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Avaliação Energética do Sistema Interligado Nacional
Reunião Plenária da ABRAGE30 de Agosto de 2007
Brasília - DF
Luiz Hamilton MoreiraGTOP
N
SE
NE
BOA
REGULAR
RUIM
SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO SIN
EAR = 64,6%ENA = 67%
EAR DO DIA 26 DE Agosto/07CAR ARMAZENAMENTO AO FINAL DO MÊSENA ACUMULADA ATÉ O DIA 26/Ago/07
EAR = 67,4%CAR = 24,0%ENA = 84%
EAR =73,6%CAR = 27,0%ENA = 114%
EAR = 66,6%CAR = 13,0%ENA = 67%
Situação
S
N
SE
NE
BOA
REGULAR
RUIM
BALANÇO ENERGÉTICO DO SIN
89
810
899500
7
4.2224.215ITAIPU
60 Hz
ITAIPU 50 Hz
CARGA = 3.562GHID = 3.472
GTER = 0 PLD = 40,95
CARGA = 7.095GHID = 5.642GTER = 121GEOL= 22
PLD = 41,67
CARGA = 30.613GHID = 20.402GNUC = 1.868GTER = 1020PLD = 34,71
CARGA =8.033GHID = 7.827GTER = 1136GEOL = 76PLD = 33,88
EXPORTAÇÃO
1000
4.501
• VALORES MÉDIOS (MWmed) OBSERVADOS NO PERÍODO DE 20 a 26/Ago.
• PLD MÉDIO (R$/MWh) - SEMANA DE 18 A 24/Ago.
S
PREVISÃO CLIMÁTICA
Os campos oceânicos e atmosféricos continuam evidenciando características associadas à La Niña sobre o Oceano Pacífico Equatorial.
Fonte: CPTEC/INPE
EFEITOS ESPERADOS DE LA NIÑA
PREVISÃO CLIMÁTICA
Fonte: CPTEC/INPE
PREVISÃO CLIMÁTICA
Fonte: CPTEC/INPE
FATOS RELEVANTES
• Despacho de térmicas por ordem de mérito
• Região SE : UNEs Angra 1 e 2, UTEs Cuiabá, Norte Fluminense 1 e 2
• Exportação de energia recursos excedentes de geração térmica das usinas de P. Médici A e B, J. Lacerda A1, A2, B e C, Araucária, Charqueadas, São Jerônimo, Termorio e Igarapé
• Uruguai 72 MWmed
• Argentina 1050 MWmed
• 27/06/07 Oficio nº 196/2007 – SRG ANEEL faculta aos agentes de geração térmica redeclararem novos custos unitários variáveis de operação para exportação
FATOS RELEVANTES
• Reuniões ABRAGE/ANEEL• Impactos na geração decorrentes de restrições
elétricas na DIT´s• Superação de equipamentos de usinas em
decorrência de curto-circuito• Resolução ANEEL nº 266/2007
• PMO Junho/07 abrupta elevação do CMO/PLD• CEPEL/ONS identificação do problema• GT2/FT-NEWAVE solução• Newave versão 12f enviado para homologação da
ANEEL
FIM
INTERCÂMBIO INTERNACIONAL
-400
-200
0
200
400
600
800
1000
1200
31/1
2/05
31/1
/06
28/2
/06
31/3
/06
30/4
/06
31/5
/06
30/6
/06
31/7
/06
31/8
/06
30/9
/06
31/1
0/06
30/1
1/06
31/1
2/06
31/1
/07
28/2
/07
31/3
/07
30/4
/07
31/5
/07
30/6
/07
31/7
/07
MW
Envio p/ Arg. Envio p/ Uruguai Recebido da Ande
PLD 2007
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
1/1/
078/
1/07
15/1
/07
22/1
/07
29/1
/07
5/2/
0712
/2/0
719
/2/0
726
/2/0
75/
3/07
12/3
/07
19/3
/07
26/3
/07
2/4/
079/
4/07
16/4
/07
23/4
/07
30/4
/07
7/5/
0714
/5/0
721
/5/0
728
/5/0
74/
6/07
11/6
/07
18/6
/07
25/6
/07
2/7/
079/
7/07
16/7
/07
23/7
/07
30/7
/07
6/8/
0713
/8/0
720
/8/0
7
R$/MWh SUL SUDESTE Norte Nordeste
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL
Nº 266, DE 22 DE MAIO DE 2007
Brasília - DF09 de Agosto de 2007
Estabelece critérios de participação no Mecanismo de Realocação de Energia - MRE para empreendimento hidrelétrico não despachado centralizadamente e procedimentos e critérios de apuração da indisponibilidade, para fins de aplicação do Mecanismo de Redução de Energia Assegurada -MRA.
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 266/2007
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 266/2007
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 266/2007
Do inciso I do Art. 7º
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 266/2007
Do inciso I do Art. 7º
1 - (IFv+ IPv )
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 266/2007
Do inciso I do Art. 7º
1 - (IFv+ IPv )
1 - (IFd+ IPd ) + (IFd x IPd )
= EAcalculada x1 - (IFv+ IPv )
1 – (IFd+IPd ) + (IFd x IPd )
EXEMPLO NUMÉRICO
PCH (MW)n=nº de Ugs 1Potência por máquina(MW) 30 MWHP=total de horas de análise 720 horas 30,00 dias
HIF1=horas indisponíveis FORÇADAS da UG-1 50 horas 2,08 diasHIF1=horas indisponíveis PROGRAMADAS da UG-1 100 horas 4,17 dias
Total de indisponibilidades forçadas 50 horas 2,08 diasTotal de indisponibilidades programadas 100 horas 4,17 diasTotal de indisponibilidades forçadas+programadas 150 horas 6,25 dias
HI1=Horas indisponíveis da UG-1 (FORÇADA+PROGRAMADA) 150 horas 6,25 dias
INDISP=Indisp FORÇADA + Indisp PROGRAMADA 0,208333333Disp verificada=(1-INDISP) 0,791666667IF=Indisponibilidade FORÇADA 0,069444444IP=Indisponibilidade PROGRAMADA 0,138888889Disp declarada=(1-IF)X(1-IP) 0,801311728
Disp verificada / Disp declarada 0,987963409
30
Seja uma PCH com 1 unidade geradora de 30 MW onde a indisponibilidade verificada seja exatamente igual a declarada
HIP1=horas indisponíveis PROGRAMADAS da UG-1
Contabilização dos Geradores na CCEE de Maio/2007
Reunião ABRAGE 30/08
2
Fatores Explicativos
Geração de significativa quantidade de energia secundária.
