55
Artigo de Divulgação Científica PNAIC - PNME Profa. Ma. Daniela Polla Profa. Ma. Ana Rute Amadeu Santana

Artigo de Divulgação Científica - pec.uem.br · •Construção de HQ com base na leitura de DC •Criação de campanha publicitária a partir da leitura de DC Sugestões de exercícios

Embed Size (px)

Citation preview

Artigo de Divulgação Científica

PNAIC - PNME

Profa. Ma. Daniela Polla

Profa. Ma. Ana Rute Amadeu Santana

O que é o PNME

• Criado pelo MEC, em 2016.

• Estratégia para melhorar aprendizagem em Português e Matemática no Ensino Fundamental, aumentando a jornada escolar.

• Aumento de 5 até 15 horas no turno ou contraturno.

• Implantado mediante articulação institucional e cooperação com as secretarias estaduais, distrital e municipais de educação, mediante apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação - MEC.

Programa Novo Mais Educação

• I - alfabetização, ampliação do letramento e melhoria do desempenho em língua portuguesa e matemática das crianças e dos adolescentes, por meio de acompanhamento pedagógico específico;

• II - redução do abandono, da reprovação, da distorção idade/ano, mediante a implementação de ações pedagógicas para melhoria do rendimento e desempenho escolar;

• III - melhoria dos resultados de aprendizagem do ensino fundamental, nos anos iniciais e finais;

• IV - ampliação do período de permanência dos alunos na escola.

PNME - Objetivos

• “A Divulgação Científica (DC), enquanto gênero do discurso, possui características próprias com relação ao tema, ao estilo e à composição. Ela está presente em diversos espaços sociais e meios de comunicação, como, por exemplo, em jornais, livros, revistas, cinema, museus, programas de TV, encartes de revistas, materiais paradidáticos, palestras, espetáculos teatrais, sites da internet, programas de rádio, etc.” (CORREIA, SAUERWEIN, 2017, p. 01)

Artigo de divulgação científica

• “A divulgação científica – nascida com o Enciclopedismo – continua sendo produzida por cientistas para divulgar conhecimento entre os leigos da forma mais abrangente possível.

• Logo, podemos dizer que a esfera de produção dos gêneros artigo/reportagem/notícia/nota de divulgação científica é a esfera científica – as mais conhecidas revistas desse gênero possuem artigos escritos por cientistas e/ou são idealizadas por órgãos de fomento à pesquisa no país – e sua esfera de circulação é a jornalística –

• os veículos de divulgação se propõem a alcançar cada vez mais pessoas e, por isso, as revistas de divulgação são vendidas em bancas e também disponibilizadas online.” (ROJO, 2008, p. 592)

Artigo de divulgação científica

• Gênero de entremeio

• Um pouco de discurso científico

• Um pouco de discurso jornalístico

Artigo de divulgação científica

• Linguagem direta (S+V+C)

• Verbos na voz ativa e no presente

• LEAD

• Pirâmide invertida

• Fotografia

Discurso jornalístico

Manual de redação O Estado de São Paulo

Regra dos três terços

• Segue métodos e técnicas científicas

• Precisão

• Linguagem impessoal

• Ordem lógica

• Justificativa, Objetivos, Metodologia, Dados, Discussão

Discurso científico

Senso comum

Metodologia

Discurso científico

Discurso científico

Artigo de divulgação científica

Youtube

• “Pesquisas recentes apontam a importância da leitura de Textos de Divulgação Científica (TDC) na formação de sujeitos leitores, assim como as potencialidades dos TDC:

• No processo de ensino e aprendizagem de conteúdos científicos (...)

• Como uma poderosa ferramenta didática, cuja principal função é veicular temas sobre ciência e tecnologia em linguagem acessível, sendo destinada a um público não especializado no assunto (...).

