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FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA revisão de conteúdo UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Civil Profª. Raquel Portes

Aula 10 Revisc3a3o de Contec3bado

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  • FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA reviso de contedo UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA

    Curso: Engenharia Civil Prof. Raquel Portes

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    AR SOL VEGETAO SOLO GUA LEGISLAO URBANA

    Imagem: Fundao Le Corbusier

    Introduzir o Sol o novo e o mais imperioso dever do arquitecto, o Sol o senhor da vida, o primeiro dever do urbanismo pr-se de acordo com as necessidades fundamentais dos homens () o Sol, que comanda todo o crescimento, deveria penetrar no interior de cada moradia, so algumas frases que exacerbam a ambio deste manifesto iluminado.

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    AR

    Ventos dominantes Ventilao interna na edificao (ventilao cruzada) Conforto trmico Salubridade

    Mercado Pblico, Blumenau SC Brasil, 2008 !Croqui de anlise bioclimtica: !trajetria solar vero-inverno; !ventos predominantes nordeste/ leste/ sudoeste, !Concurso Sustentabilidade em Edificaes Pblicas. !Estudante: Marcelo Andr Carraro!Fonte: Portal Vitruvius!

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    SOL Iluminao natural Conforto trmico Eficincia energtica Salubridade

    Condies de conforto trmico adequadas para Blumenau segundo o mtodo de Mahoney:! - minimizar o recebimento de ganho solar, principalmente nas orientaes leste e oeste; -as altas taxas de umidade relativa do ar, associadas a altas temperaturas, requerem ventilao para resfriamento em nvel do espao urbano (quadra, lote). - Utilizao de brises e elementos arquitetnicos que direcionam a luz;

  • GUA

    Abastecimento Drenagem Aproveitamento (potvel/pluvial) Conforto trmico

    condicionantes do projeto arquitetnico

    Racionalizao dos subsistemas!Racionalizao das redes de instalaes em racks verticais e horizontais que possibilitam um controle e manuteno imediatos, sem operaes complementares (quebra de alvenaria, etc), compreendendo sistema de utilizao da gua da chuva proveniente da cobertura metlica para lavagem de pisos (importante neste empreendimento), rega de plantas e vegetao do terrao jardim.!!

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    SOLO Condies do stio Condies do terreno Implantao adequada; Conforto trmico

    Frank Lloyd Wright - "Casa da Cascata"

    A Fallingwater segue os princpios da arquitetura orgnica enfatizados por Wright. Tanto assim que a estrutura da casa so as prprias rochas do local, alguma delas chegando a exceder a largura do primeiro andar.

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    VEGETAO Proteo Controle dos Ventos Controle de Temperatura Confoto trmico; Permeabilidade do solo.

    FONTE:http://edificacaoecologica.blogspot.com/2010_06_01_archive.html

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    LEGISLAO URBANA Uso e ocupao do solo urbano Controle Ordenamento Diretrizes de expanso Preservao de manaciais

    LEGENDA

    1 - RP BARREIRA

    2 - RP REPRESA

    3 - RP GRAMA

    4 - RP LINHARES

    5 - RP LOURDES

    6 - RP SANTA LUZIA

    7 - RP CENTRO

    8 - RP CASCATINHA

    9 - RP SO PEDRO

    10 - RP SANTA CNDIDA

    11 - RP BENFICA

    12 - RP IGREJINHA

    PERMETRO URBANO

    RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS

    EIXOS PRINCIPAIS EXISTENTES VIAS PROPOS

    MAPA 02 - REGIES DE PLANEJAMENTO Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Juiz de Fora

    MAPA 07 REGIES DE PLANEJAMENTO (04) RP LINHARES

    LEGENDA

    DIVISO DE UNIDADE DE PLANEJAMENTO

    PERMETRO URBANO

    RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS

    EIXOS PRINCIPAIS EXISTENTES

    LINHA FRREA

    AEIS

    AEIA

    UCA 02 - RESERVA BIOLGICA DO POO DANTAS

  • FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA reviso de contedo UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA

    Curso: Engenharia Civil Prof. Raquel Portes

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    CLIMA

    C O N D I E S C L I M T I C A S - SOBREVIVNCIA - ABRIGO - PROTEO HABITAO - NECESSIDADE BSICA: PROTEO E CONFORTO VARIO CLIMTICA=VARIAO TIPOLGICA DA EDIFICAO OTIMIZAO DO AMBIENTE INTERNO: CONHECIMENTO DO CLIMA E DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS. AT E N U A O D O S E L E M E N T O S NEGATIVOS E APROVEITAMENTO DOS ASPECTOS POSITIVOS EM RELAO A LOCALIZAO . VARIVEIS CLIMTICAS: TEMPERATURA UMIDADE VENTO

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    LUZ NATURAL

    Anlises de insolao atualmente so feitas, em sua grande maioria, com o auxilio de computadores. Mas nem sempre foi assim, antes os profissionais da rea usavam as cartas solares para saber a posio do sol em determinada data do ano. Ainda hoje, apesar de toda tecnologia, interessante conhecer est tcnica, pois em alguns casos ela mais pratica que a utilizao de computadores, pelo menos na fazer preliminar de esboo do projeto.

    a essncia de um bom projeto de iluminao natural consiste na colocao de aberturas de tal modo que a luz penetre onde ela desejada, isto , sobre o trabalho, e de tal maneira que proporcione uma boa distribuio de luminncia!em todos os planos do interior!