Regras de modulação resultam em elevados valores de energia assegurada no patamar de carga pesada, e consequentemente reduzidos valores nos demais patamares.
Maio /2007
Leve 30.422 Média 42.520
Pesado 69.180 Total 40.811
Modulação das Energias Asseguradas do MRE (MWmed)
3
Fatores Explicativos
Regras de modulação, assim, acabam por:provocar “exposição” de energia assegurada na ponta (GSF <<1);transformar energia assegurada em secundária nos demais patamares (“GSF > 1”).
Leve 6.288 Média 5.494
Pesado (15.214)Total 3.619
Superávit / DéficitGeração MRE (MWmed)
Energia Gerada – Energia Assegurada
Valor médio de “energia secundária” de 5.214
MWmes (em vez de 3.619 MWmes)
4
Fatores Explicativos
Alocação da maior parte da “energia secundária” em submercados com preços inferiores ao da própria usina.Regra de não alocação do “surplus” àenergia secundária.
5
“Exposição” da Energia Secundária Em Maio/2007
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 TOTALNE (1) 0 (0) (0) (1) (2)N 1 0 1 0 0 3
SE/CO 0 (1) (1) 1 0 (1)S (1) 6 12 17 44 79
TOTAL 0 5 12 19 44 80
"Exposição" Energia Secundária Total (R$ milhões)
6
Conclusões
Correção da RegraCálculo da energia secundaria média (média dos patamares de carga)
3619 MWmes (maio/2007)Energia secundária com direito a “surplus” = energia secundária em cada patamar –energia secundária média
Carga leve = 6288 – 3619 = 2669Carga média = 5494 - 3619 = 1875
7
Novo Resultado Após Correção da Regra
Aderente com o SURPLUS (sobra de R$ 58 milhões). Exposição R$ 33
milhões inferior.
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 TOTALNE (0) 0 (0) (0) (1) (1)N 1 0 1 0 0 2
SE/CO 0 (1) (1) 1 0 (1)S (0) 5 10 9 24 47
TOTAL 0 4 10 10 24 47
"Exposição" Energia Secundária Total AJUSTADA (R$ milhões)
8
Conclusões
Considerar a modulação dos contratos no ACL tornando o perfil da modulação da EASS mais aderente à geração do MRE em cada patamar visando minimizar a energia secundária fictícia (sem direito a “surplus”).Recomendação de regra que direcione “surplus” à energia secundária fictícia remanescente alocada em outros submercados.
Outros Assuntos
Reunião ABRAGE 30/08
10
Workshop CCEE
Temas livres versando sobre formação de preços.Convidar:
instituições setoriais;associações;agentes;consultores;centros de pesquisa / universidades.
ABRAGE proporá tema “CAR e seus custos-benefícios”.
11
GT1
Enviar sugestão de participação da CCEE no GT1, de forma a internalizar no Grupo as discussões comerciais.
12
“Surplus”- Histórico MAE/CCEE
Direcionadoaos ESSRacionamento
(RTE)Direcionado para
alívio da exposição residual de fev/02
Direcionado aos ESS
Paga pelos geradores do MREDirecionado para alívio da exposição residual de jul/02Direcionado aos
ESSPaga pelos
geradores do MREDirecionado aos ESSPaga pelos
geradores do MRE (CAR jan/04)Direcionado aos
ESSPaga pelos geradores do MREDirecionado aos
ESSPaga pelos
geradores do MRE (CAR jan/04)Direcionado aos
ESS (com sobras!)
Excesso de SURPLUS
Exposição Residual
set/00-mai/01 84,34 jun/01-fev/02 4.233,54
mar/02 0,63 abr/02-mai/02 0,71 jun/02-jul/02 1,82
ago/02 0,42 set/02 0,29
out/02-abr/03 4,49 mai/03-nov/03 8,81 dez/03-jan/05 245,01 fev/05-ago/05 61,00
set/05 0,35 out/05-jun/06 88,97 jul/06-dez/06 59,30 jan/07-jun/07 132,80
Resumo:
•Valor líquido pago pelos geradores (desconsiderando período de racionamento): R$ 303 milhões
•Valor direcionado aos ESS: R$ 378 milhões
13
“Surplus”- Proposta
Restituição do pleito por regra que preveja a possibilidade de utilização das sobras de “surplus”, pelos geradores do MRE, para a compensação de exposições residuais verificadas em uma janela móvel de 12meses.
ENERGIA LIVRE ENERGIA LIVRE --INFORMESINFORMES
Reunião ABRAGEReunião ABRAGEBrasBrasíília, 30 de agosto de 2007lia, 30 de agosto de 2007
ÚÚLTIMOS DOCUMENTOSLTIMOS DOCUMENTOS
Recentemente foram emitidos documentos com Recentemente foram emitidos documentos com relarelaçção ao tema:ão ao tema:
Parecer nParecer n°° 095/2007095/2007--PF/ANEEL, de 07 de marPF/ANEEL, de 07 de marçço de o de 2007;2007;Nota TNota Téécnica cnica nn°° 296/2007, de 02 de julho de 2007; 296/2007, de 02 de julho de 2007; Nota TNota Téécnica ncnica n°° 208/2007208/2007--SRE/ANEEL, de 02 de julho SRE/ANEEL, de 02 de julho de 2007; ede 2007; eOfOfíício ncio n°° 1501/20071501/2007--SFF/ANEEL, de 23 de julho de SFF/ANEEL, de 23 de julho de 20072007
Parecer nParecer n°° 095/2007095/2007--PF/ANEELPF/ANEEL
A PF conclui que A PF conclui que “…“… não não éé posspossíível cogitar vel cogitar instrumento regulatinstrumento regulatóório alternativo para rio alternativo para garantir a recuperagarantir a recuperaçção dos valores ão dos valores homologados pela ANEELhomologados pela ANEEL””..
