Upload
bianca-serra-de-jesus
View
193
Download
10
Embed Size (px)
Citation preview
Farmacodiagnose :Casca, lenhoCasca, lenho
Cascas
• Conceito:
��Dermatógeno Dermatógeno
��ProcâmbioProcâmbio
Meristemas
Epiderme e seus anexos
Floema e xilema primário
Formação da casca:Formação da casca:
��Meristema FundamentalMeristema Fundamental
•Parênquima cortical,•parênquima medular
1. Caule de estrutura descontínua (Eustelo)1. Caule de estrutura descontínua (Eustelo)
AA-- Estrutura Sifonostélica descontínua Estrutura Sifonostélica descontínua
ectoflóica;ectoflóica;
11-- Região cortical; 2Região cortical; 2-- Floema; 3Floema; 3-- raio medular; raio medular;
44-- xilema; 5xilema; 5-- medula;medula;
Ectoflóica Anfiflóica
Classificação dos caulesClassificação dos caules
BB-- Estrutura Sifonostélica descontínua Estrutura Sifonostélica descontínua
anfiflóica:anfiflóica:
11-- Região cortical; 2Região cortical; 2-- floema; 3floema; 3-- raio medular; 4raio medular; 4--11-- Região cortical; 2Região cortical; 2-- floema; 3floema; 3-- raio medular; 4raio medular; 4--
xilema; 5xilema; 5-- floema; 6floema; 6-- medula.medula.
Estrutura Sifonostélica descontínua ectoflóicaEstrutura Sifonostélica descontínua ectoflóicaEstrutura Sifonostélica descontínua anfiflóica:Estrutura Sifonostélica descontínua anfiflóica:
Floema
Xilema
22.. CauleCaule comcom estruturaestrutura contínuacontínua (Sifonostelo(Sifonostelo contínuocontínuo))
AA-- Estrutura Sifonostélica contínua ectoflóica;Estrutura Sifonostélica contínua ectoflóica;
11-- Região cortical; 2Região cortical; 2-- Floema; 3Floema; 3-- xilema; 4xilema; 4-- medula;medula;
BB-- Estrutura Sifonostélica contínua anfiflóica:Estrutura Sifonostélica contínua anfiflóica:
Classificação dos caulesClassificação dos caules
11-- Região cortical; 2Região cortical; 2-- floema; 3floema; 3-- xilema; 4xilema; 4-- floema; 5floema; 5-- medula.medula.
Caracterização Macroscópica das cascasCaracterização Macroscópica das cascas
Plana CanudoCanaletadaEncurvada
Características Organolépticas
Cor, Odor, Sabor
Forma:Forma:
DimensãoDimensão
Aspecto da superfície externaAspecto da superfície externa
A– Fragmentos de casca mostrando lenticela B– Acúleos:
LenticelasLenticelas
Caracterização Macroscópica das CascasCaracterização Macroscópica das Cascas
Acúleo
Acúleo ou Acúleo ou Espinho????Espinho????
Espinho
AcúleoAcúleo:: ExcrescênciaExcrescência epidérmica,epidérmica, duraduraee pontiaguda,pontiaguda, comocomo sese observa,observa, porporexemplo,exemplo, nana roseira,roseira, ee queque podepode serserfacilmentefacilmente removidoremovido semsem produzirproduzirlesãolesão profundaprofunda nono vegetalvegetal
EspinhoEspinho:: ParteParte dede umum caulecaule ouou dedeumauma folhafolha transformadatransformada emem pontapontaagudaaguda ee rijarija.. DifereDifere dodo acúleoacúleo pelopelofatofato dede terter ligaçãoligação comcom oo sistemasistema dedefeixesfeixes lenhososlenhosos lesãolesão profundaprofunda nono vegetalvegetalfeixesfeixes lenhososlenhosos
Acúleo refere-se ao espinho que se desenvolve na casca de certos vegetais, como nas roseiras, sem nenhuma aderência aos tecidos fibrovasculares. ??????????????????????????????????????????????????
