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Introdução à aula de instrumentação
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Instrumentao Bsica
Tcnico em EletrotcnicaPerodo: 2015/1Prof.: Vitor Abreu Martins
Aula 1 Plano e Introduo Instrumentao
Objetivo
Geral Identificar os diversos elementos de controle e instrumentao em um processo
industrial Conhecer o comportamento destes elementos Analisar e inferir de forma corretiva sobre a planta de um processo industrial
Especfico Conceitos de Instrumentao;
Conceitos de Metrologia;
Associao das Grandezas Fsicas s variveis monitoradas;
Estudo de sensores e dispositivos de medio;
Monitoramento de variveis de controle que venham a ser teis a diversas aplicaes;
Conceitos bsicos de Sistemas de Controle.
Plano do Curso
Parte 1 Introduo instrumentao
Parte 2 Processo
Parte 3 Conceito de Controle
Parte 4 Conceito de Metrologia
Parte 5 Sensores
Parte 6 Atuadores
Parte 7 Condicionadores e Transmissores
Parte 8 Simbologia
Parte 9 Controle
Bibliografia
MORAES, Giovanni. Elementos do sistema de gesto de segurana, meio ambiente e sade ocupacional SMS volume 1. 1 edio RJ 2004.
BARRETO, Francisco. Segurana, meio ambiente e sade. Esprito Santo. Centro Federal de Educao Tecnolgica.
NBR ISSO 14001 Sistemas de gesto ambiental Especificao e diretrizes para uso. ABNT
NBR ISSO 9000 Sistema da qualidade modelo para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produo, instalao e servios associados. ABNT.
BENITE, Anderson Glauco, Sistemas de Gesto da Segurana no Trabalho, Editora O Nome da Rosa, 2005.
Segurana e Medicina do Trabalho Manual de Legislao Atlas, 2006, 58 Edio.
MOREIRA, Maria Suely. Estratgia de sistema de gesto ambiental modelo ISO 14000, Editora de Desenvolvimento Gerencial.
Avaliao
Listas 80 pontos
Seminrio sobre Sensores 20 pontos
Introduo
O que instrumentao?
O que Instrumentao?O que faz o tcnico em
instrumentao?
Introduo
O que instrumentao? INSTRUMENTAO a cincia que aplica e desenvolve tcnicas para
adequao de instrumentos de medio, transmisso, indicao, registro e controle de variveis fsicas em equipamentos nos processos industriais.
Introduo
O que instrumentao? INSTRUMENTAO a cincia que aplica e desenvolve tcnicas para
adequao de instrumentos de medio, transmisso, indicao, registro e controle de variveis fsicas em equipamentos nos processos industriais.
Para que serve?
Introduo
O que instrumentao? INSTRUMENTAO a cincia que aplica e desenvolve tcnicas para
adequao de instrumentos de medio, transmisso, indicao, registro e controle de variveis fsicas em equipamentos nos processos industriais.
Para que serve? Nas indstrias de processos tais como siderrgica, petroqumica, alimentcia,
papel, etc.; a instrumentao responsvel pelo rendimento mximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida, seja transformada em trabalho na elaborao do produto desejado.
Introduo
O que instrumentao? INSTRUMENTAO a cincia que aplica e desenvolve tcnicas para
adequao de instrumentos de medio, transmisso, indicao, registro e controle de variveis fsicas em equipamentos nos processos industriais.
Para que serve? Nas indstrias de processos tais como siderrgica, petroqumica, alimentcia,
papel, etc.; a instrumentao responsvel pelo rendimento mximo de um processo, fazendo com que toda energia cedida, seja transformada em trabalho na elaborao do produto desejado.
As principais grandezas que traduzem transferncias de energia no processo so: PRESSO,NVEL, VAZO, TEMPERATURA; as quais denominamos de variveis de um processo.
Automao
Comercial
Automao
Residencial
Automao
Industrial
Automao
Hierarquia
Histria
O primeiro controlador automtico industrial de que h notcia o regulador centrfugo inventado em 1775, por James Watts, para o controle de velocidade das mquinas vapor. Esta inveno foi puramente emprica.
Histria
O primeiro controlador automtico industrial de que h notcia o regulador centrfugo inventado em 1775, por James Watts, para o controle de velocidade das mquinas vapor. Esta inveno foi puramente emprica.
Em 1868 Clerk Maxwell, utilizando o clculo diferencial, estabeleceu a primeira anlise matemtica do comportamento de um sistema mquina-regulador.
At 1930 o controle de processo se resumia a espordicas tentativas individuais, e as caractersticas do processo em si no eram consideradas.
Histria
Nos anos seguintes, principalmente durante a II Guerra Mundial, o controle de processo evoluiu. Destacando o trabalho de Ziegler e Nichols, parte terico e parte emprico, de caracterizar a dinmica de sistemas, que possibilitou ajustar matematicamente os controladores.
Histria
Nos anos seguintes, principalmente durante a II Guerra Mundial, o controle de processo evoluiu. Destacando o trabalho de Ziegler e Nichols, parte terico e parte emprico, de caracterizar a dinmica de sistemas, que possibilitou ajustar matematicamente os controladores.
Aproximadamente em 1948 comeou-se a pensar seriamente na aplicao de tcnicas de servomecanismo no controle de processos industriais, usando-se, por exemplo, Transformada de Laplace (baseada mudana entre domnio do tempo para domnio da frequncia).
Histria
Antiga sala de Controle:
vlvulas;
transmisso pneumticaou mecnica.
Histria
1 computador vlvulas:
ENIAC
(Eletronic Numeric Integrator And Calculator)
2 Guerra
500 multip/s!!!
Histria
Histria
Menor e Melhor
Histria
Eletrnicas entra em cena com
circuitos cada vez mais integrados;
Microprocessadores;
Sistemas eletromecnicos;
Histria
Integrao
Processador Intel 486 DX2
Histria
Integrao
CI ADXL-50: um acelermetro.
1 CI que combina sensor e circuito de condicionamento de sinal em um chip.
Histria
As centrais de controle evoluem.
Os sistemas supervisrios substituem os antigos painis de controle
Histria
Parte da sala decontrole de Itaipu
Histria
Comunicao digital ou sem fio (wireless)