Parecer nParecer n°° 095/2007095/2007--PF/ANEELPF/ANEEL
Entretanto: Entretanto: ““inexistem razões objetivas e inexistem razões objetivas e razorazoááveis, com respaldo tveis, com respaldo téécnico, cnico, econômico e jureconômico e juríídico que justifiquem ou dico que justifiquem ou discriminem o tratamento a ser dados discriminem o tratamento a ser dados para as perdas das geradores e para as perdas das geradores e distribuidorasdistribuidoras…… especialmente porque o especialmente porque o objetivo do acordo era a repartiobjetivo do acordo era a repartiçção ão eqeqüüânime dos prejuânime dos prejuíízoszos””
Nota TNota Téécnica ncnica n°° 296/2007296/2007
A SFF publicou, em 02 de julho de 2007, a A SFF publicou, em 02 de julho de 2007, a Nota TNota Téécnica ncnica n°° 296/2007296/2007--SFF/ANEEL, SFF/ANEEL, que responde aos questionamentos:que responde aos questionamentos:
““1) Considerando os custos tribut1) Considerando os custos tributáários que a rios que a Distrib. assumeDistrib. assume……hháá fundamento para que fundamento para que esses custos sejam deduzidos quando do esses custos sejam deduzidos quando do repasse repasse ààs Geradoras?s Geradoras?””
““Sim para ICMS, PIS/PASEP, COFINS, CPMF, P&D Sim para ICMS, PIS/PASEP, COFINS, CPMF, P&D e Eficiência Energe Eficiência Energéética. Não para RGR e TFSEEtica. Não para RGR e TFSEE””;;
Nota TNota Téécnica ncnica n°° 296/2007296/2007
Questionamentos, cont.:Questionamentos, cont.:
““2) Qual o tratamento cont2) Qual o tratamento contáábil a ser dado ao bil a ser dado ao saldo devedor de EL a ser pago pelas Dist.?saldo devedor de EL a ser pago pelas Dist.?””
““ ……deverão as Dist. repassar os valores de EL jdeverão as Dist. repassar os valores de EL jááfaturadosfaturados……ainda que não arrecadados, arcando ainda que não arrecadados, arcando com eventuais indimplências. Proceder baixas no com eventuais indimplências. Proceder baixas no Ativo/Passivo regulatAtivo/Passivo regulatóóriorio””;;
Nota TNota Téécnica ncnica n°° 296/2007296/2007
Cont:Cont:““3) Considerando que o repasse de EL 3) Considerando que o repasse de EL éécalculado pela arrecadacalculado pela arrecadaçção e o saldo devedor ão e o saldo devedor éé pelo faturamento, qual a forma de quitapelo faturamento, qual a forma de quitaçção ão ao final do perao final do perííodo?odo?””
“…“…deverão as Dist. informar, atdeverão as Dist. informar, atéé o dia 09 do mês o dia 09 do mês subseqsubseqüüente ao encerramento do prazo da RTE, o ente ao encerramento do prazo da RTE, o montante faturado e realizar o respectivo repassemontante faturado e realizar o respectivo repasse””
Nota TNota Téécnica ncnica n°° 208/2007208/2007
A SRE publicou, em 02 de julho de 2007, A SRE publicou, em 02 de julho de 2007, a Nota Ta Nota Téécnica ncnica n°° 208/2007208/2007--SRE/ANEELSRE/ANEEL
““AtualizaAtualizaçção dos percentuais de repasse de ão dos percentuais de repasse de Energia Livre constantes do Anexo I da Energia Livre constantes do Anexo I da ResoluResoluçção Normativa não Normativa n°° 45/200445/2004……..””; e; e““DefiniDefiniçção do critão do critéério de crio de cáálculo do repasse lculo do repasse final da Energia Livre, de forma que a relafinal da Energia Livre, de forma que a relaçção ão entre os saldos não amortizados de EL e PR entre os saldos não amortizados de EL e PR sejam iguais sejam iguais àà relarelaçção entre os valores ão entre os valores homologadoshomologados…”…”
OfOfíício ncio n°° 15011501--SFF/ANEELSFF/ANEEL
O OfO Ofíício determina o preenchimento de cio determina o preenchimento de novo formnovo formúúlláário de remessa de rio de remessa de informainformaçções para o Acompanhamento ões para o Acompanhamento Mensal do Repasse de Energia Livre.Mensal do Repasse de Energia Livre.
Apresenta nova planilha, para uso obrigatApresenta nova planilha, para uso obrigatóório, rio, que serão disponibilizadas no site ANEEL.que serão disponibilizadas no site ANEEL.
ENERGIA LIVRE ENERGIA LIVRE --INFORMESINFORMES
ReuniãoReunião ABRAGEABRAGEBrasBrasíília, 30 de lia, 30 de agostoagosto de 2007de 2007
Avaliação do Atendimento Energético
2007 / 2011
Reunião ABRAGE Brasília – 30 de agosto de 2007 Hermes J. Chipp
Diretor Geral
2
Estrutura da Apresentação
1. Objetivo
2. Sistemática de Avaliação
3. Atendimento 2007/2011 – PEN 2007
4. Cenários Avaliados
5. Resultados
6. Conclusões e Recomendações
3
Avaliar as condições de atendimento energético em horizonte de 5 anos
Período requerido para que, sob a visão do ONS, possam ser tomadas decisões de antecipação e/ou implantação de Geração e Transmissão pelo MME/CMSE – EPE, para aumentar a margem de segurança da operação.
