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Sistemas de Informao GeogrficaProf. Tiago Eugenio de Melo, MSc.
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SUMRIO
Apresentao da ementa
Introduo
Cartografia Digital Sistemas de Posicionamento Global
Arquitetura de SIGs
Conceitos Bsicos de Geoinformao Banco de Dados Geogrficos
Aplicaes de SIG
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APRESENTAO DA EMENTA
0. Apresentao da ementa
Contedo programtico Apresentao dos conceitos
Definies de Geoprocessamento Conceitos bsicos de SIG
Cartografia digital
Modelos da Terra e elipsides
Projees cartogrficas Tipos de projeo
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APRESENTAO DA EMENTA
0. Apresentao da ementa
Contedo programtico Conceitos bsicos da Cincia da Geoinformao
Modelagem computacional no espao geogrfico Paradigma dos quatro universos como suporte a problemas de
modelagem
Tipos de dados em SIG
Arquitetura de SIG
Estrutura geral de um SIG
Arquiteturas internas
Tendncias em software SIG
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APRESENTAO DA EMENTA
0. Apresentao da ementa
Contedo programtico Banco de dados geogrficos
Modelos de dados geogrficos Representao computacionais do espao geogrfico
Aplicaes de SIG Aplicaes ambientais
Aplicaes urbanas
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APRESENTAO DA EMENTA
0. Apresentao da ementa
Referncias on-line Site do INPE
www.dpi.inpe.br/livros
Site do professor
www.tiagodemelo.info
E-mail de contato
[email protected] [email protected]
http://www.dpi.inpe.br/livroshttp://www.tiagodemelo.info/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.tiagodemelo.info/http://www.dpi.inpe.br/livros5/26/2018 aulas
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APRESENTAO DA EMENTA
0. Apresentao da ementa
Avaliaes Sero realizadas avaliaes em sala de aula. Testes e provas.
Trabalhos escritos e apresentao em sala de aula(possibilidade).
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INTRODUO
Conceito
Geoprocessamento denota a disciplina do conhecimento que
utiliza tcnicas matemticas e computacionais para otratamento da informao geogrfica e que veminfluenciando de maneira crescente as reas de Cartografia,Anlise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicaes,Energia e Planejamento Urbano e Regional.
As ferramentas computacionais para Geoprocessamento,
chamadas de Sistemas de Informao Geogrfica (GIS),permitem realizar anlises complexas, ao integrar dados dediversas fontes e ao criar bancos de dados geo-
referenciados.
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INTRODUO
Histrico
As primeiras tentativas de automatizar parte do
processamento de dados com caractersticas
espaciais aconteceram na Inglaterra e nos EstadosUnidos, nos anos 50, com o objetivo principal de
reduzir os custos de produo e manuteno demapas.
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INTRODUO
Histrico
Os primeiros Sistemas de Informao Geogrficasurgiram na dcada de 60, no Canad, como parte
de um programa governamental para criar uminventrio de recursos naturais.
Esses sistemas eram pouco amigveis, lentos eexigiam grandes computadores, alm de mo-de-
obra especializada. As verses dos software estavam apenas no nvel
governamental.
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INTRODUO
Histrico
Na dcada de 70, a evoluo do hardware permitiuo surgimento dos primeiros SIGs comerciais.
Foi nesse perodo que surgiram os termos SIG eCAD (Computer Aided Design).
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INTRODUO
Histrico
A dcada de 80 representa o momento quando atecnologia de sistemas de informao geogrfica
inicia um perodo de acelerado crescimento quedura atos dias de hoje.
No decorrer dos anos 80, com a grande
popularizao e barateamento das estaes de
trabalho grficas, alm do surgimento e evoluodos computadores pessoais e dos sistemas
gerenciadores de bancos de dados relacionais,
ocorreu uma grande difuso do uso de GIS.
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INTRODUO
Histrico
Na dcada de 90, houve uma consolidao do usodas geotecnologias para o apoio a tomada de
deciso, com grande emprego dos SIGs porinstituies governamentais e da iniciativa privada.
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INTRODUO
Histrico
Na atualidade, a tendncia do desenvolvimentodos SIGs torn-los hbridos e com o enfoque
para a WEB. As empresas que desenvolvem tecnologias de
geoprocessamento estabelecem parcerias com
empresas de hardware e software para criarem
sistemas hbridos, quem combinam geotecnologiase banco de dados, tudo em um ambiente web.
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INTRODUO
Histrico
Atualmente, os SIGs esto se tornando, cada vezmais, amigveis e de fcil utilizao pelo usurio
comum, no especialista em geoprocessamento. Essas facilidades trouxe um significativo aumento
do nmero de usurios das geotecnologias.
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INTRODUO
CADD (Computer Aided Design and Drafting)
ou Projeto Assistido por Computador
Produo de mapas como substituio ao
processo cartogrfico tradicional. Os dados so organizados em camadas
(layers), empregados para organizar as
feies dos mapas por temas (themes).
