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Profa. Dra. Márcia Athayde
2015
As As NBC’sNBC’s para micro e pequenas para micro e pequenas empresas e sua influência tributáriaempresas e sua influência tributária
Macroambiente
AmbienteOrganizacional
TECNOLÓGICO
DEMOGRÁFICOPOLÍTICO
SOCIALClientes
Fornecedores
Imprensa ORGANIZAÇÃO
Interação social da Contabilidade
CONTABILIDADE
2
CULTURAL
ECONÔMICO
MEIOAMBIENTE Concorrentes
GovernoEntidades de Classe
Fornecedores
Adaptado de Mauro Calixto Tavares/1991
CONTRIBUIÇÃO DAS CONTRIBUIÇÃO DAS PEQUENAS EMPRESASPEQUENAS EMPRESAS
� São responsáveis pela manutencão de 67% das
pessoas ocupadas, entre elas: proprietários,
familiares, empregados com ou sem carteira assinadafamiliares, empregados com ou sem carteira assinada
� Contratam 52% dos empregados com carteira
assinada
� Participam com 20% do PIB (Produto Interno Bruto)
Fonte: empresometro.cnc.org.br/estatisticas
Dados de empresas no Brasil (2015)
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Fonte: empresometro.cnc.org.br/estatisticas
Dados de empresas no Brasil (2015)
5
Dados de empresas no Brasil (2015)
Fonte: empresometro.cnc.org.br/estatisticas
71,5 Bilhões
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SIMEI – Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Men sais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional Regime Normal: Lucro Real e Lucro Presumido
71,5 Bilhões
815,2 Bilhões
Dados de empresas em Minas Gerais(2015)
Fonte: empresometro.cnc.org.br/estatisticas
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Dados de empresas de Varginha(2015)
Fonte: empresometro.cnc.org.br/estatisticas
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DEFINIÇÃO DE PEQUENAS EMPRESASDEFINIÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS
� Algumas instituições adotam o número de funcionários
� Outras enfocam o seu faturamento bruto
� Na prática, a existência dessas variadas definições decorre do fato de que as
finalidades e os objetivos das instituicões que promovem seu enquadramento são
diferentes (concessão de crédito, regulamentacão, estudos, por exemplo).
ABRANGÊNCIA DA ITG 1000 ABRANGÊNCIA DA ITG 1000 –– RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO CFC 1412/2012CFC 1412/2012
Slide cedido pelo Prof. Alexandre Queiróz – Belo Hor izonte – MG – 2014 .
PARÂMETROS FINANCEIROS PARÂMETROS FINANCEIROS ATUAISATUAISENQUADRAMENTO DA NORMATIZAÇÃO CONTABILENQUADRAMENTO DA NORMATIZAÇÃO CONTABIL
� Micro e pequena empresa no âmbito do Simples: Faturamento até 3,6 milhões/ano (ITG 1000)
� Entende-se como “Microempresa e Empresa de Pequeno Porte” a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário que tenha auferido,no ano calendário anterior, receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art.3º da Lei Complementar n.º 123/06 (LEI DO SIMPLES).
� Faturamento a partir de 300 milhões (Lei das S/As)� ... Art. 3º Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não
constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independentepor auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.
Parágrafo único. Considera-se de grande porte, para os fins exclusivosdesta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais).
Slide cedido pelo Prof. Alexandre Queiróz – Belo Hor izonte – MG – 2014 .
CPCs FULL
CONCEITO DE FUNIL
GRANDES EMPRESAS
CPC PME
ITG 1000 MICRO E PEQUENAS
PEQ. E MÉDIAS
ITG 1000: ASPECTOS GERAISITG 1000: ASPECTOS GERAIS
14Slide cedido pelo Prof. Alexandre Queiróz – Belo Hor izonte – MG – 2014 .
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
OBRIGATÓRIA
DE ACORDO COM A ITG 2000 RES. CFC 1330/2011
FORMALIZAÇÃO DE CONTRATO COM OS
CLIENTES
DE ACORDO COM A RES. CFC 1457/2013 E 987/2003
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIASDEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Slide cedido pelo Prof. Alexandre Queiróz – Belo Hor izonte – MG – 2014 .
CARTA DE RESPONSABILIDADECARTA DE RESPONSABILIDADE
Slide cedido pelo Prof. Alexandre Queiróz – Belo Hor izonte – MG – 2014 .
AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOSAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
VARIAÇÃO NAS FORMAS DE
AVALIAÇÃO DE ATIVOS
Slide cedido pelo Prof. Alexandre Queiróz – Belo Hor izonte – MG – 2014 .
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
• Entidade • Continuidade• Competência• Oportunidade • Registro p/valor original• Prudência
AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOSAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
CONTAS A RECEBER Quando houver
incerteza sobre o recebimento
de valor a de valor a receber de
clientes, deve ser feita uma estimativa da
perda.
DUPLICATAS A RECEBERPerdas Estimadas em Créditos de LiquidaçãoDuvidosa
AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOSAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
ESTOQUESOs estoques devem ser
mensurados pelo menor pelo menor
valor entre o custo e o valor
realizável líquido.
VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO: Entende-se o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.Valor da Venda(-) Impostos sobre Vendas(-) Despesas estimadas para vender e receber(=) Valor Realizável Líquido
AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOSAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
IMOBILIZADO Se o imobilizado apresentar
evidências de desvalorização,
o seu valor o seu valor contábil deve
ser reduzido ao valor
recuperável(impairment).
ITG 1000 E TRIBUTAÇÃOITG 1000 E TRIBUTAÇÃO
� A norma contábil apenas estabelece o limite de faturamento
para fins de adoção da ITG 1000.
� Qualquer empresa de qualquer regime tributário pode adotar a
ITG 1000, desde que atenda ao limite de faturamento da
referida resolução.
ITG 1000 E O SIMPLES NACIONALITG 1000 E O SIMPLES NACIONAL
� SIMPLES NACIONAL NÃO ESTABELECE NENHUM
PROCEDIMENTO CONTÁBIL A SER ENVIADO PARA A RFB
� O MEI deve apresentar, até 31 de maio de cada ano, a Declaração Anual do Simples � O MEI deve apresentar, até 31 de maio de cada ano, a Declaração Anual do Simples
Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), relativa ao ano anterior.
� MICRO e PEQUENO. Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais –
Defis, até 31 de março de 2015.
A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional poderá, o pcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e cont roles das operações realizadas, atendendo-se às disposições previstas no Código Civil e nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo C onselho Federal de Contabilidade (base legal: art. 27 da Lei Complemen tar nº 123, de 2006). http://www8.receita.fazenda.gov.br/SIMPLESNACIONAL/P erguntas/Perguntas.aspx
ITG 1000 ITG 1000 -- LUCRO REAL E PRESUMIDOLUCRO REAL E PRESUMIDOObrigatoriedadeObrigatoriedade dada entregaentrega dada ECDECD
SubordinaçãoSubordinação a Lei 12.973/2014a Lei 12.973/2014
A partir de 01.01.2014, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições
a que estiver sujeita, ficam obrigadas a entrega do ECD –Escrituração Contábil Digital.
A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração.
Base: Instrução Normativa RFB 1.420/2013.
Ok! Mas e as subcontas necessárias para controlar AVP e AVJ?
OS CONCEITOS DE AJUSTE A VALOR PRESENTE E DE AJUSTE A VALOR JUSTO
NÃO SÃO DISCUTIDOS E/OU EXIGIDOS PELA ITG 1000.
AJUSTE A VALOR PRESENTEAJUSTE A VALOR PRESENTE
AJUSTE A VALOR PRESENTEAJUSTE A VALOR PRESENTE
RECEITASContabilização
D – AVP – Receita Financeira a Apropriar R$ 2.421,25C - Receitas Financeiras R$ 2.421,25
AJUSTE A VALOR JUSTOAJUSTE A VALOR JUSTO
AJUSTE A VALOR JUSTOAJUSTE A VALOR JUSTO
ADOÇÃO INICIAL DA LEI
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
APESAR DA ITG 1000 NÃO PRESCREVER UM REGIME TRIBUTÁRIO
ESPECÍFICO, O PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO SIMPLIFICADA NÃO CONTABILIZAÇÃO SIMPLIFICADA NÃO
SUPORTA AS EXIGÊNCIAS DA LEI 12.973/2014 PARA FINS DE
APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E ECD.
CPCs FULL
CONCEITO DE FUNIL
GRANDES EMPRESAS LUCRO REAL
CPCs FULL
CPC PME
ITG 1000 MICRO E PEQUENAS
PEQ. E MÉDIAS
SIMPLES
LUCRO PRES. - REAL
O contabilista é o
profissional que faz a
interface entre os
empreendedores e suas
empresas e a sociedade, empresas e a sociedade,
com grande potencial de
influenciá-los para o
desenvolvimento.
Consciência da Consciência da Responsabilidade ProfissionalResponsabilidade Profissional
020406080
100120140160180200
1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
O quanto eu estou disposto a O quanto eu estou disposto a ajudar no desenvolvimento ajudar no desenvolvimento
empresarial?empresarial?
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Conceito de Melhoria Contínua
OS CAMINHOS QUE NOS TROUXERAM ATÉ AQUI, NÃO SERÃO OS MESMOS QUE NOS
LEVARÃO AO FUTURO
Muito obrigada!Muito obrigada!MÁRCIA ATHAYDE MOREIRADoutora em Contabilidade pela USP-SP;
Consultora Empresarial com ênfase na profissionalização
de micro e pequenas empresas;
Consultora Empresarial SEBRAE – MG;
Professora Universitária da UFPA - UFMG (pós-graduação);
Membro do Grupo da Mulher Contabilista Mineira;
Coordenadora do Grupo de Trabalho de Estudos Coordenadora do Grupo de Trabalho de Estudos
Técnicos; Editora da Revista do CRCMG;