Asterisk Avancado

8/18/2019 Asterisk Avancado

1/34

Asterisk ® PBX

na práticaAvançado


2/34

Asterisk ® PBX na Prática Avançado_V.2.5

http://www.asteriks.com.br Todos os direitos reservados a Asteriks (Alexandre Keller) - 27/1/2010- 2/34 -

Índice

Capítulo 1 – Revisão: DialPlan – SIP – Links E1 – Macros ......................................................................3 Capítulo 2 – Asterisk Extension Language ................................................................................................7

Capítulo 3 – Asterisk Database (AstDB) / Aplicação MySQL()................................................................9 Capítulo 4 – Trunks IAX2 ........................................................................................................................13 Capítulo 5 – Servidor de Faxes com HylaFAX + IAXModem ................................................................15 Capítulo 6 – ARA - Asterisk RealTime Architecture...............................................................................18 Capítulo 7 – Verbio ..................................................................................................................................20 Capítulo 8 – DUNDi.................................................................................................................................25 Capítulo 9 – Filas de Atendimento (DAC) e QueueMetrics.....................................................................28 Capítulo 10 – Asterisk2Billing .................................................................................................................30 Capítulo 11 – HeartBeat e DNS RR .........................................................................................................32


3/34



Capítulo 1 – Revisão: DialPlan – SIP – Links E1 – Macros

!"#$%"&'%($ *

Neste laboratório será feita a instalação do Asterisk, drivers para as placas de comunicação da

Digivoice e os arquivos de som em português brasileiro.

1. Download dos arquivoscd /usr/src/

mkdir fontes

cd fontes

wget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/1.6/asterisk-1.6.0-current.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/1.6/libpri-1.4-current.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/DAHDI/dahdi-linux-current.tar.gzwget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/DAHDI/dahdi-tools-current.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/1.6/asterisk-addons-1.6.0-current.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/DigiVoice/voicerlib-4.2.0.0.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/asterisk/DigiVoice/dgvchannel-1.0.4.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/sounds-1.0-pt_BR.tar.gz

2. Descompactar os arquivoscd /usr/src/

tar xvzf fontes/dahdi-linux-current.tar.gz

tar xvzf fontes/dahdi-tools-current.tar.gz

tar xvzf fontes/libpri-1.4-current.tar.gz

tar xvzf fontes/asterisk-1.6.0-current.tar.gz

tar xvzf fontes/asterisk-addons-1.6.0-current.tar.gz

mkdir dgv

cd dgv

tar xvzf /usr/src/fontes/voicerlib-4.2.0.0.tar.gz

tar xvzf /usr/src/fontes/dgvchannel-1.0.4.tar.gz

3. Compilar e instalar

DAHDI

• Antes de compilar o DAHDI, deve-se comentar o arquivo Kbuild , localizado na pasta/usr/src/dahdi-linux/drivers/dahdi, a linha que termina com tor2. Para fazer o comentáriobasta inserir o caractere # no início da linha.

cd /usr/src/dahdi-linux-versão

make install

cd /usr/src/dahdi-tools-versão

./configure

make install


4/34



LibPRI:

ln –s /usr/src/libpri-versão /usr/src/libpri

cd /usr/src/libpri

make install

Asterisk:

cd /usr/src

ln –s /usr/src/asterisk-versão /usr/src/asterisk

cd /usr/src/asterisk

./configure

make menuselect

make install

make samples

make config

Asterisk-AddOns:

cd /usr/src/asterisk-addons-versão

./configure

make menuselect

make install

make samples

Digivoice:

cd /usr/src/dgv/voicerlib-4.2.0.0

make install

cd /usr/src/dgv/dgvchannel-1.0.4

make install

make install_config

Arquivos de som para o Asterisk em português brasileiro (pt_BR)

cd /var/lib/asterisk

tar xvzf /usr/src/fontes/sounds-1.0-pt_BR.tar.gz


5/34



4. Inicializar os arquivos de configuração do Asteriskecho dahdi_dummy >> /etc/modules

cd /etc/asterisk

> dundi.conf

> extconfig.conf

> extensions.conf

> extensions.ael

> iax.conf

> queues.conf

> cdr_mysql.conf

> res_mysql.conf

> sip.conf

> voicemail.conf

5.

Agora reinicie o computador para que o sistema carregue o Asterisk automaticamente

!"#$%"&'%($ +

Neste laboratório será feita a configuração completa de um servidor IPBX.