• Incentivo à leitura de materiais de DC possibilita ao aluno o acesso a uma maior diversidade de informações, o desenvolvimento de habilidades de leitura, a apropriação de conceitos, formas de argumentação e elementos de terminologia científica. (CORREIA, SAUERWEIN, 2017, p. 02)

Artigo de divulgação científica

(ROJO, 2008, p. 597)

Não perder o foco na aprendizagem da leitura e escrita

Não perder o foco na aprendizagem da leitura e escrita

• “Ribeiro e Kawamura apontam cinco vertentes:

• Mundo de leitura (a DC favorece o desenvolvimento de habilidades e de hábitos nos alunos);

• Leitura de mundo (a DC favorece o ensino de conteúdos científicos);

• Formação do espírito crítico (a DC contribui para a formação de uma imagem de ciência adequada e crítica, assim como para reflexões sobre ciência, suas aplicações e implicações sociais);

• Contextualização e atualidade (a DC auxilia na contextualização dos conteúdos curriculares, no contato com informações atualizadas sobre ciência e tecnologia, na articulação entre o conteúdo científico e o cotidiano do aluno);

• Olhar da sedução (a DC desperta o interesse por temas científicos, motiva novas leituras, gera atitudes e sentimentos nos leitores − curiosidade, emoção, etc. −, atrai e insere o leitor no mundo da ciência).” (CORREIA, SAUERWEIN, 2017, p. 02)

Possibilidades

• É preciso “investigar as potencialidades das leituras de materiais de DC na formação dos sujeitos-leitores.”

• “As leituras de TDC em sala de aula devem ser associadas `as atividades estratégicas de pré-leitura, durante a leitura e pós-leitura.” (CORREIA, SAUERWEIN, 2017, p. 02)

Atividades de leitura

• “De acordo com Solé,

• As atividades de pré-leitura têm o intuito de motivar a leitura. Elas devem permitir que o aluno faça previsões e levante hipóteses sobre as informações do texto, bem como estabeleça conexões entre seus conhecimentos prévios e o assunto abordado no texto.

• As atividades de durante a leitura devem favorecer a retomada das previsões iniciais e a verificação e sistematização do que foi compreendido a partir da leitura do texto.

• As atividades de pós-leitura devem permitir que o aluno reavalie seus conhecimentos iniciais, estabeleça diferenciação entre o que sabia antes e o que passou a compreender após a leitura do texto, faça vinculação entre as informações do texto e o conteúdo estudado, sintetize as principais ideias/informações do texto.”

• (CORREIA, SAUERWEIN, 2017, p. 02)

Atividades de leitura de DC

• “Na primeira delas, mais comumente realizada, a preocupação com o conteúdo norteia nossas ações. As escolhas de material de divulgação são feitas tendo como referência o conteúdo que se quer desenvolver. A implementação de práticas com textos de divulgação, nessa perspectiva, está diretamente relacionada ao ‘ensinar um conteúdo’.” (RIBEIRO; KAWAMURA, 2011, p. 08)

TDC na sala de aula – Duas formas

• “Na segunda possibilidade, o olhar transcende o conteúdo e passa a ter como foco o desenvolvimento de habilidades, a partir das próprias características da publicação e de seus textos. Sob este olhar, a utilização de um material de divulgação em sala de aula, para além de possibilitar o ensino de um dado conteúdo, compreende também a exploração das potencialidades desse material em sua riqueza de textos e formas.” (RIBEIRO; KAWAMURA, 2011, p. 08).

• Aula Interativa!

TDC na sala de aula – Duas formas

Proposta de Sequência Didática

• Interpretação de texto

• Retirar palavras/significado

• Associar significados de palavras mais difíceis

• Explicitação de verbetes técnicos

• Realizar experiências e redigir relato.

• Construção de HQ com base na leitura de DC

• Criação de campanha publicitária a partir da leitura de DC

Sugestões de exercícios com o gênero TDC

Investigação científica sobre um vizinho perigoso

Proliferação de escorpiões na cidade motivou estudo sobre animais

peçonhentos

Por: Paula Peres, NOVA ESCOLA, Ana Ligia Scachetti

Várias estratégias de pesquisa e estudo foram utilizadas para conhecer o animal.

"Ontem mesmo, uma aluna veio para a escola com um escorpião na mochila. Foi picada e precisou ir

para o hospital." O relato é da professora Karina Drude Puga Rui, da EE Maria Falconi de Felício, em

Pitangueiras, a 369 quilômetros de São Paulo. Acidentes desse tipo são comuns na cidade. Apesar disso,

o 7º ano conhecia pouco a respeito das medidas preventivas e dos cuidados com quem é picado. "Eu

tinha medo e sabia que era perigoso, mais nada", diz Maria Fernanda da Silva, 12 anos.

Escorpiões coletados pelos alunos em casa e na rua foram analisados na classe.

