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7/25/2019 Aula 5 Defeitos Na Madeira IMP
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TRABALHABILIDADE
COMBUSTIBILIDADE
INSTABILIDADE
DENSIDADE
2008
A melhor maneira de ser livre ser culto
Danillo
Flavio
Paulo
Diogo
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TRABALHABILIDADEDA MADEIRA
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O grau de facilidade de se trabalhar a madeira denominado trabalhabilidade, portanto agr da madeira poder nos fornecer uma idia
da facilidade de se conseguir um bomacabamento, onde as madeiras com gr retaprovavelmente apresentara uma dificuldade
menor de trabalhabilidade de que as madeirasde gr irregulares.
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Pelo fato da madeira ser um material deorigem biolgica, est sujeita a variaes nasua estrutura que podem acarretar mudanas
nas suas propriedades. Estas mudanas soresultantes de trs fatores principais:anatmicos, ambientais e de utilizao.
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DEFEITOS NATURAIS
DEFEITOS PROCESSAMENTO
AFETAM A
QUALIDADE E DESEMPENHO
DAS PEAS DE MADEIRA
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CLASSIFICAO
DOS
DEFEITOS
Defeitos de crescimento
Defeitos de secagem
Defeitos de produo
Defeitos de alterao
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INSTABILIDADE
A madeira possui uma facilidade muito grandede perder e absorver gua desta forma seutamanho tambm varia facilmente, isto se
deve a entrada e sada de gua entre asmolculas de celulose da parede celular, destaforma madeiras que apresentam abundncia
de clulas de parede espessas possuiro essefenmeno com maior freqncia.
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Podemos calcular a variao de dimenses demadeiras quando postas para a secagem. Se amadeira apresentar desvio de gr ela fugira
aos padres normais de comportamento desecagem , alm de apresentar deformaes.
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DEFEITOS DE SECAGEM
So originados pela deficincia dos sistemasde secagem e armazenamento das peas.Podem ser: encanoamento, arqueamento,encurvamento, torcimento e rachadura.
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Defeitos de Secagem
EMPENAMENTO
warping
ABAULAMENTO
sweep
ARQUEAMENTO
camber
Deformao lateral
TORCIMENTO
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EMPENAMENTO
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RACHADURAS: So causadas pr fatores diversoscomo injrias mecnicas, condies climtica etc. eque acontecem em regies mais fracas da rvore.Aps o corte essas rachaduras podem aparecer issose deve a tenses internas durante o crescimento.Essas rachaduras podem ser de dois tipos:rachaduras radiais e bolsas de resina e falha decompresso. Esses problemas prejudicam o
aproveitamento da tora , pois h um grandedesperdcio de madeira nas que apresentamrachadura.
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Defeitos de Secagem
FENDAS PERIFRICAS
SPLIT
FENDAS CERNE
SHAKE
GRETAS
CUP SHAKE GRETA TOTAL
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Defeitos de crescimento
NS
Desvio de Veio
Fibras torcidas
VENTOS
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FALHAS NATURAIS DA MADEIRA
Dois tipos de falhas principais podem ocorrer devido natureza da madeira. A primeira delas est
relacionada com o encurvamento do tronco e dosgalhos durante o crescimento da rvore, alterando oalinhamento das fibras e podendo influenciar naresistncia. Outro fator a ser observado a presena
de alburno, que por suas prprias caractersticasfsicas apresenta valores de resistncia menores.
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COMBUSTIBILIDADE
Contrariamente idia difundida, a madeira oferece umaexcelente resistncia ao fogo. H trs razes para isso : sua mcondutividade trmica, seu teor de gua e a crostacarbonizada que se forma, criando rapidamente uma camada
isolante que freia a combusto at imped-la.Sendo a madeira um mal condutor de calor, a temperaturainterna cresce mais lentamente, no provocando maiorcomprometimento da regio central das peas que, destamaneira, podem manter-se em servio, nas condies que o
ao, por exemplo, j teria entrado em colapso (escoamento),mesmo no sendo inflamvel.
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A madeira transmite 10 vezes menos rapidamente ocalor que o concreto e 250 vezes menos que o ao!Outra caracterstica importante da madeira comrelao ao fogo o fato de no apresentar distoro
quando submetida altas temperaturas, tal comoocorre com o ao, dificultando assim a runa daestrutura.O que h de bom tambm que a madeira nolibera gases nocivos quando queima (a no ser as
tratadas em autoclave).(Eng. Alan Dias )
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Vigas de madeira e ao aps um incndio: note que a estrutura em ao se deformoucompletamente, enquanto que a viga de madeira ainda sustenta sua carga mesmo aps o
contato com o fogo em altas temperaturas.
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Condutividade trmica de materiais a 27C.
