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JOSÉ APARECIDO MAION [email protected] IRINEU DE MULA [email protected] DELIBERAÇÃO CVM N o 539, DE 14/03/2008 Aprova o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis.

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JOSÉ APARECIDO MAION

[email protected]

IRINEU DE MULA

[email protected]

DELIBERAÇÃO CVM No

539, DE 14/03/2008

Aprova o Pronunciamento Conceitual Básico do

CPC que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para

a Elaboração e Apresentação das Demonstrações

Contábeis.

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BRASIL

CONVERGÊNCIAS AS NORMAS INTERNACIONAIS DE

CONTABILIDADE – NIC

Por determinação do Banco Central, as entidades do

sistema financeiro adotarão os padrões

internacionais obrigatoriamente a partir de 2010.

O mesmo prazo é previsto para as empresas de

capital aberto por determinação da Comissão de

Valores Mobiliários – CVM.

Ao longo desses últimos anos o Banco Central e a

CVM, cada um atuando dentro de sua competência,

editaram vários normativos aderentes às NIC e em

dezembro de 2007 a Lei 6.404/1976 foi alterada para

adequação às normas internacionais, por meio da Lei

11.638/2007.

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COMENTÁRIOS

No atual cenário de convergência para normas contábeis

IFRS no Brasil é o de que houve uma alteração substancial

no arcabouço conceitual brasileiro em março de 2008 após

a aprovação, pela CVM), da Deliberação nº 539, com base

no “Pronunciamento Conceitual Básico” emitido pelo CPC.

O Brasil tinha duas estruturas: uma proposta pela CVM,

conforme Deliberação CVM nº 29/1986, e outra emitida pelo

CFC, conforme Resolução CFC nº 750/1993.

Diferenças significativas para o internacional, tais como:

a) características qualitativas da informação contábil: não

eram tratadas de maneira objetiva no Brasil, diferentemente

do IFRS;

b) premissas: enquanto a CVM tratava objetivamente dos

postulados, o CFC não trazia distinção entre estes e os

princípios e as convenções.

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DELIBERAÇÃO 539/2008

Após a Deliberação nº 539/2008, a atual

estrutura brasileira passou a ser similar à

internacionalmente adotada, pois

consiste praticamente em sua tradução

para o Português.

Como resultado, não há diferenças

significativas em relação ao seu texto, o

que poderia levar à inadequada conclusão

de que sua aplicação no Brasil, assim

como de outros pronunciamentos

internacionais, estaria garantida.

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Deliberação nº 539/2008

Apesar de, na forma, as estruturas serem

similares atualmente, o ambiente

institucional brasileiro é muito diferente se

comparado a países que aplicam normas

que já são similares às internacionais.

O grande desafio está em transpassar a

igualdade na forma e conseguir que

também seja aplicada em sua essência na

prática.

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COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC

Estrutura para a Preparação e a Apresentação das Demonstrações Contábeis – IASB

(Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements)

elaborou

PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO

Dispõe sobre Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstrações contábeis

Correlação com as normas

internacionais de Contabilidade

Aprovado pela CVM – Deliberação nº 539 de 14.03.2008

Obrigatório para as companhias abertas – exercício 2008

Aplicável as demais sociedades

Revogou a Deliberação CVM 29 de 05.12.1986

MATERIAL CEDIDO PELO PROF. MANFREDO KRIECK

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FINALIDADES DA ESTRUTURA CONCEITUAL

Dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos e àrevisão de Pronunciamentos existentes quando necessário;

a)

Dar suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis naaplicação dos Pronunciamentos Técnicos e no tratamento de assuntos queainda não tiverem sido objeto de Pronunciamentos Técnicos;

b)

Auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre aconformidade das demonstrações contábeis com os PronunciamentosTécnicos;

c)

Apoiar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação deinformações nelas contidas, preparadas em conformidade com osPronunciamentos Técnicos; e

d)

Proporcionar, àqueles interessados, informações sobre o enfoque adotado naformulação dos Pronunciamentos Técnicos.

e)

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OUTROS ASPECTOS

Relaciona-se com demonstrações contábeis destinadas a usuários externos.a)

Prevê a inexistência de conflitos com pronunciamentos técnicos, normas deorganismos reguladores e outras determinações de ordem legal ou fiscal.

b)

Trata sobre demonstrações contábeis para finalidades gerais não alcançandoas elaboradas para fins específicos.

c)

Sujeita a revisões periódicas.d)

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ABORDAGENS - ALCANCE

o objetivo das demonstrações contábeis;a)

as características qualitativas que determinam a utilidade das informaçõescontidas nas demonstrações contábeis;

b)

a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos que compõemas demonstrações contábeis;

c)

Esta estrutura conceitual aborda:

os conceitos de capital e de manutenção do capital.d)

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CARACTERÍSTICAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Visam atender necessidades de grande número de usuários.

