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FERNANDO CABRAL . [email protected] As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural II CONGRESSO INTERNACIONAL DA ROTA DO ROMÂNICO AMARANTE , 11 | 12 DEZEMBRO 2014

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FERNANDO CABRAL . [email protected]

As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural

II CONGRESSO INTERNACIONAL DA ROTA DO ROMÂNICO AMARANTE , 11 | 12 DEZEMBRO 2014

1. Os sistemas de gestão de base de dados

3. O planeamento e a documentação

2. O acesso virtual ao património cultural

As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural

http://pinturaquefala.blogspot.pt/2012/07/tomadas-os-varios-tipos-de-tomadas-pelo.html

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Normalização

Definição da estrutura de campos necessários para a informação que o sistema irá comportar, bem como do estabelecimento das relações existentes entre campos e tabelas que compõem o sistema de informação sobre os diferentes tipos de património cultural.

Estrutura de dados Definição do tipo de terminologia ou thesauri que deve ser utilizado no sistema e dos campos que permitirão a sua utilização e não a introdução de texto livre, permitindo um melhor controle nos dados a introduzir no sistema e facilitando o acesso e pesquisa à informação pelos utilizadores e público.

Terminologia Definição da forma como deve ser recolhida e registada a informação nos campos de dados sobre o património cultural, bem como as convenções a utilizar nos campos de data, numéricos ou de outros tipos, como por exemplo na designação dos Eventos e Processos.

Procedimentos Definição do tipo de campos e grupos de informação devem estar para acesso publico, partilha, integração e intercâmbio com outros repositórios. Estabelecimento de formatos, tamanhos máximos e mínimos de ficheiros multimédia e metadados a ser utilizados no processo.

Divulgação

Desenvolvimento do sistema segundo standards internacionais:

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Procedimentos: SPECTRUM

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Nota:

- Publicação resultante de um protocolo de colaboração entre a Sistemas do Futuro, Ltda. (1 ª tradução e adaptação da norma para português), Museu de Ciência da Universidade de Coimbra e Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

- Lançada em formato de publicação

em Agosto de 2014 e de forma gratuita.

- Em formato digital e de acesso livre

através do site www.spectrum-pt.org

Procedimentos: SPECTRUM

Procedimentos: Património Imóvel

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Manual de Procedimentos / Normas Inventário – Património Imóvel Rota do românico

Procedimentos: Património Religioso

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Manual de Procedimentos / Boas Práticas de Inventariação – Catalogação do património cultural religioso Diocese do Porto

International Guidelines for Museum Object Information

the CIDOC

Information Categories

Estrutura de dados: CIDOC

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Estrutura de dados: CIDOC

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Nota:

- Lançada em formato de publicação em Agosto de 2014 e de forma gratuita Pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

- Em formato digital e de acesso

livre através do site da SEC-SP.

Terminologia: GETTY - AAT

•Nota: Teve inicio na decada de 70 e conta atualmente com cerca de 268,650 termos e está já traduzido em várias linguas (Espanhol, Alemão, Chinês, Italiano, Português?...

http://www.getty.edu/research/tools/vocabularies/aat

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Thesaurus de Alfaias Eclesiásticas do Culto Católico

•Nota: Projeto de colaboração entre o Istituto Centrale per il Catalogo e la Documentazione (ICCD) – Itália e o Getty Institute – EUA (contando com a colaboração para português da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa e editado pela Fundação da Casa de Bragança em 2004, com o titulo “Thesaurus: Vocabulário de Objectos do Culto Católico”).

http://151.12.80.76/thesaurus/home/index.jsp

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Thesaurus de Instrumentos Científicos Nota: - Projeto de colaboração entre vários Museus de Ciência de Portugal e Brasil.

http://thesaurusonline.museus.ul.pt/

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Sistema de Classificação de Iconografia

Nota: - Projeto AZ Infinitum (Rede Temática em estudos de Azulejaria e cerâmica (Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).

- Tradução dos temas iconográficos do projeto holandês IconClass.

http://redeazulejo.fl.ul.pt/pesquisa-az

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Divulgação online: EUROPEANA

Portal de acesso a conteúdos culturais de Museus, Arquivos e Bibliotecas da União Europeia http://www.europeana.eu

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Divulgação online: EUROPEANA

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

> Pesquisa na Europeana de Objectos do Museu de Física ; > Apresentação dos meta dados no portal de um registo de Objecto. > Link para o site do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra onde se encontra a ficha com os dados completos sobre o Objecto.