    A IMPLANTAO DESEJADA DE UMA EDIFICAO NA NOSSA REGIO SE D NO SENTIDO norte-sul.!!Ambientes da casa:!!Sol da Manh - LESTE - quartos, salas, estdios.!Sol da Tarde - OESTE - cozinha, banheiros, reas de servios.!

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    LUZ NATURAL DEPENDNCIA

    Ex.:

    PROTEO

    CONFORTO VISUAL

    Desordem Emocional Sazonal (Seasonal Affective Disorder SAD)

    Sndrome do Edifcio Doente (Sick Building Syndrome - SBS)

    Entende-se como conforto visual a existncia de um conjunto de condies, num determinado

    ambiente, no qual o ser humano pode desenvolver suas tarefas visuais com o mximo de

    acuidade e preciso visual, com o menor esforo, com menor risco de prejuzos vista e com reduzidos riscos de acidentes (LAMBERTS et al, 1997)

    Tambm preciso atender aos requisitos

    necessrios para ocorrncia tranquila do processo visual (viso), como: uniformidade de

    iluminao; ausncia de ofuscamento; modelagem dos objetos (as sombras so importantes

    para definir a forma e posio dos objetos no espao, quando no h outras referncias).

    a essncia de um bom projeto de iluminao!natural consiste na colocao de aberturas de tal modo que a luz penetre onde ela desejada,!isto , sobre o trabalho, e de tal maneira que proporcione uma boa distribuio de luminncia!em todos os planos do interior"

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    A incidncia da luz natural ou artificial em um projeto deve variar conforme o efeito que se deseja no ambiente interno."

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    ILUMINAO NATURAL E ARQUITETURA

    Um bom projeto de iluminao natural usufrui e controla a luz disponvel maximizando suas

    vantagens e reduzindo suas desvantagens

    A luz natural proveniente do sol um elemento climtico que precisa ser trabalhada atravs de solues arquitetnicas do edifcio, para que sua presena no interior deste no se torne incmoda. A intensidade e distribuio da luz no ambiente interno dependem de um conjunto de fatores, tais como: - da disponibilidade da luz natural (quantidade e distribuio variveis com relao s condies atmosfricas locais), - de obstrues externas, -do tamanho, orientao, posio e detalhes de projeto das aberturas (verticais e/ou horizontais), -das caractersticas ticas dos fechamentos transparentes, -do tamanho e geometria do ambiente e da refletividade das superfcies internas. TIPOS BSICOS DE ABERTURAS: LATERAL ZENITAL

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    ILUMINAO NATURAL E ARQUITETURA

    Um bom projeto de iluminao natural usufrui e controla a luz disponvel maximizando suas

    vantagens e reduzindo suas desvantagens

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    ILUMINAO LATERAL

    uma das caractersticas mais marcantes da iluminao lateral sua desuniformidade em termos de distribuio pelo local. Nos ambientes iluminados lateralmente, o nvel de iluminncia diminui rapidamente com o aumento da distncia da janela.

    -a iluminao natural til alcanar somente uma distncia de 2,5 vezes a altura do piso at o topo da janela (acima do plano do trabalho).

    - em um edifcio de escritrio padro com uma janela de altura igual a 2,5m, isto significa um mximo de profundidade de 5-7 metros.

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    ILUMINAO ZENITAL

    CARACTERSTICAS maior uniformidade de distribuio da luz (comparando a lateral) - em geral as aberturas ficam uniformemente distribudas sobre a cobertura; obteno de maiores ndices de iluminncia, o que relaciona-se posio das aberturas em relao ao plano de trabalho - apresenta, em geral, maiores reas de exposio abboda celeste; sua manuteno mais complexa e necessria, para que a sujeira no passe a barrar a entrada da iluminao (evitar quando as condies de manuteno so precrias e detalhar o acesso a essas abertura).

  • ILUMINAO - condicionante do projeto arquitetnico

    apresenta a limitao de se relacionar ao pavimento que tem contato direto com a cobertura; investimento inicial maior; eficiente em edificaes com grande profundidade em relao fachada que apresenta as aberturas; enorme carga trmica existente sobre a cobertura do edifcio - regies tropicais e subtropicais deve ser levada em considerao no projeto (limitar a superfcie iluminante a valores que no comprometam o desempenho trmico do ambiente).

    ILUMINAO ZENITAL

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    Curso: Engenharia Civil Prof. Raquel Portes

  • condicionantes do projeto arquitetnico

    AR SOL VEGETAO SOLO GUA

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    A Arquitetura Bioclimtica o estudo que visa harmonizar as concentraes ao clima e caractersticas locais, pensando no homem que habitar ou trabalhar nelas, e tirando partido da energia solar, atravs de correntes convectivas naturais e de microclimas criados por vegetao apropriada. a adoo de solues arquitetnicas e urbansticas adaptadas s condies especficas (clima e hbitos de consumo) de cada lugar, utilizando a energia que pode ser diretamente obtida das condies locais.

