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PLANEJAMENTO E GESTÃO DA CIDADE: Políticas, programas e projetos socioambientais
Ricardo Esteves
Arquiteto e Urbanista (FAU/UFRJ, 1980)
M.Sc., Engenharia de Transportes, UFRJ (1985)
D.Sc., Engenharia de Produção, UFRJ (2003).
Professor do curso de Arquitetura e Urbanismo, PUC/Rio
O QUE ESPERAR DO
ARCO METROPOLITANO Objetivos e Impactos
PLANEJAMENTO E GESTÃO DA CIDADE: Políticas, programas e projetos socioambientais
O QUE ESPERAR DO ARCO METROPOLITANO Ricardo Esteves
ESTA APRESENTAÇÃO É UM OFERECIMENTO DO CURSO DE EXTENSÃO
Objetivo
Oferecer fundamentação teórica e capacitar profissionais para atuar no planejamento e na gestão de
cidades, em vistas à formulação, implantação e monitoramento de políticas, programas e projetos urbanos,
levando em consideração os condicionantes físico-ambientais e as dimensões e dilemas sociais da cidade.
Serão abordadas as políticas de habitação e desenvolvimento urbano, saneamento ambiental e
mobilidade, acessibilidade e transporte, em permanente relação com as diretrizes e desdobramentos do
Estatuto da Cidade, as demandas por planos e projetos setoriais, ferramentas de monitoramento e formas
de obtenção de recursos.
Público Alvo
Planejadores e gestores de instituições públicas ou privadas com atuação urbana e/ou regional,
particularmente no desenho de programas, políticas e projetos nas áreas de habitação, saneamento
ambiental e mobilidade e transporte, tais como: arquitetos, urbanistas, engenheiros, geógrafos, cartógrafos,
cientistas sociais, assistentes sociais, engenheiros, administradores públicos ou de empresas e demais
profissionais relacionados
0800 970 9556 ou
http://www.cce.puc-rio.br/sitecce/website/website.dll/folder?cOferec=6852
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
PLANEJAMENTO E GESTÃO DA CIDADE: Políticas, programas e projetos socioambientais
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O QUE ESPERAR DO ARCO METROPOLITANO Ricardo Esteves
O que é o Arco
Metropolitano ?
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O QUE ESPERAR DO ARCO METROPOLITANO Ricardo Esteves
Histórico:
1974 - passou a integrar o Plano Rodoviário Estadual (PRE) como RJ-
109, rodovia planejada do trecho entre a BR 040 e a BR 101 (Sul);
1977 e 1984 - O Estado contratou projeto de Engenharia para a RJ 109;
Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro, Arco Metropolitano, 2006.
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2006 - A idéia do ARCO RODOVIÁRIO foi consagrada pelo GOVERNO
FEDERAL com a finalidade de implementar uma ligação rodoviária entre
Itaboraí e Itaguaí;
2007 - a implantação do Arco Rodoviário é inserida no PAC - Plano de
Aceleração do Crescimento.
Histórico: Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro, Arco Metropolitano, 2006.
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Principais funções atendidas pelo Arco Metropolitano:
Acomodar o tráfego de longa distância nas ligações entre as
regiões SUL/SUDESTE e NORTE/NORDESTE do país;
Conectar as principais rodovias atravessadas, especialmente a
BR-040 (Rio - Brasília), a BR-116 (Rio - São Paulo), a BR-465
(antiga Rio - São Paulo) e BR-101 (Norte e Sul);
Desviar o tráfego de veículos pesados de carga nos trajetos de
longa distância, aliviando os principais corredores
metropolitanos, tais como a Avenida Brasil, Ponte Rio-
Niterói, BR-101 (entre Manilha e Ponte);
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Melhorar a acessibilidade ao Porto de Itaguaí (antigo Porto de
Sepetiba, no Município de Itaguaí), potencial porto
concentrador (hub port) no Atlântico Sul;
Foto: Projeto de Implantação do Arco Metropolitano, DER/RJ, Concremat, Tecnosolo, 2007.
Principais funções atendidas pelo Arco Metropolitano:
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Viabilizar a implantação de Terminais Logísticos, Estações
Aduaneiras e “portos secos”, com redução dos custos
logísticos tempos de viagem e custos de transportes, bem
como a distribuição destas cargas para os mercados
consumidores; e
introduzir novos vetores de expansão urbana para os
municípios localizados em sua área de influência.
Fonte: Governo do Estado
do Rio de Janeiro, Arco
Metropolitano, 2006.
Principais funções atendidas pelo Arco Metropolitano:
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Atravessa 8 Municípios:
Itaboraí;
Guapimirim;
Magé;
Duque de Caxias;
Nova Iguaçu;
Japeri;
Seropédica; e
Itaguaí.
Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro, Arco Metropolitano, 2006.
