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Centro da Biomassa para a Energia
AvaliaAvaliaçção dos custos de ão dos custos de aproveitamento da biomassa aproveitamento da biomassa
florestalflorestal
““MultifuncionalidadeMultifuncionalidade da Floresta atravda Floresta atravéés s da Explorada Exploraçção dos Recursos Florestais e ão dos Recursos Florestais e SilvopastorSilvopastorííciacia””Lousã, 10 de Abril de 2008Lousã, 10 de Abril de 2008
Centro da Biomassa para a Energia
Objectivos do estudoObjectivos do estudo
• Promoção do aproveitamento da biomassa proveniente das operações de exploração florestal;
• Divulgação das metodologias de gestão mais adequadas àrealidade florestal, que permitam o restabelecimento do potencial silvícola;
• Prevenção de factores de risco, bióticos e abióticos, através da promoção de intervenções nos povoamentos florestais;
• Promoção e valorização da biomassa florestal, garantindo um acréscimo de rendimentos ao mundo rural;
• Incremento do desenvolvimento tecnológico relativo ao aproveitamento e valorização da BFR, pelo estabelecimento de experiências inovadoras neste domínio.
Centro da Biomassa para a Energia
IdentificaIdentificaçção da ão da áárea de estudorea de estudo
O CBE acompanhou 20 ensaios em 9 concelhos da Região Centro, em povoamentos de pinheiro bravo, pinheiro insigne e eucalipto
Centro da Biomassa para a Energia
BaixoEncosta25,0Eucalipto1,24Carragosela
MédioEncosta31,0Eucalipto1,61Vale das Ferreiras
NuloTopo11,0Pinheiro bravo4,96Montes da Senhora
MédioEncosta27,0Eucalipto0,81Portela do Fojo
BaixoEncosta28,0Eucalipto0,67Trezoi
MédioEncosta10,0Eucalipto0,88Sobral
MédioEncosta25,0Eucalipto0,85Ortigosa
MédioEncosta27,8Eucalipto29,58Palheiros de Cima
MédioEncosta30,5Eucalipto1,89Linhar de Pala
MédioTopo14,1Eucalipto4,26Freixo
NuloTopo12,3Pinheiro bravo0,95Espinho
NuloEncosta34,4Eucalipto3,28Luso
NuloEncosta23,0Eucalipto3,28Botão
BaixoEncosta10,0Eucalipto7,72Papízios
MédioEncosta23,4Eucalipto5,71
MédioEncosta29,0Eucalipto0,74Avelãs de Cima
NuloTopo7,6Eucalipto11,53Arcos
MédioEncosta31,5Eucalipto0,41Belazaima do Chão
NuloTopo5,2Pinheiro insigne2,00Vale Seco
BaixoTopo3,5Eucalipto 1,85Vale da Mua
MédioTopo12,0Eucalipto3,36Herdade da Caniceira
Aflor. rochosos e
pedreg.FisiografiaDeclive
(%)Tipo de
povoamentoÁrea (ha)Local da parcela
• 62% em zonas de encosta;
• distribuídas por todas as classes de declive;
• Acesso por caminhos florestais em bom estado de conservação (exceptuando as parcelas de Portela do Fojo e do Botão)
IdentificaIdentificaçção da ão da áárea de estudorea de estudo
CaracterizaCaracterizaçção da ão da áárearea
Centro da Biomassa para a Energia
• Estabelecimento de um plano de exploração;•Definição pormenorizada das operações elementares em que o trabalho
florestal se decompôs;
• Condições necessárias para que cada operação de exploração pudesse ser
executada.
MetodologiaMetodologia
Para tal, foram analisadas as características das parcelas, dos equipamentos e do sistema de trabalho em cada empresa, de forma a estabelecer o método de cronometragem para o acompanhamento das operações, e o processo para efectuar a determinação dos custos envolvidos nas operações.
PlanificaPlanificaççãoão
Centro da Biomassa para a Energia
Tempos de trabalhoTempos de trabalhoO estudo dos tempos de trabalho das operações florestais, constitui
uma ferramenta essencial na determinação da produtividade e no
custo de cada operação, permitindo:
• diagnosticar as vulnerabilidades;
• optimizar as operações florestais e os elementos que consigo
interagem;
Exigindo um extremo cuidado para que se atinjam níveis adequados de
produtividade, qualidade e segurança no trabalho.