Objetivo
4
Médio PrazoCurto Prazo1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano
Os níveis de armazenamento e as afluências aos reservatórios são determinantes para a segurança do atendimento
Para superar estiagens deve se utilizar estratégias especiais de operação
A expansão da Geração e Transmissão é preponderante para aumentar a segurança do atendimento.
Sistemática de Avaliação
Propostas ao MME/CMSE - EPE de providências, quando necessário, para aumentar a margem de segurança
Foco em 2007 e 2008 Foco de 2009 a 2011
5
Estabelecimento de Nível Meta de Armazenamento ao final do
período seco do 1º ano (novembro), para garantir o atendimento
no 2º ano, considerando o pior período úmido do histórico
(dez/1º ano – abr/2º ano).
Para atingir o Nível Meta de Armazenamento poderá ser
necessária a utilização antecipada de geração térmica e/ou
elevação de intercâmbios entre subsistemas
Estratégia de Operação Visando a Segurança do Atendimento para os dois primeiros anos – Curto Prazo (foco em 2007 e 2008)
6
No período mar/nov, caso necessário, serão adotados procedimentos operativos – intercâmbios entre subsistemas e antecipação de geração térmica – para atingir o nível meta desejado em novembro do 1º ano buscando o aumento da garantia do atendimento no 2º ano.
Afluência no
Período Seco
Fev/1ºAno Nov/1ºAno Abr/2ºAno Nov/2ºAno
Afluência
Selecionada para
Critério
de Segurança
DesejadoNSPS10%
NSPU
Afluência CAR
Proposta do ONS de Estratégia de Operação Visando Segurança de Atendimento Bianual – Curto Prazo
Nível Meta
(%EAR)
Afluência selecionada para
critério de segurança desejado
Dez/Abr
N2 2º pior do histórico
N3 CAR
N1 Pior do histórico
Nível verificado Final Fev
Verificado Final Jan
Jan/1ºAno
7
Níveis Meta – SE/CO e NE
Jul/07 Nov/07 Abr/08
42,0%
Região SE/CO
Afluência CAR72%MLT
10%
Nov/08Fev/07
Nível Meta
(%EAR)AfluênciaDez/Abr
55% Pior do histórico70 / 71 (48%MLT)
38% CAR (62%MLT)3º pior histórico
42% Pior do histórico70 / 71 (43%MLT)
28% CAR (53%MLT)3º pior histórico
Região NE
48,0%SE/CO NE
53%MLT
SE/CO
NE
8
SITUAÇÃO 1
Armazenamento igual ou superior ao Nível Meta.
FIM DO PROCESSO
SITUAÇÃO 2
Armazenamento éinferior ao Nível Meta.
PASSA PARA FASE 2
Fase 1 – Estudo prospectivo
NÍVEL METAFIM DO PROCESSO
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Arm
azen
amen
to
fev mar abr mai jun jul ago set out nov
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
fev mar abr mai jun jul ago set out nov
Arm
azen
amen
to
PASSAR À FASE 2NÍVEL META
9
Fase 2 – Determinação do Nível de Segurança
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
fev mar abr mai jun jul ago set out nov
Arm
azen
amen
to
Nível de segurança (final do mês do PMO)
Mês do
PMO
Otimização determinística com afluência conservadora verossímil, com DECOMP,
restrição de Nível Meta
(com conhecimento do futuro)
Nível inicial do PMO
Nível Meta
10
Fase 3 – Aplicação do Nível de Segurança
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
fev mar abr mai jun jul ago set out nov
Arm
azen
amen
to
Semanalmente, compara-se os armazenamentos ao final do mês, no PMO e suas revisões, com os Níveis de Segurança mensais.
Nível Meta
Mês do
PMO FIM DO PROCESSO
Nível de segurança
PMO e Revisões : EAR ao final do mês no PMO fica acima do Nível de
Segurança
11
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
fev mar abr mai jun jul ago set out nov
Arm
azen
amen
to
Fase 3 – Aplicação do Nível de SegurançaSemanalmente, compara-se os armazenamentos ao final do mês, no PMO e
suas revisões, com os Níveis de Segurança mensais.
Nível de segurança
Nível Meta
Mês do
PMO
PMO e Revisões :EAR ao final do mês no PMO fica
abaixo do Nível de Segurança
Indicação de ajuste de intercâmbio e geração térmica adicional
(automaticamente com DECOMP)
12
Fase 3 – Aplicação do Nível de Segurança
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
fev mar abr mai jun jul ago set out nov
Arm
azen
amen
to
Esta decisão fica condicionada à probabilidade do armazenamento se manter abaixo do Nível de Segurança no segundo mês (afluências estocásticas)
Nível de segurança
Nível Meta
Mês do
PMO
PMO e Revisões:EAR ao final do mês no PMO fica
abaixo do Nível de Segurança
Indicação de ajuste de intercâmbio e geração térmica adicional
(automaticamente com DECOMP)
Se pelo menos 50% dos cenários ficam abaixo do Nível de Segurança, é mantida a decisão
13
Aplicação dos Procedimentos de Segurança
Nível Meta
(%EAR)AfluênciaDez/Abr
55% Pior do histórico70 / 71 (48%MLT)
38% CAR (62%MLT)3º pior histórico
Nível de Segurança
69%
58%
Nível Previsto
72,7%
EAR (%) – 31/8 EAR (%) – 30/11
Região NE
Nível Meta
(%EAR)AfluênciaDez/Abr
42% Pior do histórico70 / 71 (43%MLT)
28% CAR (53%MLT)3º pior histórico
Nível de Segurança
65%
56%
Nível Previsto
66,0%
EAR (%) – 31/8 EAR (%) – 30/11
Os níveis de segurança em 31/08 foram obtidos para as afluências conservadoras verossímeis no período ago - nov, de 82% da MLT e 84% da MLT, respectivamente, nas regiões Sudeste e Nordeste.
