As Terras de Avalon

Curso A Magia dos Dragões – EAD

2º Módulo

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''Luz do Espírito, Símbolo do Sol Esteja comigo até o momento em que meu trabalho esteja terminado. Ajuda-me a equilibrar o Karma e a força Até que chegue o fim da minha vida na Terra Guia-me e ensina-me, Dragão da Luz Empreste o seu poder para minha magia esta noite!''

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Alguns Dragões Famosos

Amphisbaena

Um dragão Africano com duas cabeças, uma no final de sua cauda longa e no

final a cabeça. Tem um pássaro curioso como o corpo com os pés de um galo, e

segurando a cabeça da cauda com o outro é capaz de viajar por rolando neste

aro. Normalmente retratado como tendo um corpo escamoso e um par de asas

emplumadas.

Amphitere

Este tipo de dragão pode ser encontrado na Grã-Bretanha, o Oriente Médio,

Egito e vários países latino-americanos, como Peru. Sua aparência é semelhante

ao de uma cobra cor de jade gigantesco com multicoloridas asas de penas, e

alguns também possuem um único par de pernas da frente. Em países europeus

e do Oriente Médio, o Amphitere é conhecido por possuir todos os segredos do

mundo, menos um, e nascem com poderes tão fantástico como olhos hipnóticos,

que geralmente são investidos em guardar os tesouros da terra, como árvores de

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mirra, o ouro, e outras riquezas. Mesmo as partes do corpo de um Amphitere

são especiais. Se seus dentes estão plantados, um exército de guerreiros de

batalha pronto mortos-vivos brotará ansioso para ajudar, seu sangue, quando

bebido, vai dar o poder de compreender os animais, e uma poção de secos olhos

Amphitere misturados com mel cura do consumidor dor de cabeça, mesmo a

mais vil das enxaquecas. O mais famoso da América Latina Amphitere é

"Quetzalcoatl", cujo nome significa "serpente de mais precioso." O pássaro

quetzal, que tem uma bela cauda multicolorida de quase dois metros de

comprimento, foi nomeado para esse dragão bem conhecidos.

Basilisk

O rei das cobras e todos os outros répteis, e até a palavra Basilisk foi inventada a

partir da palavra grega para rei, Basileus. Eles são representados como um

lagarto um pouco menos de três metros de comprimento com um topete grande

em sua cabeça estrita. Esta besta é incrivelmente venenosa, feroz e destrutiva, e

até mesmo seus olhos carregam o incrível poder de ser capaz de matar um

homem crescido de imediato em um piscar de olhos. A apenas três criaturas que

podem matar um basilisco é um galo, cujo cantar envia a ele um ajuste natural e

fatal, a doninha, o que pode mordê-lo até a morte em si e se acontecer de olhar

em um espelho ou enfrentar outro basilisco.

Bunyip

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Um dragão australiano, o Bunyip é considerado um dos maiores tipos de

dragões e pode ser um dos mais estranhos olhando também. Ela tem o corpo de

uma vaca, a cauda de uma baleia, e a cabeça de um bulldog com chifres ou

presas!

Cockatrice

Um dragão muito pequeno que varia em tamanho de cerca de comprimento de

um dedo para pouco menos de um pé. Eles têm uma notável semelhança com os

Drakelings recém-nascidos da variedade ocidental, mas possuem asas e são

incrivelmente bonitas. Eles também podem cuspir fogo ou respiração inflamável

devem escolher, e alguns decidem tomar uma vida fácil, disfarçando-se como

um dos filhos de um pai dragão inconsciente.

Drakes (Drakeling)

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Um dragão que se assemelha ao tipo tradicional ocidental, que não possui asas.

Parece muito, como o Wyrm, exceto pelo fato que mantém a sua frente e as

pernas para trás. Eles não podem voar, e variam de 4 a 40 pés de comprimento,

dependendo de seu ambiente.

