurante La Casserole, até hoje um dos símbolos da gastronomia fran-cesa em São Paulo.

Quem passa pelo largo tam-bém pode apreciar arte do país europeu, como trabalhos de es-cultores franceses, como Louis Eugéne Virion. Alguns dos pré-dios do entorno foram dese-nhados por arquitetos do país, como a Academia Paulista de Letras, de Jacques Pillon.

Projeto de urbanismo

do escritório franco-

brasileiro Triptyque pretende deixar o

Largo do Arouche mais convidativo e

moderno

três reuniões com moradores, comerciantes e representantes da comunidade LGBT. Nas dis-cussões, os arquitetos percebe-ram certa resistência à inter-venções no local. “Gostamos da ideia de requalificar o largo, mas ficamos preocupados, pois pro-jetos de grande porte tendem a ser higienistas”, diz Marie Henry, proprietária do La Casserole.

O Triptyque, então, propôs ações que, ao invés de afas-tarem, sejam convidativas a qualquer tipo de público. “Nos-sa ideia é agregar, promover a diversidade cultural. Nada foi pensado especificamente para o público LGBT, mas, ao mesmo tempo, eles usufruirão de todas as melhorias”, explica Bousquet.

Acima, projeção de área do novo empreendimento do Arouche; à esquerda, tradicional banca de flor da região

Fotos Divulgação

ABERTO A

Novos mobiliário urbano, banca de flores, horta comunitá-ria, parquinho infantil, sanitários e quiosques serão instalados. Foi previsto, ainda, um pequeno pal-co com arquibancada para apre-sentações culturais ou manifes-tações políticas, a ser autogerido pela comunidade. O jardim e as esculturas receberão os cuidados necessários, e a nova iluminação garantirá segurança à noite. A rua será nivelada na mesma altura da praça, desacelerando a velocidade dos carros que por ali trafegam e criando a possibilidade de os res-taurantes, bares e café servirem seus clientes em mesas ao ar livre.

A praça também ganhará nova iluminação e as bancas de flores terão aberturas para to-

No entanto, segundo Greg Bousquet, arquiteto francês do Triptyque, a ligação entre Arou-che e França é só uma desculpa bem intencionada para angariar fundos estrangeiros. “A vegetação tropical tomou conta, e a atmosfe-ra é brasileiríssima”, afirma sobre o plano de revitalização do local.

Sendo assim, o projeto não procura resgatar a estética da ar-quitetura francesa. Na verdade, o estilo das novas estruturas pouco importa, na visão de Bousquet. A requalificação tem como priori-dade o uso da área e não um ideal europeu de beleza.

Para mapear os hábitos e ati-vidades dos frequentadores do Arouche, o Triptyque encomen-dou uma pesquisa e convocou

dos os lados, ajudando a evitar o vandalismo. Uma base da PM na região já garante mais segu-rança a moradores e frequen-tadores de dia e de noite. “Não pretendemos descaracterizar o Arouche. São melhorias pontu-ais, apenas para organizar um local, felizmente, já repleto de vida urbana”, diz o arquiteto.

Mais habitantes Enquanto a requalificação do

Triptyque não sai do papel, um outro grande projeto no local, dessa vez privado, já está quase pronto. O BK30 Largo do Arouche, empreendimento residencial da incorporadora BKO, tem entrega prevista para março de 2018, le-vando novos moradores à região.

Serão 238 apartamentos de 28 a 48 m2, com área de lazer char-mosa e detalhes tecnológicos e sustentáveis. Na loja no térreo, deverá funcionar uma filial do La Casserole, em formato mais descontraído. O café atenderá os moradores do edifício e os fre-quentadores do largo.

“Independentemente de es-tereótipos, quem quer morar no centro almeja uma vida prática”, diz Joe Yaqub Khzouz, CEO da BKO. “Estamos animados em fa-cilitar a moradia no Arouche para ainda mais pessoas.”

Com o projeto de revitaliza-ção pronto, o charmoso largo se torna não só uma ótima opção para quem quer morar, mas tam-bém para investidores.

Visão geral do projeto do novo largo; à direita, quiosque para revistaria, com área de leitura

e bicicletário. A proposta é criar espaços agradáveis para todos os frequentadores

TODOS

Diego Padgurschi/Estúdio Folha

Com a elevação do nível da rua, bares e restaurantes poderão servir ao ar livre. Ao

fundo, a nova banca de flores, com aberturas de todos os lados, evitando o vandalismo

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Desde o início da década de 1950, bancas ocupam o local, que tem obra de Victor Brecheret como atração

O centro de São Paulo experimenta uma va-lorização imobiliária. O valor dos imóveis

nos últimos 12 anos (2004 a 2016) mostra esse movimento. Segun-do dados do Secovi, sindicato de habitação, o preço dos empre-endimentos subiu 196% nesse período na cidade de São Paulo. No centro, o salto foi de 206%.