Aspecto da superfície interna: Aspecto da superfície interna:
Estriada, fibrosaEstriada, fibrosa
Aspecto da secção transversal:Aspecto da secção transversal:
Caracterização Macroscópica das cascasCaracterização Macroscópica das cascas
GranulosaGranulosaGranulosaGranulosa MáculasMáculasMáculasMáculas NítidaNítidaNítidaNítida
Aspecto da secção transversal:Aspecto da secção transversal:
Homogênea ou heterogêneaHomogênea ou heterogênea
Fratura:Fratura:Ext. LisaExt. LisaExt. LisaExt. Lisa
Int. FibrosaInt. FibrosaInt. FibrosaInt. Fibrosa
Ext.GranulosaExt.GranulosaExt.GranulosaExt.Granulosa
Int. FibrosaInt. FibrosaInt. FibrosaInt. Fibrosa
Ext. MaculadaExt. MaculadaExt. MaculadaExt. Maculada
Int. LisaInt. LisaInt. LisaInt. Lisa
Fibrosa, folheada, nítida, granulosa, esquirolosa
Caracterização Microscópica das cascasCaracterização Microscópica das cascas
11--corte transversal; corte transversal;
22--corte longitudinal corte longitudinal radial; radial;
33--corte longitudinal corte longitudinal tangencialtangencial
11--PeridermesPeridermes;; 22--ParênquimaParênquima corticalcortical
secundáriosecundário;; 33-- GrupoGrupo dede célulascélulas pétreaspétreas;;
44-- GrupoGrupo dede fibrasfibras;; 55-- FloemaFloema;; 66-- floemafloema
secundáriosecundário;; 77-- RaioRaio medularmedular
A A –– Secção transversalSecção transversal: 1: 1-- Súber; 2Súber; 2--Canal Canal secretor; 3secretor; 3-- Raio medular; 4Raio medular; 4-- Fibras.Fibras.
B B –– Secção longitudinal radialSecção longitudinal radial; 1; 1-- Súber; 2Súber; 2--canal secretor;3canal secretor;3-- Raio medular; 4Raio medular; 4-- fibras.fibras.
C C –– Secção longitudinal tangencialSecção longitudinal tangencial: 3: 3-- Raio Raio medular; 4medular; 4-- FibrasFibras
MICROSCOPIA ANALÍTICA
Canela Canela Cinnamomum zeylanicum Ness Cinnamomum zeylanicum Ness -- LauraceaeLauraceae
•CONSTITUINTES•PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
•INDICAÇÕES
•Estimula o trabalho cardíaco e aumenta a tensão sanquínea.
Óleo essencial (aldeído cinâmico, eugenol, vanilina, pineno, cineol,etc); tanino,
mucilagem,
sanquínea.
•A essência é excitante do aparelho gastrintestinal e do útero.
•Estomaquico,antiespasmo-dico, emenagogo.
•Provoca contração uterina
•Aumenta a secreção do suco gástrico
hemorragia nasal, menorragias, infecções intestinais e urinárias, diarréia, atonia gástrica, digestões lentas, dispepsias e fratulência, metrorragias, inercia uterina.
Educolrante.
•CONSTITUINTES•PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
•INDICAÇÕES•EFEITOS
COLATERAIS
•Catártico
•Seu principal uso é na correção habitual da constipação, não só A droga fresca,
Cáscara sagradaCáscara sagradaRhamnus purshiana D. C Rhamnus purshiana D. C -- RhamnaceaeRhamnaceae
Derivados antracênicos (1,4 a 5%),
principalmente emodina. Cascarosídeo
A E B (glicosídeos da aloína) Cascarosídeo C
e D (glicosídeo da crisaloína), princípios
amargos
habitual da constipação, não só como laxante mais também restabelecendo o tônus natural do cólon;
•Produz excitação branda e regular do peristaltismo;
•Em pequenas doses atua como estimulante do apetite e em doses maiores atua como laxante e purgativo suave;
•A ramnotoxina, que é um albuminoide presente na planta fresca é o responsável pela ação fortemente emética
constipação, prisão de ventre
A droga fresca, sem secagem prévia, pode provocar vômitos, cólicas violentas, diarréias, queda de pulsação e aumento do fluxo menstrual, devido a ramnotoxina e a presença de antraquinonas reduzidas
•CONSTITUINTES•PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
•INDICAÇÕES•EFEITOS
COLATERAIS
•A catuaba é um modificador das funções vegetativas, atuando também a nível dos centros
Sono agitado, nervosismo, instabilidade
CatuabaCatuaba
Anemopaegma mirandum Anemopaegma mirandum -- BignoniaceaeBignoniaceae
Catuabina (substância amarga), matérias
aromáticas, tânicas, resinosas, lipídicas,
alcalóides semelhantes a
atropina e ioimbina
também a nível dos centros nervosos, interferindo na condução de impulsos dos nervos motores, seja por mecanismos depressores ou excitatórios.
•Doses elevadas levam à paralisia periférica das fibras musculares lisas da pupila, causando sua dilatação (midríase), devido a presença de um alcalóide com efeitos semelhantes a atropina.