A principal vantagem na atualizao maissimples e rpida dos mapas. Porm, estesistema no adequado para anlise dedados.
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INTRODUO
AM/FM (Automated Mapping/Facility
Management)
Baseiam-se na tecnologia CADD, entretanto a
tecnologia no to precisa quanto aanterior.
Atributos no-grficos no podem ser ligadosaos dados geogrficos.
Dentre as delimitaes esta no definio derelaes espaciais.
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Questes de Reviso
1. O que vocentende por Geoprocessamento?
2. O que vocentende por Sistemas de Informao Geogrficas?
3. Quais foram os principais fatores na popularizao dos SIGs?
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Cartografia entendida como o conjunto deestudos e operaes cientficas, artsticas etcnicas, baseado nos resultados de
observaes diretas ou de anlise dedocumentao, visando elaborao e apreparao de cartas, projetos e outras formasde expresso.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Geodsica a cincia que se ocupa dadeterminao da forma, das dimenses e docampo gravitacional da Terra.
Geide uma superfcie ao longo da qual opotencial gravitacional igual em todo o lugar.
O elipside a superfcie adotada como
referncia para os clculos de posio,distncias, direes e outros elementosgeomtricos da cartografia.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Representao de geide, elipside, esferide
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Datum um ponto onde a superfcie dereferncia toca a Terra, sendo caracterizado apartir de uma superfcie de referncia (datum
horizontal ou planimtrico) e de uma superfciede nvel (datum vertical ou altimtrico).
O datum planimtrico atualmente adotado peloBrasil o SAD-69 (South America Datum).
O datum altimtrico o margrafo de Imbituba,em Santa Catarina.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
A noo de escalaestrelacionada maneira derepresentar o mundo.
Escala pode ser definida como um valor
adimensional que representa a relao entre duasgrandezas lineares.
No caso de um mapa, a escala representa a relaoentre uma distncia representada sobre o mapa e oseu respectivo valor sobre o modelo usado para
representar o mundo real.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
importante destacar tambm que a escalacontrola o contedo informativo que pode sermostrado.
Por exemplo, num mapa em escala grande umaedificao pode ser mostrada pelas linhas quedefinem os limites da sua extenso planimtrica (area da edificao estrepresentada
proporcionalmente a escala).
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CARTOGRAFIA DIGITAL
A medida que a escala vai sendo reduzida a forma
que utilizada para representao da feio vaisendo generalizada e, num caso extremo, para uma
escala muito pequena a forma se reduz a umsmbolo pontual.
Neste caso, a informao que se esttransmitindoao usurio que naquele local ocorre uma feio
que pertence a classe edificao, ou seja no existemais proporcionalidade da rea do smbolo com aextenso planimtricada feio.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
As escalas pode ser classificadas em:
1:100.000 (cartas topogrficas)
1:25.000 (levantamento de detalhe)
1:5.000 (planos cadastrais ou plantas de cidades)
1:250.000, 1:500.000 (cartas corogrficas)
1:5.000.000 (cartas gerais)
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CARTOGRAFIA DIGITAL
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Coordenadas geogrficas: o posicionamento
de um ponto sobre o elipside de referncia realizado atravs do cruzamento de linhas de
referncia imaginrias sobre ele (meridianos eparalelos). As linhas de referncia permitemdeterminar a posio de um ponto sobre asuperfcie esfrica e, em alguns casos,
estabelecer a base para as linhas dereferncia do sistema de coordenadas doplano.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Coordenadas cartesianas: este sistema
consiste de linhas perpendiculares em um
plano que contm dois eixos principais,
chamados de X (eixo horizontal) e Y (eixovertical).
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Coordenadas plano-retangulares:
estabelece uma relao matemtica quepermite deformar a superfcie elipsidica de
referncia para torn-la plana.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Projeo cartogrficaa correspondnciamatemtica entre as coordenadas plano-retangulares do mapa e as coordenadas
esfricas da Terra.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Projeo cartogrfica uma funomatemtica que usada para se transformaros elementos que esto sobre uma superfcie
de referncia, normalmente um elipside ouuma esfera, para uma superfcie de projeo,que deve ser uma superfcie plana, ou entodesenvolvvel numa superfcie plana (por
exemplo um cone ou um cilindro).
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CARTOGRAFIA DIGITAL
O problema que existe quando se aplica uma
projeo cartogrfica so as inevitveisdistores devido a transformao de
elementos da superfcie de referncia, comuma certa curvatura, para a superfcie derepresentao, que uma superfcie plana, oudesenvolvvel, mas sem curvatura.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
possvel se avaliar a distoro dessaspropriedades em termos dos seguintes
critrios:
Equidistncia. Equivalencia.
Conformidade (ortomorfismo).
