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Avaliação dos sanitizantes
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DEFINIÇÃO DE TERMOS?
PRESERVANTE
SANITIZANTEGERMICIDA
DESINFETANTE
ANTISSÉPTICO FUNGICIDA
BACTERIOSTÁTICO
BACTERICIDA
BIOCIDA
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NOME GENÉRICO QUE SE REFERE A UMA SUBSTÂNCIA QUE MATA (OU INIBE O CRESCIMENTO) DE ORGÂNISMOS VIVOS
MUITOS DELES SÃO TÓXICOS AOS SERES HUMANOS
ESTÃO PRESENTES EM:
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DESINFETANTE / SANIFICANTE
SUBSTÂNCIA OU PRODUTO CAPAZ DE DESTRUIR MICROORGÂNISMOS PATOGÊNICOS (GERMES), MAS NÃO ESPOROS BACTERIANOS..
AGENTE QUE REDUZ O NÚMERO DE CONTAMINANTES MICROBIANOS A NÍVEIS SEGUROS PARA A SAÚDE PÚBLICA.
PODE SER TAMBÉM UM AGENTE FÍSICO. (LUZ, RADIAÇÃO, CALOR, FRIO, ETC)
APLICA-SE SOBRE SUPERFÍCIES INANIMADAS, ÁGUA E AR.
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ANTISSÉPTICO
SUBSTÂNCIA QUE PREVINE OU DETÉM O CRESCIMENTO MICROBIANO INIBINDO SUA ATIVIDADE OU MATANDO OS MICROORGÂNISMOS.
É APLICADO SOBRE TECIDOS VIVOS.
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PRESERVANTE (Antimicrobiano )
SUBSTÂNCIA QUE PREVINE OU DETÉM O CRESCIMENTO MICROBIANO, INCLUÍDO NUM PRODUTO A CONCENTRAÇÃO SUFICIENTE PARA CONTROLAR A DETERIORAÇÃO POR UM TEMPO DETERMINADO. (shelf live)
ESTERILIZANTE
AGENTE FÍSICO OU QUÍMICO QUE DESTRÓI TODAS AS FORMAS MICROBIANAS, INCLUINDO AS ESPORULADAS (ESPOROS).
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BACTERICIDA / FUNGICIDA / VIRUCIDA
AGENTE QUE MATA BACTÉRIAS / FUGOS / VIRUS.
BACTERIOSTÁTICO / .....
AGENTE QUE PREVINE O CRESCIMENTO BACTERIANO (NÃO NECESSARIAMENTE MATANDO AS BACTÉRIAS).
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REQUERIMENTO BÁSICO DE UM DESINFETANTE
TER ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE AMPLO ESPECTRO
DESTRUIR OS MICROORGÂNISMO MAIS DO QUE INIBIR SEU CRESCIMENTO
BAIXA CORROSÃO ÀS SUPERFÍCIES
ESTAR APROVADO NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS COMPETENTES
SER NÃO TÓXICA AOS SERES HUMANOS
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O QUE DEVEMOS FAZER ANTES DE APLICAR SANITIZANTE
NÃO PODEMOS SANITIZAR UMA SUPERFÍCIE SUJA!
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SEU AUMENTO MELHORA O NÍVEL DE ATIVIDADE BIOCIDA, PORÉM, QUANDO USADO EM EXCESSO TRAZ PROBLEMAS DE CORROSÃO, RESÍDUOS, TOXICIDADE E ESPUMA.
CONCENTRAÇÃO
CONTAMINAÇÃO ORGÂNICA
DEPENDENDO DA QUANTIDADE DE MATERIA ORGÂNICA PODE REDUZIR A EFICÁCIA, DEPENDENDO DO SANITIZANTE. EX.: CLORO, IODO.
FATORES QUE AFETAM A EFICÁCIA DE UM SANITIZANTE
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A ATIVIDADE DE MUITOS SANITIZANTES DEPENDE DO pH; HÁ CASOS QUE A EFICIÊNCIA PERDE-SE TOTALMENTE (IODO, CLORO, ÁCIDO PERACÉTICO )
pHpH
DUREZA DA ÁGUADUREZA DA ÁGUA
ALGUNS PRODUTOS TEM A SUA EFICIENCIA REDUZIDA COM O AUMENTO DA DUREZA DA ÁGUA. É O CASO DOS QUATERNÁRIOS DE AMÔNIA. ( Cloreto de Alquil Dimetil Amônio).
SANITIZANTES FORMULADOS COM QUATERNÁRIOS DE AMÔNIA, DEVEM CONTER SEQUESTRANTE DE CÁLCIO E MAGNÉSIO E TAMPONANTES DE pH.