MetodologiaMetodologia
Centro da Biomassa para a Energia Tempos de trabalhoTempos de trabalho
UtilizouUtilizou--se o mse o méétodo de cronometragem conttodo de cronometragem contíínuo, que se nuo, que se
caracteriza pela medicaracteriza pela mediçção de tempo sem detenão de tempo sem detençção do cronão do cronóómetro, metro,
ou seja, o anotador faz a leitura do cronou seja, o anotador faz a leitura do cronóómetro cada vez que metro cada vez que
acontece um ponto de mediacontece um ponto de mediçção e anotarão e anotaráá o tempo decorrido o tempo decorrido
indicado no cronindicado no cronóómetro nesse momento, sem detêmetro nesse momento, sem detê--lo, junto ao lo, junto ao
nome da actividade parcial finalizada.nome da actividade parcial finalizada.
O método tem a vantagem de que todas as actividades parciais
são registadas na sequência em que elas decorrem, de forma
cronológica, o que facilita a detecção de erros.
MetodologiaMetodologia
Centro da Biomassa para a Energia
Tempos de trabalhoTempos de trabalhoAdaptado de Normas da Adaptado de Normas da UnionUnion ofof ForestryForestry ResearchResearch OrganisationsOrganisations (IUFRO, 1995)(IUFRO, 1995)
Período de tempo despendido directa e indirectamente na execução de uma tarefa específica e o lapso de tempo durante o qual nenhuma actividade relacionada com o tempo de trabalho foi desenvolvida.
Tempo total
Período de tempo em que há interrupção do trabalhoTempo morto ou improdutivo
• Tempo produtivo – período de tempo gasto na execução de uma operação elementar (tarefas principais + tarefas complementares)• Tempo de suporte – tempo de trabalho que contribui indirectamente para a execução de determinada op. elementar (ex: manutenção, planeamento, preparação)
Tempo de trabalho
MetodologiaMetodologia
Centro da Biomassa para a Energia Produtividades das operaProdutividades das operaççõesões
37,8 ton Quantidade de BFR=6,836,836,83100,0100,0100,04,30Total Geral
8,790,020,020,020,30,30,30,014PausaPausaTempos mortos
Tempo improdutivo
8,828,824,00,17PreparaçãoPreparação
0,37
0,10
5,4
1,50,06PlaneamentoPlaneamentoTempo de suporte
9,321,0315,10,65Deslocação
1,1416,80,72Descarga Tempo de
permanência no
local
Tempo de trabalho
Tempo produtiv
o
6,81
6,44
4,26
0,27
94,3
62,42,68Carregamento
Tarefa principal
Tempo produtivo
Tempo de trabalho
Produtividade (ton/h)Eficiência (min/ton)Tempo (%)Tempo (horas)OperaçõesClassificação
específicaClassificaçã
o GeralTempos de
trabalho
Adaptado de Normas da Union of Forestry Research Organisations (IUFRO, 1995)
MetodologiaMetodologia
Exemplo de cExemplo de cáálculo das produtividades de uma operalculo das produtividades de uma operaççãoão
Centro da Biomassa para a Energia
MetodologiaMetodologia
Estimativa dos custos das operaEstimativa dos custos das operaççõesões
Custo Total (horCusto Total (horáário) = Custos Fixos + Custos Varirio) = Custos Fixos + Custos Variááveisveis
compostos pelos custos que ocorreram quando o equipamento se encontrava a funcionar e cuja magnitude global fosse proporcional ao número de horas de utilização em certo período de tempo.
CUSTOS VARIÁVEIS
São aqueles que se verificam independentemente de o equipamento se encontrar a trabalhar ou não.
CUSTOS FIXOS
Adaptação do método MIYATA (1981), para o estabelecimento da estrutura de custos.