Dragão Oriental

O dragão oriental é representativo da riqueza e boa sorte. Quanto à aparência,

que tem uma cabeça de camelo, orelhas de vaca, piercing e olhos poderosos, um

pescoço de cobra, pés de tigre, garras de águia, e é coberto com 117 escamas de

carpa em cujos oitenta são de uma essência yang e 31 de ying. Os machos são

geralmente representados como tendo escamas extras no pescoço, uma pérola

sob a pele e várias asas pequenas. Acredita que o dragão oriental passa por sete

formas em suas vidas de três mil anos, e a mais comumente vista dessas formas

é o sexto. Muitos destes dragões abençoam as pessoas justas, de felicidade e

riqueza, e são representados como guardiões da água. Há um dragão em cada

bocado de água, a partir de uma pequena gota de chuva até o maior oceano. Eles

são muitas vezes invisíveis aos olhos mortais, embora se possa sentir sua

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presença ou ouvir suas vozes através de gongos e tilintar de moedas. Eles

também, por vezes, tomam a forma de uma salamandra ou cobra, de modo a

visitar o nosso mundo sem causar pânico. Voam usando a corrente magnética

da terra para subir. Apenas os dragões Reais Celestiais chineses têm cinco

garras em cada pata, e protegem os palácios dos nobres e os deuses.

Dragões Elementais

Existem várias divisões de diferentes tipos de elementos, ou seja, água, fogo,

pedra, terra, vento / ar, energia, estrela / infinito, sombra e trindade

(combinação de quaisquer três elementos).

Fada-Dragão

Um dragão muito pequeno de apenas alguns centímetros de comprimento com

um par de multicoloridas asas de borboleta. Eles também têm olhos grandes

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para o seu rosto. O dragão fada é muito raro, mas o crente verdadeiro diligente

pode encontrá-los nas profundezas da floresta, geralmente dentro de vales e

clareiras.

Hydra

A Hydra é geralmente representada como um dragão imenso, com pernas

grossas e uma cauda espessa, e várias cabeças. Este dragão é um símbolo vivo

dos poderes fertilização de água devido à sua capacidade de se regenerar

quando ferido ou mesmo morto. Os primeiros relatos da Hydra podem ser

vistos em uma historia da Síria, que remonta ao século XIV A.C. De acordo com

gregos antigos, a Hydra possui nove cabeças em cima de nove pescoços

serpenteados, uma das quais é imortal. Quando qualquer uma das oito é

cortada, outras duas vão crescer em seu lugar. O segundo trabalho de Hércules

consistiu em ter de matar a Hidra de Lerna do pântano, e, finalmente,

conseguido vencer queimando suas cabeças com um graveto em chamas e

enterrou a cabeça imortal sob uma rocha. Ele então cortou o restante do corpo

da Hydra para impedir a regeneração, e mergulhou suas armas em seu fel para

que a ferida pelo menos uma delas fosse fatal. A Bíblia Crsitã fala ,

provavelmente, ea hidra mais infame na história, que é retratado em Os

Apócrifos como um enorme dragão vermelho com sete cabeças com uma coroa

no topo de cada cabeça, e dez chifres. Este dragão travou uma guerra com

Miguel e seus anjos, e então foi expulso1, com seus seguidores,para fora do Céu.

A boca aberta deste dragão é retratada no mito cristão como porta de entrada

para o inferno.

Lindworm

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Acredita-se ser um descendente do Wyrm. Este é um dos poucos dragões

nativos das Américas, descoberto por Marco Polo, que descreveu um deles em

grande detalhe em seus diários. Eles têm patas dianteiras poderosas que eles

usam para empurrar-se através do solo, e uma cauda longa e muscular que pode

ser usada como um chicote. Estas residem em riachos e debaixo da terra, e têm

os olhos muito fortes que lhes permitem ver no escuro, assim como qualquer

gato.

