23
Prof: Breno Henriques TÓRAX E ABDOME

aula de tórax

Embed Size (px)

DESCRIPTION

disciplina de posicionamento do torax

Citation preview

Page 1: aula de tórax

Prof: Breno Henriques

TÓRAX E ABDOME

Page 2: aula de tórax

DICAS DE ABREVIAÇÕES

• RI – RECEPITOR DE IMAGEM

• RC – RAIO CENTRAL

• DFOFI – DISTANCIA FOCO FILME

• DFOO – DISTANCIA FOCO OBJETO

• DFRI – DISTANCIA FOCO IMAGEM ( FILME )

Page 3: aula de tórax

ESQUELETO AXIAL NO ADULTO Cabeça Crânio 8Cabeça Ossos da face 14Osso Hióide 1Ossículo da audição (pequeno osso em cada ouvido) 6Coluna vertebral Cervical 7Coluna vertebral Torácica 12Coluna vertebral Lombar 5Coluna vertebral Sacral 1Coluna vertebral Coccígea 1Tórax Esterno 1Tórax Costela 24

Total de ossos no esqueleto do adulto 80

Page 4: aula de tórax

ESQUELETO APENDICULAR ADULT0Cintura escapular Clavículas 2 Escápula 2Membros superiores Úmero 2 Ulna 2 Rádio 2 Ossos carpais 16 Ossos metacarpais 10 Falanges 28Cintura pélvica Ossos do quadril 2Membros inferiores Fêmur 2 Fíbula 2 Tíbia 2 Patelas 2 Ossos tarsais 14 Ossos metatarsais 10 Falanges 28

Total de Osso no Esqueleto Apendicular 126

Page 5: aula de tórax

TRAQUEIA

Carina

Page 6: aula de tórax

TRAQUEIA A Carina é uma proeminência (ou ponta) específica da cartilagem mais inferior da traqueia, observada na parte interna final dessa estrutura, onde ocorre a divisão da traqueia em brônquios direito e esquerdo. Observando-se de cima, através de um broncoscópio, a Carina situa-se à esquerda da linha média, e o brônquio direito aparece mais aberto que o esquerdo, justificando claramente a maior probabilidade de as partículas que descem pela traqueia entrarem no brônquio direito

Page 7: aula de tórax

A camada externa desse saco pleural reveste a superfície interna da parede torácica e do diafragma e é denominada PLEURA PARIETAL. A camada interna que cobre a superfície dos pulmões, inclusive imergindo por dentro das fissuras, entre os lobos, é chamada PLEURA PULMONAR OU VISCERAL

Page 8: aula de tórax

PULMÕES

Page 9: aula de tórax
Page 10: aula de tórax

Tórax anterior

Posterior

Page 11: aula de tórax

TÓRAX Costela 24 Esterno 1Vertebra torácica 12

clavícula 2Escapula 2

Page 12: aula de tórax

HIPERESTÊNICO E HIPOESTÊNICO

E um tórax muito largo porem curto Na dimensão vertical E um paciente com o tórax estreito

e longo na sua dimensão vertical

Page 13: aula de tórax

IMAGEM RADIOGRÁFICA DO TÓRAX

A – traqueia B – ápice C - Carina D- base dos pulmões E- musculo diafragma F- seios costofrênicosG- hilo

Page 14: aula de tórax

PONTOS DE REFERENCIA 18 A 20 cm

Page 15: aula de tórax

Posicionamento do paciente: Paciente de pé, pés levemente afastado, peso igualmente distribuído em ambos os pés Queixo elevado repousando no RI Mãos nos quadris inferiores, palma para fora, cotovelos parcialmente flexionados Ombros rodados anteriormente conta o RI para permitir que as escapulas se movam lateralmente para fora dos campo pulmonar , ombros deprimidos para baixo para movimenta as clavículas abaixo dos ápices.

posicionamento da parte: Alinhar PMS com RC e com a linha média do RI e margens igual entre as lateral do tórax e os lados RI Assegurar-se de que não ha rotação do tórax pela colocação do plano coronal médio paralelo ao RI

RC: Perpendicular ao RI e centrado com o plano sagital médio no nível de T7 ( 18 a 20 cm abaixo da vertebra proeminente ou no ângulo inferior da escapula )

Colimação : os quatro lado de interesse.