Centro da Biomassa para a Energia Esquema geral de cEsquema geral de cáálculo do custo horlculo do custo horáário rio
do equipamento do equipamento
-- CombustCombustíívelvel
-- ÓÓleos e filtrosleos e filtros
-- PneusPneus
-- ReparaReparaççõesões
-- Material/ DesgasteMaterial/ Desgaste
MMááquina Florestalquina Florestal
CUSTOSCUSTOSFIXOSFIXOS VARIVARIÁÁVEISVEIS
UtilizaUtilizaççãoão
-- DepreciaDepreciaççãoão
-- JurosJuros
-- SeguroSeguro
PossePosse
CUSTOS CUSTOS ANUAISANUAIS
UtilizaUtilizaçção anual (horas)ão anual (horas)
CUSTO POR HORACUSTO POR HORA
MetodologiaMetodologia
Centro da Biomassa para a Energia Custo das operaCusto das operaççõesões
5,06 €Custo/ton
37,8Material rechegado (ton)
191,15 €4,30Total
59,35 €13,81 €4,30Custo do operador
4,58 €0,24Sub-total
0,26 €0,01Pausa
1,13 €0,06Planeamento
3,19 €
18,78 €
0,17Preparação
custos fixos
127,22 €4,05Sub-total
22,64 €0,72Descarga
20,36 €0,65Deslocação
84,22 €
31,38 €
2,68Carregamento
Custos fixos e variáveis
Custo total
Custo /hora
Tempo (h)OperaçõesCustos
Rechega de BFR
MetodologiaMetodologia
Exemplo de cExemplo de cáálculo dos custos de uma operalculo dos custos de uma operaççãoão
Centro da Biomassa para a Energia
Para efectuar o estudo das operaPara efectuar o estudo das operaçções, foram ões, foram
implementadas:implementadas:
•• 9 Parcelas de explora9 Parcelas de exploraçção de material lenhoso;ão de material lenhoso;
•• 14 Parcelas de rechega e transporte de biomassa 14 Parcelas de rechega e transporte de biomassa
florestal residual;florestal residual;
•• 9 Ensaios de destro9 Ensaios de destroççamento de biomassa florestal amento de biomassa florestal
residual e de rolaria queimada em parques de unidades residual e de rolaria queimada em parques de unidades
industriais industriais
MetodologiaMetodologia
Centro da Biomassa para a Energia
ExploraExploraçção do material ão do material lenhoso lenhoso
Exploração do Material Lenhoso
Processamento do Material Lenhoso
Rechega do Material Lenhoso
Abate
Motosserra Harvester Mesaprocessadora Giratória com
cabeçaprocessadora
Motosserra Camião Forwarder
Centro da Biomassa para a Energia
Processamento do material Processamento do material lenhoso lenhoso
GiratGiratóória caberia cabeçça a processadora processadora
HarvesterHarvester
Mesa ProcessadoraMesa Processadora
Centro da Biomassa para a Energia Na operação de rechega consideram-se como tarefas
principais:
• O carregamento do material lenhoso;
• A deslocação da viatura afecta a esta operação;
• A descarga do material lenhoso no carregadouro, para o chão ou para a viatura de transporte.
RechegaRechega do material do material lenhoso lenhoso
ForwarderForwarderCamião com Camião com
gruagrua
Centro da Biomassa para a Energia
O aproveitamento da BFR, numa perspectiva de
optimização das operações e de aumento do rendimento
económico, passa pela sua exploração integrada com toda
a actividade florestal.
ExploraExploraçção da BFR ão da BFR
EXPLORAÇÃO DA BFR
RECHEGA TRANSPORTE
Camião com grua
Forwarder Tractor Agrícola
Com ReboqueFlorestal
Camião Semi-reboqueCamião
comreboque
Centro da Biomassa para a Energia
Na operaNa operaçção de ão de rechega rechega consideraramconsideraram--se como etapas de se como etapas de trabalho: trabalho:
• A recolha do material residual,
• A deslocação da viatura;
• A descarga da biomassa florestal residual em carregadouro, para o solo.
RechegaRechega da BFR da BFR
Para esta operação as empresas recorreram, geralmente, ao mesmo tipo de equipamento utilizado na rechega do material lenhoso: o camião florestal com grua, o forwarder e o tractor agrícola (com reboque florestal e grua).
Centro da Biomassa para a Energia
Para o transporte de BFR foi Para o transporte de BFR foi
utilizado o tractor com utilizado o tractor com
semisemi--reboque, o camião com reboque, o camião com
reboque e o camião.reboque e o camião.
As tarefas principais desta operação incluíram:
• os tempos de carregamento;
• arranjo de carga;
• deslocação da viatura de transporte para a unidade consumidora e o tempo despendido nesta unidade.
Transporte da BFR Transporte da BFR
tractor comtractor comsemisemi--reboquereboque
camião com gruacamião com grua
Centro da Biomassa para a Energia
EstilhaEstilhaççamento de BFR em amento de BFR em
parque, com estilhaparque, com estilhaççador ador
mmóóvel.vel.
Carregamento e transporte de Carregamento e transporte de
material estilhamaterial estilhaççado.ado.