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Equidistncia
A projeo eqidistante aquela querepresenta corretamente sobre a superfcie
de projeo a distncia entre 2 pontos queesto sobre a superfcie de referncia, demodo que a escala mantida (fator dedistoro igual a 1) ao longo da linha que uneestes pontos.
Essa propriedade no se aplica a quaisquerdois pontos.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Equivalente:
A projeo equivalente aquela para a qual sepreserva o valor da rea representada a
partir da superfcie de referncia. Para tanto,as distncias e os ngulos so distorcidos.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Conforme:
A projeo conforme (ou ortomrfica) aquelaonde preservada a forma, ou seja os
ngulos no so distorcidos. Entretanto, estapropriedade no vlida para reas dedimenses muito grandes.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
No que diz respeito ao mtodo de projeo possvel se identificar 2 tipos que so:
Projeo direta.
Projeo em 2 passos, ou projeo dupla.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Projeo direta.
Na projeo direta a transformao se ddiretamente da superfcie do elipside para a
superfcie de projeo (se um plano, um coneou um cilindro).
Projeo em 2 passos, ou projeo dupla.
Na projeo em 2 passos, a transformaose dprimeiro do elipside para umasuperfcie esfrica e desta para a superfciede projeo.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Posicionamentos da projeo em relao Terra.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
As projees podem ser classificadas deacordo com o tipo de superfcie adotada e ograu de deformao. Em relao ao tipo de
superfcie de projeo adotada, podem-seclassificar em: planasou azimutais, cnicas,cilndricasou polidricas, de acordo com a
representao da curva da superfcie da Terra
sobre um plano, cone, cilindro ou poliedrotangente ou secante esfera terrestre.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Classificao de projees
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Um tipo importante de projeo a UniversalTransverse Mercator(UTM) classificada
como uma projeo cilndrica conforme, ou
seja, mantm a forma em detrimento dasdimenses.
Ela pode ser visualizada como um cilindro
secante superfcie de referncia, orientadode forma que o eixo do cilindro esteja no plano
do Equador.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
UTM
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CARTOGRAFIA DIGITAL
UTM
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CARTOGRAFIA DIGITAL
UTM
Para os mapas topogrficos em escalasmaiores do que 1/250.000, a projeo
adotada no Brasil a UTM.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Smbolos cartogrficos
Na realidade, os smbolos cartogrficos so umarranjo grfico, cuja finalidade transmitir ao
usurio algum significado ou idia. Uma vez definido que tipo de caracterstica
sertransmitida ao usurio, idealiza-se umsmbolo cartogrfico para comunicar isto
graficamente.
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Smbolos cartogrficos
O estabelecimento de especificaes para ossmbolos cartogrficos alvo de
normatizao especfica. No Brasil, a organizao responsvel pela
especificao dos smbolos cartogrficospara os mapas topogrficos, que
caracterizam o mapeamento sistemtico, oComando do Exrcito, por meio da Diretoriado Servio Geogrfico (DSG).
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Smbolos cartogrficos
Um dos principais problemas que existe no
projeto de mapas representar a enorme
quantidade de feies que existem no mundoreal, tendo em vista que sexistem 3 tipos deelementos grficos (o ponto, a linha e area).
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CARTOGRAFIA DIGITAL
Tipos de variaes grficas
Os tipos de variaes grficas podem serquanto a forma, quanto a dimenso, e quanto
a cor.
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Questes de Reviso
1. Qual a importncia da Cartografia no uso de sistemas deinformao geogrfica?
2. O que vocentende por geide?
3. Qual o datum horizontal adotado pelo Brasil?
4. Qual a finalidade das escalas nos SIGs?
5. O que vocentende por generalizao?
6. O que so meridianos?
7. Qual a principal vantagem de usar a projeo UTM?
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GPS
Histrico GPS o acrnimo de Global Position System ou, em
portugus, Sistema de Posicionamento Global.
O GPS foi um projeto concebido, e ainda hoje controlado, pelo Departamento de Defesa dos EstadosUnidos (DoD) no incio da dcada de 1960, sob onome de Projeto Navstar.
O primeiro satlite foi lanado em fevereiro de 1978. O sistema foi declarado operacional no ano de 1995,
com um custo aproximado de 10 bilhes de dlares.
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GPS
Histrico
Os satlites foram criados para uso militar, com aevoluo das aplicaes, em 1980, o presidente
Ronald Regan autorizou o seu uso para fins civis,porm com um erro de 100 metros, por motivo desegurana.
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GPS
Atualmente, existem dois sistemas efetivos de
posicionamento por satlite:
O GPS americano;
O GLONASS russo;
Tambm existem dois sistemas emimplantao:
O Galileu europeu; O Compass chins;
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GPS
Funcionamento
O sistema NAVSTAR-GPS estbaseado noconceito de medida de distncias entre uma fonte
transmissora e uma fonte receptora de rdio-sinais.
O receptor, que estna superfcie da Terra, captaos sinais codificados dos satlites para determinar
as suas prprias coordenadas e o tempo dedeslocamento.
