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06/05/2014
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Aspectos Físicos do Futebol Aprofundamento em Futebol
3 – Testar, Medir e Avaliar
QUAIS AS AÇÕES A SEREM FEITAS?
• Teste - “É um instrumento, procedimento ou técnica usado para se obter uma informação.”
• Medida - “É o processo utilizado para coletar as informações obtidas pelo teste, atribuindo um valor numérico aos resultados.”
• Avaliação – “Determina a importância ou o valor da informação coletada. Classifica os testandos, reflete o progresso, indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos.”
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QUAIS AS PRINCIPAIS CAPACIDADES FÍSICAS A SEREM AVALIADAS?
• VELOCIDADE
• AGILIDADE
• POTÊNCIA
• FLEXIBILIDADE
• POTÊNCIA ANAERÓBIA
• RESISTÊNCIA ANAERÓBIA
• POTÊNCIA AERÓBIA (VO2)
• LIMIAR ANAERÓBIO
5 metros
30 metros
30 metros lançados
5 metros de aceleração
3 tiros. Tirar a média
Comparar com o grupo
A velocidade é a máxima capacidade de deslocamento em uma unidade de tempo sem perda aparente de energia.
Barbanti (1997)
Início
Fim
• Velocidade Lançada
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A agilidade é a valência física que permite ao atleta executar movimentos rápidos, ligeiros, coordenados e com mudanças bruscas de direção.
Barbanti (1997)
SHUTTLE RUN
Verificar o tempo final. Comparar com o grupo
9,14 metros
• Agilidade
Potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo.
• Potência
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Flexibilidade e Prevenção de Lesões
A limitada flexibilidade é frequentemente associada a uma maior incidência de lesões musculares.
A hipermobilidade aumenta a instabilidade articular aumentando o risco de lesões – esportes de contato
Pouca base científica para suportar tais afirmações...
1998
2000
PREVENÇÃO
DE LESÕES?
HERBERT e GABRIEL BMJ 15: 1-5, 2002.
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Pope et al. (2000) Med Sci Sport Exerc
1538 recrutas do exército
Realizaram durante 12 semanas de treinamento militar – corrida, calistenia, lutas......
Metade dos sujeitos realizou antes de cada sessão 1 série de 20 seg em 6 exercícios
• A incidência de lesões não foi diferente para os dois
grupos. Cada recruta teria que alongar 5 minutos por 3100
sessões de treinamento para prevenir a ocorrência de uma
única lesão!!!!!
Pope RP, Herbert RD, Kirwan M, ID, Grahan BJ. A randomized trial of preeexercise stretching for prevention of lower-limb injury. Med Sci Sports Exerc 2000;32:271-277.
Shrier I. (2004) Clin J Sport Med
Shrier I. Does stretching improve performance? A systematic and critical review of the literature. Clin J Sport Med 2004;14:267-273.
Analisou 32 estudos
Alongamento melhora o desempenho muscular?
Nenhum estudo sugeriu que o alongamento era benéfico para o desempenho de força, torque e salto.
20 estudos relataram que o alongamento agudo diminuía a performance
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Avaliação da Flexibilidade
Os testes para a avaliação da Flexibilidade podem ser divididos em três grupos:
Teste
Angular
Teste
Linear
Teste Adimencional
Goniometria Sentar – e – alcançar
(Wells e Dillon, 1952) Flexiteste
Teste Adimensional:
São os testes que constituem-se na interpretação dos movimentos articulares, comparando-os com uma folha de gabarito.
Flexiteste (Araújo e Pavel, 1986)
O teste requer muita prática e é um teste um pouco longo. O teste consiste na apreciação da flexibilidade passiva fisiológica máxima de vinte movimentos em sete grupos articulares: • Tornozelo, Joelho, Quadril, Tronco, Punho, Cotovelo e Ombro. Oito movimentos pelos membros inferiores, três pelo tronco e nove pelos membros superiores. A medida é obtida pela comparação da amplitude alcançada em cada um dos movimentos com mapas de avaliação, nos quais são retratadas em gradações que vão de 0 a 4 em escala crescente e descontínua, perfazendo cinco valores possíveis. Somente números inteiros podem ser atribuídos, de forma que amplitudes intermediárias são consideradas pelo valor inferior.