  • DIRETRIZES MUNDIAIS Utilizar os recursos disponveis no presente sem esgot-los e comprometer o meio ambiente das geraes futuras (Relatrio Bruntland 1987) Em 1987, o relatrio Brundtland (O Nosso Futuro Comum), elaborado pela Comisso Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, traou o conceito de desenvolvimento sustentvel, abordando o papel da arquitetura no tocante a interao do homem com o meio, utilizando os elementos e recursos naturais disponveis, preservando o planeta para as geraes futuras, baseado nas solues socialmente justas, economicamente viveis e ecologicamente corretas. Algumas diretrizes a considerar para uma construo sustentvel: Pensar em longo prazo o planejamento da obra Eficincia energtica Uso adequado da gua e reaproveitamento Uso de tcnicas passivas das condies e dos recursos naturais Uso de materiais e tcnicas ambientalmente corretas Gesto dos resduos slidos - Reciclar, reutilizar e reduzir Conforto e qualidade interna dos ambientes Permeabilidade do solo Integrar transporte de massa e ou alternativos ao contexto do projeto.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

  • ESPAO E CULTURA Uma arquitetura sustentvel deve, fundamentalmente, levar em conta o espao na qual ser implantada. Se respei tadas as condies geogrf icas, meteorolgicas, topogrficas, aliadas s questes sociais, econmicas e culturais do lugar que definiro o quo sustentvel a construo ser. Algumas solues aplicadas a uma construo no campo podem no ser sustentveis em outra na cidade e vice versa. Na primeira hiptese pode se pensar em utilizar materiais do lugar (madeira, pedra, terra etc), pois pode ficar muito caro optar por peas industrializadas, alm dos impactos ambientais diretos e indiretos. O Brasil com o tamanho continental engloba uma srie de panoramas climticos diferentes. Uma construo sustentvel deve respeitar e aproveitar o clima na qual est inserida.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

  • MATERIAIS Os produtos e equipamentos utilizados nesse tipo de edificao devem: Propiciar o reuso de suas partes. Gerar sua prpria energia sem produzir resduos ou funcionar, atravs de alguma fonte de energia sustentvel. Aliar suas funes eficientemente com as condies naturais do lugar na qual usado.

    FIBRAS VEGETAIS So excelentes materiais que substituem as fibras de vidro e sintticas. Possuem caractersticas fsicas e mecnicas, em alguns casos muito melhores do que as no naturais, principalmente quando incorporadas com compostos plsticos.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    SOLO CIMENTO Muito til em meios rurais pela disponibilidade da matria-prima, j que a maior parte da mistura vem do cho. um tipo de cimento para argamassa ou estrutura, adequado para uso em revestimentos de pisos e paredes devido elasticidade, usado para pavimentao, em muros de arrimo, confeco de tijolos e telhas sem que haja uma queima prvia. O solo cimento um material homogneo resultante da mistura de solo, cimento e gua, ideal para construes de pequeno porte. O solo usado composto por uma parte maior de areia e outra menor de argila.

  • \MADEIRAS ALTERNATIVAS So aquelas madeiras que na hora da compra podem comprovar a origem de onde foram retiradas : Reflorestamento advm de lugares que mantm uma rea de floresta original ou replantada. A atividade prev a preservao dessas matas ao mesmo tempo em que sustenta o ritmo da extrao. Certificadas so aquelas que conseguem comprovar a origem de onde foram retiradas, atravs de selos concedidos por rgos competentes e avaliadores.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    TINTAS NATURAIS O tintas convencionais contem substncias orgnicas txicas (COVs), substncias derivadas do petrleo e compostos volteis altamente poluidores ao contato com crregos e lenis freticos. Hoje no mercado existem algumas tintas a base de gua, ceras e leos vegetais, resinas naturais, com pigmentaes minerais, no tm odor e no utilizam metais pesados.

    CONCRETO RECICLADO Concreto um material composto por cimento, areia, gua, compostos britados (brita, cascalho e ou pedregulho) que eventualmente contm materiais ligantes como colas, fibras e outros aditivos. Alguns encontrados no mercado so feitos com escria de alto forno, material originalmente refugado, resultante na fabricao de cimento e em usinas metalrgicas, outros utilizam sobras de minrios e asfalto, recolhidos em demolies e entulhos.

  • TELHAS ECOLGICAS Cada vez mais utilizadas essas telhas podem ser feitas de placas prensadas de fibras naturais ou de matrias reciclados. Possuem caractersticas mecnicas melhores do que as das telhas de fibra de vidro e amianto, so mais leves e ainda no prejudicam a sade e o meio ambiente. Uma particularidade interessante das telhas recicladas com embalagens tetrapak que por conterem uma porcentagem de alumnio, refletem a luz solar garantindo uma excelente condio trmica nos ambientes usados.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    ADOBE um material ainda muito utilizado em vrias regies do mundo, inclusive no Brasil, excepcionalmente prprio para regies que tenham solos argilosos e clima seco. Usado para se fazer tijolos, so muito eficazes na construo de alvenarias estruturais externas, pois depois de secos adquirem uma alta resistncia e timas propriedades acsticas. O tijolo de adobe feito de uma mistura com argila, areia, gua e algumas vezes podem ser adicionadas palha ou outras fibras.

  • ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    EQUIPAMENTOS SANITRIOS DE BAIXO CONSUMO E AUTOMTICOS Os vasos sanitrios e pias so campees no quesito desperdcio de gua (torneira pingando ou a descarga desregulada), o que acaba lanando enormes quantidades de gua sem necessidade. Por isso, a tendncia que cada vez mais os sanitrios tenham equipamentos reguladores de consumo. Alguns fabricantes de equipamentos sanitrios j disponibilizam no mercado torneiras com sensor de presena e vasos sanitrios com duplo acionamento. O vaso funciona com meia descarga no caso dos lquidos e vazo completa para slidos. Alguns modelos mais simples limitam a vazo de seis litros mesmo com o boto sendo apertado insistentemente. LMPADAS DE ALTA EFICINCIA ENERGTICA Existem muitos tipos de lmpadas eficientes no mercado e algumas que ainda esto por vir, pouco difundidas, prometem uma revoluo na iluminao dos edifcios. A mais comum so as lmpadas fluorescentes compactas, apesar de mais caras, representam um consumo de energia 80% menor e duram 10 vezes mais que lmpadas convencionais, fora isso aquecem menos o ambiente. A maior promessa no setor de iluminao so os LEDs, que em ingls significam Diodo Emissor de Luz. So diodos semicondutores que ao receberem energia iluminam. Muito comum em televisores e computadores so aquelas luzes que ficam acessas indicando que o aparelho est ligado ou em stand by. Possuem inmeras vantagens. So luzes que desperdiam pouqussima energia, no esquentam, extremamente compactas, mas ainda so caras e pouco difundidas.

  • ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    PISO INTERTRAVADO composto por peas de concreto modulares, com diversas formas e cores, que so assentadas como um quebra cabea, por isso o nome. Muito resistentes so usados em caladas, parques e grandes extenses de pisos externos. A vantagem para o meio ambiente que ao contrrio do que vemos por ai, os pisos intertravados possibilitam que a gua da chuva permeie entre as juntas e encontre o solo, facilitando a drenagem.

    ENERGIA SOLAR Pode ser aproveitada de vrias maneiras em uma construo. Devido alguns fatores climticos que encobrem o cu, no h como aproveitar integralmente a captao da luz e, nos perodos noturnos, apenas no funciona. Devido ao alto preo (que comea a ficar mais acessvel) e a poucos incentivos, a tecnologia pouco explorada nos trpicos. Brasil apresenta excelentes condies em quase todo seu territrio e pouco aproveita deste recurso. Uma maneira de se aproveitar a energia solar em um edifcio fazer com que o sol seja uma fonte para alimentar sistemas de automao, eletro-eletrnicos ou equipamentos de mdio uso. Apesar da absoro irregular, estes sistemas de captao contam com baterias e armazenam a energia.

  • REUSO DA GUA necessidade por alternativas que poupem mananciais e mantenham os recursos hdricos - planejamento do uso racional e eficiente da gua. Compreende uma atividade que abrange a minimizao da produo de efluentes, perdas, desperdcios e consumo de gua nos edifcios. Utilizando uma gua de qualidade inferior como a da chuva faz com que grandes quantidades de gua sejam poupadas.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    Tratar o esgoto produzido outra forma consciente de devolver para o meio ambiente uma gua mais limpa ou, at mesmo, para reutilizar em usos menos nobres. Captao e armazenamento de gua da chuva: Aproveitar a gua da chuva pode representar uma economia considervel em edifcios residenciais ou comerciais. Por contar com sistemas simples de funcionamento, apenas exigem espao para armazenar a gua. Geralmente as cisternas, (onde armazenada a gua) so instaladas prximas ao sistema de abastecimento do edifcio; mas importante lembrar que a funo de reusar a gua da chuva no seja orientada ao consumo humano. Esta gua utilizada para irrigar jardins, lavar caladas e limpar reas comuns. Eventualmente, pode ser utilizada para descarga em vasos sanitrios.

  • REUSO DA GUA Mini estao de tratamento da gua: Tratar a gua usada em sanitrios, cozinhas e reas molhadas em geral pode representar uma grande colaborao ao meio ambiente, pois elimina patgenos que transmitem doenas e impurezas que ao contato com mananciais prejudicam a qua l i dade des tes . A lm d i s to , perfeitamente possvel que uma gua tratada em mini-estaes sirva para o reuso. Alguns tipos mais elaborados fazem um tratamento mais completo e so capazes de proporcionar uma gua potvel ao consumo humano.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

  • PERMEABILIZAO DO SOLO Um enorme problema das grandes cidades a aridez que encontramos em muitas ruas, caladas, calades, estacionamentos, praas e parques, causada pelo uso excessivo do asfalto e do concreto para cobrir o cho. Tais revestimentos muitas vezes utilizados sem critrio impermeabilizam o solo, fazendo, por vezes, que a gua demore muito tempo pra infiltrar. Em uma grande chuva, por exemplo, devido grande quantidade de gua que vem, somado ao enorme acmulo de lixo encontrado nas ruas, faz com que as bocas de lobos e sumidouros entupam, aliado a isso, um solo impermevel no consegue ter uma boa absoro, o solo no consegue drenar o excedente e no final das contas temos mais uma enchente. Lgico que para uma enchente ocorrer so necessrios outros fatores, mas a m impermeabilizao contribui muito. Outro aspecto interessante que, com menos reas verdes permeveis, a temperatura dos grandes centros urbanos tende a ser maior. rvores, jardins e gramados, alm de serem timos visualmente, so barreiras naturais para as intempries, filtram o ar e retm a poeira.ar

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

  • COBERTURAS VERDES As coberturas verdes, ou telhados ecolgicos, e jardins suspensos existem h muito tempo na histria da humanidade. Como dito anteriormente, as reas vegetadas so muito benficas para as construes e para as pessoas que convivem nelas. Um teto verde uma excelente forma de se proteger acstica e termicamente uma cobertura. Alm disso, esta tcnica faz com que a poeira em asperso no ar seja retida e acabam filtrando a mesma.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

    As coberturas ainda ajudam a filtrar a gua que vem da chuva, auxiliando no reuso desta. Importante ressaltar que como todas as reas verdes, uma cobertura desse tipo demanda manuteno adequada, pois, por se tratar de um organismo vivo, esta vegetao cresce e produz um excesso de folhas mortas que por vezes entopem ralos, podem subir nas paredes ou entrar em frestas de janelas e portas.

  • REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR Como j dito, a construo civil uma das atividades que mais impacta no meio ambiente. Seja pela produo, extrao e ou transporte das matrias-primas, a energia gasta e os resduos que se perdem pelo meio do processo so altamente desproporcionais com o consumo real do material. O desperdcio na construo civil colabora com o aumento dos entulhos e lixes, muitas vezes localizados em espaos onde os ecossistemas so mais frgeis. Uma construo sustentvel deve atender a um planejamento rigoroso sobre o manejo do que entra e sai em sua obra e, principalmente, do que entra e sai no cotidiano de seu funcionamento. Alm disso, os materiais que entram e os resduos que saem devem ser acompanhados desde o fornecedor at a entrega das sobras ao receptor. Em primeiro lugar, certificar de onde vem o material estar ciente de no colaborar com fornecedores irresponsveis ambientalmente. Em segundo lugar ao destinar os resduos necessrio estar ciente que aquilo que sobra no ser despejado em alguma beira de crrego. Hoje, empresas de demolio j recebem incentivos do governo federal para atenderem e comercializar entulhos de demolies. A maioria dos materiais de uma obra em demolio pode e deve ser reaproveitada. Felizmente, vrios setores da construo civil j se organizam e sentem no bolso o valor da reciclagem. Produzir, atravs de materiais que podem ser reciclados, s vezes sai mais barato do que comprar matria prima, pois o preo da fabricao j est embutido no material de segunda mo. Tambm bom negcio para quem vai consumir este material reciclado, pois o preo mais razovel. Assim todo mundo sai ganhando, principalmente a sociedade e o meio ambiente em geral. Uma forma racional e coerente de se construir ter certeza da quantidade necessria de material. Se for muito, reduza. Se for pouco, reutilize. Se sobrar, recicle.

    ARQUITETURA BIOCLIMTICA

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    Curso: Engenharia Civil Prof. Raquel Portes

  • concepo de projeto arquitetnico

    CONCEPO ARQUITETONICA

    At meados do sculo XVIII a boa arquitetura seria aquela que apresentasse

    um equilbrio entre os trs componentes da trade vitruviana: FIRMITAS (solidez) e

    UTILITAS (adequao funcional), que fazem parte da esfera racional do conhecimento e

    VENUSTAS (beleza, no entendimento de alguns), que o componente esttico da

    trade significando o que, em tempos pr-modernos, estava centrado nas relaes proporcionais e na aplicao das ordens

    clssicas ao exterior dos edifcios (6)."

    Em toda construo deve-se levar em conta sua solidez,!sua utilidade e sua beleza Vitruvio (2000 anos atrs)!

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE

    Atualizando essas interpretaes, pode-se tentar uma redefinio dos aspectos essenciais da arquitetura por meio de um quaterno composto por trs condies internas ao problema projetual (PROGRAMA, LUGAR E CONSTRUO) e uma condio externa, o repertrio de ESTRUTURAS FORMAIS que fornece os meios de sintetizar na forma as outras trs . ""

    O quaterno contemporneo, concebido pelos arquitetos Alejandro Aravena e Edson Mahfuz!

    Enquanto a busca da beleza estava no centro das preocupaes arquitetnicas at recentemente, o quaterno contemporneo tem como foco a FORMA PERTINENTE." "O conceito de beleza algo to relativo e mutante varia a cada poca e lugar, at mesmo de pessoa para pessoa parece mais apropriado ter como objetivo criar artefatos marcados pela pertinncia ou adequao da sua forma."

  • metodologia de projeto arquitetnico

    Talvez nosso horizonte no seja outro seno verificar!certa pertinncia na arquitetura; pertinncia na leitura!do problema, pertinncia da forma proposta. Decompor!corretamente a situao em seus aspectos constituintes!essenciais e conhecer as propriedades da forma de tal modo!que ela encarne a situao pertinente. nesse sentido que!um arquiteto um profissional da forma: conhece!exatamente suas conseqncias!Alejandro Aravena e Jose Quintanilla, Los Hechos de la Arquitectura,!Santiago: Ediciones ARQ, 1999.!

    Diller Scofidio + Renfro

    CONCURSO INTERNACIONAL MUSEU DA IMAGEM E DO SOM RIO DE JANEIRO

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE

    O quaterno contemporneo, concebido pelos arquitetos Alejandro Aravena e Edson Mahfuz!

    s trs condies internas poderamos tambm chamar de estimulantes da forma - pela sua presena constante, com maior ou menor intensidade, na origem e no desenvolvimento do processo projetual. "

    A resoluo de um programa em termos "formais a essncia da arquitetura. " o maior vnculo que um projeto mantm com a realidade, o sentido de um projeto articul-la. "Mais do que uma lista de espaos e reas mnimas, um programa arquitetnico deve ser visto como uma relao de aes humanas. Estas sugerem situaes elementares que podem ser a base da estruturao formal. "A verdadeira novidade em arquitetura no aparece no terreno da linguagem arquitetnica e da expresso, mas quando muda a sua concepo programtica, que o verdadeiro reflexo do esprito dos tempos."