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GPS
Funcionamento
Com o sinal de trs satlites possvel conseguiruma posio 2D (duas dimenses, latitude e
longitude) e com o sinal de quatro ou maissatlites possvel conseguir uma posio em 3D(latitude, longitude e altitude).
Aps receber essas informaes, o aparelho
calcula a distncia atcada um dos satlites nointervalo de tempo entre o instante local e oinstante em que os sinais foram enviados.
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GPS
Funcionamento
Este clculo efetuado em funo do tempo que osinal demora atchegar ao receptor, sabendo que
viaja velocidade da luz (tempo demorado x300.000 km/h = distncia).
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GPS
Estrutura
O GPS estruturado em trs segmentos: espacial (areo)
de controle (terrestre) de usurio
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GPS
Estrutura
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GPS
Estrutura Espacial
A constelao de satlites formada por 28satlites, sendo quatro sobressalentes, em 6
planos orbitais. As rbitas foram escolhidas de modo que de
qualquer ponto da Terra possvel ver de 5 a 8satlites.
Cada satlite gira em torno da Terra, duas vezespor dia, a uma altitude de, aproximadamente,
20.000 quilmetros.
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GPS
Estrutura Espacial
Dentro dos satlites, existem relgios atmicosque difundem precisamente o tempo de acordo
com o seu prprio relgio. Os satlites so alimentados por corrente eltrica
gerada atravs de placas solares com superfciede 7,25 m2.
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GPS
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GPS
Estrutura de controle
Este segmento constitudo por vrias estaesterrestres sob controle operacional do
Departamento de Defesa Norte-Americano (DoD),com o objetivo de monitorar, corrigir e garantir o
funcionamento do sistema NAVSTAR, dentro das
especificaes do DoD.
O segmento contm um Centro de Controle equatro Centros de Monitorao.
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GPS
Estrutura de controle
A estao primria de controle da constelao estlocalizada nos Estados Unidos, no estado do
Colorado, e as demais estaes espalhadas pelorestante do mundo.
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GPS
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GPS
Estrutura do usurio
Este segmento constitudo por todos aquelesque se utilizam do sistema, de maneira direta ou
indireta. O utilizador possui um receptor de rdio com uma
unidade de processamento capaz de decodificar,
em tempo real, a informao enviada por cada
satlite e calcular a posio.
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GPS
Estrutura de usurio
De acordo com o tipo de utilizador (civil ou militar)
os sinais dos vrios satlites podem ser
decodificados de maneira diferente. Comparativo:
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GPS
Aplicaes
Apesar do GPS ter sido criado para fins militares,
hoje se tornou bastante popular e acessvel para
um grande pblico. Isto permitiu que diversasaplicaes que empregam o GPS surgissem.
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GPS
Aplicaes
Em Transportes - O uso de SIG com as
informaes de GPS permitiu que diversas
aplicaes na rea de transportes fossemdesenvolvidas.
Exemplo de receptor de GPS no carro
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GPS
Aplicaes
Nos esportes - Diversas modalidades esportivas
empregam hoje os recursos de GPS.
Coordenadas com um GPS com bssola e altmetro integrado.
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GPS
Aplicaes
Na topografia - A tecnologia na rea de GIS ajudoubastante na qualidade e preciso dos dados
topogrficos.
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GPS
Aplicaes
No cenrio militar, o GPS tambm usado para odirecionamento de diversos tipos de armamentos
de preciso: Bombas JDAM (Joint Direct Attack Munition).
Msseis Tomahawk.
Esse tipo de sistema pode ser usado em qualquercondio climtica e garante um alto ndice deacertos.
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GPS
Outros Sistemas de Navegao
GLObal NAvigation Satellite GLONASS
Glonass o sistema russo, desenvolvido pela antiga
Unio das Repblicas Socialistas Soviticas,equivalente ao Navstar GPS, de navegao por satlite. O sistema utiliza trs nveis de orbitais, com oito
satlites em cada nvel, em que cada satlite repete asua rbita depois de 8 dias.
O sistema fornece um sinal com previso de 100 metrose de 10 a 20 metros de preciso para sinais militares.
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GPS
Outros Sistemas de Navegao
GLObal NAvigation Satellite GLONASS
O sistema possui a seguinte estrutura: um centro de
controle em Moscou; cinco estaes decomando/telemetria; trs estaes de campo paramonitoramento; e um sistema central sincronizador.
Esse sistema no se tornou popular devido a fatorestecnologicos, comerciais e polticos.
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GPS
Outros Sistemas de Navegao Galileo
O sistema teve incio oficial em maio de 2003, atravs
de um acordo entre a Unio Europia e a AgnciaEspacial Europia. O sistema tem previso de operar com 30 satlites, dos
quais 3 ficaro de reserva, e deve entrar emfuncionamento em 2013, com um custo orado em
aproximadamente 3.4 bilhes de euros. Os primeiros sinais do Galileo foram transmitidos no dia
12 de janeiro de 2006, pelo satlite GIOVE-A.