Carregamento e transporte Carregamento e transporte de material estilhade material estilhaççado ado
Centro da Biomassa para a Energia
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Avelãs deCima
Belazaima doChão
Botão Carragosela Espinho Freixo Luso Portela doFojo
Trezoi
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo de permanência
Abate Abate •• > tempo produtivo em > tempo produtivo em Carragosela, pela notCarragosela, pela notóória ria rapidez dos operadores, rapidez dos operadores, embora se verificasse embora se verificasse pouco cuidado em pouco cuidado em relarelaçção ão àà altura dos altura dos cepos, que veio a cepos, que veio a dificultar a dificultar a movimentamovimentaçção do ão do equipamento.equipamento.
•• Em Espinho, dado que se trata de Em Espinho, dado que se trata de PbPb, as opera, as operaçções de abate e ões de abate e toragemtoragem foram realizadas em simultâneo por um operador.foram realizadas em simultâneo por um operador.
•• Na parcela do Freixo, tratavaNa parcela do Freixo, tratava--se de selecse de selecçção de varas de eucalipto, isto ão de varas de eucalipto, isto éé, material de reduzidas dimensões, que se traduz em poucas ton/h, material de reduzidas dimensões, que se traduz em poucas ton/hora.ora.
Centro da Biomassa para a Energia
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
AbateAbate
2,48
1,20
1,61
6,85
19,70
0,93
1,50
1,17
1,63
Custo (€/ton)
2 operadores c/ pouca experiência30154,16Trezoi
18022,61Portela do Fojo
700119,81Luso
Abate e toragemmotomanual de Pb130,4124,90Espinho
Selecção de varas de Ec, muitas pessoas
envolvidas23,1248,07Freixo
Operador bastante rápido21922,14Carragosela
800125,15Botão
637,89Belazaima do Chão
15627,41Avelãs de Cima
Observação
Quantidade de material lenhoso
(ton)
Tempo total (horas)Parcela
Centro da Biomassa para a Energia
Processamento com giratProcessamento com giratóória com caberia com cabeçça a processadora processadora
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Carragosela Luso
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo de permanência
•• > produtividade no Luso devido > produtividade no Luso devido àà > organiza> organizaçção do abate (dirigido);ão do abate (dirigido);•• < produtividade em Carragosela devido ao tipo de povoamento (de< produtividade em Carragosela devido ao tipo de povoamento (denso e c/ nso e c/ varas finas).varas finas).
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia Processamento com Processamento com harvesterharvester
• > produtividade no Botão devido à boa organização do trabalho que compensou as adversidades das características físicas;• < produtividade em Portela do Fojo, com 5,7 ton/hora, afectado pelos tempos de posicionamento (para deixar a madeira separada da BFR)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Avelãs de cima Belazaima do Chão Botão Portela do Fojo Trezoi
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo de permanência
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia
ProcessamentoProcessamentoComparaComparaçção entre os dois tipos de equipamento ão entre os dois tipos de equipamento
•• HarvesterHarvester apresentou produtividades apresentou produtividades superiores superiores ààs da girats da giratóória. Este facto não ria. Este facto não significa que um equipamento seja melhor do significa que um equipamento seja melhor do que o outro, pois as diferenque o outro, pois as diferençças encontradas as encontradas devemdevem--se sobretudo ao se sobretudo ao planeamento dos planeamento dos trabalhos e trabalhos e ààs caracters caracteríísticas das sticas das parcelasparcelas..
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia ProcessamentoProcessamento
7,08
3,51
6,13
8,1
3,86
7,81
6,22
4,25
0123456789
Carragosela Luso Avelãs deCima
Belazaima doChão
Botão Portela doFojo
Trezoi Luso
Giratória Harvester Mesaprocessadora
€/to
n
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia ProcessamentoProcessamento
4,68
5,69
4,25
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
Giratória Harv ester Mesa processadora
€/to
n
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia ProcessamentoProcessamento
•• < custo< custo foi obtido com a foi obtido com a mesa processadoramesa processadora. No entanto este . No entanto este equipamento apresenta algumas limitaequipamento apresenta algumas limitaçções, nomeadamente para ões, nomeadamente para trabalhar em declives acentuados, uma vez que a sua fortrabalhar em declives acentuados, uma vez que a sua forçça motriz a motriz advadvéém de um tractor agrm de um tractor agríícola, assim como em povoamentos com cola, assim como em povoamentos com diâmetros >20cm, apresenta dificuldades no seu processamento.diâmetros >20cm, apresenta dificuldades no seu processamento.