1. Configure o seu servidor Asterisk de acordo com as instruções a seguir:

a . Crie ramais SIP referentes a faixa DDR 9001 até 9009:

• Todos os ramais podem ligar para quaisquer destinos.

b .

Todos os ramais podem capturar chamadas de todos os outros ramais.c . As regras de discagem entre os ramais deverão ser colocadas no contexto ramais.

d . Todas as chamadas externas devem ser gravadas.

e . Devem ser criados contextos distintos para cada um dos destinos possíveis, como porexemplo LOCAL FIXO, LOCAL MÓVEL, DDD FIXO, DDD MÓVEL e DDI.

f . Os números de serviço, 0300, 0800 e 0900 devem estar em um contexto separado sendoterminados pelo link E1.

g . As chamadas LOCAL e DDD Fixo serão terminadas via Link E1, com saída redundante pelo provedor VoIP. A operadora PSTN (link E1) exige a entrega das ligações nos formatos:

• 099 + DDD + número, como por exemplo: 0994730565620 para destinos interurbanos.

• número, como no exemplo: 40639374 para os destinos locais.

h . As chamadas DDD Móvel e DDI serão terminadas via provedor VoIP. O provedor VoIPexige a entrega das ligações no formato:

• 55 + DDD + número, como por exemplo: 554784046006 para destinos DDD Móvel.

• PAÍS + número, como no exemplo: 13458763646 para destinos DDI.


6/34



i . Configure a conexão com o provedor VoIP de acordo com as informações a seguir.[asteriks]

context = entradaSIP

type = friend

defaultuser = cliente

secret = senha

fromuser =

host =

insecure = invite,port

qualify = yes

port = 5060

nat = yes

disallow = all

allow = gsm

allow = g729dtmfmode = rfc2833

canreinvite = no


7/34



Capítulo 2 – Asterisk Extension Language

Neste laboratório será feita a construção de uma URA no modo de programação AEL.

1.

Adicione as linhas a seguir ao contexto ramais:

9000 => goto ura,s,1;

2. Adicione as linhas a seguir ao arquivo /etc/asterisk/extensions.ael:

context ura {

s => {

Answer;

Set(TIMEOUT(response)=4);

Set(TIMEOUT(digit)=2);

BackGround(menuprincipal);

}

// Opcao para digitar o ramal desejado

//

_90XX => goto ramais,${EXTEN},1;

// Opcao invalida, desvia para correio de voz

//

i => goto correiotelefonista,s,1;

// Nao digitou nada, desvia para o ramal 9002

//

t => goto ramais,9002,1;

// Opcao 1 - Comercial

//

1 => {

Dial(SIP/9002&SIP/9003,15,tT);

goto correiotelefonista,s,1;}

// Opcao 2 - Atendimento a Clientes

//

2 => {

Dial(SIP/9007,15,tT);


goto correiotelefonista,s,1;

}


8/34


9/34


10/34



!"#$%"&'%($ +

Neste laboratório será feita o desenvolvimento de uma função para o bloqueio do envio de ligações,

baseados em uma tabela no banco de dados MySQL utilizando ODBC.

1. Criar a base de dados de números de telefones proibidos.cd /usr/src

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/proibidos.sql

mysql -p < proibidos.sql

2. Configurar o ODBC

• Adicione as linhas a seguir ao arquivo /etc/odbcinst.ini para a configuração do conector do banco de dados com o UnixODBC.

[MySQL]

Description = ODBC for MySQL

Driver = /usr/lib/odbc/libmyodbc.so

Setup = /usr/lib/odbc/libodbcmyS.so

FileUsage = 1

• Digite odbcinst -q -d para verificar se o conector está adequadamente configurado.

• Adicione as linhas a seguir ao arquivo /etc/odbc.ini para a configuração do arquivo dereferência entre o Asterisk o UnixODBC.

[asterisk-mysql]

Description = MySQL Asterisk

Driver = /usr/lib/odbc/libmyodbc.so

SERVER = localhost

PORT = 3306

DATABASE = proibidos

OPTION = 3

USER = root

PASSWORD =

• Digite isql -v asterisk-mysql a fim de verificar se o conector está adequadamente configurado.