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GPS
Uso de GPS em SIG
Formao, atualizao e manuteno de basescartogrficas.
O uso de GPS cadastrais permite que se faa acoleta das posies geogrficas com apossibilidade de entrada de dados alfanumricosem campo, associados s feies mapeadas,
integrando os dois sistemas.
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GPS
Uso de GPS em SIG
Na etapa de aquisio de dados, esse tipo de GPSpode ser utilizado como receptor de posies de
difcil acesso ou para o cadastro simult
neo demais de uma feio, por exemplo. Na etapa de
pr-processamento do SIG, os softwares possuemrecursos de visualizao, edio, anlisequantitativa e qualitativa, filtragem, tranformaopara outros elipsides (WGS-84 para SAD-69) oupara outro sistema de coordenadas (geogrficaspara UTM).
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GPS
Uso de GPS em SIG
Os dados do GPS ainda podem ser exportados
para um SIG de maneira direta, atravs de dados
espaciais (DXF, DGN, SHP) e dos formatos dedados de atributos (DBF), dependendo do recurso
oferecido pelo SIG.
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GPS
Aparelhos
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GPS
Referncias: http://www.geodesia.org/
http://www.tracksource.org.br
http://www.gpsworld.com
http://ec.europa.eu
http://www.cienciaviva.pt/latlong/anterior/gps.asp
http://www.geodesia.org/http://www.tracksource.org.br/http://www.gpsworld.com/http://ec.europa.eu/http://www.cienciaviva.pt/latlong/anterior/gps.asphttp://www.cienciaviva.pt/latlong/anterior/gps.asphttp://ec.europa.eu/http://www.gpsworld.com/http://www.tracksource.org.br/http://www.geodesia.org/5/26/2018 aulas
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Questes de Reviso
Qual a importncia dos sistemas deposicionamento global na sociedade?
Explique as principais estruturas de
funcionamento do GPS. Comente duas possveis aplicaes do GPS.
ARQUITETURA DE SISTEMAS DE
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ARQUITETURA DE SISTEMAS DE
INFORMAO GEOGRFICA
Os Sistemas de Informao Geogrfica sosistemas que realizam o tratamento
computacional de dados geogrficos erecuperam informaes no apenas com baseem suas caractersticas alfanumricas, mastambm atravs de sua localizao espacial.
Para isto, a geometria e os atributos dos dados
num SIG devem estar georreferenciados, isto, localizados na superfcie terrestre erepresentados numa projeo cartogrfica.
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O requisito de armazenar a geometria dosobjetos geogrficos e de seus atributosrepresenta uma dualidade bsica para SIGs.
Hpelo menos trs grandes maneiras deutilizar um SIG:
como ferramenta para produo de mapas;
como suporte para anlise espacial de fenmenos;
como um banco de dados geogrficos, comfunes de armazenamento e recuperao deinformao espacial.
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Definio de SIGs: Conjunto poderoso de ferramentas para coletar,
armazenar, recuperar, transformar e visualizar
dados sobre o mundo real (Burrough, 1986);
Um sistema de suporte deciso que integradados referenciados espacialmente num ambiente
de respostas a problemas (Cowen, 1988);c
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Principais caractersticas dos SIGs: Inserir e integrar, numa nica base de dados,
informaes espaciais provenientes de dadoscartogrficos, dados censitrios e cadastro urbanoe rural, imagens de satlite, redes e modelosnumricos de terreno;
Oferecer mecanismos para combinar as vrias
informaes, atravs de algoritmos demanipulao e anlise, bem como para consultar,recuperar, visualizar e plotar o contedo da basede dados georreferenciados.
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Estrutura de um SIG:
Interface com usurio;
Entrada e integrao de dados;
Funes de consulta e anlise espacial; Visualizao e plotagem;
Armazenamento e recuperao de dados
(organizados sob a forma de um banco de dadosgeogrficos).
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Exemplos de consultas ao SIG:
"Recupere os dados relativos carta de Guajar-Mirim " (restrio por definio de regio deinteresse);
"Recupere as cidades do Estado de So Paulocom populao entre 100.000 e 500.000habitantes" (consulta por atributos no-espaciais).
"Mostre os postos de sade num raio de 5 km dohospital municipal de S.J.Campos" (consulta com
restries espaciais).
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Estrutura geral de um SIG
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Gerncia de dados dual
integrada baseada em SGBDs relacionais
integrada baseada em extenses espaciais sobreSGBDs objeto-relacionais
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Arquitetura dual
Um SIG implementado com a estratgia dual utilizaum SGBD relacional para armazenar os atributos
convencionais dos objetos geogrficos (na formade tabelas) e arquivos para guardar as
representaes geomtricas destes objetos.