Com base nos níveis previstos para 31/08, pode-se afirmar que em 2007 não haverá necessidade de se recorrer à geração térmica adicional para atingir o nível de segurança associado à hipótese de ocorrência da pior afluência do histórico no período dez/07 a abr/08.
Região SE
14
Com base nos resultados dos riscos de déficit poderão ser
propostas ao MME / CMSE - EPE antecipação e/ou
implantação de oferta adicional de Geração e Transmissão
para aumentar a segurança do atendimento.
Atendimento 2009 / 2011 – Médio Prazo
15
4,4%61.18020114,8%58.62320104,9%55.96220095,0%53.58620085,4%50.9772007
CrescimentoMWmedTrajetória Inferior – PDEE 2007-2016
2007 – 2011: PIB de 4% e taxa de crescimento média anual de 4,9% da carga
MWmed Crescimento2007 51.245 6,0%2008 54.171 5,6%2009 56.900 5,5%2010 59.963 5,4%2011 62.942 5,0%
Trajetória Superior – PDEE 2007-2016
2007 – 2011: PIB de 4,8% e taxa de crescimento média anual de 5,5% da carga
Elaboradas pela EPE em conjunto com o ONS
Premissas de Carga
16
Premissas de Oferta
Concretização do cronograma de obras definido pelo CMSE / MME para julho de 2007, considerando o Termo de Compromisso – TC da Petrobrás para disponibilidade de gás natural e a oferta dos Leilões de Energia Nova –LEN:
1º Leilão 2005 – entrega 2008/ 2009/ 2010 – 1.969,3 MW
2º Leilão 2006 – entrega 2009 – 1.383,8 MW
3º Leilão 2006 – entrega 2011 – 1.569,6 MW
1º Leilão Fonte Alternativa 2007 – entrega 2010 – 638 MW
4º Leilão 2007 – entrega 2010 – 1.782 MW
Total dos Leilões : 7.343 MW
O Leilão de A-3 de 2008, com
produtos para entrega em 2011,
também contribuirá com
acréscimo de nova oferta no período 2007 −
2011
17
Nº Subsistema Eventos Marco
1 SE/CO Aumento da produção do ES e gasoduto Cabiúnas-Vitória 1º Sem. 20082 SE/CO GNL no SE (Rio de Janeiro) 1º Sem. 20093 SE/CO GASBEL 2º Sem. 20094 NE Contratação de Backup 2º Sem. 20075 NE GNL no NE (Pecém) Abril 20086 NE Obras de interligação (NE Meridional com NE Setentrional) 2º Sem. 20087 NE GASENE 1º Sem. 20098 S Compressão adicional no gasoduto Paulínia-Araucária 1º Sem. 20109 S-SE/CO Deslocamento de GN do Sul para o Sudeste 1º Sem. 2008
Premissas de Oferta
(*)
(*) O TC considera a operação da UTE Piratininga 3,4 com óleo
Recomposição da oferta de gás natural para GT, através do aumento da produção de gás, da infraestrutura de gasodutos, implantação de projetos de GNL e conversão de UTEs a gás natural para operação bi-combustível (TC Petrobrás–ANEEL).
18
Disponibilidade de Energia à GN incluindo TC (MWmed) Sudeste/Centro-Oeste jul-2007 jan-2008 jul-2008 jan-2009 jul-2009 jan-2010 jul-2010 jan-2011 jul-2011
CCBS 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 183,9 183,9 183,9Eletrobolt 25,5 24,7 164,8 239,5 314,7 314,7 314,7 314,7 314,7Ibiritermo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 199,3 199,3 199,3 199,3
Juiz de Fora 74,3 74,3 74,3 74,3 74,3 74,3 74,3 74,3 74,3Norte Fluminense 733,3 733,3 733,3 733,3 733,3 733,3 733,3 733,3 733,3
Nova Piratininga 0,0 0,0 0,0 0,0 245,3 245,3 347,8 347,8 347,8Piratininga 1 e 2 0,0 76,9 153,7 153,7 0,0 0,0 133,0 133,0 133,0Piratininga 3 e 4 0,0 0,0 0,0 140,3 228,0 228,0 228,0 228,0 228,0
Termomacaé 0,0 0,0 850,2 850,2 850,2 850,2 850,2 846,3 846,3Termorio 409,3 394,6 394,6 455,2 965,5 963,2 963,2 963,2 963,2
Três Lagoas 190,7 182,0 0,0 0,0 182,7 182,7 182,7 182,7 182,7SUB-TOTAL 1.433,1 1.485,9 2.370,9 2.646,4 3.593,9 3.790,9 4.210,3 4.206,4 4.206,4
Sul jul-2007 jan-2008 jul-2008 jan-2009 jul-2009 jan-2010 jul-2010 jan-2011 jul-2011Araucária 458,2 433,3 217,5 217,5 217,5 217,5 433,3 433,3 433,3
Canoas 0,0 70,1 140,2 140,2 140,2 140,2 140,2 140,2 140,2SUB-TOTAL 458,2 503,4 357,7 357,7 357,7 357,7 573,5 573,5 573,5
Nordeste jul-2007 jan-2008 jul-2008 jan-2009 jul-2009 jan-2010 jul-2010 jan-2011 jul-2011FAFEN 119,3 113,6 113,6 113,6 113,6 113,6 113,6 113,6 113,6
Fortaleza 0,0 0,0 157,2 314,2 314,2 314,2 314,2 314,2 314,2Termobahia 90,6 90,6 90,6 141,5 141,5 141,5 141,5 141,5 141,5Termoceará 0,0 0,0 103,6 209,2 208,7 211,1 211,1 211,1 211,1
