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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

    Noes de Informtica em Teoria e Exerccios

    p/ Polcia Civil de Minas Gerais Aula 00 Aula Demonstrativa

    Profa. Patrcia Quinto

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    Aula Contedo Programtico

    00 Proposta do curso e aula demonstrativa sobre Internet.

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    5.1. Equipamentos. 5.1.1. Arquitetura bsica de computadores. 5.1.2. Principais perifricos. 5.1.3. Mdias para armazenamento de dados.

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    5.1. Sistemas Operacionais Windows e Linux. 5.1.4. Conceitos gerais de sistemas operacionais. 5.2. Manipulao de arquivos em sistemas Windows e Linux. 5.2.1. Arquivos: conceito, tipos, nomes e extenses mais comuns. 5.2.2. Estrutura de diretrios e rotas. 5.2.3. Cpia e movimentao de arquivos. 5.2.4. Atalhos. 5.2.5. Permisses de arquivos e diretrios. 5.3.6. Contas e grupos de usurios em ambiente Windows e Linux. 5.3.7. Compartilhamento de recursos e permisses de leitura e escrita de arquivos e pastas na rede Windows.

    03

    5.2. Manipulao de arquivos em sistema Linux. 5.3.6. Contas e grupos de usurios em ambiente Linux. 5.9. Software livre 5.9.1. Conceito, distribuio e modificao. 5.9.2. Licenas GPLv2 e GPLv3. 5.9.3. Planejamento Estratgico do Comit Tcnico de Implementao do Software Livre no Governo Federal.

    04

    5.4. Conceitos bsicos e modos de utilizao de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados Internet e intranet. 5.4.1. Tipos de URL. 5.4.2. Tipos de domnio. 5.3. Conceitos bsicos de redes locais. 5.3.1. Endereamento TCP/IP. 5.3.2. Mascara de rede. 5.3.3. Gateway. 5.3.4. DNS. 5.3.5. Autenticao e login.

    05

    5.4.3. Navegador Mozilla Firefox. 5.4.4. Aplicaes. 5.4.5. Cookies. 5.4.6. Segurana. 5.4.7. Controles Active X. Plugins. 5.4.8. Configurao de proxy. 5.5. Correio eletrnico. 5.5.1. Endereos de e-mail. 5.5.2. Campos de uma mensagem.

    Aula 00 Aula Demonstrativa

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    5.5.3. Organizao de mensagens em pastas. 5.5.4. Backup e compactao dos emails. 5.5.5. Envio, resposta, encaminhamento e recebimento de emails, anexos. 5.5.6. Endereos e formas de endereamento de correio eletrnico, webmail, Outlook Express, Mozilla Thunderbird. 5.5.7. Garantindo o sigilo e a autenticidade de um email atravs de criptografia PGP, chaves pblicas e privadas.

    06 5.6.1. Conceitos e principais recursos de editores de textos, planilhas eletrnicas e editores de apresentaes BrOffice.org . (Foco:Writer, Calc e Impress).

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    5.7. Segurana 5.7.1. Tipos de vrus, cavalos de Tria, worms, spyware, phishing, pharming, spam. 5.7.2. Riscos de segurana no uso de correio eletrnico e internet. 5.7.3. Backup de arquivos digitais em mdias de armazenamento, drives virtuais e pastas compartilhadas na rede. 5.8. Certificao digital 5.8.1. Conceitos e legislao. 5.8.2. Aplicativos de segurana. 5.8.3. Criptografia PGP. 5.8.3.1. Chaves pblicas e privadas. 5.8.3.2. Consulta e envio de chaves pblicas a um servidor de chaves utilizando interface web ou aplicativos prprios.

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    5.6. Ferramentas de automao de escritrio. 5.6.1. Conceitos e principais recursos de editores de textos Microsoft Office. 5.6.1.2. Word: estrutura bsica dos documentos; operaes com arquivos, criao e uso de modelos; edio e formatao de textos; cabealhos e rodap; pargrafos; fontes; colunas; marcadores simblicos e numricos; tabelas e texto multicolunados; configurao de pginas e impresso; ortografia e gramtica; controle de quebras; numerao de pginas; legendas; ndices; insero de objetos; campos predefinidos, caixas de texto e caracteres especiais; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, rgua, janelas, atalhos e menus; mala direta e proteo de documentos.

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    5.6.1. Conceitos e principais recursos de editores de planilhas eletrnicas Microsoft Office. 5.6.1.3. Excel: estrutura bsica das planilhas, conceitos de clulas, linhas, colunas, pastas e grficos, elaborao de tabelas e grficos, uso de frmulas, funes e macros, impresso, insero de objetos, campos predefinidos, controle de quebras, numerao de pginas, obteno de dados externos, classificao, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus.

    10

    5.6.1. Conceitos e principais recursos de editores de apresentaes Microsoft Office. 5.6.1.1.Powerpoint: estrutura bsica de apresentaes, edio e formatao, criao de apresentaes, configurao da aparncia da apresentao, impresso de apresentaes, multimdia, desenho e clipart, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus.

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    Sumrio

    Apresentao ......................................................................................... 4

    Planejamento das Aulas ......................................................................... 9

    Introduo Internet .......................................................................... 10

    Protocolos de Comunicao ................................................................. 12

    Hipertexto e HTML ............................................................................... 25

    Servidor Web, Site e Home-Page ......................................................... 25

    Pginas Estticas X Pginas Dinmicas ............................................... 26

    Domnio e URL ..................................................................................... 26

    Intranet, Extranet e Internet ............................................................... 27

    Memorex .............................................................................................. 30

    Lista das Questes Comentadas na Aula .............................................. 33

    Consideraes Finais ........................................................................... 58

    Bibliografia .......................................................................................... 58

    Acompanhe a Evoluo do seu Aproveitamento ................................... 59

    Lista das Questes Apresentadas na Aula ............................................ 60

    Gabarito ............................................................................................... 69

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    Apresentao Ol queridos (as) amigos (as), meus cumprimentos!