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RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS
RESÍDUOS DE DETERGENTES, CONTENDO TENSOATIVOS ANIÔNICOS, PODEM INATIVAR OS SANITIZANTES CATÔNICOS (QUATERNÁRIOS DE AMÔNIA).
TEMPERATURATEMPERATURA
A TEMPERATURA AUMENTA A EFICÁCIA DOS BIOCIDAS, PORÉM, HÁ LIMITAÇÕES PELAS SUPERFÍCIES, TIPO DE PRODUTO, TIPO DE MICROOGÂNISMO, ETC.
TEMPO DE CONTATOTEMPO DE CONTATO
O TEMPO NECESSÁRIO PARA MATAR UM DETERMINADO MICROOGÂNISMO VARIA COM O TIPO E AS PROPRIEDADES FÍSICO E QUÍMICA DAS CÉLULAS.
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PRICIPAIS SANITIZANTES QUÍMICOS PARA INDUSTRIAS ALIMENTÍCIAS
ÁCIDO PERACÉTICO
BIGUANIDAS
HIPOCLORITO DE SÓDIO
IODO
CLORETO DE BENZALCÔNIO ( QUATERNÁRIO)
CLOREXIDINA
COMPOSTO CLORADO EM PÓ
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
19501950 19601960 19701970 19801980 19901990 20002000
Ácido Peracético
Desinfetantes Ácidos
Ácidos Aniônicos
Quaternários de Amônia
Iodo
Hipoclorito
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ÁCIDO PERACÉTICO
UTILIZAÇÃO:
Sanitizante de superfície, mãos e carcaça.
NOME QUÍMICO:
Ácido Peracético e Peróxido de Hidrogênio
É UMA COMBINAÇÃO EM EQUILÍBRIO
ÁCIDO ACÉTICO + PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO PERACÉTICO + ÁGUA CH3COOH + H2O2 CH3 COO-OH + H2O
MODO DE AÇÃO:
Oxidação das pontes de sulfetos provocando a permeabilidade das células.
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PRODUTORDA MOLECULA
ATIVO-DESINFETANTE
ANVISA
Monografia do Ativo-Desinfetante
FABRICANTE
Orientação para uso e formulação
DESENVOLVIMENTO
LAUDO DE EFICIENCIA
EM LABORATORIO – REBLAS
CONSUMIDOR
Se aprovado como desinfetante a ANVISA autoriza o uso
Se aprovado como desinfetante a ANVISA autoriza o uso
Se aprovado como desinf. a ANVISA autoriza a comercialização
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Portaria nº 15, de 23 de agosto de 1988
desinfetantes para indústrias alimentícias: produtos para uso em indústrias, cozinhas profissionais, frigoríficos, armazéns, laticínios e demais produtores ou manipuladores de alimentos; em superfícies onde se dá o preparo, consumo e estocagem dos gêneros alimentícios.
IV – CLASSIFICAÇÃO
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Laudos para registro - Desinfetante
Teor de Ativo
Estabilidade Acelerada (3 Meses) RESOLUÇÃO - RE Nº. 3169, DE 22 DE SETEMBRO DE 2006
Estabilidade de Longa Duração (24 Meses)
pH puro
Eficácia Bactericida - Diluição de Uso - Salmonella choleraesuis
Eficácia Bactericida - Diluição de Uso - Escherichia coli
Eficácia Bactericida - Diluição de Uso - Staphylococcus aureus
DL50, oral aguda em ratos
Irritabilidade Dérmica Primária em Coelhos
Irritabilidade Ocular em Coelhos
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RDC Nº 14, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007. ANEXO V - MICRORGANISMOS PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA
2. Sanitizantes
2.1 Uso geral Staphylococcus aureus e Salmonella choleraesuis
2.2 Indústria alimentícia e afins Salmonella choleraesuis, Eschericia coli e Staphylococcus aureus
3. Desinfetantes
3.1 Uso geral Staphylococcus aureus e Salmonella choleraesuis
3.2 Indústria alimentícia e afins Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis e Eschericia coli
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RDC Nº 14, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007. ANEXO V - MICRORGANISMOS PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA
3.3 Hospitalar para superfície fixa e artigo não crítico
Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis e Pseudomonas aeruginosa
3.4 Uso específico
3.4.1 Desinfetante para lactários Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis e Eschericia coli
3.4.2 Desinfetante para água para consumo humano
Enterococcus faecium e Eschericia coli
3.4.3 Desinfetante/sanitizante para roupas
Staphylococcus aureus e Salmonella choleraesuis
3.4.4 Desinfetante/sanitizante para roupas hospitalares
Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis e Pseudomonas aeruginosa
3.4.5 Desinfetante para piscinas Enterococcus faecium e Eschericia coli
3.4.6 Outros De acordo com a finalidade proposta, obedecendo os microrganismos preconizados nas metodologias específicas
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SIGLAS
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Originalmente os ensaios com antisépticos e desinfetantes são direcionados pela cinética da desinfecção, determinando-se se os microrganismos são destruídos por uma dada concentração X tempo de contato específico.