•• Globalmente concluiGlobalmente conclui--se que a se que a giratgiratóória com caberia com cabeçça a processadoraprocessadora apresenta vantagens relativamente aos restantes apresenta vantagens relativamente aos restantes equipamentos.equipamentos.
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia Rechega com camião com gruaRechega com camião com grua
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Espinho Luso Portela do Fojo
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
•• > produtividade na > produtividade na Portela do FojoPortela do Fojo, apesar da fisiografia irregular e da , apesar da fisiografia irregular e da elevada distância ao carregadouro (2.500m), existindo um bom aprelevada distância ao carregadouro (2.500m), existindo um bom aproveitamento oveitamento dos meios humanos e materiais, resultando tambdos meios humanos e materiais, resultando tambéém do cuidado que se verificou m do cuidado que se verificou na separana separaçção do material lenhoso do material residual.ão do material lenhoso do material residual.
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia
Rechega com Rechega com forwarderforwarder
•• < produtividade em Belazaima do Chão devido < produtividade em Belazaima do Chão devido ààs diversas condis diversas condiçções ões fisiogrfisiográáficasficas, grande distância ao carregadouro (1.300m), e , grande distância ao carregadouro (1.300m), e àà falta de gestão dos falta de gestão dos meios humanosmeios humanos
0
2
4
6
8
10
12
14
Av elãs de Cima Belazaima doChão
Botão Carragosela Trezoi
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia
RechegaRechegaComparaComparaçção entre os dois tipos de equipamentoão entre os dois tipos de equipamento
•• ForwarderForwarder apresentou produtividades apresentou produtividades superiores superiores ààs do camião.s do camião.
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia RechegaRechega
5,644,43
5,196,51
9,31
3,60 4,20
6,04
0
2
4
6
8
10
Esp
inho
Luso
Porte
la d
oFo
jo
Ave
lãs d
eC
ima
Bela
zaim
ad
o C
hão
Botã
o
Ca
rrago
sela
Trez
oi
Camião Forwarder
€/to
n
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia RechegaRechega
4,72 4,69
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
Camião Forwarder
€/to
n
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção do material lenhosoão do material lenhoso
Centro da Biomassa para a Energia
MotosserraMotosserra
1,6 1,6 €€/ton/ton
Abate
Escavadora GiratEscavadora Giratóória ria com cabecom cabeçça a
processadoraprocessadora
4,68 4,68 €€//TonTon
Processamento comProcessamento com
harvesterharvester5,69 5,69 €€ / / TonTon
Processamento Extracção
ExtracExtracçção com forwarderão com forwarder
4,69 4,69 €€ / / TonTon
ExtracExtracçção comão com
camiãocamião
4,72 4,72 €€ / / TonTon
Transporte
Transporte com Transporte com
camião semicamião semi--reboquereboque
6,70 6,70 €€ / / TonTon
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção florestal ão florestal
Processamento comProcessamento commesa processadoramesa processadora
4,25 4,25 €€ / / TonTon
Centro da Biomassa para a Energia Rechega com camião com gruaRechega com camião com grua
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Arcos Espinho Linhar dePala
Luso Palheiros deCima
Portela doFojo
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
•• > produtividades no Luso e em Palheiros de Cima, nas quais a de> produtividades no Luso e em Palheiros de Cima, nas quais a descarga da BFR ter scarga da BFR ter sido efectuada directamente para a viatura de transporte (boa cosido efectuada directamente para a viatura de transporte (boa coordenaordenaçção dos ão dos meios materiais e humanos)meios materiais e humanos)•• < produtividade em < produtividade em LinharLinhar de Pala devido de Pala devido àà distância ao carregadouro (1.800m) e a distância ao carregadouro (1.800m) e a existência de trabalho auxiliar.existência de trabalho auxiliar.
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia Rechega com Rechega com forwarderforwarder
••< produtividade em Belazaima do Chão devido < produtividade em Belazaima do Chão devido àà irregularidade da fisiografia, que irregularidade da fisiografia, que levou levou àà realizarealizaçção de amontoa mecânica. Outro motivo, foi a elevada temperatura ão de amontoa mecânica. Outro motivo, foi a elevada temperatura que se fazia sentir, provocou um sobreaquecimento do que se fazia sentir, provocou um sobreaquecimento do óóleo da grua, obrigando a leo da grua, obrigando a pausas frequentes.pausas frequentes.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Avelãs deCima
Avelãs deCima 2
Belazaima doChão
Botão Carragosela Papízios Trezoi
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia Rechega com tractor agrRechega com tractor agríícola com reboque cola com reboque
florestalflorestal
•• produtividades bastante semelhantes, os operadores aproveitaramprodutividades bastante semelhantes, os operadores aproveitaram bem a bem a capacidade de carga do reboque florestal.capacidade de carga do reboque florestal.