    PROGRAMA de NECESSIDADES!

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE

    A verdadeira novidade em arquitetura no aparece no terreno da linguagem arquitetnica e da expresso, mas quando muda a sua concepo programtica, que o verdadeiro reflexo do esprito dos tempos."

    PROGRAMA de NECESSIDADES!

    PAVILHO DA DINAMARCA EXPO XANGAI 2010 BIG Bjarke Ingels

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE O LUGAR!Projetar estabelecer relaes entre partes de um todo; isso vale tanto para as relaes internas a um projeto quanto para as que cada edifcio estabelece com seu entorno, do qual uma parte.""Um projeto de qualidade no pode ser indiferente ao seu entorno.""

    Todo lugar algo complexo, composto de topografia, geometria, cultura, histria, clima, etc. Porm, por mais fora que possua um lugar, o projeto no ser nunca determinado por ele." "Assim como no h relao direta entre programa e forma, as relaes entre lugar e forma tambm dependem da interpretao do sujeito que projeta. A ateno ao lugar pode ter como resultado a sugesto de uma estrutura visual/ espacial relacionada a ele porm autnoma,"no sentido em que ela possui identidade prpria, e cujo reconhecimento independente da percepo das relaes entre objeto e lugar."

    CONCURSO INTERNACIONAL UNIVERSIDADE DE ECONOMIA E NEGCIOS DE VIENA USTRIA

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE A CONSTRUO!

    A importncia da construo para a arquitetura tanta que se poderia afirmar que no h concepo sem conscincia construtiva.""A construo um instrumento fundamental para conceber, no apenas uma tcnica para resolver problemas. essa conscincia que separa a verdadeira arquitetura da pura geometria e das"tendncias que preferem abstrair a realidade fsica dos artefatos que projetam. """Muito relevante do ponto de vista do ensino e da prtica da arquitetura a identificao do problema central da criao arquitetnica na interseo entre estrutura fsica e estrutura visual, pois o desenvolvimento de um projeto consiste, em grande parte, no ajuste contnuo entre essas duas estruturas.""Longe de constituir um entrave criao arquitetnica, a construo introduz uma disciplina da qual a boa arquitetura tira Proveito."

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE A ESTRUTURA!

    Uma das caractersticas das melhores arquiteturas que conhecemos o papel importante que a estrutura resistente desempenha na definio da sua estrutura espacial e da configurao dos espaos individuais. Em alguns casos exemplares, a estrutura formal do edifcio coincide com a estrutura resistente.""

    A materialidade de uma obra ainda mais importante quando o seu carter no definido a partir do uso de elementos estilsticosextrados da arquitetura de outros tempos e agregados estrutura resistente. ""Em uma arquitetura que aspira a autenticidade, os edifcios so o que so, no o que aparentam ser."

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE A FORMA!

    !"Para chegar a essa sntese formal referida por Helio Pin, o"arquiteto recorre estruturas formais, a condio externa ao"problema arquitetnico que completa o quaterno contemporneo. ""Uma estrutura formal um princpio ordenador segundo o qual uma"srie de elementos, governados por relaes precisas, adquirem"uma determinada estrutura."

    Nunca demais enfatizar que a forma no conseqncia direta de um esquema funcional, a ser construdo de um certo modo, em um lugar dado. ""Fazer arquitetura chegar sntese formal de um programa, em sentido amplo, e das condies de um lugar, assumindo ao mesmo tempo a historicidade da proposta!

    BIBLIOTECA NACIONAL DO CAZAQUISTO ASTANA BIG

  • concepo de projeto arquitetnico

    A FORMA PERTINENTE A FORMA!

  • FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA reviso de contedo UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA

    Curso: Engenharia Civil Prof. Raquel Portes

  • metodologia de projeto arquitetnico

    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!

    As etapas do Projeto de Arquitetura devem ser definidas de modo a possibilitar a subsequente articulao com as etapas das demais atividades tcnicas que compem o projeto completo de uma edificao, em conformidade com as Responsabilidades Tcnicas pertinentes ao assunto:

    1. LV: Levantamento de Dados; 2. PN: Programa de Necessidades; 3. EV: Estudo de Viabilidade; 4. EP: Estudo Preliminar; 5. AP: Anteprojeto; 6. PL: Projeto Legal; 7. PE: Projeto para Execuo.

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!LEVANTAMENTO DE DADOS (LV-ARQ):!"informaes de referncia a utilizar (dados):" levantamento topogrfico;" levantamento cadastral;" leis federais, estaduais e municipais:"plano diretor de desenvolvimento municipal;"zoneamento;"cdigo de obras;" normas das companhias concessionrias de:"abastecimento de gua potvel;"fornecimento de energia eltrica;"fornecimento de gs combustvel;"telecomunicaes;""informaes tcnicas a produzir (contedo):" registros de vistorias ou inspees no local;""

    verificao e correo das informaes de"referncia:"diferenas e alteraes ocorridas aps os levantamentos:"orientao norte-sul;"caractersticas climticas:""fontes poluidoras:

    servios pblicos: vegetao: edificaes existentes no terreno (a demolir ou no): restries legais: coeficiente de construo permitido; gabaritos; recuos mnimos obrigatrios; taxa de ocupao permitida; caractersticas da vizinhana do terreno; zona urbana ou rural; porcentagem de ocupao; usos do solo no entorno;

    documentos tcnicos a apresentar desenhos cadastrais; texto: relatrio de vistorias, inspees e verificaes; fotografias: coloridas, com indicao dos pontos de vista em planta;