A professora se valeu de um problema real para ensinar procedimentos científicos à turma

Quando a docente explicou que esses animais seriam o foco de várias aulas, primeiro os adolescentes

acharam chato estudar algo que temiam. Mas Karina aproveitou o tema em pauta para envolvê-los em um

intenso esforço de pesquisa e mudar a percepção geral sobre o animal. "Achei muito interessante o

trabalho", admite o estudante Jeférsson Iago Souza de Menezes, 13 anos.

Álvaro Lorencini Júnior, professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), destaca que a proximidade

com a realidade local tornou o trabalho significativo. "Dessa maneira, os alunos ficam envolvidos

cognitivamente e emocionalmente com o problema, e essa motivação gera a necessidade de conhecer

aspectos como a anatomia e o comportamento dos animais", opina.

Mesmo sabendo que o tema era comum a todos, Karina pediu que a garotada entrevistasse os

familiares, pesquisasse na internet e trouxesse histórias sobre acidentes para contar aos colegas.

As famílias também falaram sobre lendas envolvendo cobras, e a docente aproveitou para diferenciá- las

do conhecimento científico. Depois dessa introdução, muitos começaram a coletar escorpiões e levá-los

para a sala.

A professora indagou, então, o que é um animal peçonhento. Alguns achavam que era um bicho sujo ou que

dava medo. Ela fez no quadro uma lista com os nomes citados pela turma, incluindo muitos que não são

peçonhentos, como leão e lagartixa. Depois, pediu que pesquisassem o significado no dicionário ou na

internet e distribuiu um texto com a explicação de que animais peçonhentos são os que possuem uma

glândula inoculadora que injeta o veneno na presa. Os alunos voltaram a olhar para a lista e descartaram os

que não se encaixavam. Então, analisaram desenhos anatômicos de cobra, escorpião, aranha e abelha e

localizaram o aparelho inoculador de peçonha em cada um.

Um equívoco comum desfeito pela professora foi o de que o escorpião é um inseto. Para isso, ela mostrou

imagens do bicho e de gafanhoto, abelha, vespa, aranha, carrapato e barbeiro e pediu que buscassem

diferenças e semelhanças entre eles. A turma notou as asas e ela chamou a atenção para a quantidade de

pernas. As fotos foram divididas em dois grupos: as que mostravam animais com quatro e com três pares de

pernas. Os jovens leram um texto da revista Ciência Hoje das Crianças sobre a diferença entre insetos e

aracnídeos. Aprenderam, assim, que o escorpião tem quatro pares de patas e cefalotórax (cabeça e tórax

unidos); portanto, é um aracnídeo.

Na rua, em casa, na fazenda

Com os termos científicos apresentados, Karina enfocou os motivos de aquele animal estar tão presente

em Pitangueiras. Ela exibiu imagens de terrenos com entulho, e alguns alunos disseram que conheciam

lugares semelhantes. Então, a professora perguntou que bicho há nesses locais, e eles citaram rato e

barata. A docente contou que esse inseto é o principal alimento dos escorpiões, e a garotada percebeu

por que vê tantos deles. "O escorpião se alimenta da barata e ele é comido pelo rato, que traz a cobra",

resumiu Jeférsson. Por essa relação, o estudo das cobras também permeou alguns momentos do

projeto.

A investigação seguiu com informações sobre os acidentes com escorpiões. A turma assistiu a uma reportagem

do Hoje em Dia, da TV Record, sobre a presença do aracnídeo em um condomínio paulistano, leu três

reportagens e estudou dados sobre os acidentes no Brasil de 2000 a 2012. Comprovaram que o estado de São

Paulo ficou em segundo lugar no último levantamento. Um grupo de alunos foi buscar informações sobre a

situação da cidade na Secretaria de Saúde. O órgão não possuía números precisos, mas passou informações

sobre como prevenir a proliferação de escorpiões e como capturá-los vivos (o Instituto Butantan também dá

essa explicação). Autores do artigo Aracnídeos Peçonhentos: Análise das Informações nos Livros Didáticos de

Ciências, os professores Adriano de Melo Ferreira e Cynthia Aparecida Arossa Alves Soares ressaltam que o

estudo desse tema não deve ser antropocêntrico. "Quando se enxerga o animal pela ótica humana, se esquece

da importância que ele tem no ecossistema", advertem. "O animal não é bom nem mau. É preciso

desmistificar crendices que levam a maltratar o ambiente e os seres que nele vivem.