0
1
2
3
4
Arcos Linhar de Pala Luso
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia RechegaRechega
5,58
7,876,72
4,39 4,04
7,57
5,06 4,89
9,73
5,22
8,95
4,64
6,63
8,537,69
8,32
0
2
4
6
8
10
12
Arc
os
Espi
nho
Linh
ar d
ePa
la Luso
Palh
eiro
s de
Cim
a
Port
ela
doFo
jo
Ave
lãs
deC
ima
Ave
lãs
deC
ima
2
Bel
azai
ma
do C
hão
Bot
ão
Car
rago
sela
Papí
zios
Trez
oi
Arc
os
Linh
ar d
ePa
la Luso
Camião Forwarder Tractor agrícola c/reboque florestal
€/to
n
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia
RechegaRechega
5,43 5,58
8,14
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
Camião Forwarder Tractor agrícola c/reboque florestal
€/t
on
•• aparentemente o equipamento menos vantajoso aparentemente o equipamento menos vantajoso éé o tractor agro tractor agríícola com cola com reboque florestal, devido sobretudo reboque florestal, devido sobretudo àà sua menor capacidade de carga.sua menor capacidade de carga.
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia Transporte com camião com gruaTransporte com camião com grua
•• nas parcelas de nas parcelas de EcEc as > produtividades registaramas > produtividades registaram--se em Avelãs de Cima, nas se em Avelãs de Cima, nas quais se fez um bom aproveitamento da capacidade de carga.quais se fez um bom aproveitamento da capacidade de carga.•• PapPapíízioszios apresentou < produtividade, devido ao tempo de espera e ao tempapresentou < produtividade, devido ao tempo de espera e ao tempo o de deslocade deslocaçção ão àà U. Consumidora.U. Consumidora.
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Av elãs deCima
Av elãs deCima 2
Belazaimado Chão
Espinho Luso Papízios Trezoi
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo de permanência
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia Transporte com camião com grua e reboqueTransporte com camião com grua e reboque
•• Botão com > produtividade, devido ao menor tempo de deslocaBotão com > produtividade, devido ao menor tempo de deslocaçção ão àà UC e ao UC e ao menor tempo de carregamento.menor tempo de carregamento.
0
1
2
3
4
5
6
Botão Palheiros de Cima
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia Transporte com tractor e semiTransporte com tractor e semi--reboquereboque
•• > produtividade em > produtividade em LinharLinhar da Pala devido da Pala devido àà optimizaoptimizaçção da carga do semião da carga do semi--reboque, reboque, que transportou em mque transportou em méédia 15 ton. por carga e praticamente não ter existido trabalho dia 15 ton. por carga e praticamente não ter existido trabalho auxiliar.auxiliar.•• <produtividade em Carragosela, devido ao tempo de espera do SR,<produtividade em Carragosela, devido ao tempo de espera do SR, quando não quando não havia quantidade de BFR suficiente para completar uma cargahavia quantidade de BFR suficiente para completar uma carga
0
1
2
3
4
5
6
Arcos Av elãs deCima 2
Carragosela Linhar dePala
Luso Papízios Portela doFojo
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Produtividade das operaProdutividade das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia TransporteTransporte
14,21 13,54
18,95
9,86
17,1
22,3221,08
7,84
11,94 12,73 12,310,39
7,418,85
16,114,41
16,86
0
5
10
15
20
25
Camião Camião c/reboque
Tractor com semi-reboque Tractoragríc c/
grua
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia TransporteTransporte
17,13
10,0511,42
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
Camião com grua Camião c/ grua ereboque
Tractor c/ semi-reboque
€/to
n
•• o camião tem possibilidade de autoo camião tem possibilidade de auto--carregamento;carregamento;•• grande capacidade de cargagrande capacidade de carga
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia
ConclusãoConclusão
27,7121,9821,615,9814,9114,4317,7319,3413,0628,6817,2519,2718,93Total
21,0814,4117,011,949,427,419,8610,397,8418,9512,3614,2112,73Transporte
6,637,574,64,045,497,027,878,955,229,734,895,066,2Rechega
TRZPFPPZPCLusoLPEsp.Carrag.BCBotãoAC2ACArcos
ParcelasOperações
•• < custos em Botão, < custos em Botão, LinharLinhar de Pala e Palheiros de Cima. Nestas a de Pala e Palheiros de Cima. Nestas a descarga da BFR foi realizada directamente para a viatura de descarga da BFR foi realizada directamente para a viatura de transporte.transporte.•• Este factor aliado a um bom planeamento e gestão dos meios Este factor aliado a um bom planeamento e gestão dos meios humanos e materiais, contribuiu para estes resultados.humanos e materiais, contribuiu para estes resultados.
