AULA 1- 06-09-14

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  • 5/20/2018 AULA 1- 06-09-14

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    Prof.: Alain JniorE-mail: [email protected]

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    ECONOMIA

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    MINI CURRCULO Alain Viana de Arajo Jnior

    2000 - Ajustador Mecnico (SENAI) 2001 - Eletricista Industrial (SENAI) 2003 - Analista Qualidade (ESMETAL) 2006 - Gerente Qualidade (ESMETAL)

    - 2008 - Professor Engenharia de Produo (UFOP) 2009 - Gerente Logstica (LEROY MERLIN) 2010 - Gerente de Operaes (ESMETAL) 2011 - Diretor Administrativo (SIME)

    2012 - MBA Gesto da Produo e Qualidade (FGV) 2013 - Professor Administrao e C. Contbeis (DOCTUM) 2013 - Presidente (SIME) 2014 - Professor Disciplinas Administrao e Economia

    (UFOP)

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    EMENTAEMENTAEMENTAEMENTA

    A disciplina Economia (EAD 701) aborda osse uintes temas: Mercados A re ados

    Macroeconmicos, Sistema Monetrio, Noes deTeoria da Produo

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    CONTEDO PROGRAMTICOCONTEDO PROGRAMTICOCONTEDO PROGRAMTICOCONTEDO PROGRAMTICO1) Introduo Economia.

    2) Mercados: oferta e demanda.3) Elasticidades da oferta e da demanda.4) Agregados Macroeconmicos: Fluxo Circular da

    ,Determinao do Investimento.5) Sistema Monetrio: Evoluo do Sistema Monetrio;

    Tipos e Funes da Moeda; Funes do Banco

    Central; Funo Demanda por Moeda.6) Noes de Teoria da Produo: Funo de Produo;

    Custos de Produo; Noes de Estrutura de

    Mercado.

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    MERCANTILISMOMERCANTILISMOMERCANTILISMOMERCANTILISMO

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    MERCANTILISMOMERCANTILISMOMERCANTILISMOMERCANTILISMO Mercantilismo o nome dado a um conjunto de prtica

    econmicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna , entre osculo XV e os finais do sculo XVIII.

    Originou-se no perodo em que a Europa estava passando por umagrave escassez de ouro e prata , no tendo, portanto, dinheirosuficiente para atender ao volume crescente do comrcio.

    As polticas mercantilistas partilhavam a crena de que a riqueza deuma nao residia na acumulao de metais preciosos (ouro eprata )

    A poltica econmica mercantilista estava voltada para trs objetivosprincipais: o desenvolvimento da indstria, o crescimento docomrcio e a expanso do poderio naval.

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    REVOLUO INDUSTRIALREVOLUO INDUSTRIALREVOLUO INDUSTRIALREVOLUO INDUSTRIAL

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    Revoluo Indu!"#$l A Revoluo Industrial ocorrida na Inglaterra, integra o

    conjunto das "Revolues Burguesas" do sculo XVIII,responsveis pela crise do Antigo Regime, na passagem docapitalismo comercial para o industrial.

    1760 a 1850 A Revoluo se restringe Inglaterra, a"oficina do mundo". Preponderam a produo de bens de

    , , .

    1850 a 1900 A Revoluo espalha-se por Europa, Amricae sia: Blgica, Frana, Ale-manha, Estados Unidos, Itlia,Japo, Rssia. Cresce a concorrncia, a indstria de bensde produo se desenvolve, as ferrovias se expandem;surgem novas formas de energia, como a hidreltrica e aderivada do petrleo. O trans-porte tambm se revoluciona,com a inveno da locomotiva e do barco a vapor.

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    ECONOMIAECONOMIAECONOMIAECONOMIA

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    ECONOMIA A Economia usualmente definida como a cincia

    que estuda a alocao de fatores de produoescassos entre diferentes alternativas deproduo de bens e servios.

    O sistema econmico que tende a prevalecer nomundo atual o capitalismo, que se caracterizapelo inviolvel direito propriedade privada e pelosistema de mercado organizado, com ativa

    compra e venda de produtos e insumos e comampla liberdade nos mercados de mo-de-obra emoeda.

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    %$!o"e de P"oduo A terra, o trabalho e o capital

    empregados nas atividades de mercadoso chamados fatores de produo eso caractersticos do sistema

    capitalista.

    Somente no capitalismo esses fatoresde produo se transformaram emmercadorias venda.

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    Capitalismo e Mercado segundo Smith, Marx e Keynes

    Adam Smith tido como o fundador daEconomia. Ele viveu de 1723 a 1790,

    publicando em 1776 sua famosa obra ARiqueza das Naes. Defensor do mecanismo auto-regulador do

    ,faire e da no-interveno do governo naeconomia para a sociedade como um todo.

    Outra idia de Smith refere-se diviso do

    trabalho como mecanismo fundamental doaumento da produtividade da mo-de-obra.e afragmentao das tarefas em vrias sub-tarefas

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    Capitalismo e Mercado segundo Smith, Marx e Keynes

    Karl Marx, economista que viveu de 1818 a 1883 com a

    publicao do seu livro O Capital.