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Arquitetura dual
A principal vantagem desta estratgia poderutilizar os SGBDs relacionais de mercado.
No entanto, como as representaes geomtricasdos objetos espaciais esto fora do controle doSGBD, esta estrutura dificulta o equacionamento
das questes de otimizao de consultas, gerncia
de transa
es e controle de integridade e deconcorrncia.
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As principais desvantagens da arquitetura dualso:
Dificuldades no controle e manipulao dos dados
espaciais; Consultas mais lentas, pois so processadas
separadamente. A parte convencional da consulta
processada pelo SGBD separado da parte
espacial, que processada pelo aplicativoutilizando os arquivos proprietrios;
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As principais desvantagens da arquitetura dualso:
Dificuldade em manter a integridade entre a
componente espacial e a componentealfanumrica;
Falta de interoperabilidade entre os dados. Cada
sistema produz seu prprio arquivo proprietrio
sem seguir um formato padro, o que dificulta aintegrao destes dados.
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Arquitetura Integrada para Gerncia de Dados A arquitetura Integrada, mostrada na Figura 3.3b,
consiste em armazenar todo o dado espacial em
um SGBD, tanto sua componente espacial como a
parte alfanumrica.
Sua principal vantagem a utilizao dos recursosde um SGBD para controle e manipulao dedados espaciais, como gerncia de transaes,controle de integridade e concorrncia.
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Comparao de arquiteturas
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Arquitetura Integrada para Gerncia de Dados Hduas alternativas para a arquitetura integrada:
(a) baseada em SGBDs relacionais;
(b) baseada em extenses espaciais sobre SGBDsobjeto-relacionais.
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Arquitetura Integrada para Gerncia de Dados A arquitetura integrada baseada em um SGBD
relacional utiliza campos longos, chamados de
BLOBs, para armazenar a componente espacial do
dado.
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Arquitetura Integrada para Gerncia de Dados Suas principais desvantagens so:
No capaz de capturar a semntica dos dadosespaciais.
Mtodos de acesso espacial e otimizador de consultasdevem ser implementados pelo SIG.
Limitaes da linguagem SQL1 para a manipulao dosdados espaciais: a SQL padro oferece recursos
limitados para o tratamento de campos longos.
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Integrada baseada em extenses espaciaissobre SGBDs objeto-relacionais
O outro tipo de arquitetura integrada consiste em
utilizar extenses espaciais desenvolvidas sobreSGBDs objeto-relacionais (SGBDOR).
Como desvantagens dessa arquitetura podem ser
citadas as faltas de mecanismos de controle de
integridade sobre os dados espaciais e a falta depadronizao das extenses da linguagem SQL.
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Um SGBDOR que possui uma extenso paratratar dados espaciais deve ter as seguintes
caractersticas:
Fornecer tipos de dados espaciais (TDEs), comoponto, linha e regio, em seu modelo de dados emanipul-los assim como os tipos alfanumricosbsicos (inteiros, string, etc);
Estender a linguagem de consulta SQL parasuportar operaes e consultas espaciais sobreTDEs;
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Um SGBDOR que possui uma extenso paratratar dados espaciais deve ter as seguintes
caractersticas:
Adaptar outras funes de nveis mais internospara manipular TDEs eficientemente, tais comomtodos de armazenamento e acesso (indexaoespacial) e mtodos de otimizao de consultas(juno espacial).
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Uma viso geral da tecnologia de SIG (1agerao)
Os "GIS desktop", com interfaces amigveis e
crescente funcionalidade. So sistemas herdeiros da tradio de Cartografia,
com suporte de bancos de dados limitado e cujo
paradigma tpico de trabalho o mapa.
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Uma viso geral da tecnologia de SIG (1agerao)
Num "GIS desktop" tradicional, os dados
geogrficos so armazenados de forma separada,com os atributos descritivos guardados em tabelas(usualmente no padro xBase) e as geometrias emformatos proprietrios (como os "shapefiles" doARC/VIEW).
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Uma viso geral da tecnologia de SIG (1agerao)
Os "GIS desktop" tm evoludo para oferecer umacrescente gama de funcionalidade, incluindo:
A combinao de tratamento de dados vetoriais ematriciais ("raster") no mesmo ambiente, com uma
integrao maior entre Processamento de Imagens eGIS.
Linguagens de programao de scripts, em que asvariveis refletem os tipos de dados geogrficossuportados pelo sistema (e.g., AVENUE do ARC/VIEW),
e que permitem ampliar a funcionalidade disponvel.
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Uma viso geral da tecnologia de SIG (1agerao)
Os "GIS desktop" tm evoludo para oferecer umacrescente gama de funcionalidade, incluindo:
Ferramentas sofisticadas de Anlise Espacial, como osmdulos de Geoestatstica.
Uma integrao do "desktop" com os gerenciadores dedados geogrficos, como no caso da ligao entre
GEOMEDIA com ORACLE e TerraView com ePostgreSQL.