    Como bom estar aqui!

    Sem o esforo da busca torna-se impossvel a alegria da conquista. William Douglas

    Estarei participando ativamente com vocs desta batalha, que ser cada vez com mais soldados a seu favor. O resultado? Muito SUCESSO para todos!!!

    Assim, com grande satisfao que os recebo nesta nova edio do curso de Noes de Informtica (Em Teoria e Exerccios Comentados) direcionada para o certame da Polcia Civil de Minas Gerais.

    Sero ao todo 10 aulas, alm desta aula demonstrativa, em que teremos resumos tericos contemplando os pontos que podem ser explorados pela FUMARC e os comentrios de 400 questes atualizadas, para que voc possa se antecipar ao estilo de cobrana que encontrar na sua prova!

    Este curso abordar TODOS os tpicos do edital, no que tange disciplina de Noes de Informtica, destacados a seguir.

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    5.1. Equipamentos e Sistemas Operacionais Windows e Linux. 5.1.1. Arquitetura bsica de computadores. 5.1.2. Principais perifricos. 5.1.3. Mdias para armazenamento de dados. 5.1.4. Conceitos gerais de sistemas operacionais. 5.2. Manipulao de arquivos em sistemas Windows e Linux. 5.2.1. Arquivos: conceito, tipos, nomes e extenses mais comuns. 5.2.2. Estrutura de diretrios e rotas. 5.2.3. Cpia e movimentao de arquivos. 5.2.4. Atalhos. 5.2.5. Permisses de arquivos e diretrios. 5.3. Conceitos bsicos de redes locais. 5.3.1. Endereamento TCP/IP. 5.3.2. Mascara de rede. 5.3.3. Gateway. 5.3.4. DNS. 5.3.5. Autenticao e login. 5.3.6. Contas e grupos de usurios em ambiente Windows e Linux. 5.3.7. Compartilhamento de recursos e permisses de leitura e escrita de arquivos e pastas na rede Windows. 5.4. Conceitos bsicos e modos de utilizao de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados Internet e intranet. 5.4.1. Tipos de URL. 5.4.2. Tipos de domnio. 5.4.3. Navegador Mozilla Firefox. 5.4.4. Aplicaes. 5.4.5. Cookies. 5.4.6. Segurana. 5.4.7. Controles Active X. Plugins. 5.4.8. Configurao de proxy. 5.5. Correio eletrnico. 5.5.1. Endereos de e-mail. 5.5.2. Campos de uma mensagem. 5.5.3. Organizao de mensagens em pastas. 5.5.4. Backup e compactao dos emails. 5.5.5. Envio, resposta, encaminhamento e recebimento de emails, anexos. 5.5.6. Endereos e formas de endereamento de correio eletrnico, webmail, Outlook Express, Mozilla Thunderbird. 5.5.7. Garantindo o sigilo e a autenticidade de um email atravs de criptografia PGP, chaves pblicas e privadas.

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    5.6. Ferramentas de automao de escritrio. 5.6.1. Conceitos e principais recursos de editores de textos, planilhas eletrnicas e editores de apresentaes Microsoft Office e BrOffice.org . 5.6.1.1.Powerpoint e Impress: estrutura bsica de apresentaes, edio e formatao, criao de apresentaes, configurao da aparncia da apresentao, impresso de apresentaes, multimdia, desenho e clipart, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus. 5.6.1.2. Word e Writer: estrutura bsica dos documentos; operaes com arquivos, criao e uso de modelos; edio e formatao de textos; cabealhos e rodap; pargrafos; fontes; colunas; marcadores simblicos e numricos; tabelas e texto multicolunados; configurao de pginas e impresso; ortografia e gramtica; controle de quebras; numerao de pginas; legendas; ndices; insero de objetos; campos predefinidos, caixas de texto e caracteres especiais; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, rgua, janelas, atalhos e menus; mala direta e proteo de documentos. 5.6.1.3. Excel e Calc: estrutura bsica das planilhas, conceitos de clulas, linhas, colunas, pastas e grficos, elaborao de tabelas e grficos, uso de frmulas, funes e macros, impresso, insero de objetos, campos predefinidos, controle de quebras, numerao de pginas, obteno de dados externos, classificao, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus. 5.7. Segurana 5.7.1. Tipos de vrus, cavalos de Tria, worms, spyware, phishing, pharming, spam. 5.7.2. Riscos de segurana no uso de correio eletrnico e internet. 5.7.3. Backup de arquivos digitais em mdias de armazenamento, drives virtuais e pastas compartilhadas na rede. 5.8. Certificao digital 5.8.1. Conceitos e legislao. 5.8.2. Aplicativos de segurana. 5.8.3. Criptografia PGP. 5.8.3.1. Chaves pblicas e privadas. 5.8.3.2. Consulta e envio de chaves pblicas a um servidor de chaves utilizando interface web ou aplicativos prprios. 5.9. Software livre 5.9.1. Conceito, distribuio e modificao. 5.9.2. Licenas GPLv2 e GPLv3. 5.9.3. Planejamento Estratgico do Comit Tcnico de Implementao do Software Livre no Governo Federal.