População somada destes Municípios: 2.200.000 habitantes.
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Principais empreendimentos previstos para a área de influência direta:
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Perfil previsto para o eixo do Arco Metropolitano:
Fonte: Projeto de Implantação do Arco Metropolitano, DER/RJ, Concremat, Tecnosolo, 2007.
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Perfil previsto para o eixo do Arco Metropolitano:
Fonte: Projeto de Implantação do Arco Metropolitano, DER/RJ, Concremat, Tecnosolo, 2007.
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Investimentos previstos para a área de influência direta:
Obras de implantação do Arco Metropolitano: US$ 400 milhões
Investimentos privados: US$ 16 bilhões
TOTAL DOS INVESTIMENTOS: US$ 16,4 bilhões
R$ 34 bilhões
Total de empregos gerados:
Durante as obras dos empreendimentos: 56,2 mil
Após a entrada em operação: 10,8 mil
Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro, Arco Metropolitano, 2006.
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Volume de Tráfego Estimado:
Tráfego Médio Diário (TMD): aprox. 20 mil veículos (2012);
TMD 2022: 35 mil veículos.
Fonte: Projeto de Implantação do Arco Metropolitano, DER/RJ, Concremat, Tecnosolo, 2007.
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Em 2011:
Elaborado o PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MESO-REGIÃO DO
ARCO METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO:
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Principais desafios a serem, ou que estão sendo enfrentados
pela implantação e pela entrada em operação do Arco
Metropolitano:
Atravessamento de áreas com fragilidades ambientais ou com
importância ambiental estratégica:
Fotos: Projeto de Implantação do Arco Metropolitano, DER/RJ, Concremat, Tecnosolo, 2007.
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Principais desafios a serem, ou que estão sendo enfrentados
pela implantação e pela entrada em operação do Arco
Metropolitano:
Atravessamento de áreas com ocupações urbanas consolidadas,
regulares ou irregulares:
Foto: Projeto de Implantação do Arco Metropolitano, DER/RJ, Concremat, Tecnosolo, 2007.
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Principais desafios a serem, ou que estão sendo enfrentados
pela implantação e pela entrada em operação do Arco
Metropolitano
Produção de diversos impactos ambientais pelo tráfego,
derivados do atual patamar tecnológico veicular ,
contaminando as áreas urbanas consolidadas ou em
consolidação,
ou inviabilizando
ocupações potenciais;
do ponto de vista da Mobilidade:
poluição atmosférica;
ruídos e vibrações;
segregação urbana;
intrusão visual;
Impactos no uso e ocupação
do solo, consumindo
território urbano e
rural.
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Principais desafios a serem, ou que estão sendo enfrentados
pela implantação e pela entrada em operação do Arco
Metropolitano
Consolidação do modelo do automóvel (veículo individual
particular) na escala metropolitana, atraindo novos
usuários, contaminando a capacidade operacional do Arco
Metropolitano em si:
falta prioridade para o transporte público coletivo;
do ponto de vista da Mobilidade:
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Principais desafios a serem, ou que estão sendo enfrentados
pela implantação e pela entrada em operação do Arco
Metropolitano
Consolidação do modelo do automóvel (veículo individual
particular) na escala metropolitana, atraindo novos
usuários, contaminando a capacidade operacional do Arco
Metropolitano em si:
falta prioridade para o transporte público coletivo;
falta inclusão da bicicleta;
do ponto de vista da Mobilidade:
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Principais desafios a serem, ou que estão sendo enfrentados
pela implantação e pela entrada em operação do Arco
Metropolitano
Contaminação, pelo congestionamento diário, de um eixo
logístico importante, comprometendo a eficácia de um
porto concentrador estratégico;
falta prioridade para o transporte de carga.
do ponto de vista da Mobilidade:
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ARCO METROPOLITANO Objetivos e Impactos
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Ricardo Esteves [email protected]
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cidades, em vistas à formulação, implantação e monitoramento de políticas, programas e projetos urbanos,
levando em consideração os condicionantes físico-ambientais e as dimensões e dilemas sociais da cidade.
Serão abordadas as políticas de habitação e desenvolvimento urbano, saneamento ambiental e
mobilidade, acessibilidade e transporte, em permanente relação com as diretrizes e desdobramentos do
Estatuto da Cidade, as demandas por planos e projetos setoriais, ferramentas de monitoramento e formas
de obtenção de recursos.
Público Alvo
Planejadores e gestores de instituições públicas ou privadas com atuação urbana e/ou regional,
particularmente no desenho de programas, políticas e projetos nas áreas de habitação, saneamento
ambiental e mobilidade e transporte, tais como: arquitetos, urbanistas, engenheiros, geógrafos, cartógrafos,
cientistas sociais, assistentes sociais, engenheiros, administradores públicos ou de empresas e demais
profissionais relacionados
0800 970 9556 ou
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