11/34



3. Configurar o Asterisk para conectar-se ao ODBC

• Adicione as linhas a seguir ao arquivo /etc/asterisk/res_odbc.conf [asterisk]

enabled => yes

dsn => asterisk-mysql

username => root

password =>

pre-connect => yes

idlecheck => 3600

• Para ativar as alterações, recarregue o módulo ODBC através da console do Asterisk com ocomando module reload res_odbc.so

• Verifique se tudo funcionou adequadamente com o comando de console do Asterisk odbcshow

*CLI> odbc show

ODBC DSN Settings

-----------------

Name: ipbx

DSN: ipbx-mysql

Pooled: No

Connected: Yes

4. Para que o Asterisk acesse a base de dados MySQL, deve-se criar funções ODBC para a seleção,

atualização, exclusão ou inserção de informações.• Adicione as linhas a seguir ao arquivo /etc/asterisk/func_odbc.conf e digite module reloadfunc_odbc.so na console do Asterisk para ativar as alterações.

[INSEREPROIBIDO]

dsn=ipbx

writesql=INSERT INTO telefones SET callerid = '${SQL_ESC(${ARG1})}'

[EXCLUIPROIBIDO]

dsn=ipbx

writesql=DELETE FROM telefones WHERE callerid = '${SQL_ESC(${ARG1})}'

[EXISTEROIBIDO]

dsn=ipbx

readsql=SELECT count(callerid) FROM telefones WHERE callerid = '${SQL_ESC(${ARG1})}'


12/34



5. Adicione as linhas a seguir ao arquivo /etc/asterisk/extensions.ael, dentro do contexto aplicacoes. Noteque para cadastrar um número que será bloqueado deve-se discar o código 60 seguido do númerocompleto de telefone no formato DDD + número. E para a liberação de um número de telefone, ouseja a sua exclusão da base de dados, deve-se usar o código 61 seguido do número completo de

telefone no formato DDD + número.

// Cadastra numeros de telefone proibidos

_60ZZNXXXXXXX => {

Set(ODBC_INSEREPROIBIDO(${EXTEN:-10})=1;

PlayBack(auth-thankyou);

HangUp;

}

// Remove numeros de telefone proibidos

_61ZZNXXXXXXX => {

Set(ODBC_EXCLUIPROIBIDO(${EXTEN:-10})=1;

PlayBack(auth-thankyou);

HangUp;

}

6. Agora altere o plano de discagem de acordo com as linhas a seguir:// Bloqueia o envio da chamada baseado no numero de destino

macro proibidos (DESTINO) {

Set(ACHOU=${ODBC_EXISTEROIBIDO(${DESTINO});

if (${ACHOU} > 0) {PlayBack(tt-monkeys);

HangUp;

}

Return;

}

// Fim da MACRO proibidos

// Faz a terminação da chamada

macro externas (TERMINACAO, PREFIXO, DESTINO) {

// Checa se o número de destino é permitido

Gosub(proibidos,s,1(${DESTINO}));

// Inicia gravação da chamada

Gosub(gravachamada,s,1(${DESTINO}));

// Executa a chamada

Dial(${TERMINACAO}/${PREFIXO}${DESTINO},,tT);

HangUp;

}

// Fim da MACRO externas


13/34



Capítulo 4 – Trunks IAX2

Neste laboratório será feita a integração de todos os servidores da sala de aula através da utilização de

Trunks IAX2.• A seguir está um exemplo de interligação de duas filiais, uma localizada no Rio de Janeiro e outra em

São Paulo. Tomando como base este exemplo, monte a estrutura de Trunks IAX2 com todos os

servidores da sala de aula.

• Supondo-se que o endereço IP do servidor da filial de São Paulo é 200.1.1.1 e o endereço IP do

servidor da filial do Rio de Janeiro é 200.2.2.2.

Filial SP (11)

• Arquivo /etc/asterisk/iax.conf: ; Contas para os servidores das filiais. Envio de chamadas

[RJ]

username = SP-RJ

secret = senhaSP

host = 200.2.2.2 ; Coloque aqui o endereço IP do servidor RJ

qualify = yes

type = peer

disallow = all

allow = gsm

trunk = yes

requirecalltoken = no

; Contas para os servidores das filiais. Recebimento de chamadas

[RJ-SP]

context = entradafiliais

secret = senhaRJ

type = user

disallow = all

allow = gsm

trunk = yes


• Note que na criação da conta para o recebimento das chamadas, [RJ-SP], o próprio nome da conta

funciona como nome do usuário para a autenticação.

