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Gestão da inovação tecnológica Michel Victor Courty Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância para a produtividade, lucratividade e nível de serviço aos clientes, e interessados, da utilização dos conceitos e práticas da Gestão da Inovação Tecnológica. Demonstra também o artigo que a utilização dos conceitos de Gestão da Inovação Tecnológica, em que o conseqüente foco no mercado globalizado, a onda de privatizações e as diversas mudanças técnico-científicas em progresso no mundo transformam conhecimentos em riqueza. Isso faz com que o grande desafio contemporâneo para países em desenvolvimento, ou, na nova nomenclatura, emergentes como o Brasil, concorram para um melhor desempenho das suas funções. 1 INTRODUÇÃO Gestão de Inovação Tecnológica é um assunto que não se esgota pelo seu dinamismo e pelas tendências de atualizações e modificações no contexto empresarial sobre os negócios praticados, ou outro tipo de organização não privada. A busca constante de inovações e tecnologias tem contribuído de forma significativa não só para a sustentabilidade, mas também para o crescimento e a competitividade das Organizações no mercado cada vez mais exigente. A pesquisa realizada para a construção desse artigo deve-se pelo interesse da aplicabilidade da teoria adquirida na prática profissional, seja ela no desenvolvimento de produtos e / ou serviços. Várias são as metodologias aplicadas para P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) nas Empresas, devido o tipo de interesse na Inovação, se incremental ou radical, se em produtos ou serviços, etc. Parcerias (joint venture) e utilização de recursos já existentes favorecem as Organizações atingirem o resultado esperado em menor tempo, e o lançamento dos produtos e serviços para os clientes de forma satisfatória de acordo com a necessidade. Outro recurso a se utilizar é a Inteligência Tecnológica Estratégica ou Inteligência Tecnológica Cientifica, bem como a contra inteligência, que garante para os bens intangíveis que através de patentes sejam preservados e assegurados os meios de informações e resultados de pesquisas. 2 GESTÃO TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO São muitas as mudanças no país e no mundo que atingem fortemente os sistemas de produção, gestão e arrecadação de recursos das instituições públicas de pesquisa, as IPPs. Entre elas estão as transformações no papel do Estado como gerenciador dessas instituições e provedor de seus recursos, o racionamento de recursos disponíveis nos governos federal e estaduais para ciência, o conseqüente foco no mercado globalizado, a onda de privatizações e as diversas mudanças técnico-científicas em progresso no mundo. Para a sobrevivência e sustentabilidade das organizações, sabemos que é preciso vender bem os produtos ou serviços por elas propostos e gerados. Mas isso não significa que tal situação é a mais cômoda ou satisfatória para garanti-la por muito tempo, devemos sair dessa (estável) zona de conforto e buscar novas tecnologias e inovações para melhor competir no mercado. Deve-se entender que inovação não é algo que ocorra apenas em países avançados e em indústrias de alta tecnologia. O processo inovativo ocorre quando a empresa domina e implementa o design e a produção de bens e serviços que sejam novos para ela, independente do fato de serem novos ou não para os seus concorrentes. Dessa forma, pode se avaliar o esse processo não apenas em gastos de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), mas na contribuição dada por produtos novos às vendas, nos diferentes setores industriais. Para atender essa condição é preciso produzir com alta qualidade, prazo para entrega no tempo certo e gerar lucro para a empresa, ainda usando os recursos necessários à utilização das melhores tecnologias nos produtos ou nos processos de fabricação. O descaso com a inovação e investimento em tecnologia, pode levar à ruína tanto os produtos quanto a organização, isso porque enquanto uma empresa procura produzir, mais, aquilo que está dando certo, outras estão em constante desenvolvimento e pesquisas, superando com grande diferencial e custo de fabricação, incidindo no preço final. Existe uma ligação direta entre a tecnologia e a estratégia de desenvolvimento, em que para as organizações não basta encontrar as tecnologias do futuro, mas sim dominá-las o suficiente para garantir tal avanço. A participação efetiva dos colaboradores com a devida resposta, pelo representante da gestão, trás grande retorno para a empresa e para os