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Sequência recomendada
Cinco alterações de posição, da seguinte forma: a) I, II e V (deitado em decúbito dorsal) b) III, VI, X, XI, XVII, XVIII, XIX e XX (deitado em decúbito ventral) c) VIII (deitado em posição lateral) d) IX e VII (sentado) e) XVI, XII, XIII, XIV, XV e IV (em pé)
Cada cotação é associada a um julgamento de valor em relação a amplitude alcançada, como segue: Valor 0 – muito pequena Valor 1 – pequena Valor 2 – média Valor 3 – grande Valor 4 – muito grande
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Flexíndice
Escala Conceito
20 Flexibilidade muito pequena
Entre 21 e 30 Flexibilidade pequena
Entre 31 e 40 Flexibilidade média (-)
Entre 41 e 50 Flexibilidade média (+)
Entre 51 e 60 Flexibilidade grande
60 Flexibilidade muito grande
Obtido através da soma dos escores obtidos nos vinte movimentos. Há uma tendência a indivíduos não atléticos adotarem um comportamento central, exibindo escores 2 para a maioria dos movimentos e um flexíndice variando entre 30 e 50 pontos.
RAST
(Running-based Anaerobic Sprint Test )
Desenvolvido na University of Wolverhampton (UK)
Visa testar o desempenho anaeróbio de um atleta. O RAST é semelhante ao Wingate Test,
isso proporciona para os treinadores medidas de potência e índice de fadiga IF). O teste de Wingate é mais
específico para ciclistas considerando que o RAST provê um teste que pode ser usado com atletas de desportos acíclicos.
• Potência Anaeróbia
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6 tiros na máxima velocidade Descanso entre tiros: 10 segundos Melhor Velocidade (MV): menor tempo em seg. Pior Velocidade (PV): maior tempo em seg. Determinar o Peak Power e o Índice de Fadiga (IF)
RAST
(Running-based Anaerobic Sprint Test )
35 metros
RAST
(Running-based Anaerobic Sprint Test )
Exemplo:
T1 = 4.4 seg T2 = 4.5 seg T3 = 4.7 seg T4 = 4.8 seg T5 = 5.0 seg T6 = 5.2 seg
Vel = (35 / Menor Tempo) Vel = (35 / 4,4) Vel = 7,95 m/seg
Passando para Km/hora Vel Km = Vel m/seg x 3,6 Vel Km = 7,95 x 3,6 Vel Km = 28,62 (peak power) Melhor Velocidade = 28,62 Km
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RAST
(Running-based Anaerobic Sprint Test )
Exemplo:
T1 = 4.4 seg T2 = 4.5 seg T3 = 4.7 seg T4 = 4.8 seg T5 = 5.0 seg T6 = 5.2 seg
Vel = (35 / Maior Tempo) Vel = (35 / 5,2) Vel = 6,73 m/seg
Passando para Km/hora Vel Km = Vel m/seg x 3,6 Vel Km = 6,73 x 3,6 Vel Km = 24,22 Pior Velocidade = 24,22 Km
RAST
(Running-based Anaerobic Sprint Test )
IF = ((MV – PV) / MV) x 100 IF = (28,62 – 24,22) / 28,62) x 100 IF = 15,37 %
ÍNDICE DE FADIGA - IF
QUANTO MAIOR O IF, MAIS LÁTICO QUANTO MENOR O IF, MAIS ATP-CP
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230 metros
3 tiros. Tirar a média
Comparar com o grupo
Manter a máxima velocidade no maior tempo possível.
10 m
20 m
30 m
35 m
40 m
0 m
• Resistência de Velocidade
• VO2 – Volume de Oxigênio
Consumo de oxigênio efetivamente foi utilizado a nível celular
Pode ser: Repouso ou MET, Submáximo e Máximo
Como medir ?
Testes Diretos Testes Indiretos
Ergoespirometria Uso de Equações
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• VO2 – Volume de Oxigênio
Testes Diretos Ergoespirometria
• VO2 – Volume de Oxigênio
Testes Indiretos Utilização de Equações
BANCO ESTEIRA ROLANTE
CICLOERGÔMETRO PISTA
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• VO2 – Volume de Oxigênio
ART WELTMAN - PISTA
CORREÇÃO DO TEMPO Tc = (tempo em seg x 100) / 60 Tc = (46 x 100) / 60 Tc = 4600 / 60 Tc = 76,6 ou 77
Percorrer 3200 metros no menor tempo Fazer a correção do tempo em segundos
Ex: 3200 metros em 15’ 46”
Utilizar este valor
DETERMINAÇÃO DO VO2 máx VO2 = 118,4 – (4,77 x Tc) VO2 = 118,4 – (4,77 x 15,77) VO2 = 118,4 – 75,22 VO2 = 43,18 ml.kg.min
• Limiar Anaeróbio
“O principal fator limitante da capacidade de trabalho, na execução dos exercícios de caráter anaeróbio glicolítico, é a significativa concentração de Lactato, que leva à diminuição das propriedades de contração dos músculos e exerce influências sobre os outros sistemas do organismo.” Zakharov & Gomes (2003)
“A produção de lactato é acelerada quando o exercício torna-se mais intenso as células musculares não conseguem oxidar o lactato com seu ritmo de produção, nem atender aerobicamente as demandas energéticas adicionais.”