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia
ConclusãoConclusão
•• ConstataConstata--se que a distância a percorrer não se que a distância a percorrer não éé o o úúnico factor que interfere nico factor que interfere directamente nos custos obtidos, devendo considerardirectamente nos custos obtidos, devendo considerar--se neste tipo de se neste tipo de ananáálise, outros parâmetros, nomeadamente o tipo de equipamento a aflise, outros parâmetros, nomeadamente o tipo de equipamento a afectar ectar ààs operas operaçções, a correcta gestão dos meios humanos e materiais e o ões, a correcta gestão dos meios humanos e materiais e o planeamento antecipado das operaplaneamento antecipado das operaçções, como os que mais condicionam a ões, como os que mais condicionam a estrutura de custos.estrutura de custos.
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
12 18 23 25 27 30 30 31 64
Distância percorrida (km)
€/t
on
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da BFRão da BFR
Centro da Biomassa para a Energia
ConclusãoConclusão
Os factores limitativos Os factores limitativos àà optimizaoptimizaçção das operaão das operaçções estão ões estão directamente relacionados com o directamente relacionados com o planeamentoplaneamento, pelo que se torna , pelo que se torna necessnecessáário tomar medidas ao nrio tomar medidas ao níível do planeamento operacional e vel do planeamento operacional e implementimplementáá--las, antes do inlas, antes do iníício da exploracio da exploraçção florestal propriamente ão florestal propriamente dita.dita.Estas medidas não devem ser encaradas como custos adicionais, poEstas medidas não devem ser encaradas como custos adicionais, pois is estes são normalmente recuperados por reduzirem os custos estes são normalmente recuperados por reduzirem os custos operacionais, aumentando assim a margem comercial para o operadooperacionais, aumentando assim a margem comercial para o operador r florestal.florestal.
Custo das operaCusto das operaççõesões
Centro da Biomassa para a Energia
Produtividades das operaProdutividades das operaçções de ões de estilhaestilhaççamento da BFR e de rolaria amento da BFR e de rolaria
queimada sem valor comercialqueimada sem valor comercialAlimentaAlimentaçção do estilhaão do estilhaççadorador
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Mortágua-rolaria
queimada 1
Albergaria 1-BFR
Albergaria 2-BFR
Mortágua-BFREC
Mortágua-fardos EC
Mortágua-fardos Pb
Mortágua-rolaria
queimada 2
Grua eléctrica Grua hidráulica giratória Camião c/ grua
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Centro da Biomassa para a Energia
Custos das operaCustos das operaçções de ões de estilhaestilhaççamento da BFR e de rolaria amento da BFR e de rolaria
queimada sem valor comercialqueimada sem valor comercialAlimentaAlimentaçção do estilhaão do estilhaççadorador
1,49 1,54
0,8
1,51
2,69
1,53 1,49
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
BFR-Albergaria
BFRAlbergaria 2
Rolaria Ecqueimada-Mortágua
BFR EC-Mortágua
Fardos EC-Mortágua
Fardos Pb-Mortágua
Rolaria Ecqueimada-Mortágua
Grua hidráulica giratória Gruaeléctrica
Camião com grua
€/to
n
•• 1,54 1,54 €€/ton devido a uma paragem mecânica;/ton devido a uma paragem mecânica;•• 2,69 2,69 €€/ton pela dificuldade de estilha/ton pela dificuldade de estilhaççamento dos mesmos, havendo pausas.amento dos mesmos, havendo pausas.
Centro da Biomassa para a Energia
AlimentaAlimentaçção do estilhaão do estilhaççadorador
•• podepode--se concluir que a utilizase concluir que a utilizaçção de uma ão de uma grua hidrgrua hidrááulica giratulica giratóóriaria na na alimentaalimentaçção de biomassa a estilhaão de biomassa a estilhaççar ar éé a a solusoluçção mais vantajosaão mais vantajosa, uma , uma vez que apresenta maiores potencialidades do que a grua elvez que apresenta maiores potencialidades do que a grua elééctrica ctrica estudada, sendo esta fixa e possui pouco alcance.estudada, sendo esta fixa e possui pouco alcance.