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Gestão da inovação tecnológicaMichel Victor Courty

Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância para a produtividade, lucratividade e nívelde serviço aos clientes, e interessados, da utilização dos conceitos e práticas da Gestão daInovação Tecnológica. Demonstra também o artigo que a utilização dos conceitos de Gestão daInovação Tecnológica, em que o conseqüente foco no mercado globalizado, a onda deprivatizações e as diversas mudanças técnico-científicas em progresso no mundo transformamconhecimentos em riqueza. Isso faz com que o grande desafio contemporâneo para países emdesenvolvimento, ou, na nova nomenclatura, emergentes como o Brasil, concorram para um melhordesempenho das suas funções. 1 INTRODUÇÃO Gestão de Inovação Tecnológica é um assunto que não se esgota pelo seu dinamismo e pelastendências de atualizações e modificações no contexto empresarial sobre os negócios praticados,ou outro tipo de organização não privada. A busca constante de inovações e tecnologias temcontribuído de forma significativa não só para a sustentabilidade, mas também para o crescimentoe a competitividade das Organizações no mercado cada vez mais exigente. A pesquisa realizadapara a construção desse artigo deve-se pelo interesse da aplicabilidade da teoria adquirida naprática profissional, seja ela no desenvolvimento de produtos e / ou serviços. Várias são asmetodologias aplicadas para P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) nas Empresas, devido o tipo deinteresse na Inovação, se incremental ou radical, se em produtos ou serviços, etc. Parcerias (jointventure) e utilização de recursos já existentes favorecem as Organizações atingirem o resultadoesperado em menor tempo, e o lançamento dos produtos e serviços para os clientes de formasatisfatória de acordo com a necessidade. Outro recurso a se utilizar é a Inteligência TecnológicaEstratégica ou Inteligência Tecnológica Cientifica, bem como a contra inteligência, que garante para os bens intangíveis que através de patentes sejam preservados e assegurados os meios deinformações e resultados de pesquisas. 2 GESTÃO TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO São muitas as mudanças no país e no mundo que atingem fortemente os sistemas de produção,gestão e arrecadação de recursos das instituições públicas de pesquisa, as IPPs. Entre elas estãoas transformações no papel do Estado como gerenciador dessas instituições e provedor de seusrecursos, o racionamento de recursos disponíveis nos governos federal e estaduais para ciência, oconseqüente foco no mercado globalizado, a onda de privatizações e as diversas mudançastécnico-científicas em progresso no mundo. Para a sobrevivência e sustentabilidade dasorganizações, sabemos que é preciso vender bem os produtos ou serviços por elas propostos egerados. Mas isso não significa que tal situação é a mais cômoda ou satisfatória para garanti-la pormuito tempo, devemos sair dessa (estável) zona de conforto e buscar novas tecnologias einovações para melhor competir no mercado. Deve-se entender que inovação não é algo queocorra apenas em países avançados e em indústrias de alta tecnologia. O processo inovativoocorre quando a empresa domina e implementa o design e a produção de bens e serviços quesejam novos para ela, independente do fato de serem novos ou não para os seus concorrentes. Dessa forma, pode se avaliar o esse processo não apenas em gastos de P&D (Pesquisa eDesenvolvimento), mas