Naga

Dragões com faces humanas que vivem em Patala, uma região de água sob

debaixo da terra. Este tipo de dragão tem origem a partir do Paquistão, a partir

da lenda da Apala Naga, um deus que foi capaz de manter os dragões maus

afastados em troca de ofertas dos habitantes locais. No entanto, quando eles

gradualmente se esqueceram de fazer isso, ele se transformou em um dragão

venenoso e se tornou a praga do campo em punição para os seres humanos da

área por teram abandonado seu Deus.

Peluda

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Um Dragão sem asas e com as costas parecidas com a de um porco-espinho.

Salamander

Nos tempos medievais, o Salamander era conhecido por ser o rei dos Dragões

do fogo. Alguns acreditavam que os assobios e estalos do fogo eram Salamander

cantando para eles, ou talvez até mesmo lançando um feitiço sobre sua casa.

Com isso, Salamander logo se tornou associado com as bruxas, Acreditava-se

que uma bruxa verdadeira era capaz de escapar do fogo por se transformar em

uma salamandra.

Serpent Whale

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Dragões que habitam na água que são semelhantes ao lendário monstro do Lago

Ness, mas não possuem um pescoço. Eles variam de golfinhos ao tamanho de

baleias e são encontrados apenas nos oceanos abertos.

Tatzelworm

Dragão que tem a aparência de uma cobra com os antebraços de um gato.

Muitos agricultores da Sicília dizem ter visto o Tatzelworm, e alguns até dizem

ter matado um. Eles consideram ele uma ameaça tanto para si mesmos e ao

sobre-tudo bem-estar de suas fazendas.

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Wyrm

Os mais antigos dos dragões, os anciões tem aparência de basicamente uma

cobra enorme, sem pernas ou asas, com uma cabeça semelhante à espessa juba

de um leão. Eles se originam na Inglaterra, e talvez o mais famoso deles é o

Wyrm Lambton.

Wyvern

Wyvern é um dragão com um único par de asas (que às vezes agem como

braços), uma cauda, e um par de pernas. A palavra "Wyvern" se originou de

wyvere palavra francesa que significa serpente da vida. O Wyvern francês é

conhecido como Vouivre ou Wouive, é retratado como uma serpente com a

cabeça e o corpo de uma mulher bonita com um rubi definido entre os olhos.

Esta joia é usada para guiá-la através do submundo mortal. Ela é o protetor da

terra e todas as coisas vivas, e como um autor poeticamente colocou, ela é "o

espírito que respira ou inspira." O Wouive é uma personificação das correntes

magnéticas que expande a terra. (Estas correntes são conhecidas pelos usuários

de magia conhecidas como linhas ley.)

Dragão Ocidental

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Quando as pessoas pensam em dragões, este é o que vem à mente. O tradicional

dragão de quatro patas, duas asas, gigantesco, cuspidor de fogo reptiliano com

um temperamento desagradável e uma afinidade para o caos e ouro. Como seres

humanos, alguns exigiam tributo para sua proteção, mas outros são justos e

equitativos. Alguns reis, como Uther Pendragon da lenda, o Rei Louis XIV, e

muitos outros, optaram por fazer esses Dragões seus símbolos. O dragão

ocidental é pensado para simbolizar a soberania, antiga sabedoria e

conhecimento.

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Altar dos Dragões

Tudo que utilizamos nos rituais, ou seja, o material de apoio ou ferramentas, são

instrumentos psicológicos, servem para ajudar na concentração, agindo de

forma tangível de forças invisíveis. Afirmo que um mago, uma bruxa enfim, não

deve ficar presos aos instrumentos para sempre, como o passar da prática e com

sua fidelidade, lealdade dos dragões se tornarem vivas em seu cotidiano, você

não necessitará montar um altar, ou necessitar de instrumentos mágicos para

poder canalizar ou se comunicar com os dragões.

Muitos magos e bruxas já tem um altar montado, não de maneira direta aos

Dragões, nesse caso, não é preciso montar um segundo altar para os dragões,

basta colocar no altar existente, objetos ligados a magia draconiana, como

incensos, estátuas e principalmente o código de honra.