Termopernambuco 94,7 0,0 164,8 164,8 457,2 457,2 457,2 457,2 457,2Vale do Açu 0,0 0,0 131,0 262,2 262,2 262,2 262,2 262,2 262,2
SUB-TOTAL - 1 304,6 204,2 760,8 1.205,6 1.497,3 1.499,8 1.499,8 1.499,8 1.499,8Bahia I 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,2 7,2
Termocabo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Petrolina 0,0 0,0 0,0 115,5 115,5 115,5 115,5 115,5 115,5
SUB-TOTAL - 2 0,0 0,0 0,0 115,5 115,5 115,5 115,5 122,7 122,7SUB-TOTAL SIN 2.195,9 2.193,5 3.489,4 4.325,1 5.564,3 5.763,8 6.399,1 6.402,4 6.402,4
UTES GN FORA DO TC 800,9 791,1 755,0 827,3 827,3 827,3 827,3 827,3 827,3TOTAL SIN 2.996,8 2.984,6 4.244,3 5.152,4 6.391,6 6.591,1 7.226,4 7.229,7 7.229,7
Usinas Backup Eventos relacionados ao aumento de oferta de GN
2
8
5
5
5
2
2
2
9
9
9
1
3
6
7
4
19
Disponibilidade de Energia à GN incluindo TC (MWmed)
20
Evolução da Potência Instalada – MW
TIPO 2006 2007 2008 2009 2010 2011Sistema Interligado Nacional sem Acre- Hidráulica 65.773 68.001 68.231 69.048 70.665 72.172
Rondônia Térmica 11.183 11.332 12.333 14.854 17.624 17.830Nuclear 2.007 2.007 2.007 2.007 2.007 2.007
PROINFA - PCHs 132 326 1.184 1.191 1.191 1.191
PROINFA - PCTs 419 559 611 611 611 611
PROINFA - Eólicas 208 544 1.125 1.353 1.353 1.353Total sem Acre-Rondônia 79.722 82.769 85.491 89.064 93.451 95.164
Acre-Rondônia Hidro e Termo 0 0 924 924 924 924Itaipu 60 Hz (Brasil) (50% Total) 6.650 7.000 7.000 7.000 7.000 7.000Itaipu 50 Hz(1) Compras Itaipu 6.150 6.455 6.080 6.043 6.005 5.965Total 92.522 96.224 99.495 103.031 107.380 109.053
(1) Variação em função do aumento do consumo do Paraguai
Valores em 31 de dezembro de cada ano
21
Acréscimo anual de Nova Oferta – MW
TIPO 2007 2008 2009 2010 2011 TotalSistema Interligado Nacional sem Acre- Hidráulica 2.228 230 817 1.617 1.507 6.399
Rondônia Térmica 149 1.001 2.521 2.770 206 6.647Nuclear 0 0 0 0 0 0PROINFA - PCHs 194 858 7 0 0 1.059PROINFA - PCTs 140 52 0 0 0 192PROINFA - Eólicas 336 581 228 0 0 1.145
Total 3.047 2.722 3.573 4.387 1.713 15.442
Acre-Rondônia Hidro e Termo 0 924 0 0 0 924Itaipu 60 Hz (Brasil) (50% Total) 350 0 0 0 0 350Itaipu 50 Hz(1) Compras Itaipu 305 -375 -37 -38 -40 -185
Total 3.702 3.271 3.536 4.349 1.673 16.531
(1) Variação em função do aumento do consumo do Paraguai
22
Cenários Avaliados
Cenário 1: Considera Trajetória Inferior de Mercado – PIB 4%
Para o equilíbrio oferta–demanda é necessário um acréscimo de oferta adicional de cerca de 1.400 MWmed em 2011 em relação ao Cenário 1 (Contratação em 2008 para entrega em 2011).
Cenário 2: Considera Trajetória Superior de Mercado – PIB 4,8%
Neste Cenário a oferta atende o princípio de contratação da totalidade do mercado.
Cenários de Referência:
23
Cenários Avaliados
Cenários de Sensibilidade:
Cenário 3: Cenário 2 com atraso de 1 ano no TC
Neste Cenário considerou-se o atraso de 1 ano no TC, o que representa reduções de disponibilidade de 700 MWmed em 2008, 2.000 MWmed em 2009, 1.000 MWmed em 2010 e 500 MWmed em 2011.
Cenário 4: Cenário 2 com aumento da margem de segurança
Neste Cenário considerou-se em 2011 oferta adicional na região Nordeste em relação ao Cenário 2 para aumentar a margem de segurança operativa (500 MW).
24
Riscos de Déficit - Cenário 1 (PIB 4,0%)
SUBSISTEMA 2007 2008 2009 2010 2011Sudeste/Centro-OesteQualquer déficit % 0,0 2,2 3,9 4,0 5,3Déficit >1% da carga 0,0 1,7 3,4 3,3 4,0SulQualquer déficit % 0,0 1,0 2,0 2,0 2,9Déficit >1% da carga 0,0 0,7 1,5 1,5 2,2NordesteQualquer déficit % 0,0 3,4 8,6 3,9 5,7Déficit >1% da carga 0,0 2,6 2,7 1,2 2,1NorteQualquer déficit % 0,0 3,2 4,9 3,4 3,0Déficit >1% da carga 0,0 2,6 3,6 2,7 2,7
25
Contextualização dos Déficits de Energia - Profundidade
Déficits de profundidade menores do que 1% da carga em 2011:
- NE : até 89 MWmédios – 0,03% da capacidade de armazenamento
- SE : até 378 MWmédios – 0,14% da capacidade de armazenamento
são evitados com procedimentos operativos de segurança – elevação de intercâmbios inter-regionais e geração térmica adicional.
Portanto, do ponto de vista da operação, não é adequada a consideração de déficits de profundidade de até 1% da carga.