•A catuaba opera lentamente reconstituindo e dando energia ao organismo
instabilidade emocional, convalescença de moléstias graves, impotência sexual, dificuldade de raciocínio e concentração, moléstias do estômago, auxiliar no tratamento da neurastenia
O seu uso contínuo em doses excessivas, pode produzir midríase prolongada
•CONSTITUINTES•PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
•INDICAÇÕES•EFEITOS
COLATERAIS
•Atua sobre a circulação, nas vias respiratórias e no sistema gástrico.
•Bronquite,
•infecção,
• asma,
IPÊ IPÊ -- ROXOROXO
Tabebuia avellanedae Tabebuia avellanedae -- BignoniaceaeBignoniaceae
Saponinas, resinas, antibióticos naturais
(lapachol, alfa-lapachol, beta-lapachol, cloro-hidrolapachol e
xilodoína)
gástrico.
•As naftoquinonas são conhecidas por sua potente ação antibiótica, sendo que o lapachol apresenta além desta ação, ainda atividades antineoplásicas, antimalárica, anticoagulante e analgésica.
• asma,
• úlceras gástricas, e duodenais,
• arteriosclerose,
• gastrite
•Pacientes com neoplasias submetidos a radioterapia
Em doses elevadas pode causar problemas gastrointestinais, anemia e aumento do tempo de coagulação
MulunguMulungu
Erythrina mulungu Benth Erythrina mulungu Benth -- LeguminosaeLeguminosae
•CONSTITUINTES•PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
•INDICAÇÕES•EFEITOS
COLATERAIS
•Seus alcalóides atuam sobre o sistema nervoso central, causando bloqueio neuro
•Excitação do sistema nervoso
Alcalóides: eretrina, erisopina, errisodina, eritramina, eritratina
causando bloqueio neuro muscular e relaxamento dos músculos lisis, agindo como depressores.
•Estimula na regeneração tissular.Os alcalóides do mulungu são lentamente absorvidos pelo tubo intestinal e rapidamente excretados pelos rins
sistema nervoso
•Agitação, insônias, tosses nervosas
•Dores reumáticas e nevralgia
•Asma
•Hepatite e obstruções do fígado e baço
Não há referências na literatura
•CONSTITUINTES•PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
•INDICAÇÕES•EFEITOS
COLATERAIS
•Óleo essencial: contem limoneno,
terpineno, naftaleno,
•A quinina inativa as enzimas celulares e age como tóxico para o protozoário da malária. A ação
•Anemias
QUINAQUINA
Cinchona calisayaCinchona calisaya
Cinchona succirubra Cinchona succirubra -- RubiaceaeRubiaceae
terpineno, naftaleno, ß-cariofileno,
humuleno, p´cimeno, cânfora
•Alcalóides (3 a 18%): Quinina, quinidina,
cinchonina, cinchonidina
•Triterpenos;
•Saponinas;
•Resinas;
•Taninos
o protozoário da malária. A ação estimulante do sistema digestivo é dada pelos princípios amargos que irá estimular a secreção dos sucos digestivos
•Possui ação como tônico cardíaco, reduzindo palpitações e normalizando suas funções
•Anemias
•Convalescência
•Afecções febris periódicas da malária
•Má digestão
•Arritmia cardíaca
•Anorexia
•Tonificante e estimulante do apetite
Administrado junto com anticoagulantes pode haver potencialização destes
Farmacodiagnose Lenho
DefiniçãoDefinição
Características organolépticasCaracterísticas organolépticas:
Características MacroscópicasCaracterísticas Macroscópicas:
Aneis anuais ou aneis de crescimento,
Raios Medulares, porosRaios Medulares, poros
Características MicroscópicasCaracterísticas Microscópicas
��Traquéias ou vasosTraquéias ou vasos
Elementos Traqueais:Elementos Traqueais:
Traqueídesanelados
pontuados reticuladosespiraladosEscalariforme
Fibras do Xilema:Fibras do Xilema:
Fibras traqueídes Fibras libriformes
Características MicroscópicasCaracterísticas Microscópicas
Parênquima do Xilema:Parênquima do Xilema:
�� Parênquima do sistema axialParênquima do sistema axial:
�� ApotraqueaApotraqueal
Características MicroscópicasCaracterísticas Microscópicas
��Paratraqueal:Paratraqueal:
Difuso agregado difuso concêntrico
Vasocêntrico,Aliforme Confluente
Parênquima doParênquima do Sistema HorizontalSistema Horizontal:Raios medulares secundáriosRaios medulares secundários:
Características MicroscópicasCaracterísticas Microscópicas
HOMOGÊNEOHOMOGÊNEO
HETEROGÊNEOHETEROGÊNEO
Características MicroscópicasCaracterísticas Microscópicas
ARTIGOSARTIGOSARTIGOSARTIGOS