• Arquivo /etc/asterisk/extensions.ael, contexto ramais:_02190XX => Dial(IAX2/RJ/${EXTEN:3},30,tT);

context entradafiliais {

includes {

ramais;}

}


14/34



Filial RJ (21)

• Arquivo /etc/asterisk/iax.conf: ; Contas para os servidores das filiais. Envio de chamadas

[SP]

username = RJ-SP

secret = senhaRJ

host = 200.1.1.1 ; Coloque aqui o endereço IP do servidor SP

qualify = yes

type = peer

disallow = all

allow = gsm

trunk = yes


; Contas para os servidores das filiais. Recebimento de chamadas

[SP-RJ]

context = entradafiliais

secret = senhaSP

type = user

disallow = all

allow = gsm

trunk = yes


• Note que na criação da conta para o recebimento das chamadas, [SP-RJ], o próprio nome da conta

funciona como nome do usuário para a autenticação.

• Arquivo /etc/asterisk/extensions.ael, contexto ramais:_01190XX => Dial(IAX2/SP/${EXTEN:3},30,tT);

context entradafiliais {

includes {

ramais;

}

}


15/34



Capítulo 5 – Servidor de Faxes com HylaFAX + IAXModem

Neste laboratório será implementada a função de envio e recepção de faxes através do Asterisk.

1.

Instalaraptitude install hylafax-server iaxmodem

2. Configurar

HylaFAX:

• Crie o arquivo /etc/hylafax/config.ttyIAX e adicione as linhas a seguir:CountryCode: 55

AreaCode: 011

FAXNumber: 1140049090

LongDistancePrefix: 0

InternationalPrefix: 00

DialStringRules: etc/dialrules

ServerTracing: 0xFFF

SessionTracing: 0xFFF

RecvFileMode: 0600

LogFileMode: 0600

DeviceMode: 0600

RingsBeforeAnswer: 2

SpeakerVolume: off

GettyArgs: "-h %l dx_%s"LocalIdentifier: "IAXmodem"

TagLineFont: etc/lutRS18.pcf

TagLineFormat: "De %%l|%c|Pagina %%P de %%T"

MaxRecvPages: 200

ModemType: Class1

Class1AdaptRecvCmd: AT+FAR=1

Class1TMConnectDelay: 400

ModemResetCmds: AT+VCID=1

PagerTTYParity: none

CallIDPattern: "NMBR="

CallIDPattern: "NAME="

CallIDPattern: "ANID="

CallIDPattern: "NDID="

• Para encaminhar os faxes recebidos para um endereço de e-mail altere o arquivo/var/spool/hylafax/etc/FaxDispatch conforme o exemplo a seguir:

[email protected]

FILETYPE=pdf:


16/34


17/34



• Enviando um fax. Edite o arquivo /etc/asterisk/extensions.ael e adicione as linhas a seguir:context enviafax {

includes {

ddi;

}}

• Adicionar um usuário para o envio de faxes pelos clientes do HylaFAX:faxadduser fax

Iniciando os serviços:

/etc/init.d/iaxmodem stop

/etc/init.d/iaxmodem start

/etc/init.d/hylafax stop

/etc/init.d/hylafax start

• Digite faxstat para checar se todos os serviços estão rodando corretamente:

Exemplo:asteriks:~# faxstat

HylaFAX scheduler on asteriks: Running

Modem ttyIAX (+47 33676271): Running and idle


18/34



Capítulo 6 – ARA - Asterisk RealTime Architecture

!"#$%"&'%($ *

Neste laboratório será feita a migração dos arquivos de configuração dos seus ramais SIP para o

servidor de banco de dados MySQL.

MySQL:

• Criar as tabelas no servidor MySQLcd /usr/src

wget http://www.asteriks.com.br/livro/fontes/realtime.sql

mysql –p < realtime.sql

Asterisk:

3. Alterar o mapeamento dos arquivos para o banco de dados

• Edite o arquivo /etc/asterisk/extconfig.conf e adicione as linhas a seguir:

[settings]

sippeers => mysql,realtime,sip

sipusers => mysql,realtime,sip

iaxpeers => mysql,realtime,iax

iaxusers => mysql,realtime,iax

voicemail => mysql,realtime,voicemail

extensions => mysql,realtime,dialplan

queues => mysql,realtime,queues

queue_members => mysql,realtime,queue_member

4. Conectar o Asterisk ao MySQL

• Edite o arquivo /etc/asterisk/res_mysql.conf

e altere de acordo com o exemplo a seguir:

[general]

dbhost = localhost

dbname = realtime

dbuser = root

dbpass =

dbport = 3306

dbsock = /var/run/mysqld/mysqld.sock


19/34



5. Preparação dos arquivos de ramais

• Edite o arquivo /etc/asterisk/sip.conf e comente todas as linhas de configuração dos seus ramais, para

que apenas os ramais cadastrados no Realtime sejam usados pelo sistema.