Motivos que explicam a pre-dileção pela região incluem a ampla oferta de transporte pú-blico, a facilidade de morar per-to do trabalho e o desejo de estar cercado por cultura e serviços. Atrativos que marcam o largo do Arouche, com sua praça com esculturas, um restaurante fran-cês tradicional, bares descolados e arquitetura histórica. Além da segurança, reforçada por uma base da PM no local.

“Nos últimos três anos, te-nho percebido um movimento de jovens entre 22 e 30 anos se mudando para cá. Em geral, eles não têm carro, são adeptos do transporte público e se encan-tam pelo bucolismo da praça. Afinal, é mesmo um local gosto-so”, conta Marie Henry, à frente do restaurante La Casserole.

O estabelecimento, fun-dado por seus avós, sempre ocupou o número 346 do largo, em frente à charmosa banca de flores, e agora terá filial do novo empreendimento BK30 no local. Marie cresceu por ali. Atualmente, fica feliz em ver novos estabelecimentos

Hoje referência em flo-res, o Arouche já abrigou até plantação de chá. Os pés que ocupavam da praça Ramos de Azevedo até a região do largo foram semeados pelo marechal José Arouche de Toledo Ren-don, também engenheiro, que se tornou o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo e do Jardim Botânico.

O militar trouxe sementes de chá preto do Rio de Janeiro para a capital paulista e as plan-tou em sua chácara. A produção prosperou e ajudou a batizar um dos símbolos do centro: o viaduto do Chá. Rendon, por sua vez, deu nome ao largo.

A região já havia trocado de

nome diversas vezes. Foi bati-zada de largo do Ouvidor, de-pois largo da Artilharia e praça Alexandre Herculano.

Informalmente, é também a praça das Flores. As bancas começaram a se instalar ali no início dos anos 1950, migrando da praça da República, de onde saíram por ordem do então pre-feito Armando de Arruda Perei-ra. O Mercado das Flores foi ofi-cializado em 1953.

O largo também abriga obras de arte. Uma das mais fa-mosas é a escultura em bronze “Depois do Banho”, de Victor Brecheret. Outra que enternece quem passa é “A Menina e o Be-zerro”, de Luiz Christophe.

FLORES E ESCULTURAS ENFEITAM A PRAÇA

CENTROO MELHOR ENDEREÇO DO

Gastronomia, mobilidade, serviços e charme atraem moradores e investidores

comerciais e empreendimen-tos residenciais pipocando. “O Arouche está voltando a ser o centro das atenções do centro.”

Maurício Viegas, empre-sário, vai além e afirma que o largo é o local mais bonito do centro. Ele comprou, na planta, dois apartamentos no BK30, da incorporadora BKO. Como os imóveis são pequenos para sua família, não pretende morar ali, mas aposta que não faltarão in-teressados em aluguel.

“Objetivamente, acredito que eles se interessaram pelo trans-porte público excelente e pelos bons restaurantes. Mas acho que também influi na escolha um lado subjetivo, de puro encanta-mento”, diz.

Para Vitor Bidetti, do fundo FIPBKO1, que viabilizou a cons-trução do empreendimento, o Arouche é o melhor endereço do centro. “O interesse das in-corporadoras na região central é óbvio pela infraestrutura e pela grande oferta de transpor-te. Mas o Arouche, além dessas facilidades, tem um charme extra”, diz. Na época do investi-mento, a intenção de revitaliza-ção do largo ainda não havia sido revelada. “Foi uma grata surpre-sa. Já é um local especial, com o projeto francês ficará excepcio-nal”, acredita.

Nestas páginas, detalhes de quatro edifícios do largo do Arouche

Escultura “A Menina e o Bezerro”; acima, obra “Depois do Banho”, de

Brecheret

Fotos Diego Padgurschi

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Ateliê de produção de conteúdo para estratégia de marcas e mercado publicitário em todas as plataformas | ESTUDIO.FOLHA.COM.BR | TEL.: 3224-7734

VOVÔ ALIÉ o local certeiro para quem quer provar uma boa culinária libanesa a preço justo. Fazem sucesso os shawarmas de frango e de carne, além do saboroso sanduíche de falafel, que agrada aos vegetarianos.