na contribuição dada por produtos novos às vendas, nos diferentes setoresindustriais. Para atender essa condição é preciso produzir com alta qualidade, prazo para entregano tempo certo e gerar lucro para a empresa, ainda usando os recursos necessários à utilizaçãodas melhores tecnologias nos produtos ou nos processos de fabricação. O descaso com ainovação e investimento em tecnologia, pode levar à ruína tanto os produtos quanto a organização,isso porque enquanto uma empresa procura produzir, mais, aquilo que está dando certo, outrasestão em constante desenvolvimento e pesquisas, superando com grande diferencial e custo defabricação, incidindo no preço final. Existe uma ligação direta entre a tecnologia e a estratégia dedesenvolvimento, em que para as organizações não basta encontrar as tecnologias do futuro, massim dominá-las o suficiente para garantir tal avanço. A participação efetiva dos colaboradores coma devida resposta, pelo representante da gestão, trás grande retorno para a empresa e para os

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colaboradores, que se sentem mais valorizados como profissional e a empresa com os resultadospor essa ação. Motivando as parcerias estratégicas entre governos, empresas e universidades,multiplica-se a capacidade de investimento através da criação dos fundos setoriais, buscandomodernizar a gestão do sistema, quer pela agilização das instituições de fomento, quer pela criaçãoda Agência de Gestão Estratégica, quer ainda pela tentativa de abrir cada vez mais osprocedimentos à participação efetiva da ponta do sistema, isto é, de seus usuários, na gestãoeficiente e crítica de seu funcionamento. Transformar conhecimento em riqueza é o grande desafiocontemporâneo para países em desenvolvimento, ou, na nova nomenclatura, emergentes como oBrasil. Vários são os indicadores que mostram, nos últimos 20 anos, mudanças positivas no país,com índices de desenvolvimento bastante favoráveis. Do ponto de vista da participação do país naprodução do conhecimento científico mundial é sabido que a mesma subiu de 0.6% para 1.2%,considerando-se aí apenas as publicações indexadas, o que o número de doutores queformávamos anualmente em 1.980 era de 500, subindo para 1.500 em 1.990 e para quase 6.000em 2.000. As organizações devem planejar cuidadosamente como investir ou buscar essa inovaçãotecnológica deve-se identificar o tipo de tecnologia a usar e se deve ou não internalizar essainovação. As implementações tecnológicas no Brasil dão-se pelo investimento, interesse ounecessidade, em função dos clientes finais ou tipo de produto. FIGURA1 Exemplos de tecnologiaimplantada em empresas representativas para o Brasil: Título: Embraer, Trajetória de uma Empresade Alta Tecnologia Brasileira Autores: Roberto Sbragia e José Cláudio C. Terra. Síntese: Criada em 1969, com base em projetosque datavam da década de 40, a Embraer é uma empresa bem conceituada no mercadointernacional de aviação. Produz aviões que são exemplos de excelência e contam com grandereceptividade em países do primeiro mundo, como o EMB-145, o Super Tucano, o Brasília e oAMX. Apesar disto, sofre fortes abalos devido às mudanças na gestão econômica do País eenfrenta uma concorrência estimulada pelo próprio governo. Aviões estrangeiros, por exemplo,entram no Brasil com isenção de impostos, enquanto a Embraer é obrigada a pagar, sobre seupreço final, 19,2% de impostos. Os autores analisam esses sucessos e essas contradições,relatando os antecedentes da empresa, seu desempenho e suas estratégias de marketing,tecnologia e de formação de recursos humanos. Os autores abordam ainda a Embraer sob a óticade uma empresa que atua num setor que suscita paixões e estimula a discussão de vários temas,como o papel do Estado como fomentador do desenvolvimento tecnológico. Outro case que temrepresentação na tecnologia e inovação para crescimento no País. Título: Estudo da GestãoTecnológica nas Empresas do Pólo Petroquímico do Sul do Brasil. Autor: Luiz Paulo Bignetti. Síntese: Esse estudo de Luiz Paulo