26
80
57
4238
3125 22 19 16 15 14 11
7 6 5 2 2 2 2 0
106
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
>=1%
>=2%
>=3%
>=4%
>=5%
>=6%
>=7%
>=8%
>=9%
>=10
%
>=11
%
>=12
%
>=13
%
>=14
%
>=15
%
>=16
%
>=17
%
>=18
%
>=19
%
>=20
%
PROFUNDIDADE DO DÉFICIT MÉDIO ANUAL
NÚ
MER
O D
E SÉ
RIE
S
SE/CO em 2011
Nº de Séries com qualquer profundidade de déficit
Nº de Séries com de déficits acima de 1% do mercado – 378 MWmed
% da Carga 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%MWmed 378 757 1135 1514 1892 2271 2649 3028 3406 3785
Distribuição dos Déficits - Cenário 1
27
Nordeste em 2011
41
2216
11 7 6 6 5 5 4 0
113
0
20
40
60
80
100
120
140
>=1%
>=2%
>=3%
>=4%
>=5%
>=6%
>=7%
>=8%
>=9%
>=10
%
>=11
%
PROFUNDIDADE DO DÉFICIT MÉDIO ANUAL
NÚ
MER
O D
E SÉ
RIE
S
Nº de Séries com qualquer profundidade de déficit
Nº de Séries com de déficits acima de 1% do mercado – 89 MWmed
Distribuição dos Déficits - Cenário 1
28
Riscos de Déficit - Cenário 2 (PIB 4,8%)
SUBSISTEMA 2007 2008 2009 2010 2011Sudeste/Centro-OesteQualquer déficit % 0,0 2,7 4,5 4,8 7,3
Qualquer déficit % 0,0 1,0 3,4 3,1 4,6
Qualquer déficit % 0,0 6,6 8,4 4,1 7,5
Qualquer déficit % 0,0 6,0 5,9 3,6 4,8
Déficit >1% da carga 0,0 2,1 4,0 4,2 5,9Sul
Déficit >1% da carga 0,0 0,8 2,2 2,5 2,9Nordeste
Déficit >1% da carga 0,0 4,4 3,3 1,6 2,6Norte
Déficit >1% da carga 0,0 4,3 4,8 3,5 4,2
Sem considerarSem considerar leilão em 2008: 1.400 MWmédios em 2011
29
3,43,64,24,30,0Déficit >1% da carga4,04,15,25,70,0Qualquer déficit %
Norte2,41,73,23,60,0Déficit >1% da carga5,94,28,45,10,0Qualquer déficit %
Nordeste2,92,02,20,80,0Déficit >1% da carga4,32,83,81,10,0Qualquer déficit %
Sul4,84,74,32,10,0Déficit >1% da carga6,05,34,82,60,0Qualquer déficit %
Sudeste/Centro-Oeste20112010200920082007SUBSISTEMA
Riscos de Déficit - Cenário 2 (PIB 4,8%)
Com equilCom equilííbrio de ofertabrio de oferta 1.400 MWmédios em 2011
30
95
77
59
41 3732
2620 17 17 14 12 10 6 3 2 2 2 0
120
0102030405060708090
100110120130140
>=1%
>=2%
>=3%
>=4%
>=5%
>=6%
>=7%
>=8%
>=9%
>=10
%
>=11
%
>=12
%
>=13
%
>=14
%
>=15
%
>=16
%
>=17
%
>=18
%
>=19
%
PROFUNDIDADE DO DÉFICIT MÉDIO ANUAL
NÚ
MER
O D
E SÉ
RIE
S
SE/CO em 2011
Nº de Séries com qualquer profundidade de déficit
Nº de Séries com de déficits acima de 1% do mercado – 391 MWmed
% da Carga 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%MWmed 391 781 1172 1563 1953 2344 2735 3126 3516 3907
Distribuição dos Déficits - Cenário 2
Com 1400 MWmed em 2011
31
4 7
3 1
2 01 2
7 6 6 5 4 2 1 0
1 1 7
0
1 0
2 0
3 0
4 0
5 0
6 0
7 0
8 0
9 0
1 0 0
1 1 0
1 2 0
1 3 0qq
>=1%
>=2%
>=3%
>=4%
>=5%
>=6%
>=7%
>=8%
>=9%
>=10
%
>=11
%
>=12
%
P R O F U N D I D A D E D O D É F I C I T M É D I O A N U A L
NÚ
MER
O D
E SÉ
RIE
S
Nordeste em 2011
Nº de Séries com qualquer profundidade de déficit
Nº de Séries com de déficits acima de 1% do mercado – 91 MWmed
Distribuição dos Déficits - Cenário 2
Com 1400 MWmed em 2011
32
Riscos de Déficit – Cenário C3 (Atraso de 1 ano do TC)
SUBSISTEMA 2007 2008 2009 2010 2011Sudeste/Centro-OesteQualquer déficit % 0,0 3,2 6,2 6,9 7,3Déficit >1% da carga 0,0 2,5 5,3 6,0 6,5SulQualquer déficit % 0,0 1,4 5,5 4,6 5,6Déficit >1% da carga 0,0 0,9 3,1 3,5 3,9NordesteQualquer déficit % 0,0 9,7 16,1 6,9 10,5Déficit >1% da carga 0,0 6,9 6,7 2,8 3,3NorteQualquer déficit % 0,0 4,7 7,4 5,1 4,8Déficit >1% da carga 0,0 4,0 6,7 4,6 4,5
33
Distribuição dos Déficits – Cenário 3
130
105
87
6859
45 4032 30 25 20 16 13 11 9 5 4 1 1 1 1 0
146
0
20
40
60
80
100
120
140
160
>=1%
>=2%
>=3%
>=4%
>=5%
>=6%
>=7%
>=8%
>=9%
>=10
%
>=11
%
>=12
%
>=13
%
>=14
%
>=15
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>=16
%
>=17
%
>=18
%
>=19
%
>=20
%
>=21
%
>=22
%
PROFUNDIDADE DO DÉFICIT MÉDIO ANUAL
NÚ
MER
O D
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RIE
S
% da Carga 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%MWmed 391 781 1172 1563 1953 2344 2735 3126 3516 3907
Nº de Séries com qualquer profundidade de déficitNº de Séries com de déficits acima de 1% do mercado – 391 MWmed
SE/CO 2011
34
Distribuição dos Déficits – Cenário 3
Nordeste 2011
66
4838
2713 9 7 7 5 5 4 2 1 1 1 0
210
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220qq
>=1%
>=2%
>=3%
>=4%
>=5%
>=6%
>=7%
>=8%
>=9%
>=10
%
>=11
%
>=12
%
>=13
%
>=14
%
>=15
%
>=16
%
PROFUNDIDADE DO DÉFICIT MÉDIO ANUAL
NÚ
MER
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E SÉ
RIE
S
% da Carga 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%MWmed 91 183 274 366 457 548 640 731 822 914
Nº de Séries com qualquer profundidade de déficit
Nº de Séries com de déficits acima de 1% do mercado – 91 MWmed
35
Contextualização do Atendimento à região Nordeste 2011Cenário 4
~
~
Carga = 9.000 MWmed
GT = 3.000 MWmed
GH = 4.500 MWmed1.500 MWmed
NE
Em situações críticas no Nordeste as térmicas estarão operando com capacidade máxima. O requisito de geração hidráulica para o atendimento à carga será de 4.500 MWmed o que equivale em termos anuais a 54.000 MWmédios – cerca de 54% da MLT.