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!PROGRAMA DE NECESSIDADES (PN-ARQ):!Hiptese: Escola Pblica Fundamental"" Levantamento de Dados para Arquitetura (LVARQ);" Plano educacional;" Mapeamento educacional;" Metas e padres educacionais;"informaes tcnicas a produzir (contedo):"devem ser as necessrias concepo"arquitetnica da edificao; considerar:""

    " exigncias (prescries e desempenhos) quanto"aos conjuntos funcionais:"contato necessrio ao desempenho das atividades;"emisso de rudos e vibraes;"facilidade de controle e superviso;"fluxo de pessoas;"fluxo de suprimentos;"produo de fumaa;"proximidade fsica;"outros;" exigncias (prescries e desempenhos) quanto"aos ambientes:"funcionais:" atividades" capacidades;" fluxos;" movimentos;" ocupao;" perodos de uso;" usurios;" outros;"fsicas:""

    nome, nmero, dimenses e caractersticas dos"ambientes e dos conjuntos funcionais em que"se inserem, quais sejam:"de administrao;"de direo;"de servios gerais;"de vivncia;"pedaggico;"outros."

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!PROGRAMA DE NECESSIDADES (PN-ARQ):!Hiptese: Escola Pblica Fundamental"

    acstica (necessidade de silncio, gerao de rudos);" iluminao natural e artificial;" ventilao;"construtivas:" estruturas e fundaes;" p-direito mnimo;" revestimentos de paredes e pisos;" vo livre das portas;" vo livre do ambiente;"das instalaes:" eltricas;" hidrulico-sanitrias;" mecnicas;" telefnicas" outros;"dos equipamentos:" aparelhos;" componentes incorporados;" mquinas;" mobilirio;" outros."

    documentos tcnicos a apresentar!" desenhos: organograma funcional; esquemas"bsicos;" textos: memorial de recomendaes gerais;" tabelas: relao entre os ambientes, os usurios,"as atividades, os equipamentos, incluindo"caractersticas, exigncias, dimenses e quantidades"

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!ESTUDO DE VIABILIDADE (EV-ARQ)"" Levantamento de Dados para Arquitetura (LVARQ);" Programa de Necessidades para Arquitetura"(PN-ARQ);" Levantamentos de dados obtidos pelas demais"atividades tcnicas;"informaes tcnicas a produzir (contedo):" solues alternativas:"econmicas;"financeiras;"fsicas;"jurdicas;"legais;" concluses e recomendaes;"

    documentos tcnicos a apresentar"" desenhos: esquemas grficos, diagramas,"cronogramas, histogramas;" textos: relatrio;" tabelas;" outros meios de representao."

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!ESTUDO PRELIMINAR (EP-ARQ):""informaes tcnicas a produzir (contedo):!devem ser sucintas e suficientes para a caracterizao!geral da concepo arquitetnica adotada,"incluindo indicaes das funes, dos usos,!das formas, das dimenses e das localizaes!dos ambientes bem como de quaisquer outras!Exigncias; "

    terreno:"sistema virio:" acessos;" circulao de veculos;" estacionamentos;" ptios de manobra;"circulao de pedestres:" acessos;" caminhos;" passarelas;" escadas;" rampas;"

    ptios, praas, pistas, quadras;"hortas, jardins;"bermas, taludes;" edificao:"conjuntos funcionais;"unidades funcionais;"ambientes;"circulaes horizontais e verticais;"

    elementos da edificao e componentes construtivos"(relevantes);" instalaes da edificao e componentes construtivos"(relevantes);"

    documentos tcnicos a apresentar"" desenhos:"planta geral de implantao;"plantas dos pavimentos;"planta da cobertura;"cortes (longitudinais e transversais);"elevaes (fachadas);"detalhes construtivos (quando necessrio);"perspectivas:(opcionais) (interiores ou exteriores, parciais"ou gerais);" texto: memorial justificativo (opcional);" maquetes: (opcionais) (interior, exterior);" fotografias, diapositivos, montagens (opcionais);" recursos audiovisuais (opcionais) (filmes, fitas"de vdeo, disquetes)."

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!ANTEPROJETO (AP-ARQ):""informaes tcnicas a produzir (contedo):!devem ser as relativas edificao (ambientes"interiores e exteriores) e todos os elementos e"instalaes da edificao, e seus componentes"construtivos; considerar:" terreno:"abrigos:" de medio de gs combustvel;" para botijes de GLP;" para cavalete e hidrmetro de alimentao de gua;" para quadro de entrada de fora;"bermas, taludes;"componentes:" bancos;" canaletas de guas pluviais;" fechamentos de divisas;"""

    mastros de bandeiras;" pontos de luz;"cortes, aterros;"fossa sptica e sumidouros;"

    reservatrios de gua fria;" edificao:"ambientes;"circulaes horizontais e verticais;"reservatrios de gua fria;" elementos da edificao e componentes:"coberturas:" forro;" madeiramento;" telhado;"esquadrias:" grades;" janelas;" portas;"portinholas;"estrutura:" juntas de dilatao;" lajes;" muros de arrimo e/ou cortinas;" pilares;" vigas;"paredes:" divisrias;" fachadas;"revestimentos (impermeabilizaes e protees):" paredes;" pisos;" tetos;"

