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AULA
TÉCNICA 02
2006
INSTRUTOR: SCOPINOINSTRUTOR: SCOPINO
SCOPINO TREINAMENTOS
INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: CFI AUTOLATINA
AULA PARTE 2/3
AULA PARTE 2/3
SENSORES
SENSORES
ENVIE SUAS DÚVIDAS À UMEC
TEMOS PLANTÃO DE DÚVIDAS AO VIVO COM O INSTRUTOR
SCOPINO NO FINAL DESTA AULA.
Já tivemos aula sobre a introdução do sistema CFI
Agora veremos:
Injeção Eletrônica
CFI - FIC
SENSORES
A ESTRATÉGIA BÁSICA
SINAIS DE ENTRADA
ECU
SINAIS DE SAÍDA
SENSOR DE ROTAÇÃOÉ O PRINCIPAL SINAL ENTRE OS SENSORES QUE A ECU RECEBE.
É DO TIPO HALL (3 FIOS) E ESTÁ DENTRO DO DISTRIBUIDOR.
RECEBE 12 VOLTS DA UNIDADE TFI, OUTRO TERMINAL ESTÁ ATERRADO E O PULSO É ENVIADO À ECU E À TFI, DE ACORDO COM A VARIAÇÃO DA JANELA FIXA NO DISTRIBUIDOR EM RELAÇÃO AO ÍMÃ DO SENSOR.
DISTRIBUIDOR
SENSOR HALL
TEMPERATURA DE ÁGUAEste sensor é um termistor NTC – Coeficiente Negativo de Temperatura - e está fixo na carcaça da flange de água.Possui dois terminais, sendo um ligado à massa dentro da ECU e outro é a alimentação de 5 Volts enviado e controlado pela própria ECU. Atenção especial deve ser dada ao teste com scanner ou por código, pois se o motor estiver frio, acusará falha neste sensor.
SENSOR DE TEMP. ÁGUA
TABELA SENSOR TEMP. ÁGUAMedindo a tensão no fio de resposta
com a chave de ignição ligadaTEMPERATURA
EM GRAUS CELSIOS
100 90 80 70
TENSÃO DE RESPOSTA EM VOLTS
0,5 0,6 0,8 1,1
RESISTÊNCIA MEDIDA NO SENSOR EM KOHMS
2,2 2,7 3,7 5,4
SENSOR DE VELOCIDADE
É um sensor do tipo hall, está fixo na caixa de mudanças e também serve, para alguns modelos, de ligação mecânica do cabo do velocímetro ao painel de instrumentos.Envia um sinal elétrico de acordo com a variação de velocidade da roda.
A ECU utiliza este sinal para adequar a mistura e para controle da marcha lenta nas desacelerações.
DETALHE SENSOR DE VELOCIDADE
SENSOR MAPEstá ligado, através de uma mangueira, ao coletor de admissão – linha de vácuo do motor – informando as variações de depressão do motor.
A = alimentação 5 V
B = negativo via ECU
C = sinal de resposta
DETALHE: A RESPOSTA VARIA EM FREQUÊNCIA E NÃO EM TENSÃO
SENSOR MAP
SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA
Trata-se de um potenciômetro com resistência variável, que informa à ECU a variação da posição da borboleta aceleradora.
Terminais:A = alimentação 5 VoltsB = negativo via ECUC = sinal de resposta
TABELA SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA
Com chave ligada medindo no fio de resposta
POSIÇÃO DA BORBOLETA TENSÃO
FECHADA 0,5 a 1,0 V
½ ABERTA 2 a 3 V
TOTALMENTE ABERTA 4,1 a 4,9 V
FOTO SENSOR BORBOLETA
TEMPERATURA DO AR
Também é um termistor NTC – Coeficiente Negativo de Temperatura - e está fixo na tampa do corpo de borboleta.
Quanto mais quente o ar mais baixo é o sinal. É importante para o cálculo da massa de ar admitido, quanto maior a temperatura menos denso é o ar admitido.
TABELA SENSOR TEMP. AR
TEMPERATURA
EM GRAUS CELSIOS
90 60 50 20
TENSÃO DE RESPOSTA EM VOLTS
0,7 1,2 1,7 3,1
RESISTÊNCIA MEDIDA NO SENSOR EM OHMS
295 760 1150 3700
SENSOR DE TEMP. DO AR
SENSOR DE OXIGÊNIO
Também conhecida como sonda lambda, mede a quantidade de oxigênio nos gases de escapamento.
Seu sinal de reposta varia entre 0,1 a 0,9 volts, após estar aquecida acima de 300 graus Celsios. Possui 4 fios.
Sua resistência de aquecimento é de 6 ohms com variação de 20 %.
PSPS
É o interruptor da direção hidráulica, que informa à ECU, aumento de pressão no circuito de direção, sendo o motor acelerado para que não deixe de funcionar em manobras.
É normalmente fechado, ou seja, ao removê-lo para teste o motor é acelerado.
PSPS
PERGUNTA
COMO É LIGADO
O ELETROVENTILIADOR
DESTE SISTEMA ?
RESPOSTA
ATRAVÉS DE
INTERRUPTOR (CEBOLÃO), PORTANTO A ECU NÃO POSSUI
NENHUMA LIGAÇÃO COM O CONTROLE DE TEMPERATURA
DO MOTOR.
OBRIGADO PELO ACOMPANHAMENTO
DAS AULAS. ATÉ A PRÓXIMA:
INJEÇÃO ELETRÔNICA CFI – PARTE 3/3
Instrutor Scopino
E AGORA VAMOS AO VIVO
AO PLANTÃO DE DÚVIDAS COM O SCOPINO
UMEC – UNIVERSIDADE DO MECÂNICO