Há escorpiões e escorpiões

Na internet, os estudantes tinham lido que há cerca de 1,6 mil espécies de escorpião no mundo, e

Karina abordou essa diversidade. Exibiu um vídeo sobre o acasalamento do Tityus bahiensis e analisou

características dele e das outras três espécies mais vistas no Brasil: Tityus serrulatus (o amarelo,

encontrado na cidade), Tityus stigmurus e Tityus cambridgei. Os alunos viram, também, os estados em

que elas ocorrem e, num mapa do país, fizeram o registro disso usando uma cor para cada espécie.

Tuyani Cristina Luz, 16 anos, com necessidades educacionais especiais (NEE), fez a atividade com duas

colegas. Karina adapta as tarefas para que ela possa participar, realizando a avaliação oralmente, no

mesmo dia. "Os colegas aprendem muito na socialização com ela, e ela aprende com eles", comenta a

docente.

No encontro seguinte, a professora ainda voltou a mostrar imagens das espécies, e a turma

conseguiu identificar cada uma usando os nomes científicos. Luciana Hubner, selecionadora do

Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 e consultora pedagógica da Abramundo, destaca que é

importante utilizar os termos científicos. "Karina conseguiu fazer uma boa articulação entre leitura

e observação, oferecendo espaço para os alunos perguntarem e procurarem explicações para

o mundo em que vivem", diz.

Os escorpiões coletados desde o início foram levados para a sala e todos puderam observá- -los

usando pinças. A professora construiu com a classe uma lista com os principais sintomas da picada

(divididos em leves, moderados e graves) e reforçou que se deve sempre procurar o médico. "Com a

pesquisa, eles aprenderam que a picada do escorpião amarelo pode ser fatal ou nem exigir a

aplicação de soro, e que o acidente costuma ser mais grave em crianças com menos de 12 anos e

idosos", lembra a docente.

Para explicar como o soro antiescorpiônico é produzido, ela desenhou um cavalo no quadro e foi

acrescentando cada passo do processo. Tudo era anotado pelos alunos. Karina pediu, também, que

pesquisassem sobre Vital Brazil (1865-1950) e o Instituto Butantan. Na aula seguinte, todos

compartilharam as informações, e a professora complementou com um texto sobre o cientista e um vídeo

(os primeiros cinco minutos). "Esse pluralismo metodológico colabora com o aprendizado", comenta

Lorencini.

Inspirados por toda a pesquisa, os alunos fizeram cartazes para a comunidade sintetizando o que

aprenderam e as medidas preventivas. Alguns meses depois, apresentaram na feira de projetos da escola.

"Hoje, falo para as pessoas que têm terreno baldio não deixar telhas e tijolos espalhados. A gente ficou

mais experiente, tudo mudou", diz Lucas Gabriel Ribeiro, 12 anos.

1 A peçonha do peçonhento Apresente imagens de animais peçonhentos e não peçonhentos e peça que a

turma os separe. Distribua textos que expliquem o conceito de peçonha e solicite que os alunos identifiquem a

glândula do veneno em desenhos dos bichos, revendo a classificação anterior.

2 Os escorpiões brasileiros Descreva as quatro espécies do animal que mais ocorrem no Brasil. Distribua

um mapa do país e peça que a classe marque as ocorrências usando uma legenda com cores. Compartilhe

informações sobre os sintomas da picada.

3 O tamanho do problema Leia com a classe reportagens e dados sobre os acidentes causados por

escorpiões no Brasil e no estado em que fica sua escola.

4 As medidas preventivas Organize uma visita à Secretaria de Saúde para buscar informações sobre como

prevenir a proliferação de escorpiões. Oriente a confecção de cartazes para compartilhar as orientações

obtidas com a comunidade.

Características dos escorpiões mais comuns no Brasil:

Tityus serrulatus É a espécie que mais causa acidentes graves no país. Com até 7 centímetros

de comprimento, possui o tronco escuro e as pernas e a cauda amarelo-claras. Por isso é

conhecido como escorpião amarelo. As fêmeas se reproduzem por partenogênese, o que

facilita bastante a dispersão da espécie

Tityus stigmurus Chamado de escorpião amarelo

do Nordeste, tem uma faixa escura longitudinal no

dorso e uma mancha triangular perto da cabeça.

É a espécie mais comum na região que lhe dá o

nome e também se reproduz por partenogênese.

Tityus bahiensis Conhecido como escorpião

marrom ou preto, tem o tronco escuro, as pernas

com manchas escuras e a cauda marrom-

avermelhada. O adulto mede cerca de 7

centímetros. É a espécie que causa mais

acidentes no estado de São Paulo.