Preparadas e apresentadas pelo menos anualmente.

Balanço patrimonial

Demonstração do resultado

Demonstração dos fluxos de caixa

Demonstração das mutações do patrimônio líquido

Notas explicativas

Demonstrações suplementares

Inclui

informações relevantes adicionaissobre elementos contidos nasdemonstrações contábeis

Não inclui

Relatórios da administração

Relatório do diretor presidente

Demonstrações gerenciais

Aplicável a entidades

Comerciais

Industriais

Prestadoras de serviços

Públicas ou

Privadas

Responsabilidade primária da administração pela preparação/apresentação.

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RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Reconhecidos no balanço patrimonial quando for provável quebenefícios econômicos futuros deles provenientes fluirão para aentidade e o seu custo ou valor puder ser determinado em basesconfiáveis.(Se transformar em disponibilidades que, por sua vez,voltam a integrar a dinâmica empresarial e, portanto, a ser aplicadaem ativos).

ATIVOS:

Reconhecidos no balanço patrimonial quando for provável queuma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos sejaexigida em liquidação de uma obrigação presente e o valor peloqual essa liquidação se dará possa ser determinado em basesconfiáveis.

PASSIVOS:

Reconhecidas na demonstração do resultado quando possam serdeterminadas em bases confiáveis, e resultem em benefícioseconômicos futuros provenientes do aumento de ativos ou adiminuição de passivos.

RECEITAS:

Reconhecidas na demonstração do resultado quando surgedecréscimo nos futuros benefícios econômicos provenientes dadiminuição de ativos ou do aumento de passivos e possam serdeterminadas em base confiáveis.

DESPESAS:

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MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

MENSURAÇÃO

Processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações devem ser

reconhecidos e apresentados:

Balanços Patrimoniais

Demonstração do Resultado

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MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ATIVOS:

PASSIVOS:

Custo Histórico (mais usado)

Bases de mensuração:

são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ouequivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entreguespara adquiri-los na data da aquisição, podendo ou não ser atualizadospela variação na capacidade geral de compra da moeda.

são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos emtroca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (por exemplo,imposto de renda), pelos valores em caixa ou equivalentes de caixaque serão necessários para liquidar o passivo no curso normal dasoperações, podendo também, em certas circunstâncias, ser atualizadosmonetariamente.

ATIVOS:

PASSIVOS:

Custo Corrente

são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa queteriam de ser pagos como se esses ativos ou ativos equivalentes fossemadquiridos na data do balanço.

são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, nãodescontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na datado balanço.

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MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ATIVOS:

PASSIVOS:

Valor Realizável (valor de realização ou de liquidação)

Bases de mensuração:

são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa quepoderiam ser obtidos pela venda numa forma ordenada.

são mantidos pelos seus valores de liquidação, isto é, pelos valores emcaixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriampagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal dasoperações da entidade.

ATIVOS:

PASSIVOS:

Valor Presente

são mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de entradalíquida de caixa que se espera seja gerado pelo ativo no curso normal dasoperações da entidade.

são mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de saídalíquida de caixa que se espera seja necessária para liquidar o passivono curso normal das operações da entidade.

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CONCEITOS DE CAPITAL

Sinônimo de patrimônio líquido

Dinheiro investido ou poder de compra investido

Adotado pela maioria das empresas na preparação de suasdemonstrações contábeis

FINANCEIRO – adotado se os usuários estão interessados namanutenção do capital nominal investido ou no poder de compra docapital investido.

FINANCEIRO

SELEÇÃO DO CONCEITO: baseada nas necessidades dos usuários

capacidade produtiva da entidade baseada nas unidades de produção FÍSICO:

Diária

Mensal

FÍSICO - adotado se a preocupação dos usuários é com acapacidade operacional da entidade.

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CONCEITOS DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL E DETERMINAÇÃO DO LUCRO

O conceito de manutenção do capital está relacionado com a forma que aentidade define o capital que ele procura manter.

Representa um elo entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro.

Fornece o ponto de referência para medição do resultado.

Essencial para distinguir o retorno sobre o capital e a recuperação do capital.

Somente teremos lucro (retorno sobre o capital) quando os ingressos deativos excederem os valores necessários para manutenção do capital.

Lucro é o valor remanescente depois que as despesas tiverem sido deduzidasinclusive os ajustes de manutenção do capital quando apropriado.

Se as despesas excederem a receita = prejuízo.