As esfihas podem ser abertas ou fechadas e têm sabores como carne,

escarola e zatar, tomate e cebola.Av. Vieira de Carvalho, 203;

tel: 3331-0146

TASCA DO AROUCHEO restaurante português serve pratos variados, como arroz de cordeiro e picadinho. Mas quem brilha mesmo, claro, é o bacalhau. Além das versões Gomes de Sá e À Moda da Vovó (que devem ser divididos entre duas pessoas), o peixe é a estrela de três pratos individuais. O Bacalhau da Tasca, por exemplo, tem cebolas, batatas ao murro, ovo cozido, tomate e alho frito.Lgo. do Arouche, 212; tel: 3224-1421

BAROUCHEProcurado por jovens descolados, é o bar mais arrumadinho do Arouche. Serve chope, drinques clássicos e receitas da casa, como o Bafo de Onça, com Aperol, vodka, tangerina e mate. Há poucos lugares dentro do bar, mas tudo bem: a maioria dos clientes prefere mesmo se sentar no parklet em frente ou no próprio largo.Lgo. do Arouche, 103; tel: 3224-9097

PRETO CAFÉO espaço está instalado na Galeria Arouche e tem uma proposta bem diferente: não cobra por cafés, bolos ou tortas. Em vez disso, expõe as

contas do lugar, e os clientes podem ver a quantia que falta para fechar o mês. Assim, cada frequentador paga o quanto acha que a experiência

vale. Só abre aos fins de semana quando há eventos realizados ali.Lgo. do Arouche, 99, loja 18; sem telefone

RINCONCITO PERUANOComeçou como um pequeno restaurante na rua Aurora, no centro, e hoje já tem seis endereços na cidade. A unidade da República fica entre o largo do Arouche e a praça da República. Pratos peruanos saem da cozinha, como o ceviche, o arroz chaufa misto e lomo saltado.Av. Dr. Vieira de Carvalho, 86; tel: 3221-5621

AROUCHE BEER SPORTS BARO restaurante do San Michel Hotel dá as boas-vindas a quem quer fazer um happy hour com os amigos. De segunda a sexta, das 18h à 0h, serve bebidas e comidas de boteco embaladas por música ao vivo. Oferece também café da manhã todos os dias, brunch aos domingos e almoço durante a semana.Lgo. do Arouche, 200; tel: 3224-1420

EMPADARIA DA VOVÓEntre o largo do Arouche e a praça da

República, é ideal para acabar com aquela fome no meio da tarde. Tem cerca

de 20 sabores de empadas salgadas, como calabresa com requeijão, camarão

e espinafre. Entre as doces, figuram outras nove receitas, como as de abóbora

com coco, de chocolate e de banana. Av. Dr. Vieira de Carvalho, 154;

tel: 3337-1938

O GATO QUE RIInaugurado em 1951, o restaurante italiano é um dos marcos do largo. No menu, fazem sucesso as massas frescas, feitas ali mesmo, que podem ser combinadas a vários molhos: o primavera, o de berinjela com gorgonzola e o carbonara não decepcionam. Serve também carnes, peixes, sopas, pizzas e feijoada (às quartas e aos sábados).Lgo. do Arouche, 37/41; tel: 3331-0089

O CLÁSSICO

O largo do Arouche ga-nhou seu maior clás-sico gastronômico em 1954, quando os imi-

grantes franceses Fortunée e Roger Henry abriram o La Cas-serole. Juntos, eles comandaram a casa por 30 anos.

Desde 1987, o restaurante está nas mãos da restauratrice Marie Henry, filha dos funda-dores. Ela teve a difícil tarefa de manter a tradição e, ainda assim, modernizar a casa para que con-tinuasse a agradar o público.

Uma das novidades veio da afinidade que Marie tem com a

La Casserole leva o charme e o sabor da França ao Arouche desde 1954 e é uma das atrações gastronômicas da região, repleta de restaurantes, bares e cafés

arte. Ela começou a levar even-tos culturais para o Casserole, que já recebeu noites de jazz e ganhou jantares temáticos: os cardápios ganham nomes como “O Cinema Vai à Mesa”, “Boteco Francês” e “Encantos da Belle Époque”.

“Gosto sempre de pensar a gastronomia relacionada com a cultura. Como temos o lado muito tradicional do Casserole, não mudo muito o cardápio. En-tão, ter menus esporádicos, que são servidos por dez ou 15 dias, é uma solução legal”, diz Marie.

Ela analisa que o público que

frequenta o La Casserole se reno-vou junto com centro de São Pau-lo. “Tivemos anos bem difíceis, no fim de 1990, começo dos anos 2000. Eu ia a eventos culturais na cidade, e as pessoas vinham me dizer como sentiam saudades do Casserole, mas que não queriam mais ir ao centro”, lembra.