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Mais informaes: 1. O Concurso Pblico ser regido pelo Edital n 01/2014. 2. Vagas: 1000 (um mil), para o cargo de INVESTIGADOR DE POLCIA. 3. As inscries sero recebidas a partir das 9h (horrio de Braslia) do dia 09 (nove) de junho at s 23h (horrio de Braslia) do dia 10 (dez) de julho de 2014. 4.A prova constar 60 (sessenta) questes de mltipla-escolha, cada uma com 04 (quatro) opes, existindo apenas uma opo a ser marcada em cada uma das questes. 5. A matria Noes de Informtica ser parte integrante da prova objetiva. Sero 10 questes de informtica na prova. 6. Cabe destacar que a banca possui um nmero reduzido de questes sobre determinados temas previstos no edital do concurso. Por isso, tambm sero criadas novas questes e/ou apresentadas questes similares de outras bancas (como CESPE, FCC, ESAF, Cesgranrio, etc.) para complementar ou mesmo para introduzir um determinado contedo. Sempre que fizermos isso ser levando em conta o formato e a profundidade das questes de Tecnologia da Informao que costumamos encontrar nas provas da FUMARC. 7. O prazo de validade do concurso ser de 2 (dois) anos, contado a partir da data de publicao da homologao do certame, podendo ser prorrogado por igual perodo, a critrio da Administrao Superior. 8. O curso est sendo criado com todo o capricho e profissionalismo de sempre! Ento, espero que aproveitem!

    A satisfao e motivao esto cada vez maiores, e ser um enorme prazer trabalhar com cada um de vocs neste curso rumo ao to sonhado cargo pblico !

    Antes de partir para o desenvolvimento da teoria e dos exerccios, gostaria de me apresentar. Vamos l! Sou a Profa Patrcia Lima Quinto, moro em Belo Horizonte e tenho ministrado aulas de informtica no Ponto dos Concursos desde 2009 (visando certames como Senado Federal, Banco do Brasil, STF, INSS, Polcia Federal, Polcia Rodoviria Federal, Polcia Civil do Distrito Federal, Polcia Civil de Minas Gerais, MPU, MTE, TCU, TCE, Ministrio da Fazenda, Petrobrs, MPOG, ABIN, TRE, TRT, TSE, ANEEL, SEFAZ-DF, SEFAZ-RJ, SEFAZ-SC, SEFAZ-SP, ISS-RJ, ISS-BH, ISS-SP, SUSEP, TJ-DFT, TJ-CE, ANVISA, CGU, dentre outros), alm de integrar a equipe dos professores que atuam no Coaching para Concursos do Ponto, assessorando os candidatos para que consigam atingir seu objetivo: a aprovao em concurso pblico, de forma mais rpida e eficiente. Auxilio tambm os candidatos na elaborao dos recursos (Ponto Recursos).

    Tambm tenho lecionado disciplinas tcnicas do curso de Sistemas de Informao e Cincia da Computao, tanto na graduao, quanto na

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    ps-graduao e atuo como Analista na rea de Tecnologia da Informao da Prodabel.

    Sou instrutora autorizada CISCO e autora do livro de questes comentadas de informtica para concursos (Foco: FCC), pela Editora GEN/Mtodo, sob a coordenao dos grandes mestres Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino. Alis, vale destacar aqui que a terceira edio desse livro est prestes a ser liberada, podendo ser obtida tambm pelo site http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2303. Aproveitem !

    Sou mestre em Engenharia de Sistemas e Computao pela COPPE/UFRJ, ps-graduada em Gerncia de Informtica e bacharel em Informtica pela Universidade Federal de Viosa (UFV). Atuo como membro:

    da Sociedade Brasileira de Computao, do PMI - Project Management Institute (e do Brazil Chapter do PMI, com

    sede em BH), da ISACA (associada tambm ao Captulo Braslia), da Comisso de Estudo de Tcnicas de Segurana (CE-21:027.00) da

    ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas), responsvel pela elaborao das normas brasileiras sobre gesto da Segurana da Informao.

    Tambm sou editora da revista InfraMagazine; tenho certificaes tcnicas na rea de segurana, governana, redes e percia forense; alm de artigos publicados a nvel nacional e internacional com temas da rea de informtica.

    E como no poderia deixar de ser, nas horas vagas, tambm concurseira, tendo sido aprovada em vrios concursos, como:

    Professora titular do Departamento de Cincia da Computao do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia (2011);

    Professora substituta do Departamento de Cincia da Computao da Universidade Federal de Juiz de Fora (2011);

    Analista de Tecnologia da Informao/Suporte, Prodabel (2012); Analista do Ministrio Pblico MG (2012); Analista de Sistemas, Dataprev, Segurana da Informao (2011); Analista de Sistemas, Infraero (2011); Analista - TIC, Prodemge (2011); Analista de Sistemas, Prefeitura de Juiz de Fora (2007); Analista de Sistemas, SERPRO (concursos de 2001 e 2005); etc.

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    Planejamento das Aulas No decorrer do curso, disponibilizarei os pontos tericos de relevncia, e, em seguida, trabalharemos as questes comentadas em sua ntegra. Tambm estarei destacando no MEMOREX, o que devo tomar nota como mais importante da matria, permitindo melhor fixao dos assuntos apresentados por aula.

    Ao fim de cada aula, ser apresentada tambm a lista com todos os exerccios nela comentados, para que possa, a seu critrio, resolv-los antes de ver o gabarito e ler os comentrios correspondentes.

    Bem, passada a apresentao inicial, espero que este curso seja de grande valia para o seu estudo, fazendo-o superar os desafios vindouros na prova! Vamos comear ento? Fora, garra e determinao, e fiquem com Deus sempre!