McArdle (1998)
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• Limiar Anaeróbio
ERGOESPIROMETRIA
Métodos Invasivos (direto)
LACTACIDEMIA INVASIVA
Métodos Não Invasivos (indireto)
ART WELTMAN Determinação da Velocidade de Limiar
CONCONI Deflexão da FC
• Limiar Anaeróbio
LIMIAR DA DEFLEXÃO DA FC CONCONI
A determinação indireta do limiar anaeróbio através da identificação, em um teste progressivo, do ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC), a partir do qual ocorre a perda da linearidade em resposta ao aumento da intensidade do Exercício.
CONCONI (1982)
Devido à praticidade e fidedignidade, pode-se sugerir o LC como o método para determinação do LAn mais indicado para academias.
SILVA e Col (2005)
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• Limiar Anaeróbio
ART WELTMAN - PISTA
CORREÇÃO DO TEMPO Tc = (tempo em seg x 100) / 60 Tc = (46 x 100) / 60 Tc = 4600 / 60 Tc = 76,6 ou 77
Percorrer 3200 metros no menor tempo Fazer a correção do tempo em segundos
Ex: 3200 metros em 15’ 46”
Utilizar este valor
VELOCIDADE DO LIMIAR VL = 509,5 – (20,82 x Tc) VL = 509,5 – (20,82 x 15,77) VL = 509,5 – 328,33 VL = 181,17 metros / minuto
Passar a VL em m/min para Km/hora
ART WELTMAN - PISTA
VELOCIDADE DO LIMIAR VL = 181,17 metros / minuto
• Limiar Anaeróbio
TRANSFORMAÇÃO DA VL
VL km = VL m/min x 0,06 VL km = 181,17 x 0,06
VL km = 10,87 Km / hora
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COMO TREINAR?
VELOCIDADE DO LIMIAR
VL = 10,87 Km/h
• Limiar Anaeróbio
TEMPO POR VOLTA
Tv = (Distância x 3,6) / VL Tv = (258 x 3,6) / 10,87
Tv = 928,8 / 10,87 Tv = 85 segundos ou 1’25”
1. Qual a Distância (ex: 258m) 2. Determinar o tempo por volta
Dividir o Tempo total da volta por 4
Tv = 85 segundos ou 1’25”
85 / 4 = 21 segundos por parcial
21”
42”
63”
85”
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MÉTODOS DE TREINAMENTO
INTERVALADO - ADULTO
AA – Anaeróbio Alático Al – Anaeróbio Lático R – Recuperação (intervalo entre séries) A – Ativa (entre 40 a 50% do VO2) P – Passiva (abaixo de 40% do Vo2) L – Longa (acima de 1:4) C – Curta (abaixo de 1:4)
MÉTODOS DE TREINAMENTO
INTERVALADO
• AARAC – resistência a acidose
• AARPL – restauração de ATP
• ALRAL – remoção de acidose
• AARPC – mista (resistência a acidose
e pouco restauração de ATP)
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CARGA DE TREINAMENTO
Aspectos Determinantes
Conteúdo da carga
1. NÍVEL DE ESPECIFICIDADE
• CARGAS GERAIS • CARGAS ESPECIAIS
CARGA GERAL
Carga Especial
Carga Especial
Até a década de 90
A partir da década de 90
1. . 2. POTENCIAL DE TREINAMENTO
Forma como a carga estimula a condição do atleta. Diminui com o crescimento do condicionamento
CARGA DE TREINAMENTO
Aspectos Determinantes
Volume da Carga
1. MAGNITUDE DA CARGA – medida quantitativa global da carga
2. INTENSIDADE DA CARGA – trata do aspecto qualitativo da carga. É a força de estímulo que manifesta o desportista durante o esforço.
3. DURAÇÃO DA CARGA - aspecto fundamental do volume. Considerar o tempo total e a distancia realizada
É determinada pelo jogo!
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CARGA DE TREINAMENTO
Aspectos Determinantes
Organização da carga
Interconexão entre as cargas – RESISTÊNCIA
POSITIVA
1. Aeróbios depois de anaeróbios aláticos.
2. Aeróbios depois de anaeróbios láticos de baixo volume.
3. Anaeróbio lático depois de anaeróbios aláticos.
1. Anaeróbios aláticos depois de anaeróbios láticos.
2. Anaeróbios láticos depois de grandes volumes aeróbios
NEGATIVA
CARGA DE TREINAMENTO
Organização da Intensidade da carga
I = FC de trabalho – FC de repouso x 100 %
FC máxima – FC de repouso
FC de trabalho = carga de trabalho FC repouso = medida ao acordar FC máxima = medida em teste ergométrico
EXEMPLO FC de trabalho = 160 bpm FC repouso = 50 bpm FC máxima = 188 bpm
QUAL A INTENSIDADE DE TRABALHO a 160 BPM?