INCIDENCIA PA: TÓRAX

Page 16: aula de tórax

Posição do Paciente: Paciente na posição ortostática, com o lado esquerdo contra o chassi.O peso deve estar bem distribuído sobre os dois pés. Os braços elevados acima da cabeça com o queixo levantado

Posição da Parte : Centralizar o paciente em relação ao RC e ao chassi anterior e posteriormente. A posição é a de perfil verdadeiro (o plano coronal é perpendicular, e o plano sagital é paralelo ao chassi )

Raio Central : RC perpendicular, direcionado para a região média do tórax, ao nível de T7(8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular). DFoFi de 180 cm

Colimação : Colimar os quatro lados dos campos pulmonares (borda superior do campo iluminado ao nível da vértebra proeminente)

.

PERFIL DE TÓRAX

Page 17: aula de tórax

PERFIL DE TÓRAX

Page 18: aula de tórax

INCIDENCIA EM - PA REALIZADA NA MACA

P DO PACIENTE – sentado na maca, pernas sobre a borda , braços ao redor do RI , ombros rodados anteriormente e inferiormente.

P DA PARTE – certificar que não a rotação do tórax , ajustar a altura do RI de forma que o topo do receptor esteja cerca de 4 a 5 cm acima da região superior dos ombros e RC esteja em T7 RC – perpendicular ao RI e centrado com plano sangital médio no nível de T7

COLIMAÇÂO – a área dos campos pulmonares, as quatro área de interesse.

DFOFI – 180 cm

Page 19: aula de tórax

AP DE TÓRAX - NO LEITO OU NA MACA

P DO PACIENTE – Em decúbito dorsal , se possível a cabeceira da maca ou do leito deve ser e levada até que o tronco assuma uma posição semi-ortostática . Os ombro devem ser levados para a frente com rotação medial ou interna dos braços

P DA PARTE - Posicionar o RI atrás do paciente, alinha o centro do RI com o RC centralizar o paciente com o RC e com o RI, o técnico deve se posicionar próximo ao tubo e observar o paciente do alto , para verificar se o alinhamento estão correto

RC- Angulado caudalmente de 5° para fica perpendicular ao eixo longo do esterno , fazendo essa angulação evita que as clavículas obscureçam os ápices pulmonares. Obs: se o paciente estive em semi-ortostática o RC e perpendicular ao paciente na altura da sétima vértebra torácica.

DFOFI- Em decúbito o ninimo e de 100cm em semi-ortostática 180cm

Page 20: aula de tórax
Page 21: aula de tórax

DECÚBITO LATERAL – AP – COM RAIO HORIZONTAL (MÉTODO DE LAURELL)

P DO PACIENTE – em decúbito lateral (D ou E) com almofada sob ele , queixo estendido e ambos braço elevado acima da cabeça , o dorso do paciente firmemente contra o RI, joelhos levemente flexionado e plano coronal paralelo ao RI

P DA PARTE – ajusta a altura do RI para centralizar o tórax com RI , ajustar o PMS do paciente e o RC em T7 RC – horizontal, direcionado ao centro do RI, para o nível de T7 ,8 a 10 cm abaixo da incisura jugular DFOFI- 180cm

COLIMAÇÂO – colimar a área do campo pulmonar

Page 22: aula de tórax

AP LORDÓTICA DO TÓRAX (METODO DE FLEISHNER)

P DO PACIENTE – Em pé afastado cerca de 30cm do RI e inclinado para trás como ombros , pescoço e dorso da cabeça contra o RI , ambas as mãos nos quadris , palma para fora ,ombros rodado para frente. P DA PARTE – Centralizar o PMS com o RC e a linha do centro do RI ,centralizar o chassi com o RC cercar de 7 a 8 cm acima dos ombros em um paciente médio.

RC – Perpendicular ao RI , centrado com o terço médio do esterno ( 9cm abaixo da incisura jugular )

DFOFI- 180cm

COLIMAÇÃO - Os quatro lados dos campos pulmões

Page 23: aula de tórax

METODO ALTERNATIVO

SE O PACIENTE NÃO PODER FICAR NA POSIÇÃO ERETA PARA A INCIDENCIA APICO-LORDÓTICA UMA INCIDENCIA AP SEMIAXIAL PODER SER REALIZADA COM O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL (SUPINA ).OS OMBROS SÃO RODADOS PARA FRENTE E OS BRAÇOS POSICIONADOS COMO A INCIDENCIA LORDÓTICA

RC – DEVE ESTAR DERECIONADO 15° A 20° CEFALICO PARA TERÇO MÉDIO DO ESTERNO