    Profa Patrcia Lima Quinto

    Instagram: patriciaquintao

    Facebook: http://www.facebook.com/professorapatriciaquintao (Todo dia com novas dicas, desafios e muito mais, espero vocs por l para CURTIR a pgina!)

    Iniciamos o curso com um assunto bastante cobrado pela banca Internet. Totalizamos, nesta aula inaugural, 24 questes. At o final deste curso iremos fazer 400 questes, para mapeamento do estilo de prova que voc ir encontrar. Sucesso nos estudos!!

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

    Noes de Informtica em Teoria e Exerccios

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    Introduo Internet A Internet uma WAN, uma rede de redes de computadores de alcance mundial, que interliga milhes de dispositivos espalhados pelo mundo. Estes dispositivos so, em sua maioria, computadores pessoais, estaes de trabalho, servidores, que armazenam e transmitem informaes. Todos estes equipamentos so chamados de hospedeiros (hosts) ou sistemas terminais, que se utilizam de protocolos de comunicao para trocar informaes e oferecer servios aos usurios da rede.

    Em informtica, host qualquer mquina ou computador conectado a uma rede. Os hosts variam de computadores pessoais a supercomputadores, dentre outros equipamentos, como roteadores. Todo host na internet precisa obrigatoriamente apontar para um endereo IP.

    Continuando, imagine a situao em que os comunicantes no falem a mesma linguagem ou no utilizem os mesmos protocolos. A comunicao poderia no ocorrer. No mundo das redes isto fato: preciso que o emissor e receptor da mensagem utilizem os mesmos protocolos para que a comunicao ocorra.

    Neste ponto, podemos perguntar: mas se as redes interligadas podem utilizar tecnologias diferentes, no poderiam existir falhas de comunicao, j que poderiam falar lnguas diferentes? Sim, as redes podem ser criadas com padres de comunicao diferentes. Com o meio fsico disponvel, resta aos computadores estabelecer algumas regras para que suas conversas sejam sempre entendidas. Eles precisam falar a mesma lngua. O que resolveu o problema de comunicao entre elas, inclusive entre os computadores de fabricantes diferentes, foi o protocolo de comunicao.

    Para que a comunicao entre os computadores seja possvel preciso, portanto, que todos os computadores falem a mesma lngua. O portugus o

    Aula 00 Introduo Internet (Parte I)

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    nosso protocolo de comunicao. Bem, j que eles possuem padres bem diferentes (hardware diferente, sistemas operacionais diferentes, etc.) a soluo encontrada foi criar um conjunto de regras de comunicao, como se fossem as regras de uma linguagem universal. A este conjunto de regras chamamos de protocolo.

    A Internet opera em um modelo cliente-servidor, em que os hosts podem participar como clientes (solicitando recursos) e/ou servidores (fornecendo recursos). O protocolo da Internet (TCP/IP) fornece as regras para que as aplicaes sejam criadas de acordo com este princpio. Os programas trocam informaes entre si, mesmo estando em hosts diferentes.

    O TCP/IP fornece um canal de comunicao lgico entre as aplicaes por meio das chamadas portas. Isto permite que um determinado computador possa se comunicar com vrios outros utilizando o mesmo endereo IP, bastando indicar uma porta diferente.

    Os protocolos definem uma porta padro para utilizar nas conexes, mas estas portas podem ser modificadas pelos usurios.

    Figura - Alocao de algumas portas (Quinto, 2011)

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Protocolos de Comunicao Na maioria das redes, as informaes enviadas so quebradas em partes menores chamadas pacotes.

    Cada pacote deve conter dados de endereamento para que possam chegar ao seu destino e serem recompostos.

    Protocolo um conjunto de regras que definem a forma de construo do pacote. O protocolo tambm identifica o momento de se enviar o pacote, quais pacotes devem ser enviados, quais devem ser reenviados devido a erro de transmisso e o que fazer para que eles sejam reconstrudos. Dessa forma, os dados so trocados de acordo com um protocolo, como, por exemplo, o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), utilizado na Internet.

    Na verdade o TCP/IP uma pilha de protocolos, sendo que os 2 protocolos mais importantes dessa pilha so: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmisso) e o IP (Internet Protocol).

    importante que voc esteja bem familiarizado com os protocolos vistos a seguir, que, disparadamente, so os mais cobrados pela banca. Portanto, dediquem bastante ateno a eles!!

    HTTP (Hypertext Transfer Protocol Protocolo de Transferncia de Hipertexto)

    Utilizado para realizar a transferncia das pginas Web para nossos programas navegadores (browsers). Os dados transferidos por esse protocolo podem conter, por exemplo: texto, udio ou imagens. Esse protocolo utiliza a porta 80.

    Cuidado para no confundir a sigla HTTP com HTML. O HTTP o protocolo de comunicao para transferir

    hipertextos, enquanto o HTML uma linguagem para construir arquivos hipertexto.

    HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure)

    uma variao do protocolo HTTP que utiliza mecanismos de segurana. Ele permite que os dados sejam transmitidos atravs de uma conexo criptografada e que se verifique a autenticidade do servidor e do cliente.

    Protocolo: Conjunto de regras preestabelecidas que os computadores usam para se comunicarem entre si e, a partir dessa comunicao, produzir algum resultado til, como a navegao em sites, a transmisso de e-mails ou o download de arquivos.

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    13

    Diferentemente do HTTP (porta 80), a porta padro usada pelo protocolo HTTPS a porta 443. Geralmente o HTTPS utilizado para evitar que a informao transmitida entre o cliente e o servidor seja visualizada por terceiros. O endereo dos recursos na Internet que esto sob o protocolo HTTPS inicia-se por 'https://'. Um bom exemplo o uso do HTTPS em sites de compras online.