INTENSIDADE
I = (160 – 50)/(188 – 50) x 100 I = (110 / 138) x 100 I = 0,79 x 100
I = 79,71 %
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CLASSIFICAÇÃO DAS CARGAS PELA ZONA DE INTENSIDADE
Gomes (2002)
6 24 72
v 3 2 1
h
L E G E N D A V = Velocidade de força AN = Resistência Anaeróbia A = Resistência Aeróbia 1 – Velocidade de Força 2 – Resistência Anaeróbia 3 - Resistência Aeróbia
TEMPO DE RECUPERAÇÃO DAS CAPACIDADES DE TREINAMENTO APÓS ESTÍMULOS EM DIVERSAS FONTES ENERGÉTICAS
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6 24 48
AN 3 2 1
h
L E G E N D A V = Velocidade de força AN = Resistência Anaeróbia A = Resistência Aeróbia 1 – Velocidade de Força 2 – Resistência Anaeróbia 3 - Resistência Aeróbia
TEMPO DE RECUPERAÇÃO DAS CAPACIDADES DE TREINAMENTO APÓS ESTÍMULOS EM DIVERSAS FONTES ENERGÉTICAS
6 24 72
A 1 2 3
h
L E G E N D A V = Velocidade de força AN = Resistência Anaeróbia A = Resistência Aeróbia 1 – Velocidade de Força 2 – Resistência Anaeróbia 3 - Resistência Aeróbia
TEMPO DE RECUPERAÇÃO DAS CAPACIDADES DE TREINAMENTO APÓS ESTÍMULOS EM DIVERSAS FONTES ENERGÉTICAS
48
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43,7 44,4
41,1
44,8
43,3 42,4
45,0
38,5
41,0
48,0
49,1
44,5
52,3
43,6
40,5
38,1
42,2
53,0
44,7
51,4
49,0
40,0
45,0
47,2
45,8
36,8
38,3
46,3
41,2
42,3
43,6 42,8
44,1
50,7
54,5
48,4
51,1
53,6
48,1 47,6
50,2
49,3
55,0
56,1
53,7
63,8
48,4
47,3
51,5
52,8
57,2
55,4
57,9 57,1
50,5
57,1
60,5 61,2
46,3
52,6
58,5
48,8
50,8 50,3
56,6
53,7
59,0
57,1
53,5
59,5
57,8 57,9
56,4
54,8
50,3
59,1 58,5
67,8
56,4
50,3
54,2
56,7
63,5
57,4
61,3
62,5
53,8
61,0
65,3
61,6
49,0
59,7
61,1
54,0
53,0 53,7
60,7
59,6
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
65,0
70,0
VO2 (ml/kg/min)
LA PCR Max
fórmulas preditivas
Dados cedidos por Altamiro Botino
12,8
13,8
13,0
14,4
13,0
13,6 13,6
13,0
14,4
13,6
12,8
14,6 14,6
14,4 14,4
13,6 13,8
12,0
13,6
16,9
14,4
15,2 15,2
12,0
12,8
13,6 13,6
12,0
13,6
14,4
13,6
12,2
13,6
13,0
15,2 15,2
15,5
14,6
17,7
15,5
16,0
16,9
15,5
16,1
16,9
15,2
18,0
17,1
17,7 17,7
16,1 16,3
16,9 16,9
18,5
17,7 17,7 17,7
15,2
16,9
17,7 17,7
14,4
17,7 17,7
16,9
15,5
16,3
18,5
17,1
19,4
18,0
18,9
17,1
18,8
18,5 18,5
18,1
18,9
16,5
19,2
20,5
18,8
19,3
18,5
18,0 17,8
19,3
20,1
18,9 18,9
20,1
17,3
18,9
19,3 19,3
16,1
19,3
18,9
18,5
17,1
18,5
18,0
20,1
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
20,0
21,0
VELOCIDADE (KM/H)
LA PCR Max
Dados cedidos por Altamiro Botino
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• Treinos próximos do PCR (intervalos curtos)
• Recuperação passiva (característica do esporte)
• Estimular as mudanças de direção e sentido (inclusive
corrida lateral / de costas)
• Campos reduzidos (pequenos jogos)
• Controle da FC
• Cuidado ao prescrever próximo de viagens longas
• Atenção especial à inflamação crônica (antinflamatórios)
• Exigência de calçado/bandagens adequados
• Ajustes nutricionais (pré/durante/pós)
RECOMENDAÇÕES