6.

Cadastrando os ramais no banco de dados

• Acesse o endereço HTTP://localhost/phpmyadmin e cadastre os seus ramais na tabela sip.

7. Testar

• Reinicie o Asterisk para ativar as alterações

!"#$%"&'%($ +

Neste laboratório será feita a migração das regras do contexto ramais para o servidor de banco de

dados MySQL.

• Migre todas as extensões do contexto ramais para o Banco de Dados.

• Edite o arquivo /etc/asterisk/extensions.ael, comente todas as extensões do contexto ramais, e insira as

linhas a seguir para que o Asterisk utilize as regras inseridas no Banco de Dados.

switches {

Realtime/ramais@extensions;

}


20/34



Capítulo 7 – Verbio

!"#$%"&'%($ *

Neste laboratório será instalado o software de reconhecimento da fala (ASR) e de conversão de texto

para falar (TTS) Verbio.

Instalar e configurar:

1. Baixar e descompactar

mkdir –p /usr/src/verbio

cd /usr/src/verbio

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/verbio/verbio-engines-8.0.deb

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/verbio/verbio-clients-8.0.deb

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/verbio/verbio-tts-julia-pt-brpa-8.0.deb

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/verbio/verbio-asr-pt-br-8.0.deb

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/verbio/verbio-asterisk-3.0.tar.bz2

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/verbio/app_verbio_speech.c

2. Instalar os pacotes

cd /usr/src/verbio

tar xvjf verbio-asterisk-3.0.tar.bz2

dpkg -i verbio-engines-8.0.deb

dpkg -i --force-overwrite verbio-clients-8.0.deb

dpkg -i --force-overwrite verbio-tts-julia-pt-brpa-8.0.deb

dpkg -i --force-overwrite verbio-asr-pt-br-8.0.deb

3. Configurar. Edite o arquivo /etc/software-verbio-server e altere os parâmetros a seguir:

string VERBIO_ASR_CONF = "pt-br,";

string VERBIO_START_CONF = "pt-br,";string VERBIO_START_LANG = "pt-br";

string VERBIO_TTS_SPK = "pt-brPA,";

string VERBIO_START_SPK = "pt-brPA,";


21/34



Integrar o Verbio ao Asterisk:

1. Preparando a compilação do módulo do Verbio

cd /usr/src/verbio

cp app_verbio_speech.c /usr/src/asterisk/apps/

2. Recompilar o Asterisk. Edite o arquivo /usr/src/asterisk/apps/Makefile e insira as linhas abaixo antesda instrução all: _all

MENUSELECT_DEPENDS_app_verbio_speech+=VOX

VOX_LIB=-lvoxlib

cd /usr/src/asterisk

makemake install

3. Ativar o Verbio.

! Criar as pastas para o funcionamento do Verbio com o Asterisk

mkdir –p /var/lib/asterisk/verbio/text

mkdir –p /var/lib/asterisk/verbio/gram

mkdir –p /var/lib/asterisk/verbio/audio

! Copiar arquivo de configuração do Verbio para a pasta correta.

cd /usr/src/verbio

cp verbio-asterisk-3.0/verbio.conf /etc/asterisk

! Setar o idioma para português brasileiro. Edite o arquivo /etc/asterisk/verbio.conf e altere os parâmetros a

seguir:

[tts]

default_language = pt-br

default_speaker = julia

[asr]

default_config = pt-br

default_language = pt-br


22/34



4. Iniciar o Verbio.

! Digite a instrução a seguir na console do Linux para iniciar o Verbio em modo demonstração. Neste

modo o Verbio irá rodar por aproximadamente 30 minutos.

verbiod –e

5. Ativar os módulos do Verbio para o Asterisk.

! Na console do Asterisk digite module load app_verbio_speech.so e verifique se as aplicações do Verbio foram

ativadas corretamente, como no exemplo a seguir:

*CLI> module load app_verbio_speech.so

== Parsing '/etc/asterisk/verbio.conf': == Found

== Registered application 'VerbioInfo'

== Registered application 'VerbioLastErr'

== Registered application 'VerbioFreeChannel'

== Registered application 'VerbioLoadVcb'

== Registered application 'VerbioUnloadVcb'

== Registered application 'VerbioRec'

== Registered application 'VerbioStreamAndRec'

== Registered application 'VerbioPrompt'

== Registered application 'VerbioPromptAndRec'

Loaded app_verbio_speech.so => (Verbio Speech Technologies Applications)

!"#$%"&'%($ +

Neste laboratório será implementada uma regra de discagem para teste de conversão de texto para

fala (TTS) do Verbio.