    O HyperText Transfer Protocol Secure - HTTPS - uma variao do protocolo HTTP que utiliza mecanismos de

    segurana.

    SMTP (Simple Mail Transfer Protocol - Protocolo de Transferncia Simples de Correio)

    um protocolo de envio de e-mail apenas. Com ele, no possvel que um usurio descarregue suas mensagens de um servidor. Esse protocolo utiliza a porta 25 do protocolo TCP.

    POP3 (Post Office Protocol Version 3 - Protocolo de Agncia de Correio Verso 3)

    usado para o recebimento de mensagens de e-mail. Atravs do POP, um usurio transfere, para seu computador, as mensagens armazenadas em sua caixa postal no servidor. Assim, a partir do momento em que descarregar as mensagens do servidor de e-mail para o seu computador, mesmo estando off-line (desconectado da Internet), voc conseguir acessar as suas mensagens de e-mail. Atualmente esse protocolo encontra-se em sua terceira verso, da o termo POP3. Utiliza a porta 110 do protocolo TCP.

    IMAP (Internet Message Access Protocol - Protocolo de Acesso ao Correio da Internet)

    Utilizado em substituio ao POP para permitir que uma mensagem seja lida diretamente pelo browser (navegador) ou em um programa cliente de e-mail (como Microsoft Outlook, Mozilla Thunderbird, etc.) SEM que ela seja retirada do servidor de entrada (servidor de recebimento das mensagens).

    Dessa forma, o IMAP permite que o usurio acesse sua caixa postal diretamente e leia suas mensagens ainda no servidor de entrada. Qualquer operao, como o apagamento de mensagens, resultar na manipulao de tais recursos diretamente no servidor (ou seja, ao apagar uma mensagem atravs do webmail, ela ser apagada diretamente do servidor, porque, na verdade, ainda estava l).

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    Isso facilita o acesso aos dados nas caixas postais sem a necessidade de baix-los para o computador cliente. Em outras palavras, atravs do uso do protocolo IMAP, possvel realizar um acesso on-line aos dados na caixa postal localizada no servidor sem que isso signifique trazer as mensagens para a mquina do usurio.

    uma opo interessante para aqueles que pegam suas mensagens de e-mail de vrios computadores diferentes. Todo acesso feito atravs de aplicaes que acessam a caixa postal, leem seu contedo e o mostram ao usurio. As caixas postais dos webmails (Gmail, Yahoo, Hotmail, etc.) usam o protocolo IMAP, pois os usurios tm acesso a eles atravs de uma pgina Web, que mostra as mensagens e d direitos de l-las, apag-las, responde-las e tudo mais. O protocolo IMAP usa a porta 143.

    O protocolo IMAP usado pelas pessoas que pegam e-mails atravs das pginas Web de seus provedores (Webmail). Assim, o usurio que tem costume de acessar os e-mails recebidos por meio das pginas de seus provedores no utiliza POP e, com isso, no recebe as mensagens em seu computador (ou seja, no as traz para o seu micro!).

    Para memorizar!

    PROTOCOLO FUNO

    SMTP

    Envio

    POP

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    Acesso

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    (Remoto)

    Se voc ficou na dvida sobre os servidores de correio eletrnico, observe o seguinte:

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    15

    Servidor de Envio (Servidor de Sada, ou servidor SMTP)

    =>Utilizado para ENVIO das mensagens que foram solicitadas por seus usurios.

    O protocolo utilizado neste caso o SMTP (Simple Mail Transfer Protocol - Protocolo de Transferncia Simples de

    Correio) eis a origem do Servidor SMTP!

    Servidor de Entrada (Servidor de Recebimento, ou servidor POP)

    => Utilizado para ENTREGA das mensagens que foram recebidas pelo usurio.

    Com o uso do protocolo POP, ao utilizar um programa cliente de correio eletrnico (como o Mozilla Thunderbird ou

    Microsoft Outlook Express) as mensagens so trazidas do servidor de entrada para o computador do destinatrio,

    sendo retiradas da caixa postal do usurio.

    Obs.: Pode-se configurar o programa cliente de e-mail para deixar cpias das mensagens na caixa postal do usurio no

    servidor.

    Telnet (Terminal Emulator - Emulador de Terminal)

    Permite que uma estao na rede (um micro) realize um acesso interativo (controle remoto) a um servidor como se fosse um terminal deste servidor. Em outras palavras, permite obter um acesso remoto a um computador. Tudo o que for digitado no micro cliente ser recebido e processado pelo servidor, que devolver o resultado ao terminal do usurio. Uma sesso de telnet exige login e senha no computador remoto, ou seja, no s chegar e ir entrando, devemos estar previamente autorizados!

    O uso do protocolo Telnet tem sido desaconselhado pelos administradores de sistemas por questes de segurana, uma vez que os dados trocados por meio de uma conexo Telnet so enviados em texto legvel (texto claro). Ento, esse protocolo vem sendo gradualmente substitudo pelo SSH, cujo contedo encriptado antes de ser enviado. O SSH (Secure Shell) um protocolo para login remoto de forma segura. Os dados transmitidos durante uma conexo SSH so criptografados, ou seja, codificados.

    O Telnet utiliza a porta 23 do protocolo TCP.

    SSH: O SSH (Secure Shell) um protocolo para login remoto de forma segura. Os dados transmitidos durante uma conexo SSH so criptografados, ou seja, codificados.

  • No

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    16

    NNTP (Network News Transfer Protocol Protocolo de Transferncia de Notcias)

    Utilizado para controle dos servios de notcias (News), que so uma espcie de grupos de notcias, muito parecido aos fruns que encontramos na web.