> Informação sobre o fornecedor dos conteúdos (Instituição e parceiro local do projecto)

Um modelo relacional de dados aplicado à gestão do património:

Listas de termos/vocabulário controlados e Thesaurus

Inventário / Catálogo do património (Móvel, Imóvel, Documental, Imaterial)

Eventos (Projetos de Investigação, Exposições, Intervenções de Conservação e Restauro, Empréstimos, etc.)

Entidades/Pessoas (Autores, Proprietários, Fotógrafos, Instituições, etc.)

Documentação (Material gráfico, Bibliografia, Material de arquivo, etc.)

Ficheiros Multimédia (Fotografias, vídeos, sons e outros)

Georreferenciação da informação (SIG profissional ou Google Maps)

Acesso à informação ( pesquisas locais, pesquisas gerais, exportação de dados, publicação em vários suportes, acesso online, Repositórios, etc.)

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Um modelo relacional de dados aplicado à gestão do património Cultural:

PATRIMÓNIO

CULTURAL

Terminologia

Documentação

Ficheiros Multimédia

Pessoas / Instituições

Eventos

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

PATRIMÓNIO CULTURAL

Terminologia

Documentos

Ficheiros Multimedia

Pessoas / Instituições

Eventos

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Terminologia

Procedimentos Estrutura de

Dados

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

Exemplo de uma ficha de catalogação de Objectos no sistema In patrimonium premium

Arquitectura do Sistema (Exemplo: Rota do Românico)

In patrimonium (Inventário Local)

In patrimonium (Inventário Central)

Acesso online (acesso público via Web)

1. Os sistemas de Gestão de Base de Dados

2. O acesso online ao património cultural

As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural

Área/Localização do acesso ao património (integrado na pagina web da Instituição ou com endereço próprio)

Inclusão de vários tipos de pesquisa (Pesquisa Geral; Pesquisa Especifica/Avançada; Pesquisa Guiada; Pesquisa Orientada; Pesquisa Cronológica; Pesquisa por Thesaurus, etc.)

Identificação do (s) público (s) a que se destina o Acesso online (Público em Geral; Público jovem/infantil; acesso em diferentes línguas – Escrita, falada, gestual; diferentes tipos de conteúdos de acordo com o perfil do utilizador/grau de literacia, etc.)

Criação de um Design adequado (conjugar fatores estéticos e funcionais com preocupações de acessibilidade para todos os utilizadores; atender a todas as questões de usabilidade conferida na navegação e na apresentação dos conteúdos, etc.)

Aspectos a ter em conta:

2. O acesso online ao património cultural

Multimédia - Fotografias, vídeos, sons e outros (ter em conta o tipo de material multimédia a disponibilizar e de acordo com o público a que se dirige)

Disponibilizar ferramentas da Web 2.0 (inserção de tags específicos e comentários, facilidade de upload de objetos, atualização da página de entrada com as registos recentes de objetos / Imóveis / Documentos, criar a sua própria coleção, etc.)

Exportação / Intercambio de dados (possibilitar a exportação e intercambio com repositórios de dados tipo EUROPEANA)

Aspetos a ter em conta:

2. O acesso online ao património cultural

Diferentes tipos de Pesquisa no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra http://museudaciencia.inwebonline.net/

2. Coleções online | Exemplos

Barra cronológica do acesso às colecções do Reino Unido - Culture grid http://www.culturegrid.org.uk/#

2. Coleções online | Exemplos

Pesquisa por intervalos cronológicos do IMA- Indianapolis Museum of Art http://www.imamuseum.org/collections/search-collection#noop

2. Coleções online | Exemplos

Pesquisa através de Thesaurus na Tate collection http://www.tate.org.uk/art/artworks/hirst-away-from-the-flock-ar00499

2. Coleções online | Exemplos

Pesquisa por Concept Network no McCord Museum of Canadian History http://www.mccord-museum.qc.ca/scripts/thinkmap.php?Lang=1 (indisponível)

2. Coleções online | Exemplos

Ficha de objeto com som de um cão associado no McCord Museum of Canadian History http://www.mccord-museum.qc.ca/en/collection/artifacts/I-1404.1?Lang=1&accessnumber=I-1404.1