Kock (1881) fez o 1º ensaio em superfície fixa com fio de seda.
Kronig e Paul (1897) postularam as bases dos ensaios atuais:1)Nem todas as bactérias morrem ao mesmo tempo (concentração X temperatura do ensaio)2)As comparações entre desinfetantes só podem ser feitas em ensaios sob condições controladas.3)O número de bactérias deve ser constate.4)Os resultados são mais exatos quando se determina as UFC em meios sólidos.
Click e Martin (1908) incluem matéria orgânica nos ensaios.
HISTÓRICO
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ETAPAS DE AVALIAÇÃO
1ª Determinação da atividade antimicrobiana in vitro, em suspensões MIC
2ª Determinar a atividade antimicrobiana do desinfetante em condições que se podem encontrar na prática (sujidade, tempo de contato).
3ª Atividade do desinfetante com o método exigido pelo país.
4ª Avaliação prática nos locais de aplicação
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MÉTODOS
Atualmente não existe um método aceito universalmente para ensaios com biocidas, os mais utilizados são AOAC, AFNOR e DGHM.
No Brasil os métodos AOAC foram traduzidos pelo o INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde) – sob a série 653210.XXX.
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Na Europa e EUA os métodos utilizados são em suspensão. Consiste em misturar determinado inóculo
microbiano com a diluição do desinfetante por um tempo de contato. Em seguida transfere-se alíquotas desta mistura a um meio que contenha neutralizante para o desinfetante.
Estes ensaios podem ser:
* qualitativos: quando se detecta a presença ou ausência dos microrganismos.
* quantitativos: quando é feita a contagem exata dos microrganismos sobreviventes.
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No geral, os testes em suspensão exigem uma redução do inóculo inicial de 3 a 5 logs10 dependendo do microrganismos testado.
Critério de aprovação das normas CEN:
BACTÉRIAS VEG -redução de 5 logs após 1 min.
ESPOROS BACT-redução de 4 logs após 120 min.
FUNGOS – redução de 4 logs após 60 min.
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Método AOAC e INCQS
Estes métodos consistem em eliminar o microrganismo que está aderido a uma superfície fixa (clilindros, fios de sutura ou lâminulas de vidro.
São mais exigentes que os métodos em suspensão pois devem agir em filmes bacterianos.
No geral o tempo de contato é 10 min, seguido de neutralização e incubação em caldo específico.
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Método AOAC e INCQS
São métodos qualitativos e a avaliação se dá pela turvação do meio de cultura onde o cilindro foi incubado. Neg Pos
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CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO
*INCQS estabelece a aprovação em 59 de 60 cilindros testados, conferindo 95% de eficiência para a cepa testada.
*Controle positivo: adição de 1 cilindro contaminado.
*Teste de esterilidade: incubação de 2 tubos de subcultura.
*Coeficiente fenólico: avalia a resistência da cepa.
S. aureus 1:60 e 1:70
E. coli 1:90 e 1:100
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COMPOSTO CLORADO EM PÓ
UTILIZAÇÃO:
Sanitizante
NOME QUÍMICO:
Ácido Dicloro isocianurico (65%)
Ácido Tricloro isocianurico (90%)
Hipoclorito de cálcio (65%) Ca(ClO)2
MODO DE AÇÃO:
Oxidação das pontes de sulfetos provocando a permeabilidade das células.
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HIPOCLORITO DE SÓDIONaClO + H2O2 HClO + NaOH
Quando aumenta o pH, reduz o teor de ÁCIDO HIPOCLOROSO que é o principal AGENTE BIOCIDA.
EFEITO DO pH NA FORMAÇÃO DE ÁCIDO HIPOCLOROSO
100 090 1080 2070 30
% HOCL 60 40 % OCL50 5040 6030 7020 8010 90
0 4 5 6 7 8 9 10 100
Sanitizante
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IODÓFOROS
UTILIZAÇÃO:
Sanitizante de superfície, mãos e uso veterinário
NOME QUÍMICO: IODO
O iodo livre da solução higienizante dá uma cor característica que é uma indicação direta da concentração germicida. A eficiência germicida dos iodophors é afetada pelo pH e é recomendável o pH 5.0 ou mais baixo nas diluições de uso, a fim de alcançar uma alta eficiência.