    FTP (File Transfer Protocol - Protocolo de Transferncia de Arquivos)

    Possibilita a transferncia de arquivos entre dois computadores atravs da Internet. Tambm permite que pastas e arquivos sejam criados, renomeados, excludos, movidos e copiados de/para servidores FTP. Desta forma, basicamente tudo aquilo que se pode fazer no seu equipamento por meio do Windows Explorer possvel de ser feito em um servidor remoto por meio do FTP.

    Fonte: Barrere, 2011.

    Figura. Portas 20 e 21 utilizadas pelo FTP

    UDP (User Datagram Protocol - Protocolo de Datagrama de Usurio)

    Um protocolo que trabalha com datagramas (mensagens com um comprimento mximo pr-fixado e cuja entrega NO garantida). Caso a rede esteja congestionada, um datagrama pode ser perdido e o UDP no informar s aplicaes sobre esta ocorrncia. Outra possibilidade que o

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    17

    congestionamento em uma rota da rede possa fazer com que os pacotes cheguem ao seu destino em uma ordem diferente daquela em que foram enviados. O UDP um protocolo que trabalha SEM estabelecer conexes entre os softwares que esto se comunicando.

    Para memorizar!

    O UDP (Protocolo de Datagrama de Usurio) => no confivel e no orientado conexo.

    TCP (Transmission Control Protocol Protocolo de Controle de Transmisso)

    um protocolo orientado a conexo. Permite que sejam enviadas mensagens de qualquer tamanho e cuida de quebrar as mensagens em pacotes que possam ser enviados pela rede. Ele tambm cuida de rearrumar os pacotes no destino e de retransmitir qualquer pacote que seja perdido pela rede, de modo que o destino receba a mensagem original, da maneira como foi enviada.

    Para memorizar!

    O TCP (Protocolo de Controle de Transmisso) => confivel, orientado conexo e faz controle de fluxo.

    IP (Internet Protocol)

    Responsvel pelo endereamento dos dados que so transmitidos pelos computadores. Chamamos de endereo IP o nmero que utilizado por este protocolo para o endereamento.

    Conforme destaca Infowester (2010), se, por exemplo, dados so enviados de um computador para outro, o primeiro precisa saber o endereo IP do destinatrio e este precisa saber o IP do emissor, caso a comunicao exija uma resposta. Sem o endereo IP, os computadores no conseguem ser localizados em uma rede, e isso se aplica prpria Internet, j que ela funciona como uma "grande rede.

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Fonte: Curso Cisco CCNA Exploration (2010)

    Qual a diferena entre IPV4 e IPV6?

    Um endereo IP (padro IPV4) um cdigo formado por quatro nmeros que vo de 0 a 255, separados por pontos, como 200.198.20.62.

    Pelo fato de os endereos IP usados em redes locais serem semelhantes aos IPs da Internet, usa-se um padro conhecido como IANA (Internet Assigned Numbers Authority) para a distribuio de endereos nestas redes. Assim, determinadas faixas de IP so usadas para redes locais, enquanto que outras so usadas na Internet. Como uma rede local em um prdio no se comunica a uma rede local em outro lugar (a no ser que ambas sejam interconectadas) no h problemas de um mesmo endereo IP ser utilizado nas duas redes. J na internet, isso no pode acontecer. Nela, cada computador precisa de um IP exclusivo (Infowester, 2010).

    Este nmero no pode se repetir em uma mesma rede. Portanto, na Internet NO h dois computadores com o MESMO endereo IP!!

    A figura seguinte ilustra um exemplo de endereo IP, o 131.108.122.204.

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    Os octetos, quando representados, so separados por pontos. Veja abaixo dois outros exemplos de endereo IP:

    0 0 0 0 1 0 1 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 0 . 0 0 0 0 0 0 0 1

    1 1 0 0 1 0 0 0 . 1 1 1 1 1 1 1 1 . 1 0 0 0 1 1 1 0 . 0 0 0 0 1 0 1 0

    Na verdade, a forma mais usual de representao do endereo IP em nmeros decimais. Essa notao divide o endereo IP em quatro grupos de 8 bits (octeto) e representa o valor decimal de cada octeto binrio, separando-os por um ponto. Dessa forma, podemos transformar os endereos acima nos endereos seguintes, respectivamente:

    10.0.0.1

    200.255.142.10

    Nota: Se voc quiser saber como ocorreu a transformao do nmero da base binria para decimal, acompanhe a descrio seguinte.

    Na base binria existem os algarismos 0 e 1. E na base decimal temos os algarismos de 0 a 9. Para o nmero

    1 1 0 0 1 0 0 0 . 1 1 1 1 1 1 1 1 . 1 0 0 0 1 1 1 0 . 0 0 0 0 1 0 1 0

    devemos realizar a converso de grupo a grupo de 8 dgitos.

    Uma das formas de se realizar essa converso a seguinte:

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Disso tudo, conclumos que o menor octeto possvel o 00000000, que igual a 0 em decimal, e que o maior octeto possvel 11111111, que igual a 255 em decimal. Ou seja, cada octeto pode ir de 0 a 255.

    Nota - > Converso de Decimal para Binrio e Vice-Versa

    1. Numerao Decimal (base 10)

    A numerao decimal aquela em que a base de contagem 10. Assim sendo, necessitamos de 10 smbolos (algarismos) para representar todos os nmeros possveis, nesta base. Os smbolos para essa base so os algarismos de 0 at 9. Essa a base numrica em que trabalhamos normalmente e ningum pergunta qual a base numrica na qual trabalhamos, pois j est implcito para todos que estamos na base 10.