2. Coleções online | Exemplos

Pesquisa geral na página Artsconnected sugerindo palavras à medida que vão sendo escritas (auto-complete textboxes) http://www.artsconnected.org/resource/list

2. Coleções online | Exemplos

Resultado de pesquisa por slideshow do Museum of Modern Art (MoMA) http://www.moma.org/collection/browse_results.php?criteria=G%3AHI%3AE%3A1&page_number=1&template_id=6&sort_order=2

2. Coleções online | Exemplos

Página de entrada da coleção do Victoria and Albert Museum permite reorganizar as imagens pela escolha do material http://collections.vam.ac.uk/

2. Coleções online | Exemplos

Página do Brooklyn Museum com acessibilidade ativa através do recurso às ferramentas de sistema https://www.brooklynmuseum.org/opencollection/objects/147520/Capturing_the_Whale

2. Coleções online | Exemplos

Disponibilização da informação do Objeto através do QR-Code (também disponível nas salas de exposições) https://museudigital.marinha.pt/pesquisa/

2. Coleções online | Exemplos

Disponibilização da informação do Património Cultural da região de Famalicão através do GoogleMaps http://famalicaoid.inwebonline.net

2. Coleções online | Exemplos

A página do Brooklyn Museum apresenta na barra de navegação do lado direito, uma lista de tags com a possibilidade de inserir novas e também as denunciar http://www.brooklynmuseum.org/opencollection/collections/

2. Coleções online | Exemplos

Galeria da página Tate Kids permite a participação das crianças inscritas http://kids.tate.org.uk/mygallery/gallery_home

2. Coleções online | Exemplos

2. Coleções online | Exemplos

Página de acesso online Junior ás coleções do museu marítimo de ílhavo http://inwebjunior.museumaritimo.cm-ilhavo.pt

Página do acesso online ao património Museológico da educação – Ministério da Educação http://edumuseu.sg.min-edu.pt/ Área de “Exposições Virtuais” dinâmicas com o sistema de Gestão de base de dados e acessível http://edumuseu.sg.min-edu.pt/inarte_expo_virtual/default.aspx

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso online á visita virtual do Museu do Papel http://www.museudopapel.org/visita_virtual/

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso online á visita virtual do Museu do Papel – Planta do edificio http://www.museudopapel.org/visita_virtual/

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso online á visita virtual do Museu do Papel – ficha do objeto em 3D http://www.museudopapel.org/visita_virtual/

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso ao SNBC – Secretariado Nacional dos Bens Culturais da Igreja (importante para a divulgação do património religioso e prevenção no combate ao furto e tráfico de Obras de Arte) https://www.bensculturais.com/

2. Coleções online | Exemplos

Acesso online ao Inventário nacional, através do site do Secretariado Nacional dos Bens Culturais da Igreja http://bensculturais.inwebonline.net

2. Coleções online | xemplos 2. O acesso online ao património cultural

Disponibilização da imagem para utilização e acesso no Brooklyng Museum http://www.brooklynmuseum.org/opencollection/object_image/7504/image_sizes

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso online ás coleções do RIJKEM Museum https://www.rijksmuseum.nl/en Acesso a cerca de 150.000 fotografias em alta resolução https://www.rijksmuseum.nl/en/rijksstudio

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso online às coleções do RIJKEM Museum https://www.rijksmuseum.nl/en Acesso a cerca de 150.000 fotografias em alta resolução https://www.rijksmuseum.nl/en/rijksstudio

2. Coleções online | Exemplos

Página do acesso online às coleções do RIJKEM Museum https://www.rijksmuseum.nl/en Acesso a cerca de 150.000 fotografias em alta resolução https://www.rijksmuseum.nl/en/rijksstudio

2. Coleções online | Exemplos

“Quando se prevê apoio para acesso a web por pessoas com deficiências, torna-se possível atingir uma audiência maior” Loretta Guarino Reid (Co-líder do Grupo de Trabalho WCAG e Engenheira de Acessibilidade da Google)

2. Coleções online | Acessibilidade

Aspetos técnicos a ter em conta:

3. Divulgação | Coleções online . Acessibilidad 2. Coleções online | Acessibilidade

> O Consórcio World Wide Web (W3C) – www.w3c.org O Consórcio World Wide Web (W3C) é um consórcio internacional no qual as organizações associadas, profissionais de tempo integral e especialistas afins trabalham juntos para o desenvolvimento de padrões Web. > A Iniciativa Acessibilidade na Web (WAI) - www.w3.org/wai A WAI trabalha junto com outras organizações ao redor do mundo para tornar a Web mais acessível para pessoas com deficiências e para pessoas idosas, garantindo que as tecnologias Web suportem acessibilidade; desenvolvendo diretrizes para conteúdos, navegadores, media players e ferramentas de autoria; desenvolvendo recursos para a melhoria das ferramentas de avaliação; desenvolvendo material para educação e expansão e coordenando esforços junto com outras instituições de pesquisas que possam impactar o futuro da acessibilidade na web.