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!ANTEPROJETO (AP-ARQ):"""" instalaes da edificao e componentes (especialmente"quanto aos aspectos relacionados"com a especificao dos abrigos, dos pontos de"utilizao e dos controles ou comandos):"hidrulico-sanitrias:" gua fria: abrigo de bombas de recalque, pontos de"utilizao;" drenagem de guas pluviais: calhas e condutores;" esgotos sanitrios: ventilao, pontos de utilizao;" gs combustvel: pontos de utilizao;" preveno e combate a incndios: reservatrio, abrigos"para hidrantes sob comando e hidrantes de"recalque;"eltricas:" energia: quadro geral, quadros de distribuio; pontos"de utilizao; iluminao: pontos de luz, comandos;" proteo contra descargas atmosfricas: pra-raios,"hastes, cordoalha;" sinalizao: campainhas, sirenes, avisos luminosos, sinaleiros"de entrada;" telefonia: pontos de utilizao;"

    documentos tcnicos a apresentar" desenhos:"planta geral de implantao;"planta de terraplenagem;"cortes de terraplenagem;"plantas dos pavimentos;"plantas das coberturas;"cortes (longitudinais e transversais);"elevaes (fachadas);"detalhes (de elementos da edificao e de seus "Componentes construtivos);" textos:"memorial descritivo da edificao;"memorial descritivo dos elementos da edificao, dos "componentesconstrutivos e dos materiais de construo."

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!PROJETO LEGAL (PL-ARQ):"informaes de referncia a utilizar (dados):" Anteprojeto de Arquitetura (AP-ARQ)" Anteprojetos produzidos por outras atividades"tcnicas, se necessrio" Levantamento Topogrfico e Cadastral (LV-TOP)" Legislao Municipal, Estadual e Federal pertinentes" Normas Tcnicas (INMETRO e ABNT);""informaes tcnicas a produzir (contedo):! necessrias e suficientes ao atendimento das"exigncias legais para os procedimentos de anlise"e de aprovao do projeto legal e da construo"incluindo os rgos pblicos e as companhias"concessionrias;" documentos tcnicos a apresentar""

    desenhos e textos exigidos em leis, decretos,"portarias ou normas e relativos aos diversos rgos"pblicos ou companhias concessionrias"de servios aos quais o projeto legal deva ser"submetido para anlise e aprovao."

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!PROJETO PARA EXECUO (PE-ARQ)""informaes tcnicas a produzir (contedo):!"devem ser as relativas ao terreno, edificao"(ambientes internos e externos), a todos os elementos"da edificao e seus componentes construtivos;"deve fornecer, de forma definitiva, o"traado, o dimensionamento e o detalhamento"completo, alm das discriminadas para as etapas"anteriores; quelas, devem ainda ser acrescentadas"informaes sobre os seguintes elementos"e componentes:"" coberturas:"complementos e acessrios para fixao;"componentes de forro;"rufos;"telhas;""

    esquadrias:"chapas de vidro;"corrimos;"ferragens;"folhas;"grades de proteo;"gradis;"marcos;"quebra-sis;" instalaes eltricas:"lmpadas;"luminrias;"

    instalaes hidrulico-sanitrias:"aparelhos sanitrios e peas de utilizao (louas e metais);"esgotos: sifes, ralos, caixas de inspeo, caixas de gordura,"caixas de passagem;"drenagem de guas pluviais: ralos hemisfricos e planos,"caixas de areia; preveno e combate a incndios: extintores"manuais;" revestimentos "(impermeabilizaes e protees):"pisos: lastros e contrapisos;"impermeabilizao: fundaes, calhas, lajes de cobertura,"reservatrios de gua, paredes, reas molhadas, subsolos;"

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    ETAPAS DO PROJETO DE ARQUITETURA!PROJETO PARA EXECUO (PE-ARQ)""

    documentos tcnicos a apresentar

    desenhos:

    planta geral de implantao;

    planta de terraplenagem;

    cortes de terraplenagem;

    plantas dos pavimentos;

    plantas das coberturas;

    cortes (longitudinais e transversais);

    elevaes (fachadas) frontais posteriores e laterais;

    plantas, cortes e elevaes de ambientes especiais (oficinas,

    laboratrios, banheiros, cozinhas, lavatrios, lavanderias,

    vestirios);

    detalhes (plantas, cortes, elevaes, perspectivas), de elementos

    da edificao e de seus componentes construtivos

    (esquadrias, paredes, estruturas, coberturas, revestimentos);

    das instalaes eltricas, hidrulico-sanitrias, de iluminao

    e mecnicas, quanto aos aspectos relacionados com a

    especificao dos pontos de utilizao e dos controles ou

    comandos);

    perspectivas (opcionais) (interiores ou exteriores, parciais

    ou gerais)

    "

    textos:

    memorial descritivo da edificao;

    memorial descritivos dos elementos da edificao, das instalaes

    prediais (aspectos arquitetnicos), dos componentes

    construtivos e dos materiais de construo;

    memorial quantitativo dos componentes construtivos e dos

    materiais de construo;

    maquetes (opcionais) (interior, exterior);

    fotografias, montagens, (opcionais);

    recursos udio visuais (opcionais).