O aumento da potencial de interoperabilidade e da
converso automtica de formatos de dados geogrficos.
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Uma viso geral da tecnologia de SIG (2agerao):
Os "Gerenciadores de Dados Geogrficos", quearmazenam os dados espaciais em ambiente
multi-usurio. A segunda gerao de SIGs (banco de dados
geogrfico) chegou ao mercado no incio da dcada de90 e caracteriza-se por ser concebida para uso em
ambientes cliente-servidor, acoplado a gerenciadores debancos de dados relacionais e com pacotes adicionais
para processamento de imagens.
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Uma viso geral da tecnologia de SIG: Os "Componentes GIS", ambientes de
programao que fornecem insumos para que ousurio crie seu prprio aplicativo geogrfico.
A terceira gerao de SIGs (bibliotecas geogrficasdigitais ou centros de dados geogrficos),caracterizada pelo gerenciamento de grandes bases de
dados geogrficos, com acesso atravs de redes locais
e remotas, com interface via WWW (World Wide Web).
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Uma viso geral da tecnologia de SIG: Os "Componentes GIS", ambientes de
programao que fornecem insumos para que ousurio crie seu prprio aplicativo geogrfico.
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador Existem quatro universos:
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
a representao de um objeto geogrfico num GIS
dependerda escala que utilizarmos.
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
as principais escalas de mensurao so:
nominal (temtico) -> baseia-se na diferenciao entreos objetos segundo classes distintas.
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Nominal
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
as principais escalas de mensurao so:
ordinal (temtico) -> atribui valores ou nomes para asamostras.
intervalo (baseado em nmeros reais) -> o ponto dereferncia zero definido de forma arbitrria.
razo (baseado em nmeros reais) -> o ponto dereferncia zero no arbitrrio, mas definido por algumacondio natural.
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
tipos de dados em geoprocessamento
dados temticos: descrevem a distribuio espacial deuma grandeza geogrfica, como os mapas depedologia.
dados cadastrais: cada um de seus elementos umobjeto geogrfico, que possui atributos e pode estarassociado a vrias representaes grficas. Exemplo:mapa cadastral da Amrica do Sul.
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Dados cadastrais
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
tipos de dados em geoprocessamento
redes: cada objeto geogrfico possui uma localizaogeogrfica e estsempre associado a atributosdescritivos presentes no banco de dados. Exemplo:
redes de gua.
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Redes
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
tipos de dados em geoprocessamento
modelo numrico de terreno: Exemplo: mapa dedeclividade.
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Modelo Numrico de Terreno
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador1. mundo real
tipos de dados em geoprocessamento
imagens: obtidas por satlites, fotografias areas ouscanners aerotransportados.
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Imagens
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador2. matemtico (conceitual)
classes formais de dados geogrficos (dados
contnuos e objetos individualizveis)
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador3. representao
representaes matriciais e vetoriais
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Matricial (raster)
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Comparao Matricial e Vetorial
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Representao dos dados no computador4. implementao
Preocupao com a estrutura de dados.
Decises concretas de programao.
CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
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CONCEITOS BSICOS DE GEOINFORMAO
Questionrio1. Comente as principais diferenas entre dados matriciais e
dados vetoriais.
2.Quais so os universos empregados para representar os
dados no computador?3.O Modelo Numrico de Terreno empregado para
representar quais tipos de dados espaciais?
4.O Modelo de Redes utilizado para representar que tipos
de dados? Mencione um exemplo.
Open Geospatial Consortium (OGC)
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Open Geospatial Consortium (OGC)
Open Geospatial Consortium (OGC)
(material baseado no curso de banco de dadosgeogrficos, disponvel em:http://www.dpi.inpe.br/cursos/ser303)
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
O que o OCG? um consrcio formado por empresas,
universidades e agncias governamentais.
Qual o seu objetivo? Promover o desenvolvimento de padres que
facilitem a interoperabilidade entre sistemas
envolvendo informao geo-espacial.
Os produtos do trabalho do OGC soapresentados sob a forma de especificaes deinterfaces e padres de intercmbio.
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
Extenso Espacial SGBD-OR so estendidos para suportar:
Tipos de dados espaciais: polgono, ponto, linha, etc. Operadores e funes utilizados na SQL para manipular dados espaciais
(consultas e juno).
Mtodos eficientes de acesso aos dados espaciais. Extenses existentes (seguem padro OGC):
Comerciais
Oracle Spatial.
IBM DB2 Spatial Extender.
Livres
PostGIS.
Extenso espacial para MySQL (em desenvolvimento).
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
Algumas especificaes OGC: SFS-SQL (Simple Feature Specification For SQL):
especificaes sobre o armazenamento e recuperao dedados espaciais.
GML (Geography Markup Language): intercmbio dedados.