Tityus paraensis ou Tityus obscurus Quando adulto,

possui uma coloração negra e pode chegar a 9

centímetros de comprimento, mas quando jovem tem o

corpo castanho, com manchas escuras. Embora possa

ser encontrado no Mato Grosso, é mais comum na região

Norte. Por isso recebe o nome de escorpião preto da

Amazônia

SEQUENCIA DIDÁTICA

Língua Portuguesa - Artigo de divulgação científica

Objetivos:

•Conhecer o gênero “Artigo de divulgação científica”;

•Conhecer, observar, registrar e comunicar aspectos como a anatomia e o comportamento dos escorpiões;

•Diferenciar o que é de senso-comum e o que é científico sobre os escorpiões;

•Avançar no conhecimento sobre o funcionamento do sistema de escrita e na aquisição da leitura e da

escrita convencional;

•Ler para localizar informações;

•Desenvolver o comportamento leitor e escritor durante o processo de produção textual.

Conteúdos: Gênero Artigo de divulgação científica; Características e comportamentos dos escorpiões e

comparação com outros animais; Práticas de Leitura e escrita.

Momentos planejados

•Entrevistar familiares, pesquisar na internet e trazer histórias sobre acidentes com escorpiões e outros

animais peçonhentos para contar aos colegas;

•Pedir às famílias que contem sobre lendas envolvendo cobras,

•Diferenciar .....e a docente aproveitou para diferenciá- las do conhecimento científico.

•No quadro colocar uma lista com os nomes citados pela turma, incluindo muitos que não são peçonhentos,

como leão e lagartixa;

•Pesquisar o significado de peçonhento e não peçonhento no dicionário ou na internet e distribuir um texto

com a explicação;

•Analisar desenhos anatômicos de cobra, escorpião, aranha e abelha e localizar o aparelho inoculador de peçonha em

cada um;

•Mostrar imagens de escorpiões, de gafanhoto, abelha, vespa, aranha, carrapato e barbeiro e buscar diferenças e

semelhanças entre eles;

•Ler um texto da revista Ciência Hoje das Crianças sobre a diferença entre insetos e aracnídeos (primeiro o professor

fará a leitura para posteriormente pedir aos alunos que realizem de maneira silenciosa e também em voz alta);

•Localizar e apresentar termos científicos;

•Ética animal (comitê ética animal)

•Material de empréstimo em laboratórios das universidades.

• AULA INTERATIVA – ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA. Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/materiais-listagem/item/68-lingua-portuguesa-artigo-de-divulgacao-cientifica> Acesso em: 25 nov. 2017.

• CORREIA,D.; SAUERWEIN, I. P. S. As leituras de textos de divulgação científica feitas por licenciandas no estágio supervisionado em física. Revista Brasileira de Ensino de Física. vol. 39, nº 3, e3401 (2017). Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbef/v39n3/1806-1117-rbef-39-03-e3401.pdf> Acesso em: 25 nov. 2017.

• PIZARRO, M. V.; IACHEL, G.; SANCHES, I. A. S. Discussões sobre a seleção de lixo reciclável nos anos iniciais: uma proposta em alfabetização científica a partir do trabalho com histórias em quadrinhos no 2º ano do ensino fundamental. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 8, 2011, Campinas. Anais.... Campinas, 2011, p. 01-12. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1361-1.pdf> Acesso em: 25 nov. 2017.

• RIBEIRO, R. A.; KAWAMURA, M. R. D. Divulgação científica para o público infantil: potencialidades da revista ciência hoje das crianças. In: Simpósio Nacional de Ensino de Física – SNEF, 19, 2011, Manaus, AM. Anais... Manaus, 2011, p. 01-14.

• ROJO, R. O letramento escolar e os textos da divulgação científica – a apropriação dos gêneros de discurso na escola. Linguagem em (Dis)curso. v. 8, n. 3, p. 581-612, set./dez. 2008, p. 581-612. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ld/v8n3/09.pdf> Acesso em: 25 nov. 2017.

• https://novaescola.org.br/conteudo/3533/investigacao-cientifica-sobre-um-vizinho-perigoso

Manual de Controle de Escorpiões, Ministério da Saúde.

Livro Os Escorpiões, de Tania Kobler Brazil e Tiago Jordão Porto, Edufba, 84 págs.

Referências