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Devido a organizao estrutural do tecido, queretm pequenos volumes de ar em seuinterior, a madeira impede a transmisso de
ondas de calor ou frio, tornando-se, assim, ummau condutor trmico (baixa condutividadetrmica), isolando calor ou frio.
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As madeiras duras (alta massa especifica) queimammelhor, porque possuem maior quantidade dematria lenhosa pr volume. A combusto e o podercalorfico so influenciados pelo teor de lignina ,
leos resinas ceras etc. , estas madeiras quepossuem essas substncias provavelmente nopodero ser utilizadas para o cozimento oudefumao de alimentos , pr outro lado algumas
madeiras possuem substancias que do um gosto earoma peculiares a os alimentos
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Cada material, dependendo da temperatura aque estiver submetido, libera maior ou menorquantidade de vapores. Para melhor
compreenso do fenmeno, definem-se asseguintes variveis:
a) ponto de fulgor;
b) ponto de combusto; c) temperatura de ignio,
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a) Ponto de fulgor a temperatura mnima em que um combustvel comea a
desprender vapores que, se entrarem em contato com algumafonte externa de calor, se incendeiam. o "Ponto de fulgor" damadeira (combustvel slido), que de 150C.
b) Ponto de combusto a temperatura mnima em que esse combustvel slido,sendo aquecido, desprende gases que, em contato com fonteexterna de calor, se incendeiam, mantendo-se as chamas. Noponto de combusto, portanto, as chamas continuam. Oponto de combusto da madeira da ordem de 300C.
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c) Temperatura de ignio
a temperatura mnima em que gasesdesprendidos de um combustvel se inflamampelo simples contato com o oxignio do ar. Nocaso da madeira, a temperatura de ignio superior a 350C.
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importante frisar que uma substncia squeima quando atinge, pelo menos, o pontode combusto. E convm lembrar que, mesmo
que o combustvel esteja no ponto decombusto, se no houver chama ou outrafonte de calor, no se verificar o fogo.
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Se observarmos bem, podemos perceber que as chamas ou labaredas de fogoqueimam a uma certa distancia da superfcie da madeira.
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Sistema III
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DENSIDADE
Devido sua boa correlao com as caractersticascelulares, a densidade uma ferramenta bastanteutilizada na avaliao da qualidade da madeira. Umarvore em crescimento est sujeita a diversos fatores
biticos e abiticos (luz, umidade, fertilidade ecompetio) que determinam variaes na dimensodas clulas (dimetro, comprimento e espessura daparede celular), na proporo de lenho inicial etardio, nas diferentes propores de volume de vasos
e parnquima e conseqentemente, no arranjo doselementos anatmicos.
Sistema III
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As variaes na densidade da madeira, entre edentro de indivduos da mesma espcie, estorelacionadas ao resultado diferenciado no
volume de poros e na presena de extrativos.No entanto, para eles, no existe um padrodefinido para essas variaes dentro de umarvore, mas sim uma idia aproximada de sua
tendncia geral ao longo do fuste, no sentidomedula-casca e com a idade.
Sistema III
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Sistema III
JATOB
PAU-MARFIM
DENSIDADE: madeira altamente densa, com 13% deumidade tem 795 kg/m 3, verde tem 1.015 kg/m 3 secarapidamente ao forno ou ao ar livre.
DENSIDADE: madeira altamente densa, com 13% deumidade tem 921 kg/m 3, verde tem 1.275 kg/m 3 , secarapidamente ao forno ou ao ar livre.
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Sistema III
DENSIDADE: madeira de densidade mdia, com 13% deumidade tem 785 kg/m 3, verde tem 1.210 kg/m3 , secamuito rapidamente.
ANGELIM-PEDRA
CEDRO
DENSIDADE: madeira de densidade mdia,com 13% de umidade tem 485 kg/m 3, verdetem 635 kg/m 3 , fcil de secar, secarapidamente ao forno ou ao ar livre.
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Sistema III
IP
SUCUPIRA
DENSIDADE: madeira altamente densa, com 13% deumidade tem 1.103 kg/m 3, verde tem 1.315 kg/m 3 , secarapidamente ao forno ou ao ar livre.
DENSIDADE: madeira altamente densa, com 13% deumidade tem 1.101 kg/m 3, verde tem 1.310 kg/m 3 , secarapidamente ao forno, mas com muita dificuldade ao ar livre.
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
http://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.html
Hilton Moreno - NBR 5410:2004Proteo
contra incndio e uso de madeira nasinstalaes eltricas
APOSTILA DE MADEIRA
APOSTILA ANATOMIA DA MADEIRA http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art
_27/madeira.html
http://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_27/madeira.htmlhttp://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_27/madeira.htmlhttp://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_27/madeira.htmlhttp://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_27/madeira.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.htmlhttp://estruturasdemadeira.blogspot.com/2007/02/mito-madeira-fogo.html