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Processos de Fabrico de Peças Metálicas-
Processos de Deformação Plástica de Metais
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Processos de Deformação Plástica de Metais
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Processos de Deformação Plástica de Metais
� Processos de Deformação/ Enformação/ Conformação Pl ástica de Metais (“Metal Forming Processes”)� Processos de deformação plástica na massa.
� Forjamento� Extrusão� Laminagem
� Processos de deformação plástica de chapa.� Quinagem
� Estampagem� Calandragem
� Fluo-torneamento� Corte por arrombamento
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Corte por Arrombamento
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O que é?
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Corte por arrombamento
� Importância e combinações do processo.� Corte por arrombamento convencional, aparamento ou “shaving” e corte fino
ou de precisão.� Corte por arrombamento (peça final ou estampa), pun cionamento (desperdício
ou rombo), estampagem e embutissagem/embutidura. “B lanking (blank), punching (scrap), stamping, and drawing/(deep drawing )”.
� Aplicações:� Carcaças de computadores e electrodomésticos;� Carroçarias e componentes de automóveis;� Fuselagens de aviões;� Utensílios de cozinha.
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Corte por arrombamento
� Aplicações:
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Corte por arrombamento
� Características do processo:� Corte de chapa , barra, tubo ou perfis.� Geralmente, a espessura máxima de corte para chapa de aço é: 6-8 mm.� Corte a frio (a morno para espessuras elevadas ou m ateriais frágeis).� Taxas de produção elevadas (com alimentador).� Resistência mecânica do material das peças “inalter ada”.� Precisão dimensional e acabamento bons.� Custo baixo (função da série de fabrico).
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Corte por arrombamento convencional
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Mecanismo de corte
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Mecanismo de corte
� Modelo:� Ferramentas com arestas afiadas.� Folga pequena entre punção e matriz: 5-10% da espes sura da chapa.� Momento flector, empeno e concentração das forças d e corte.
� Corte produzido por tensões de corte que se distrib uem pela espessura ao longo do perímetro de corte.
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Mecanismo de corte
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Mecanismo de corte
� Máximo de ττττCD e σσσσCD = 0 para α α α α = 0º - secção AB (corte puro).
� Quando F for tal que ττττAB = ττττcrit inicia-se a deformação plástica.� ττττcrit = ττττmax = k – tensão limite de elasticidade em corte puro (c ritério de Tresca).
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Mecanismo de corte
� Distorção, γ γ γ γ =AA’/AC, aumenta quando a folga diminui, para a mesma penetração do punção.
� ���� Penetração do punção ���� ���� tensões de corte ���� distorção progressiva do material ���� ���� deformação plástica até um valor limite
� Início da fissuração até à separação da peça/rombo da banda.(depende das propriedades mecânicas do material – li mite dado por γγγγmax)
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Mecanismo de corte
� Início da fissuração junto às arestas do punção e da matriz (direcções favoráveis - 45º com a vertical).
� ���� Penetração do punção ���� Rotação progressiva da direcção de propagação das fendas para a vertical até se encontrarem
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Mecanismo de corte
� Morfologia da superfície e fases/zonas do corte.� Repuchamento
� Fase inicial – repuchamento das superfícies livres adjacentes ao punção e àmatriz (para folgas pequenas pode surgir identação) - deformação permanente.
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Mecanismo de corte
� Morfologia da superfície e fases/zonas do corte.� Penetração
� Superfícies verticais definidas pelas paredes laterais do punção e da matriz com dimensões regulares e precisas e de aspecto polido e brilhante.
� Distorção imposta, γ < distorção máxima suportada pelo material, γmax
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Mecanismo de corte
� Morfologia da superfície e fases/zonas do corte.� Cone de rotura
� Quando γ = γmax, dá-se o início da fissuração junto das arestas do punção e da matriz em direcções a 45º com a vertical.
� Com a penetração do punção dá-se a rotação progressiva da direcção de propagação das fissuras no sentido de aproximação da direcção da secção resistente instantânea até se encontrarem.
� Superfície cónica, irregular e baça.
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Mecanismo de corte
� Morfologia da superfície e fases/zonas do corte.� Rebarba
� Escoamento do material para o espaço aberto junto às arestas do punção e da matriz pela propagação das fendas.