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CONCEITOS DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL

De acordo com esse conceito, o lucro é auferido somente se o montantefinanceiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no fim do período excede o seumontante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de excluídasquaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante operíodo. A manutenção do capital financeiro pode ser medida em qualquerunidade monetária nominal ou em unidades de poder aquisitivo constante.

MANUTENÇÃO DO CAPITAL FINANCEIRO:

De acordo com esse conceito, o lucro é auferido somente se a capacidade físicaprodutiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundosnecessários para atingir essa capacidade) no fim do período excede acapacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquerdistribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.

MANUTENÇÃO DO CAPITAL FÍSICO:

Está no tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos ativos e passivos.

DIFERENÇA ENTRE OS CONCEITOS:

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CONCEITOS DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL

Não requer o uso de base específica de mensuração.

A escolha da base depende do tipo de capital que a entidade procura manter.

O capital é definido em termos de unidades monetárias nominais.

Lucro representa o aumento do capital nominal no período.

Quando a manutenção do capital é definido em termos de unidades de poderaquisitivo constante, o lucro representa o aumento do poder aquisitivo, noperíodo, do capital investido.

CONCEITO FINANCEIRO DE MANUTEÇÃO

Somente a parcela do aumento dos preços dos ativos que exceder o aumentodo nível geral de preços é considerada lucro. O restante é tratado como ajustecomo parte integrante do patrimônio líquido.

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CONCEITOS DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL

CONCEITO FÍSICO DE MANUTEÇÃO

Requer a adoção do custo corrente como base de avaliação.

O lucro representa o aumento do capital físico no período.

As mudanças nos preços são vistas como mudanças da capacidade físicaprodutiva.

Os ajustes para manutenção do capital são parte do patrimônio líquido e nãolucro.

A seleção das bases de mensuração e o conceito de manutenção de capitaldeterminarão o modelo contábil a ser usado na preparação das demonstraçõescontábeis.

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MODELOS

Nas três últimas décadas, a existência de muitos

modelos contábeis diferenciados resultou em uma

ampla discussão sobre a busca de um único modelo

que fosse aplicado em todo o mundo.

Na tentativa da busca do que seria o “esperanto

contábil”, dois modelos foram usualmente

apontados como sendo os de “referência”:

1) norte-americano (United States Generally

Accepted Accounting Principles); e

2) internacional (International Financial Reporting

Standards).

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MODELOS - CONCORRÊNCIA

A aparente “concorrência” entre os

modelos foi alterada para “cooperação”

quando o FASB (Financial Accounting

Standards Board) e o IASB (International

Accounting Standards Board) assinaram o

acordo de Norwalk, que prevê a redução

das diferenças no médio prazo, resultando

em um único modelo com princípios

contábeis similares.

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MODELO

O Brasil deu passos significativos para a

migração de seu modelo após a criação do

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (2005),

as decisões do Banco Central (Comunicado

14.259/2006),

da CVM (Instrução 457/2007)

e a promulgação da Lei 11.638/2007.

Porém, o grande desafio consiste na

implementação do modelo internacional sem

perda de qualidade da informação, fato que

consiste em um dos pilares para a proteção dos

usuários no mercado.

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MODELO

Para o regulador do mercado de capitais

brasileiro, a migração para os IFRSs tem como

objetivo alinhar as decisões realizadas no país

àquelas efetuadas em outros países.

Se a qualidade dos IFRSs for atestada nos

principais mercados, sua adoção em nações em

desenvolvimento pode ser uma tentativa de

permitir que as companhias busquem recursos

dentro e fora do país, utilizando um modelo

contábil que seja entendido como de alta

qualidade.

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A argumentação para a adoção do modelo

internacional é baseada no aumento do

nível de confiança das informações

divulgadas, permitindo que analistas

nacionais e estrangeiros possam avaliar

suas possibilidades de aplicação de

recursos com base em informações mais

adequadas, resultando na redução do nível

de incerteza e, conseqüentemente, na

redução no custo de captação das

empresas brasileiras.

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REFLEXÃO - ADAPTADA

Entrevista: Philippe Perrenoud

“Que competências o profissional contábil deve

ter para se tornar um profissional reflexivo?

Antes de mais nada, é preciso ter espírito crítico,

energia, curiosidade e perseverança.

Deve ser capaz de observar, analisar, tirar proveito

das experiências, organizar as idéias, debater,

pesquisar, questionar-se.

São as competências que todo profissional

contábil supostamente tem; o que falta é aplicá-

las na própria ação”.

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Vice–Presidência Técnica

CFC

Conselho Federal de Contabilidade - CFC

Brasília, DF

+55 (61) 3314-9600

www.cfc.org.br

[email protected]