    Considerado o pai do comunismo, uma doutrina que

    prope o fim das classes sociais e do Estado, com aabolio total da propriedade privada e uma igualdistribuio dos bens produzidos pela sociedade.

    Diagnosticava caos e desordem para o sistema capitalistade produo, culminando eventualmente com o seuderradeiro fim.

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    COMO MAR& VIA O CAPITALISMO 'COMO MAR& VIA O CAPITALISMO 'COMO MAR& VIA O CAPITALISMO 'COMO MAR& VIA O CAPITALISMO '

    O mercado era visto por ele como uma

    poderosa fora negativa de acumulaode capital e riqueza. Os lucros eramobtidos or ue os ca italistas

    remuneravam a mo de obra menos doque deveriam ( teoria da mais-valia).

    Karl Marx foi o porta-voz das vtimas doperodo industrial

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    O (ue d#!#n)ue S*#!+ de M$", '

    Adam Smith visualizava a acumulao e o crescimento

    econmico como aspectos inerentes e positivos docapitalismo. Adam Smith defendia o ajuste automtico da economia sem

    .

    Marx via a acumulao e o crescimento como processos queocorreriam s custas da marginalizao das pequenas firmas

    e dos trabalhadores, reduzindo eventualmente a estruturasocial a uma grande massa de proletariados e a um pequenonmero de poderosos capitalistas. Marx previa umaproletarizao da mo de obra no sistema capitalista que, em

    ltima instncia, motivaria uma intensa luta de classes.

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    John Maynard Keynes

    Economista ingls que viveu de 1883 a 1946, foitotalmente a favor do sistema capitalista epublicou o livro Teoria Geral do Emprego ,

    quando a produo caiu muito, as taxas dedesemprego subiram vertiginosamente, osbancos fecharam e as economias simplesmenteno conseguiram retornar automaticamente(como previsto na viso liberal) ao nvel de plenoemprego.

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    -e.ne , Ad$* S*#!+

    Keynes acreditava que o nvel geral da atividade econmica era determinadopela motivao dos empresrios em fazer investimentos de capital.

    Adam Smith pensava que a motivao empresarial e o consequenteacmulo de capital s poderia ser interrompidos temporariamente e sempreretornando a uma situao de equilbrio.

    Para Keynes no existia qualquer garantia de pleno-emprego no sistema demercado.

    Para Adam Smith, o mercado poderia ter desemprego temporrio, mas aeconomia voltaria naturalmente a uma situao de pleno emprego, sem

    necessidade de interveno governamental.

    Keynes defendia a maior interveno governamental na economia por noacreditar que as foras de mercado fossem capazes de fazer a economiavoltar a uma situao de pleno emprego.

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    DESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSO

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    DESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSO

    Desemprego: a medida da parcela da fora de trabalhodisponvel que se encontra sem emprego.

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    DESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSO

    A recesso: um perodo em que ocorre umgrande declnio na taxa de crescimentoeconmico de uma determinada regio ou pas.

    a diminuio da produo e do trabalho , dos.

    Do ponto de vista dos empresrios, recessosignifica restringir as importaes, produzirmenos e aumentar a capacidade ociosa.

    Para o consumidor, significa restrio de crdito,juros altos e desestmulo para compras.

    Para o trabalhador, baixos salrios edesemprego

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    DESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSODESEMPREGO/ RECESSO/ ESTAGNAO E DEPRESSO

    Estagnao: Pode ser compreendida comoum fator resultante da demanda em particular(investimento, exportao, consumo, etc.), ou

    da atividade econmica em geral, e, portantoda produo.

    perodo caracterizado por numerosasfalncias de empresas, crescimento anormaldo desemprego elevado, escassez de crdito, baixos nveis de produo e investimento ,

    reduo das transaes comerciais, altavolatilidade do cmbio com deflao ouhiperinflao , e crise de confianageneralizada

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    MICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIAMICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIAMICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIAMICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIA

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    MICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIAMICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIAMICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIAMICROECONOMIA VERSUS MACROECONOMIA

    A economia dividida em duas:

    Micro economia - ocupa docomportamento de suas partes

    Macro economia - ocupa dofuncionamento do sistema econmico

    como um todo

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    MICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIAMICROECONOMIA A Microeconomia se preocupa em analisar

    certos segmentos da economia, como osconsumidores e produtores de bensespecficos os indivduos e/ou famlias e firmas

    a Teoria do comportamento individual Visa explicar porque a oferta de determinados

    bens so maiores do que outros, porque uns bensvalem mais do que outros,porque umasindstrias so mais concentradas do que outras.

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    MACROECONOMIAMACROECONOMIAMACROECONOMIAMACROECONOMIA A Macroeconomia o estudo de atividade

    econmica agregada e trata do comportamentoda economia como um todo. Ela analisa o sistema econmico de maneira

    ,econmicas individuais.

    Exemplo, o mercado de bens e servios tratado como um nico mercado, no se

    distinguindo os produtos agrcolas dos produtosindustriais e servios diversos.