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BIGUANIDA
UTILIZAÇÃO:
Sanitizante de superfície e mãos.
NOME QUÍMICO:
Polihexametileno Biguanida
_n
= 12
NH
NH
NH
NH
NH
( CH2 ) 5_n
MODO DE AÇÃO:
Permeabilidade das células.
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CLORETO DE BENZALCÔNIO
UTILIZAÇÃO:Sanitizante de superfície e mãos.
NOME QUÍMICO:
Cloreto de benzilcocoalquil dimetil
UMA FAMÍLIA DE COMPOSTOS QUE É FORMADA POR COMBINAÇÃO DE CADEIAS ALQUÍLICAS
C 12 : 40%C 14 : 50%C 16 : 10%
N
CH2
CH3CH3
Cl
(CH2)n
CH3
MODO DE AÇÃO:
Permeabilidade das células.
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CLOREXIDINA
UTILIZAÇÃO:Sanitizante de superfície e mãos.
NOME QUÍMICO:DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA
NNHH
NH
Cl
NH
NH
NH NH
NNHH
NH
Cl
OH
O OH
OH
OH OH
OH2
MODO DE AÇÃO:
Permeabilidade das células.
O trabalho do desinfetante catiônico...
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O trabalho do desinfetante catiônico...
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Ca+Mg+
O trabalho do desinfetante catiônico...
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Ca+Mg+
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ATIVO VANTAGENS DESVANTAGENS
Catiônicos como:
Cloreto de Benzalcônio Biguanida eClorexidina
Eficiente no controle de fungos e levedurasBaixa toxicidade e irritabilidade a peleEstabilidade na estocagemMenor nível de corrosão
Incompatível com detergentes aniônicos e Clorados.Efeito residual interfere em alguns processos de fermentação. Menor eficácia contra vírus e bactéria gram negativas.
Compostos - Líquidos Clorados
Possui ação santificante rápida Baixo custo Eficiente no controle de vírus e bactérias
Efeito reduzido em presença de matéria orgânica, ferro, cobre e outro metais presentes na água.Baixa estabilidade na estocagemEfeito corrosivo em aço carbono e inox.Incompatível com Quaternários,.Efeito reduzido em pH acima de 9.0.
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ATIVO VANTAGENS DESVANTAGENS
Compostos – pós Clorados
Possui ação santificante rápida Eficiente no controle de vírus e bactérias Baixa toxicidade a peleEstabilidade na estocagemMenor nível de corrosão nas concentrações corretas de uso.
Efeito reduzido em presença de matéria orgânica, ferro, cobre e outro metais presentes na água.Incompatível com Quaternários, Biguanidas, Ácido Peracético.
Iodo Baixa toxicidade e irritabilidade a peleBaixo custo Eficiente no controle de vírus e bactérias
Efeito reduzido em presença de matéria orgânica, ferro, cobre e outro metais presentes na água.Efeito reduzido em pH acima de 6.
Ácido Peracético
Excelente ação santificanteBaixo efeito residual Não requer enxágüe Eficiente em baixas temperaturas
Efeito reduzido em presença de matéria orgânica, ferro, cobre e outro metais presentes na água. Requer cuidados no manuseio.
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GRAU DE ATIVIDADES DOS PRICIPAIS SANIFICANTES
SANIFICANTESCONC.ppm
pH efeti-vo
TEMPO- CONTATO
GRAU DE ATIVIDADE
BAC.
GRAM +BAC.
GRAM -VÍRUS MOFOS E
LEVEDURAS
Quaternário de Amônio
> de 300 9,5 a 10,5
10-15 MIN +++ -++ --+ +++
Biguanida > de 800 4,0 a 10,5
+++ -++ --+ +++
Líquidos e pós Clorados
> de 150 7,0 a 10,0
+++ +++ -++ --+
Iodoforos >25-50 4,0 a 5,0
+++ +++ -++ --+
Ácido Peracético >200 2,0 a 4,0
+++ +++ -++ -++
10-15 MIN
10-15 MIN
10-15 MIN
10-15 MIN
+++ eficaz -++ moderadamente eficaz --+ baixa eficácia --- ineficaz
Clorexidina > de 3200 5,0 a 8,0
+++ -++ --+ +++10-15 MIN
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45
46
47
48