1,51
0,80
1,55
0,000,20
0,400,60
0,801,00
1,201,40
1,601,80
Grua hidráulicagiratória
Grua eléctrica Camião com grua
€/to
n
Custos das operaCustos das operaçções de ões de estilhaestilhaççamento da BFR e de rolaria amento da BFR e de rolaria
queimada sem valor comercialqueimada sem valor comercial
Centro da Biomassa para a Energia EstilhaEstilhaççamentoamento
0
10
20
30
40
50
Mortágua-rolaria
queimada 1
Albergaria 1-BFR
Albergaria 2-BFR
Mortágua-BFREC
Mortágua-fardos EC
Mortágua-fardos Pb
Mortágua-rolaria
queimada 2
Estilhaçadoreléctico
Estilhaçador móvel 1 Estilhaçador móvel 2
ton/hora
Tempo produtiv o Tempo de trabalho Tempo total
Produtividades das operaProdutividades das operaçções de ões de estilhaestilhaççamento da BFR e de rolaria amento da BFR e de rolaria
queimada sem valor comercialqueimada sem valor comercial
Centro da Biomassa para a Energia
EstilhaEstilhaççamentoamento
•• 6,10 6,10 €€/ton devido ao bom planeamento/ton devido ao bom planeamento•• 9,86 9,86 €€/ton pela dificuldade de estilha/ton pela dificuldade de estilhaççamento dos fardos, havendo pausasamento dos fardos, havendo pausas
7,706,50 7,00
6,10
9,86
6,80 7,10
0
2
4
6
8
10
12
Rolariaqueimada
EC-Mortágua
BFR-Albergaria
BFR-Albergaria 2
BFR EC-Mortágua
Fardos deEC-
Mortágua
Fardos dePb-
Mortágua
Rolariaqueimada
EC-Mortágua
Estilhaçadorfixo
Estilhaçador móv el
€/to
n
Custos das operaCustos das operaçções de ões de estilhaestilhaççamento da BFR e de rolaria amento da BFR e de rolaria
queimada sem valor comercialqueimada sem valor comercial
Centro da Biomassa para a Energia
Transporte de BFR estilhaTransporte de BFR estilhaççadaada
•• O carregamento de biomassa florestal residual estilhaO carregamento de biomassa florestal residual estilhaççada em parque foi ada em parque foi realizado com uma prealizado com uma páá carregadora, tendocarregadora, tendo--se verificado que nessa tarefa se se verificado que nessa tarefa se despendeu 15% do tempo total de trabalho.despendeu 15% do tempo total de trabalho.
•• Tendo em conta a quantidade mTendo em conta a quantidade méédia de biomassa florestal residual dia de biomassa florestal residual estilhaestilhaççada transportada por carga, por esta viatura, cerca de 18 tonelaada transportada por carga, por esta viatura, cerca de 18 toneladas, das, consideraconsidera--se que o custo por tonelada se assemelha aos custos de transportse que o custo por tonelada se assemelha aos custos de transporte e de material lenhoso.de material lenhoso.
6,95138,628,67Tractor com semi-reboque
Custo por tonelada (€/ton)
Quantidade de biomassa florestal
residual (ton)
Tempo total despendidoEquipamento
Custos das operaCustos das operaçções de ões de estilhaestilhaççamento da BFR e de rolaria amento da BFR e de rolaria
queimada sem valor comercialqueimada sem valor comercial
Centro da Biomassa para a Energia
Extracção Transporte
ExtracExtracçção com forwarderão com forwarder
5,58 5,58 €€ / / TonTon
ExtracExtracçção com camiãoão com camião
5,43 5,43 €€ / / TonTon
Transporte comTransporte com
semisemi--reboquereboque
11,42 11,42 €€ / / TonTon
Transporte com camiãoTransporte com camião
17,93 17,93 €€ / / TonTon
Estilhaçamento da BFR
EstilhaEstilhaççadorador mmóóvelvel
8,51 8,51 €€ / / TonTon
Custo das operaCusto das operaçções de ões de exploraexploraçção da biomassa florestal ão da biomassa florestal
Processamento comProcessamento comharvesterharvester
5,69 5,69 €€ / / TonTon
Centro da Biomassa para a Energia
Obrigado pela atenObrigado pela atençção ão