1. Edite o arquivo /etc/asterisk/extensions.ael e adicione as linhas a seguir ao contexto ramais.

9998 => {

Answer;

VerbioPrompt("Teste de conversão de texto para fala do Verbio com o Asterisk.”,1500,100,,,,,,dvg);

HangUp;

}


23/34



!"#$%"&'%($ ,

Neste laboratório será modificada a URA para a utilização das tecnologias de (ASR) e de conversão

de texto para fala (TTS) do Verbio.

1. Edite o arquivo /var/lib/asterisk/verbio/gram/asr.txt e adicione as linhas a seguir.

1 Comercial

2 Atendimento

3 Transportes

2. Edite o arquivo /etc/asterisk/extensions.ael e altere o contexto ura de acordo com o exemplo a seguir.

s => {

Answer;

VerbioLoadVcb(asr.txt,isolated,,,v);

VerbioPromptAndRec("Diga ou digite o ramal desejado\, ou tecle para Departamento Comercial 1\,

atendimento a clientes 2\, Transportes 3 ou aguarde para ser atendido pelo ramal 9002”,1500,100,,,,,,dvg);

if (${VDTMF_DETECTED} = TRUE) {

goto ${VDTMF_RESULT},1;

}

if (${VASR_WORDS} > 0) {

goto ${VASR_RESULT0},1;}

} // Fim da extensão s

// Opcao invalida, desvia para correio de voz

i => {

VerbioPrompt(Opcao inválida.);

goto correiotelefonista,s,1;

}

// Nao digitou nada, desvia para o ramal 9002

t => {

VerbioPrompt(Não pressionou nada.);

Gosub(discaramal,s,1(SIP,9002));

}

// Opcao 1 - Comercial

1 => {

VerbioPrompt(Opção Departamento Comercial.);

Dial(SIP/9002&IAX2/9003,15,tT);

Goto(correiotelefonista,s,1);

}


24/34



// Opcao 2 - Atendimento a Clientes

2 => {

VerbioPrompt(Opção Atendimento a Clientes.);


Dial(SIP/9004,15,tT);Goto(correiotelefonista,s,1);

}

// Opcao 3 - Transportes

3 => {

VerbioPrompt(Opção Transportes.);

Dial(SIP/9006,15);

Voicemail(9006);

}


25/34



Capítulo 8 – DUNDi

Neste laboratório será habilitado o protocolo de pesquisa de rotas DUNDi, para que os servidores da

sala de aula compartilhem rotas entre si.• A seguir está um exemplo de compartilhamento de rotas entre dois servidores, um localizado no Rio de

Janeiro e outro em São Paulo. Tomando como base este exemplo, monte a estrutura de

compartilhamento de rotas para as chamadas locais com todos os servidores da sala de aula.

• Supondo-se que o endereço IP do servidor da filial de São Paulo é 192.168.250.250 e o endereço IP do

servidor da filial do Rio de Janeiro é 192.168.250.251.

Filial SP (11)

• Arquivo /etc/asterisk/iax.conf:

[contaparadundi]

type = friend

dbsecret = dundi/secret

context = ramais

disallow = all

allow = gsm

• Arquivo/etc/asterisk/dundi.conf:

[general]

department = TI

organization = Empresa SP

locality = Sao Paulo

stateprov = SP

country = BR

phone = 1140049000

bindaddr = 0.0.0.0

port = 4520

entityid = 00:1d:60:a0:6b:3c

cachetime = 5

ttl = 2

autokill = yes


26/34



[mappings]

local-dundi => local-asterisk,0,IAX2,contaparadundi:${SECRET}@192.168.250.250/${NUMBER:3}

[00:0c:29:a1:3e:98]

model = symmetrichost = 192.168.250.251

inkey = chaveparadundi

outkey = chaveparadundi

include = local-dundi

permit = all

qualify = Yes

• Arquivo /etc/asterisk/extensions.ael. Adicione o contexto a seguir ao seu plano de discagem.