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Entretanto os computadores no sabem trabalhar com ela. Computadores trabalham no com base 10, mas sim com base 2 ou notao binria.

    2. Numerao Binria (base 2)

    Suponha agora o caso em que algum nos pea para escrever o nmero correspondente ao 503(10), porm no sistema de numerao binrio. Isso j no to natural quanto o exemplo anterior. Repare que escrevemos 503(10). Isso feito se estamos trabalhando com sistemas de numerao em vrias bases. Por exemplo, 503 na base 8 , ou 503(8) completamente diferente de 503 na base 10, motivo pelo qual, costumamos colocar de modo subscrito e entre parnteses, a base na qual estamos trabalhando. O nico caso em que se pode omitir o subscrito aquele em que o nmero est na base 10. Assim, o nmero 157 o mesmo que 157(10).

    Exemplo I: Converter o nmero 503 em binrio. Repare que ao escrevermos simplesmente 503, sabemos implicitamente que esse um nmero na base 10.

    Passo 1: Dividir o nmero 503, sucessivamente por 2 , at que o quociente torne-se 1;

    Passo 2 : Tomamos o ltimo quociente e todos os restos das divises feitas e ordenamos da seguinte forma, da direita para a esquerda.

    O nmero 503, escrito na forma binria fica: 1 1 1 1 1 0 1 1 1 (2)

    Vimos como passar um nmero da forma decimal, para a forma binria. Veremos agora o processo inverso.

    Exemplo II: Passar o nmero binrio 1 0 0 0 1 0 1 1 , para o seu equivalente decimal.

    Passo 1: escreva a composio das potncias de 2 e em seguida associe o nmero binrio pertinente:

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Passo 2: efetuar as multiplicaes casa a casa, da composio das potncias pelos dgitos do nmero pertinente e somar os valores:

    1 x 20 + 1 x 21 + 1 x 23 + 1 x 27 = = 1 x 1 + 1 x 2 + 1 x 8 + 1 x 128 = 139.

    Endereos IP podem ser atribudos dinmica ou estaticamente.

    Um computador pode receber seu endereo IP (e outros parmetros) de duas maneiras:

    Fixo: quando configurado manualmente para isso (pelo administrador do equipamento).

    Dinmico: quando recebe esses parmetros automaticamente de um servidor apropriado (chamado servidor DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol

    Protocolo de Configurao Dinmica de Host -) na rede. Esse servidor o responsvel por distribuir

    endereos IP (dentro de uma margem de endereos previamente configurada) cada vez que um host

    solicita.

    Esse sistema de endereamento conhecido como IPv4 (IP verso 4) utiliza endereos de 32 bits e os divide em classes de acordo com a necessidade de nmeros IP que uma organizao tenha.

    A seguir um quadro-resumo sobre o assunto.

    Classe 1 octeto Objetivo Exemplo

    A 1 a 126 Grandes redes. 100.1.240.28

    B 128 a 191 Mdias redes. 157.100.5.195

    C 192 a 223 Pequenas redes. 205.35.4.120

    D 224 a 239 Multicasting Faz propagao de pacotes especiais para a

    comunicao entre os computadores.

    -

    E 240 a 254 Reservado para aplicaes futuras ou experimentais.

    -

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Classes IP Reservadas

    Os endereos disponveis na Internet so cada vez mais escassos, requerendo dos administradores de rede uma criatividade cada vez maior para acomodar o nmero crescente de computadores com cada vez menos endereos.

    Uma forma de resolver este problema utilizar, dentro das empresas ou nas redes domsticas, classes de endereos IP reservadas.

    Essas classes de endereos no so encontradas na Internet. Qualquer endereo pertencente a estas redes que forem encontrados em pacotes IP circulando na Internet so descartados pela maioria dos roteadores.

    A vantagem de se utilizar estes endereos que o administrador precisa apenas de UM endereo REAL, para conectar o seu gateway principal Internet. Este gateway atua como um tradutor de endereos entre as duas redes, a intranet de sua empresa e a Internet. Esta traduo necessria visto que sua rede interna utiliza endereos reservados. O protocolo que realiza esta traduo denomina-se NAT, ou Network Address Translator.

    O papel do NAT consiste em traduzir os endereos privados que NO so vlidos na Internet para um

    endereo vlido, ou seja, que possa navegar na Internet.

    Dos mais de 4 bilhes de endereos IPs disponveis, trs faixas so reservadas para redes privadas. Essas faixas NO podem ser roteadas para fora da rede privada, ou seja, NO podem se comunicar diretamente com a Internet. Importante

    Dentro das classes A, B e C foram reservadas redes, definidas pela RFC 1918, que so conhecidas como endereos de rede privados. So eles:

    Endereo Faixa de IP

    10.0.0.0/8 (10.0.0.0 10.255.255.255)

    172.16.0.0/12 (172.16.0.0 172.31.255.255)

    192.168.0.0/16 (192.168.0.0 192.168.255.255)

    Uma nova verso de sistema de endereamento IP surge como alternativa ao IPv4. O IPv6 utiliza endereos de 128 bits disponibilizando 2128 endereos possveis.

    O endereo IP (padro IPv6) possui 128 bits.

    O endereo IP (padro IPv4) possui 32 bits.

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    (TRT-4/2010) O formato do pacote IPv6 tem expandida a capacidade de endereamento, em relao ao IPv4, com o aumento do endereo IP de 32 para 128 bits!!!!