Aspetos técnicos a ter em conta:

3. Divulgação | Coleções online . Acessibilidad 2. Coleções online | Acessibilidade

• Facilitar a contribuição

• Fazer da participação um efeito colateral • Editar, não criar • Recompensar os participantes • Promover a qualidade das contribuições

* Nielsen - www.useit.com

O acesso online ao património e os Social Media - aspetos a ter em conta:

2. Coleções online | Web Social

Aplicação crowdsourcing do Victoria and Albert Museum . http://collections.vam.ac.uk/crowdsourcing/ (O utilizador é convidado a selecionar as melhores imagens para a página de entrada)

2. Coleções online | Web Social - Exemplos

Ficha de Objecto do Museu de Brooklyn com inserção de tags pelos utilizadores http://www.brooklynmuseum.org/opencollection/objects/2497/The_Beach_at_Long_Branch

2. Coleções online | Web Social - Exemplos

Blogue do MoMA inserido no website http://www.moma.org/explore/inside_out/2010/03/22/at-moma

2. Coleções online | Web Social - Exemplos

A Wiki do Science Museum ( UK ), apresenta testemunhos de utilizadores http://objectwiki.sciencemuseum.org.uk/wiki/Hoover_Steam_Iron#How_it_works

2. Coleções online | Web Social - Exemplos

A página do Facebook do Museu Nacional da Farmácia https://www.facebook.com/museufarmacia

2. Coleções online | Web Social - Exemplos

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

Website da Rota do Românico http://www.rotadoromanico.com

2. Património online | Exemplo – Rota do românico

3. Planeamento – Projetos de documentação

As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural

Políticas de gestão do património cultural

Desenvolvimento Documentação Acessibilidade Conservação

Plano de documentação

Esquema baseado na definição de políticas e procedimentos do BSI PAS 197 – Collections Management in Museums, Libraries and Archives.

Normalização

3. Planeamento – Projetos de documentação

Utilização da documentação do património cultural:

Oportunidade tecnológica atual;

Criação/colaboração em repositórios

digitais;

Interação entre sistemas;

Reutilização da informação

- Públicos distintos - Fins diversos - Diferentes meios;

Promoção das Instituições culturais e

captação de públicos;

3. Planeamento – Projetos de documentação

http://www.rotadoromanico.com

A Tecnologia:

• Novo hardware • Novo software • Web semântica • Aplicações móveis • Jogos interativos • Realidade virtual • Realidade aumentada • ... • Nova geração digital

3. Planeamento – Projetos de documentação

Avaliação:

Avaliação dos projetos de documentação

– Melhorar os processos utilizados; – Permitir e consolidar cultura de responsabilização; – Criar ferramentas que permitam a captação de fundos

específicos para esta área; – Investir nos pontos mais fracos e consolidar os mais fortes;

Suporte do desenvolvimento e planeamento estratégico a longo prazo da documentação.

3. Planeamento – Projetos de documentação

Resultados esperados:

Conhecimento / Identidade / Memória

Difusão e divulgação do património cultural

Educação patrimonial / Serviços educativos

Criação de rotas do património / Turismo cultural

3. Planeamento – Projetos de documentação

» O desenvolvimento deste tipo de trabalho tem pouco valor se não for aplicado

» Não consultar a documentação já produzida sobre este tema

» Esperar eternamente pelas condições ideais para se avançar no terreno

Erros a evitar:

» Não seguir os procedimentos / boas práticas definidos para o projeto

3. Planeamento – Projetos de documentação

» Não prever a digitalização da documentação para diferentes fins / usos

OBRIGADO

As tecnologias de informação e comunicação como suporte à gestão e divulgação do Património Cultural

FERNANDO CABRAL . [email protected]