// Regras publicadas para a malha DUNDi

context local-asterisk

{

_01190XX => NoOp;

}

• Arquivo /etc/asterisk/extensions.ael. Adicione as linhas a seguir ao contexto ramais:

// Envia para o DUNDi

switches {

DUNDi/local-dundi;

}

Filial RJ (21)

• Arquivo /etc/asterisk/iax.conf:

[contaparadundi]

type = friend

dbsecret = dundi/secret

context = ramais

disallow = all

allow = gsm


27/34


28/34



Capítulo 9 – Filas de Atendimento (DAC) e QueueMetrics

Neste laboratório será instalado o software de gerenciamento de filas de atendimento (DAC)

QueueMetrics.


1. Baixar e descompactar o QueueMetrics e seus componentes

mkdir –p /usr/src/queuemetrics

cd /usr/src/queuemetrics

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/queuemetrics/QueueMetrics-1.5.2-trial.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/queuemetrics/mysql-connector-java-5.1.7-bin.jar

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/queuemetrics/queuemetrics.sql

aptitude install sun-java6-jdk

aptitude install tomcat5.5

2. Criar a base de dados do QueueMetrics

cd /usr/src/queuemetrics

mysql –p < queuemetrics.sql

3. Configurando o Tomcat. Edite o arquivo /etc/default/tomcat5.5 de acordo com o exemplo a seguir:

JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/java-6-sun

JAVA_OPTS="-Xms256M -Xmx512M"

TOMCAT5_SECURITY=no

4. Instalar o QueueMetrics

cd /var/lib/tomcat5.5/webapps/

tar xvzf /usr/src/queuemetrics/QueueMetrics-1.5.2-trial.tar.gz

5. Instalar o conector do Tomcat com o MySQL

cp /usr/src/queuemetrics/mysql-connector-java-5.1.7-bin.jar queuemetrics-1.5.2/WEB-INF/lib/


29/34



6. Configurar o qloader. Edite o arquivo /var/lib/tomcat5.5/webapps/queuemetrics-1.5.2/WEB-INF/mysql-utils/qloader/qloader.pl de acordo com as informações a seguir:

my $mysql_host = $options{h} || "localhost";

my $mysql_db = $options{d} || "queuemetrics";

my $mysql_user = $options{u} || "queuemetrics";

my $mysql_pass = $options{p} || "javadude";

7. Configurar a execução automática do qloader.

• Edite o arquivo /var/lib/tomcat5.5/webapps/queuemetrics-1.5.2/WEB-INF/mysql-utils/qloader/Other-

initscripts/qloaderd de acordo com as informações a seguir:

qloader=/var/lib/tomcat5.5/webapps/queuemetrics-1.5.2/WEB-INF/mysql-utils/qloader/qloader.pl

• Execute as instruções a seguir para a execução do qloaderd na inicialização do servidor:

cd /var/lib/tomcat5.5/webapps/queuemetrics-1.5.2/WEB-INF/mysql-utils/qloader/

chmod a+x qloader.pl

cd /var/lib/tomcat5.5/webapps/queuemetrics-1.5.2/WEB-INF/mysql-utils/qloader/Other-initscripts

dos2unix qloaderd

chmod a+x qloaderd

cp qloaderd /etc/init.d

update-rc.d qloaderd defaults

Iniciando os serviços:

/etc/init.d/qloaderd restart

/etc/init.d/tomcat5.5 restart

Testar o funcionamento:

1. Acesse o endereço http://localhost:8180/queuemetrics-1.5.2/. Utilize para o logon as informações aseguir:

login = demoadmin

senha = demo


30/34



Capítulo 10 – Asterisk2Billing

Neste laboratório será instalado o software de tarifação Asterisk2Billing (A2Billing).


1. Baixar e descompactar

mkdir –p /usr/src/a2billing

cd /usr/src/a2billing

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/a2billing/A2Billing_1.3.4.tar.gz

wget http://ip fornecido pelo instrutor/treinamento/fontes/a2billing//a2billing.sql

tar xvzf A2Billing_1.3.4.tar.gz

2. Criar as bases de dados no MySQL


mysql –p < a2billing.sql

3. Alterar o arquivo de configuração do A2Billing. Edite o arquivo /usr/src/a2billing/a2billing.conf ealtere o parâmetro dbtype para mysql.