OWS (OGC Web Services): especificaes de serviosWEB
WFS: Web Feature Service
WMS: Web Map Server
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
5/26/2018 aulas
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OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
Simple Feature Specification for SQL(SFS-SQL)
Enderea o armazenamento e recuperao de
feies espaciais pelos sistemas de bancos dedados. Define:
Esquema para o armazenamento de feies.
Semntica dos operadores topolgicos a serem usadosem consultas espaciais. Interface dos demais operadores espaciais (mtricos e
que geram novas geometrias).
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
Simple Feature Specification for SQL(SFS-SQL)
Define o conceito de tabelas de feies:
Atributos alfa-numricos: tipos comuns da SQL Atributos espaciais: SQL ou SQL com tipos geomtricos.
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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140
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
SFS-SQL: Hierarquia de Tipos GeomtricosGeometry
Point Curve Surface GeometryCollection
LineString
Line LinearRing
Polygon MultiSurface MultiCurve MultiPoint
MultiPolygon MultiLineString
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
5/26/2018 aulas
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141
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
WKT Well Known Text
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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SFS-SQL: Tabelas de feies Tipos SQL
F_T!"#_CT"OG
F_T!"#_$C%#&
F_T!"#_'
F_G#OT_CO"*&'
G_T!"#_CT"OG
G_T!"#_$C%#&G_T!"#_'
$TOG#_T+#
G#OT_T+#
COO_-'$-O'
&._++
$-
G#OT_CO"*&'$$-
*T%_'
*T%_$-
$T#.T
$+T-"_#F##'C#_$$T#&$
/T-!*TO$0
G- (Geometr1 Column)
/T-!*TO$0
F#T*#_T!"#
G-
#$#2
#T+#$#2
.3
3
444./&._++0/&._++0
G#O_CO"*&'$
G-
.&-'
&-'.&.
&.
56!_G#OT
G#O_CO"*&'$
ou
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
SFS SQL: Tabelas de feies Usando Tipos
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SFS-SQL: Tabelas de feies Usando TiposNumricos da SQL
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC) SFS-SQL: Tabelas de feies Usando BLOBs -
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SFS SQL: Tabelas de feies Usando BLOBs Well Known Binary (WKB)
G-
.&-'
&-'
.&.
&.
WKB_GEOMETRY
G#O_CO"*&'$
Geometria:7com valores no formato NDR (B=1)7tipo polgono (T=3)72 anis (NR = 2)7a!a anel com 3 pontos (N" = 3)#
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
SFS-SQL: Tabelas de feies Tipos
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SFS SQL: Tabelas de feies TiposGeomtricos Nativos
F_T!"#_CT"OG
F_T!"#_$C%#&
F_T!"#_'
F_G#OT_CO"*&'
COO_-'$-O'
$-
G#OT_CO"*&'$$-
*T%_'
*T%_$-
$T#.T
$+T-"_#F##'C#_$$T#&$
/T-!*TO$0
GID (Geometry Column)
/T-!*TO$0
F#T*#_T!"#
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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( )
SFS-SQL: Operadores Espaciais Intersection(A, B): Geometry
A
B
A
B
Intersection
C
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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( )
Outras Operaes (SF-SQL) distance(outraGeometria:Geometry):Double
retorna a distncia entre as geometrias buffer(distncia:Double):Geometry
retorna uma geometria definida por um mapa de distncia convexHull():Geometry
retorna um polgono convexo com todos os pontos dageometria
intersection(outraGeometria:Geometry):Geometry
retorna a geometria resultante da interseo das geometrias union(outraGeometria:Geometry):Geometry
retorna a geometria resultante da unio de duas geometrias
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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( )
Outras Operaes (SF-SQL) difference(outraGeometria:Geometry):Geometry
retorna a geometria resultante da diferena entre asgeometrias
area ():double
rea de uma regio
centroid():point
um ponto representando o centride da geometria pointOnSurface():point
um ponto que esteja na superfcie
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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( )
SFS-SQL Extenses existentes que seguem este padro:
Comerciais
Oracle Spatial
IBM DB2 Spatial Extender
Livres
PostGIS
Extenso espacial para MySQL (em desenvolvimento)
OPEN GEOSPATIAL CONSORTIUM (OGC)
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( )
Questionrio:1. Qual o papel da OGC?
2. O que OGC?
3. De que maneira a OGC contribui para ainteroperabilidade dos dados geogrficos?
4. O que GML?
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AULA REVISO DE BD
Manterial de Referncia:http://www.dpi.inpe.br/cursos/ser303/slides_introducao_sistemas_bd.ppt
Referncias
http://www.dpi.inpe.br/cursos/ser303/slides_introducao_sistemas_bd.ppthttp://www.dpi.inpe.br/cursos/ser303/slides_introducao_sistemas_bd.ppt5/26/2018 aulas
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Vieira, Antnio JosBerutti & Oliveira,Leonardo Castro. Textos didticos: conceitosimportantes de Cartografia Digital. Curitiba,
2001.
Referncias (URLs)
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( )