    Os endereos IPv6 so normalmente escritos como oito grupos de 4 dgitos hexadecimais. O padro hexadecimal comporta as seguintes representaes: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Exemplo:

    Figura. Um Endereo IPv6

    DNS (Domain Name System)

    Em redes de dados, os dispositivos recebem endereos IP numricos, para que possam participar do envio e recebimento de mensagens pela rede. Entretanto, a maior parte das pessoas tem dificuldade para lembrar esse endereo numrico. Assim, os nomes de domnio foram criados para converter o endereo numrico em um nome simples e reconhecvel. Na Internet, tais nomes de domnio, como www.pontodosconcursos.com.br, so muito mais fceis de serem memorizados do que 200.170.222.30, que o endereo numrico real desse servidor. Alm disso, se o Ponto decidir alterar o endereo numrico, para o usurio no far diferena, j que o nome de domnio continuar sendo www.pontodosconcursos.com.br.

    O novo endereo simplesmente ser vinculado ao nome de domnio existente e a conectividade ser mantida. Quando as redes eram pequenas, era simples manter o mapeamento entre os nomes de domnio e os endereos que eles representavam. No entanto, medida que as redes comearam a crescer e o nmero de dispositivos aumentou, esse sistema manual ficou invivel.

    Nesse contexto, o DNS (Domain Name System Sistema de Nomes de Domnio) utilizado para traduzir endereos de domnios da Internet em endereos IP e vice-versa, como www.pontodosconcursos.com.br em

  • No

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

    Noes de Informtica em Teoria e Exerccios

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    endereos IP, como 200.170.222.30, e vice-versa. O DNS utiliza um conjunto distribudo de servidores para definir os nomes associados a tais endereos numerados. Imaginem se tivssemos que decorar todos os IPs dos endereos da Internet que normalmente visitamos!

    Hipertexto e HTML Hyperlink (link): uma rea especial da pgina que est vinculada ao

    endereo (URL) de outro documento. Um link , em suma, um ATALHO ( justamente onde o mouse vira uma mozinha!).

    Hipertexto ou hypertext: Trata-se de um texto que contm elos com outros textos, chamados hyperlinks ou hiperlinks. Se estamos visualizando um hipertexto na janela de um navegador e clicamos em um hyperlink, somos remetidos a outro contedo, geralmente associado ao anterior. Essa possibilidade sucede-se ao longo de toda a navegao possibilitando que faamos uma leitura no linear.

    HTML (Hyper Text Markup Language Linguagem de Marcao de Hipertexto): Linguagem usada para criar pginas da Web. H outras linguagens usadas em conjunto com o HTML, como o Javascript, VBscript e Flash. Todo browser sabe ler HTML.

    Servidor Web, Site e Home-Page Servidor Web (Servidor de Pginas): o programa, instalado no

    computador servidor, que fornecer as pginas aos usurios que as solicitarem. Os principais programas utilizados para criao de um servidor Web so: IIS (Internet Information Server), da Microsoft; e Apache (Servidor Gratuito), funciona em computadores com Linux.

    Site (Website ou Stio da Web): o local (uma PASTA em algum computador) onde as pginas web, acessveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet, so armazenadas.

    Home-Page: Termo utilizado para designar a pgina inicial de um site a PRIMEIRA pgina que exibida quando acessamos o diretrio raiz de um site, como www.pontodosconcursos.com.br. Nesse caso, a pgina inicial definida no servidor Web. O termo tambm pode ser utilizado para se referir primeira pgina exibida pelo navegador web quando ele iniciado.

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    Pginas Estticas X Pginas Dinmicas Chamamos de esttica uma pgina web cujo contedo NO varia em

    funo dos dados fornecidos pelo visitante. Ou seja, qualquer pessoa que acesse uma pgina esttica visualiza o mesmo contedo. Para que o contedo de uma pgina esttica mude, um novo arquivo deve ser carregado (upload) para o servidor web.

    Uma pgina dinmica, por outro lado, sensvel interao com o visitante, como por exemplo, as pginas de transaes bancrias. Quando recebem uma requisio, as pginas dinmicas normalmente consultam dados armazenados em bancos de dados e enviam ao usurio um contedo de acordo com os dados consultados. Assim, uma pgina de uma loja virtual que exibe as promoes da hora, de acordo com o relgio do sistema, sem que tenha sido necessrio alterar a pgina web armazenada no servidor, uma pgina dinmica.

    Domnio e URL Domnio: um nome (rtulo) concebido com o objetivo de facilitar a

    memorizao dos endereos de computadores na Internet. Sem ele, teramos que memorizar grandes sequncias de nmeros.

    Uma vez que uma organizao tenha sido designada com um domnio, este ser atribudo somente para ela. Domnios que no esto registrados, no podem ser encontrados na Internet. No Brasil os nomes de domnios so registrados e gerenciados pelo CGI.br Comit Gestor da Internet no Brasil, nos sites http://registro.br, http://www.registro.br, dentre outros.

    A seguir destacamos alguns exemplos de TIPOS de domnio:

    Domnio Contedos

    .blog Web Logs (Pginas Pessoais)

    .com Sites Comerciais

    .edu Instituies de Educao

    .gov Sites de Governo

    .org Organizaes No Governamentais

    .wiki Sites de Colaborao

    URL (Uniform Resource Locator): um endereo completo de um dispositivo na Internet. URLs PODEM conter informaes sobre protocolos e portas, o domnio referente mquina, o caminho dentro dela e o recurso solicitado.

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    Exemplo de URL: http://www.pontodosconcursos.com.br:8080/projetos/index.htm.

    Principais elementos dessa URL: http:// - protocolo de acesso do recurso; pontodosconcursos.com.br nome de domnio da mquina; :8080 porta de acesso alternativa (a porta padro do http a 80); /projetos/ - caminho de diretrios at o recurso; index.htm recurso a ser acessado, que na verdade uma pgina

    HTML.

    Mais ex