4. Instalar o A2Billing: GUI, AGIs e sons em português brasileiro.


cp a2billing.conf /etc/asterisk

ln -s /usr/src/a2billing/A2Billing_UI /var/www/a2billing

ln -s /usr/src/a2billing/A2BCustomer_UI /var/www/a2billingcustom

cd /usr/src/a2billing/A2Billing_AGI

cp a2billing.php /var/lib/asterisk/agi-bin/

cp -rf libs_a2billing /var/lib/asterisk/agi-bin/

chmod +x /var/lib/asterisk/agi-bin/a2billing.php


cp -rf addons/sounds/br/* /var/lib/asterisk/sounds/pt_BR/


31/34



Preparar o Asterisk para funcionar com o A2Billing:

5. Configurar uma conta AMI para o A2Billing. Edite o arquivo /etc/asterisk/manager.conf e adicione aconta a seguir:

[myasterisk]

secret = mycode

read = system,call,log,verbose,command,agent,user

write = system,call,log,verbose,command,agent,user

6. Alterar o plano de discagem. Crie o contexto a seguir para que as chamadas sejam tratadas peloA2Billing.

context a2billing {

_X. => {Answer;

Wait(1);

AGI(a2billing.php);

Wait(1);

Hangup;

}

}

7. Faça o include do contexto criado no item anterior no contexto ramais.

Testar o funcionamento:

8. Acesse o endereço http://localhost/a2billing. Utilize para o logon as informações a seguir:

login = root

senha = myroot


32/34



Capítulo 11 – HeartBeat e DNS RR

-."%."&

Usado para construir clusters de altíssima disponibilidade. Trabalha enviando um ‘heartbeat’ entre

duas máquinas, uma primária ou master e outra secundário ou slave. Em caso de falha, a máquina

configurada como secundária irá assumir os serviços que estavam rodando na máquina primária.

Os clientes acessam os serviços rodando no cluster através de um endereço IP único, publicado pela

máquina considerada primária. Em caso de queda ou falha na máquina primária, este endereço IP é

automaticamente assumido pela máquina secundária, que neste momento passa a ser o servidor master do

cluster.

A configuração do Heartbeat envolve três aquivos, que devem ser duplicados em ambos os servidores.

! /etc/heartbeat/authkeys: arquivo da chave e forma de autenticação usada pelos nodos. Pode-se usar CRC,

MD5 ou SHA1. Para a sua correta leitura e processamento deve possuir os direitos 600. O comando do

Linux que altera essa propriedade é o chmod 600 /etc/heartbeat/authkeys.

Exemplo:auth 1

1 crc

2 sha1

3 md5

! /etc/heartbeat/haresources: especifica os serviços compartilhados e o host primário do cluster.

Sintaxe: IPaddr::

Exemplo:servidorPRIMARIO IPaddr::192.168.0.10 asterisk mysql

! /etc/heartbeat/ha.cf: lista dos nodos do cluster, topologia de comunicação e as funcionalidades habilitadas

na configuração.

! "#$%&'()#* +,-%(./ /0"# +1 2#01+ "# "#$%& 1#,3/ &,+.+"+14

! )/&'()#* +,-%(./ /0"# +1 "#2+(1 2#01+ 1#,3/ &,+.+"+14

! 5##6+)(.#* 7#26/ "# #0.(/ "/ 8#+,7$#+7 #07,# /1 0/"/1 "/ 9)%17#,4

! "#+"7(2#* -%+07/ 7#26/ "# (0+7(.("+"# 6+,+ "#9)+,+, / 0/"/ 9/2/ (0+7(./4

! :+,07(2#* -%+07/ 7#26/ +07#1 "# #0.(+, / ;)7(2/ +.(1/ "# 8#+,7$#+7 6+,+ /1 0/"/1 "/ 9)%17#,4

! (0(7"#+"*


33/34


34/34


/01 22

DNS Round-Robin é a implementação do servidor DNS onde são resolvidos diferentes endereços IP

para a mesma identificação de host. Comumente utilizado para a distribuição de processamento entre

diferentes servidores. Seu maior problema é não ter nenhum critério de balanceamento de carga e/ouperformance para a distribuição dos endereços IP.

Exemplo:ipbx A 192.168.0.11

192.168.0.12

192.168.0.13

M(&%,+ R* OP#26)/ "# (26)#2#07+>3/ "# FST U/%0"VU/$(0

M(&%,+ W* OP#26)/ "# +6)(9+>3/ 9/2 Q#+,7$#+7 # FST U/%0"VU/$(0

Documents

Asterisk Avancado