Hoje, diz a restauratrice, a casa é muito frequentada por jovens que escolheram morar no centro porque preferem não ter carro e optaram pelo transporte público. “De uns anos para cá, por exemplo, começamos a fazer muitos casamentos no restau-

rante. Ele passou a ser o queri-dinho dessa moçada que agora mora e frequenta o centro”, afir-ma. “Acredito que o público tem se renovado dessa forma, em re-lação à faixa etária.”

O público se renovou, mas o cardápio clássico continua agradando. As receitas, por si-nal, passaram por pouquíssimas mudanças e nunca perderam o acento francês. “Existem pratos que não podem ser retirados do cardápio porque fazem parte da identidade do restaurante”, diz Marie, que fica à frente da co-zinha com Eri Gomes. “É o caso

Fotos Diego Padgurschi/Estúdio FolhaDivulgação

da perna de cordeiro com feijão branco e do steak tartare.”

Além dos bons pratos, o Casserole tem uma carta de vi-nhos com cerca de 300 rótulos. Mas nada de pânico na hora de escolher a bebida: o sommelier Sebastião Martins, que prefere ser chamado de Tom, circula en-tre as mesas para acompanhar e orientar os clientes.

Clássico por si só, o Casse-role ainda é acompanhado de um outro clássico do Arouche: o restaurante tem vista para as bancas de flores do largo, que chegaram ali um ano antes.

Fachada do La Casserole

O morador do largo do Arouche tem a vantagem de contar com diversas opções de serviços e pode fazer quase tudo a pé. Há diversas agências bancá-rias, como Banco do Bra-sil, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander, e lotéricas na região. Um mini mercado Extra no largo garante o abastecimento da despen-sa, e há diversas farmácias pelas redondezas. A região ainda conta com um co-mércio diversificado.

O forte da rua do Arou-che e da galeria de mesmo nome, por exemplo, são as roupas, calçados e itens de perfumaria. Uma unida-de das Lojas Americanas a três quarteirões do lar-go. A praça da República e sua tradicional feirinha também estão localizadas a poucos metros da praça.

TUDO À PÉ

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A P R E S E N TA

MORAR EM GRANDE

ESTILONovo

empreendimento

do Arouche

é totalmente

integrado à

praça, tem vista

privilegiada,

lazer e soluções

sustentáveis

Ocupar o espaço públi-co. Essa tem sido uma das soluções ressal-tadas por urbanistas

para ajudar no resgate do cen-tro de São Paulo. E, no largo do Arouche, surge um novo em-preendimento antenado à essa proposta. O BK30, da incorpo-radora BKO, será totalmente integrado à praça, construído sobre vãos e pilares que propor-cionam liberdade ao olhar.

O empreendimento, no local mais charmoso do centro, pos-sui apartamentos de 28 m2 a 48 m2 (com possibilidade de junção em um duplex de até 77 m2) com bela vista da cidade de São Paulo, que é um convite para receber amigos e aproveitar os momen-tos de lazer e descanso.

O novo morador tem a pos-sibilidade de comprar a unida-de já decorada, inclusive com TV a cabo e internet instaladas, prontíssima para a habitação,

um grande diferencial consi-derando a idade avançada de outros imóveis na região, que normalmente precisam passar por extensas reformas.

Também terá à disposição correio inteligente —quando chega correspondência, recebe um SMS no celular cadastrado—, wi-fi nas áreas comuns e fecha-dura biométrica nas unidades. O empreendimento oferece ainda serviços pagos, como arrumação básica, passadeira, lavanderia delivery e "dog walker".

O BK30 Largo do Arouche foi construído com o uso de solu-ções sustentáveis, como janelas amplas, sensores de presença nas áreas comuns, vasos sani-tários com sistema dual flush e torneiras com fechamento auto-mático que ajudam na economia de água, coleta seletiva de lixo e iluminação de LED.

O condomínio, que está em uma região muito procurada por estudantes, terá bicicletário e bi-kes elétricas disponíveis para os moradores acessarem com facili-dade a ciclovia que passa no largo e leva a diversas partes da cidade.

O empreendimento, com entrega prevista para abril, terá todas as suas emissões neutralizadas por créditos de carbono expedidos pela UN-FCCC (órgão da ONU para Mu-danças Climáticas).

As opções de lazer também foram pensadas com muito cui-dado. O edifício possui academia com equipamentos de primeira linha e uma agradável vista da cidade. A piscina, na cobertura, tem design inspirado nas mais charmosas do mundo, como Marina Bay Sands, Joule Dallas, Hotel Unique e Vine-Portugal.

Projeção da fachada do novo empreendimentoDi

vulg

ação