Bignetti enfoca a história do PóloPetroquímico do Sul do Brasil, situado na cidade de Triunfo, no Rio Grande do Sul. O autor analisaa história de sete empresas, o crescimento ou redução e seus processos de aprendizagemtecnológica, a gestão que realizaram de P&D e a vinculação entre essa gestão específica e aestratégica. Todas as empresas analisadas criaram, com sucesso ou não, setores de pesquisa edesenvolvimento, após absorverem tecnologias de empresas transnacionais e criarem sua própriacapacitação técnica. A evolução desses investimentos em inovação é analisada sob um ponto devista crítico e objetivo, que chega à conclusão de que, atualmente, com o aumento da flexibilidadede produção, essas empresas procuram novas oportunidades de negócios, ocupando nichosespecíficos de mercado ou mediante o lançamento de novos produtos. Ou seja, a tecnologia,embora seja considerado um recurso altamente estratégico, não possui um papel pró-ativo naformulação do planejamento global, antes, se adequa às necessidades mercadológicas domomento. O autor acredita, no entanto, que as vantagens competitivas para a indústriapetroquímica brasileira serão conseguidas no futuro mediante o reforço das atividades em pesquisae desenvolvimento para domínio do know-why, mediante a adoção de estratégias tecnológicas maisagressivas. Para as Empresas interessadas em aplicar uma metodologia de Inovação Tecnológica,poderá seguir o modelo que o TEMAGUIDE recomenda, este modelo conceitual de forma asimplificar a maneira que a inovação possa ser utilizada nas diferentes fases do processo de gestãode uma empresa, e é baseado em cinco elementos: • SCAN: Sinalização a partir do ambienteexterno sobre oportunidades de inovação.

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• FOCUS: Atenção e esforço com estratégias específicas para melhoria de projetos inovativosde negócio para a solução de um problema. • RESOURCE: Preparação do ambiente para implementação operacional da estratégia. • IMPLEMENT: Implementação da inovação. • LEARN: Aprendizagem sobre erros e acertos no processo. FIGURA 2 Esse modelo é um referencial para aplicação não só para os processos de fabricação em queinterage com a aprendizagem, mas também com a inovação da própria organização. A empresaSiemens do Brasil é um grande exemplo e referência, no mercado, como organização que investecom sucesso em Pesquisas e Desenvolvimento, implantando inovações tecnológicas, tanto nosprodutos, quanto na própria organização e recursos humanos. Para isso buscou além do modeloanterior, em que já utilizava para a detecção de oportunidades de negócio no mercado, emplanejamento estratégico, planejamento econômico e implementação de projetos, mas nãoespecificamente orientado para a inovação, outras ferramentas mais conceituais voltadas parainovação. FIGURA 3 A&D – Unidade de Negócio Automation & Drives (Automação &Controle) ICN – Unidade de Negócio Information and Communication Networks (TelefoniaFixa) ICM – Unidade de Negócio Information and Communication Móbile (Telefonia Móvel) MED – Unidade de Negócio Electromedicine (Eletromedicina) PG – Unidade deNegócio Power Generation (Geração de energia) PTD – Unidade de Negócio PowerTransmission and Distribution (Transmissão e Distribuição de Energia) TS – Unidade de Negócio Transportation Systems (Sistemas de Transportes) Podemosdescrever os elementos-chave da inovação da Siemens, cujo ciclo está inteiramente implementado,conforme a seguir: • LEVANTAMENTO DE OPORTUNIDADES: Detecção de oportunidadesestratégicas de tecnologia. O Instrumento: Portal de Tecnologias da Siemens do Brasil (CT +Unidades de Negócio). • PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA TECNOLOGIA: Inserção davariável tecnológica no planejamento estratégico da organização.O Instrumento: Techplan® (CT +Unidades de Negócio). • PLANEJAMENTO ECONÔMICO DA TECNOLOGIA:Desdobramentos das estratégias em planejamentos econômicos coerentes. O Instrumento:Planejamento Econômico (Unidades de Negócio). • EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIATECNOLÓGICA: Implementação e acompanhamento dos projetos tecnológicos planejados naetapa de planejamento. O Instrumento: Gestão de Projetos de acordo com PMI (Unidades deNegócio). As organizações privadas e / ou órgãos públicos, além de desenvolver essa inovaçãotecnológica, devem avaliar se o custo para bancar essa oportunidade é viável para o projeto quecarece dessa aplicação, ou se poderia ser vantajoso uma parceria (joint venture) com outraorganização que já detém tal tecnologia. A empresa que detém a inovação tecnológica, caso não aexplore, poderá decidir em vender e usufruir do resultado das pesquisas realizadas. A inteligênciatecnológica pode ser dada por dois fatores em que a inteligência tecnológica cientifica é dada pelaengenharia reversa, ou seja, trabalha na descoberta da inovação aplicada em um produto ouserviço já disponível no mercado. A inteligência tecnológica estratégica é dada a analise decapacidades tecnológicas e esforço de investimentos. Um dos fatores que mais contribuem para arealização desse processo é o Know Why, ou seja, aquele que gera o conhecimento através deseus colaboradores, mantidos em equipes de desenvolvimento e dedicados para fins de pesquisas,implementando as inovações referentes aos processos, produtos ou serviços. Para evitar que asinformações sejam vazadas para o mercado concorrente, utiliza-se a contra inteligência, são osbens intangíveis que através de patentes são preservados e assegurados os meios de informaçõese resultados de pesquisas. Por outro lado, a própria organização mantém o grupo plenamentecomprometido e motivado pelo plano de carreira adotada pela teoria “Y”, que temfoco no futuro e no destino. Ênfase na mudança e inovação. Valor ao conhecimento e criatividade.Pois ao contrário disso, os profissionais talentosos, ao percebem que não há um projeto deaproveitamento de suas competências, tendem a se lançar no mercado em busca de melhoresoportunidades levando a memória e o patrimônio intelectual junto com eles. 3 CONCLUSÃO A política científica e tecnológica brasileira sofreu uma inflexão semelhante a dos paísesdesenvolvidos na busca de estreitar os elos entre a pesquisa pública e as empresas. Essa política

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de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento cooperativa ainda enfrenta sérias limitações, porque osetor privado efetua um esforço tecnológico limitado. Ainda assim, os mecanismos encontradospara fomentar essa interação são inadequados porque não incentivam a empresa a fazer Pesquisae Desenvolvimento, mas que a contrate de fora. Contudo, o principal problema da política científicae tecnológica está em: por um lado, na ausência de foco associada à dispersão de recursos entreum grande número de programas e iniciativas; e, por outro lado, na falta de força política dentro dogoverno federal que permita implementar as verbas destinadas à Ciência e Tecnologia. 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS, J. A; REIS, Dálcio; CARVALHO, Hélio Gomes de; KATAKEYAMA, Kazuo; PASSOS,Carlos Krueger; BUENO, Natália de Lima ; VOLPATO, Maricília; FARAH JÚNIOR, Moisés .Capacitação tecnológica e competitividade: o desafio para a empresa brasileira.. 1. ed. Curitiba:IEL/PR, 2002. v. 1. 220 p. Lacerda et Al, Tecnologia, Estratégia para a Competitividade[S.l.;S.n.].2001. REIS, Dálcio. Em busca da inovação tecnologia: Motivações e barreiras para acooperação. Revista educação & tecnologia, Curitiba, v. 2, n. 3, p. 38-54, 1998. SILVA, Fábio;HARTMAN, Adriane; REIS, Dálcio; CARVALHO, Hélio Gomes de. A promoção da inovaçãotecnológica nas organizações através da gestão do conhecimento: Um estudo de caso na indústriade embalagens.. In: Luiz Alberto Pilatti; João Luiz Kovaleski; Lindomar Subtil de Oliveira. (Org.).Temas em Engenharia de Produção I. 1 ed. Ponta Grossa: Fontoura, 2005, v. 1, p. 91-100. VOGT,CARLOS. Ciência, Tecnologia e Inovação, Desafios e Contraponto, disponível no site: http://www.comciencia.br/reportagens/cientec> acessado em 08 de Julho de 2007.