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    MACROECONOMIAMACROECONOMIAMACROECONOMIAMACROECONOMIA Macroeconomia se preocupa com:

    1. o comportamento da economia em perodosde ros eridade e recesso

    2. a produo total de bens e servios ecrescimento desse produto;

    3. os fatores que levam ao pleno-emprego e

    desemprego;4. as causas da inflao;5. o papel das polticas fiscais, monetrias e

    cambiais na estabilizao da economia;

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    PRINCIPAIS REGIMES DE MERCADOPRINCIPAIS REGIMES DE MERCADOPRINCIPAIS REGIMES DE MERCADOPRINCIPAIS REGIMES DE MERCADO

    Existem basicamente 4 estruturas de mercado

    1. Concorrncia Perfeita

    2. Monoplio

    3. Oligoplio4. Concorrncia Monopolstica.

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    Concorrncia Perfeita

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    Concorrncia Perfeita

    Um mercado de concorrncia perfeita possui as seguintescaractersticas :

    Nmero grande de empresas produtoras e de compradores , agindo de formaindependente , de tal maneira que nenhum deles tenha condies ou poder suficientepara influir na oferta, na demanda e nos preos de equilbrio;

    Semelhana nos produtos vendidos pelas empresas produtoras , de tal modo que oconsumidor seja indiferente entre adquirir o produto da firma X , Y ou Z ;

    , ,

    impecilhos ou barreiras para a entrada de novas firmas no mercado ou sada defirmas existentes do mercado;

    . Dada a padronizao dos produtos e dado o nmero elevado de vendedores ecompradores, o preo o elemento essencial na competio pelos clientes. Asempresas so tomadoras de preos, ou seja , elas no tem condies de imporpreos no mercado.

    Os produtos agrcolas e as feiras de produtos hortigrangeiros so exemplos tpcosda concorrncia perfeita.

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    Monoplio O monoplio um regime de mercado oposto concorrncia perfeita.

    Suas principais caractersticas so as seguintes :

    Existe apenas uma empresa no mercado, dominando completamentea oferta do setor;

    No existem produtos substitutos para o produto vendido pelomonopolista , de tal forma que os compradores no possuem outrasopes de compra;

    Existem barreiras entrada ou dificuldades de ingresso de outras

    empresas no mercado , o que faz com que no haja concorrentes e omonopolista domine completamente o mercado;

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    MONOP0LIO O monopolista tem poder de mercado , ou seja, ele tem

    capacidade de influir nos preos e no abastecimento domercado, pois controla a produo ;

    Por dominarem os mercados, os monoplios raramente seutilizam do marketing e a propaganda tem outras

    Os monoplios surgem porque certos recursos sopropriedade de uma nica empresa ou porque o governoconcede determinada empresa a exclusividade na

    produo de certo bem ou servio .

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    E&EMPLO DE MONOP0LIO A produo de diamantes De Beers na

    Africa do Sul , que detm 80% daproduo mundial de diamantes, umexem lo de mono lio de uma em resa

    privada que tem a maior parcela dapropriedade de um recurso

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    OLIGOP0LIOOLIGOP0LIOOLIGOP0LIOOLIGOP0LIO O oligoplio um caso intermedirio de regime de mercado.

    Suas caractersticas mais marcantes so: H apenas poucos vendedores, que suprem 80 a 90% do produto;

    A empresa oligopolista pode produzir tanto produtos padronizados, como o caso das atividades de minerao, como produtos diferenciados, como o caso dos automveis;

    Como so poucas empresas produtoras, o controle sobre o preo doproduto grande , havendo possibilidades de acordos, conluios eformao de cartis, agindo, assim , de forma combinada.

    Ressalta-se que quando um cartel formado, como se ele passasse aagir com todos os poderes de um monoplio.

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    E&EMPLO DE OLIGOP0LIO Os mercados de venda de combustveis

    na Bahia e de automveis so exemplosde oligoplios. O setor de petrleo crutambm tido como oli o olista ois

    poucos pases produtores de petrleocontrolam a oferta mundial do produto.

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    Concorrncia Monopolstica um regime de mercado tambm intermedirio ,

    com algumas caractersticas de concorrncia eoutras de monoplio, como se v a seguir :

    consumidores; H diferenciao de produtos, com cada empresa

    oferecendo um produto ligeiramente diferente dosdemais;

    . Existe livre entrada e sada no mercado , sem qualquerrestrio para as empresas; . H certo controle de preo, dependendo da

    diferenciao do produto.

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    Exemplo Concorrncia Monopolstica

    O mercado de livros, de discos, de

    restaurantes e barzinhos so exemplos deconcorrncia monopolstica. Um livro umlivro, mas um livro de Jorge Amado no

    substitui um outro de Paul Krugman. Omesmo acontece com os discos; se oconsumidor aprecia msica clssica,eleno substitui facilmente um disco deMozart por um disco de Djavan

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    1on1luo No existe um tipo nico de mercado,

    existem vrios. Alguns deles temcaractersticas mais prximas daconcorrncia erfeita outros de

    monoplio, oligoplio ou concorrnciamonopolstica.

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    A mente que se abre a uma nova ideia,jamais voltar ao seu tamanho original

    Albert Einstein