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Velas do Altar: Elemento – Fogo

Estas são as velas que são mantidas no altar do Deus, Deusa, e os elementos.

Elas são usadas como sentinelas para trazer bênçãos para o altar. Elas podem

ser reutilizadas, simplesmente reungindo com algum Óleo de Poder antes de

iniciar cada ritual.

Pano do Altar

Tradicionalmente preto ou roxo - deve ser de algodão e lavável. Pode ser outras

cores para fins particulares, como a Verde para uma terra ou algum ritual para

conseguir dinheiro, etc.

Athame: Elemento - Fogo

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Tradicionalmente, é um punhal negro com uma lâmina de dois gumes, projetos

força de vontade, é o princípio agressivo, masculino, e é usado para direcionar a

energia do fogo. Usado para invocar dragões. Utilizado para evocar e banir

elementos e desenhar o contorno de um círculo. Agressivo em vez assertivo.

Sempre use na sua mão dominante. Nunca deve ser usada para cortar.

Sinos: Elemento - Ar

Usados para atrair a atenção dos Dragões, convocá-los , e descartá-los.

Normalmente toca-se 3 vezes - Toque uma vez e depois aguarde o sino e o som

parar antes de tocar de novo.

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Boline: Elemento - Terra

Tradicionalmente é branco, lâmina de fio único. Usado para cortar varas, ervas,

escrever em velas, etc.

Tigela: Elemento – Água e Terra

Usada para armazenar água para a limpeza e consagrações.

A tigela não pode ser de plástico, o melhor é que seja de barro ou vidro.

Abafador da Vela: Elemento - Terra

Utilizado para apagar as velas. (NUNCA APAGUEM A VELA ABANANDO OU

JOGANDO ÁGUA).

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Cálice: Elemento – Água

Detém o vinho para a libação. Latão não deve ser usado para o vinho a menos

que seja selado.

Carvão: Elemento - Fogo da Terra, mas também

Usado em turíbulo ou incensário para queimar incenso em pó.

Vela do Guardião: Elemento - Caos

Tradicionalmente vermelha que representa o(s) dragão(s) a que chamamos no

ritual. Ela também é usada para honrar a sua presença.

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Grimoire: Elemento – Terra

Usado como um diário ou revista.

Caneta e Tinta: Elemento - Ar

Caneta - Tradicionalmente uma caneta de pena, mas também pode ser uma

caneta de vidro. Também conhecida como Caneta de Arte.

Tintas - Dragões de Sangue, que é agressivo para o poder. Deve ser consagrada

durante a hora de Mercúrio. As tintas são misturadas com três gotas de seu

próprio sangue para vinculá-las a você, mas ninguém mais pode usar a tinta, se

isso acontecer ela n servirá mais.

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Pentáculo: Elemento - Terra, mas também todos os seis elementos

em equilíbrio.

Pode ser usado para isolar altar do calor causado pelo turíbulo.

Pentagrama Pessoal - Usado como um amuleto para proteção. Todas as

ferramentas são consagradas sobre o Pentáculo.

Robe: Elemento - Terra

Tradicionalmente preto e com capuz feito de materiais naturais. Algumas

tradições trabalham "vestidos de céu" (nus).

Faixa: Elemento - Terra

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Ajuda a mantê-los ancorados durante os rituais e também mostra a sua

classificação no Clan Draconiano pela cor. Ele é usado através dos ombros, e

não ao redor da cintura. Feita a partir de materiais naturais e cercada no final e

as bordas para não desfiar. Devem medir aproximadamente 3 metros de

comprimento e de três a oito centímetros de espessura.

Bastão Pessoal: Elemento - Ar

Tradicionalmente feito de madeiras naturais - Willow Oak para as mulheres e

para homens. Usado no lugar da Varinha quando se trabalha em grupo.

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Bibliografia

Magia com Dragões: Sblandiano J. Macri

A Magia dos Dragões: Eddie Van feu

Grimório Sacerdotisa Glauce Lima