� A dimensão da rebarba depende do desgaste das arestas de corte, da ductilidade do material, da folga e da força de corte “local”.
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Mecanismo de corte
� Cota nominal da peça/ferramenta.� No corte por arrombamento, a cota nominal da peça é definida pela matriz.� No puncionamento, a cota nominal da peça é definida pelo punção.
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Forças e trabalho de corte
� A Força de corte depende da secção resistente e do encruamento, até àfissuração.
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Forças e trabalho de corte
� A Força de corte decresce rapidamente após a fissur ação (redução rápida da secção resistente).
� A estabilização final deve-se ao atrito entre as fe rramentas e o material durante a fase de extracção.
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Forças e trabalho de corte
� A dimensão conjunta das zonas de repuchamento e pene tração depende essencialmente das propriedades mecânicas do materi al e da folga.
� Materiais mais d úcteis ���� Maior penetra ção do pun ção ���� Aumento e decr éscimo mais gradual da for ça de corte
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Forças e trabalho de corte
� Força de corte ou força principal de corte� Valor máximo e a variação ���� selecção das máquinas-ferramenta e projecto
das ferramentas� C varia entre 0,6 e 0,8 em função do material. Em p rojecto usa-se C=0,8.
� Trabalho de corte� Corresponde à área abaixo da curva força de corte ve rsus deslocamento
do punção
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Força de extracção do punção do arco
� Forças de atrito e recuperação elástica ���� Força de extracção e encostadores� Força de extracção depende de muitos factores (mate rial, folga, lubrificação,
rugosidade do punção, etc. ���� Expressão empírica
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Força de ejecção/expulsão da peça/rombo da matriz
� Força de expulsão depende de muitos factores (mater ial, folga, lubrificação, rugosidade da matriz, etc. ���� Expressão empírica
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Redução da força principal de corte
� Decalagem dos punções� Penetração do 1º punção > 1/2h (corresponde ao final da zona de
penetração) ���� Inicio do corte com o 2º punção.
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Redução da força principal de corte
� Decalagem dos punções� Inconvenientes:
� Aumento do curso da ferramenta;
� Aumento da penetração dos punções nas matrizes;� Aumenta a tendência para o empenamento do sistema de guiamento.
� Os punções de grande secção devem actuar antes dos punções com pequena secção.
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Redução da força principal de corte
� Inclinação da aresta de corte da matriz ou do punçã o� Produz um corte progressivo� A ferramenta deve ser simétrica� Inclinação máxima < 4º
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Redução da força principal de corte
� Inclinação da aresta de corte da matriz ou do punçã o� Análise do corte na guilhotina
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Redução da força principal de corte
� Inclinação da aresta de corte da matriz ou do punçã o� Análise do corte na guilhotina
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Redução da força principal de corte
� Inclinação da aresta de corte da matriz ou do punçã o� Análise do corte na guilhotina
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Redução da força principal de corte
� Inclinação da aresta de corte da matriz ou do punçã o
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Resultante das forças de corte
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Dimensão mínima de corte. Encurvatura dos punções
� Dimensionamento do punção à compressão
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Dimensão mínima de corte. Encurvatura dos punções
� Dimensionamento do punção à encurvatura/instabilidad e
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Qualidade das superfícies obtidas. Folgas
� Folga inferior à ideal, j r
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Qualidade das superfícies obtidas. Folgas
� Força de corte em função do deslocamento e da folga� Trabalho de corte
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Qualidade das superfícies obtidas. Folgas
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Qualidade das superfícies obtidas. Folgas
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Qualidade das superfícies obtidas. Folgas
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Aproveitamento do arco/banda metálica
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Aproveitamento do arco/banda metálica
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Aproveitamento do arco/banda metálica
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Aproveitamento do arco/banda metálica
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Temperatura e desgaste de punções e matrizes
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Temperatura e desgaste de punções e matrizes
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Ferramentas para corte por arrombamento
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Ferramentas para corte por arrombamento
� Classifica ção quanto ao modo de funcionamento� Ferramentas simples� Ferramentas progressivas� Ferramentas compostas
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Ferramentas para corte por arrombamento
� Ferramentas simples
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Ferramentas para corte por arrombamento
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Ferramentas para corte por arrombamento
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Aparamento ou "Shaving"
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Corte fino ou de precisão
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Corte fino ou de precisão
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Corte fino ou de precisão