A implantação de 500 MWmédios – equivale em termos anuais a 6.000MWmédios - possibilita o atendimento mesmo na ocorrência do pior ano do histórico (2001- 49% da MLT).
36
Conclusões e Recomendações
1. Para Cenário 1 (PIB de 4%) os riscos de déficit de profundidade maiores que 1% da carga são inferiores a 5% em todas as regiões.
2. Para Cenário 2 (PIB de 4,8%), os riscos de déficit de profundidade maiores que 1% da carga, embora abaixo de 5% em todas as regiões, são crescentes ao final do horizonte.
3. Para a garantia do atendimento é de fundamental importância:
A concretização do cronograma de obras do CMSE, destacando-se as usinas hidrelétricas Foz do Chapecó(855 MW), Serra do Facão (216,6 MW), São Salvador (242,2 MW), Estreito (1.087 MW), Dardanelos (261 MW), Mauá (350 MW), Simplício (306MW) e da UTE Do Atlântico (490 MW).
37
Conclusões e Recomendações
A duplicação da LT 500 kV Colinas-Ribeiro Gonçalves-São João do Piauí e LT 500 kV São João do Piauí-Milagres (2º semestre de 2009). Aumento da capacidade de recebimento de energia pela Região Nordeste em cerca de 1.000 MWmed.
4. Para a aumentar a margem de segurança do atendimento ao mercado, o MME/CMSE-EPE deve analisar a viabilidade de implantar oferta adicional da ordem de 500 MW na Região Nordeste como Reserva de Geração.
A concretização do cronograma de expansão da produção de gás, da infra-estrutura de gasodutos da Petrobrás e da implantação do GNL - Termo de Compromisso, em que a disponibilidade de Geração Térmica da Petrobrás passa de 2.196MWmédios em 2007 para 6.402 MWmédios em 2011.
38
CÂMARA DE MEDIAÇÃO E
ARBITRAGEM DO IBDE
Energia Elétrica Fontes Renováveis
Gás Natural Petróleo e Derivados
Regulação Meio Ambiente
2
IBDE IBDE –– INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS DO DIREITO DA ENERGIADIREITO DA ENERGIA
• Sociedade civil sem fins lucrativos
• Constituído em 26 de junho de 2003, na Cidade de São Paulo, por profissionais da indústria energética brasileira – 96 fundadores
• União de esforços de profissionais de notória especialização daindústria da energia (advogados, engenheiros, economistas, administradores, professores)
• Previsão estatutária – Câmara de Arbitragem do IBDE
• Objetivo de promover e divulgar, cientificamente, estudos e pesquisas jurídicas da indústria da energia
PropostaProposta
3
Administrar os procedimentos de mediação e de arbitragem direta ou indiretamente relativos à indústria da energia, incluindo energia elétrica, gás natural, petróleo e derivados e áreas afins (prestação de serviços, fornecimento de bens e equipamentos, meio ambiente, questões societárias e imobiliárias)
Ante a complexidade das questões setoriais de energia, oferecer o melhor conhecimento, qualidade e tecnicidade, durante o procedimento de solução amigável e extra‐judicial de controvérsias
MediaMediaçção e Arbitragemão e Arbitragem
4
Pressupostos Iniciais• Interesse das partes
• Manifestação de vontade das partes
• Relação de confiança entre árbitros e partes
• Conflito resolvido por especialistas no assunto em discussão
• Validade e exeqüibilidade da sentença arbitral
• Desnecessidade de homologação no Judiciário de sentença arbitral exarada em âmbito nacional
MediaMediaççãoão
5
•procedimento amigável de auto‐composição na solução de conflitos
•obedece às formas pré‐estabelecidas pelas partes
•intervenção de terceiro imparcial – facilitador
•natureza privada•celeridade, sigilo, informalidade, ausência de recursos
judiciais
•as partes querem ou desejam manter as relações comerciais
•há possibilidade legal e empresarial de auto‐composição sem a decisão final de um terceiro
Mediador Mediador ÁÁrbitrorbitro
6
• não interfere na decisão
•decisões conjuntas
•discute opções
•orienta
•finaliza um acordo
• decide – julga
• procedimento legal
• acordo de vontades
• obriga/vincula
• há título executivo
Arbitragem e JudiciArbitragem e Judiciááriorio
7
Procedimento célere (180 dias)
Expertise dos árbitros – Alta especialidade
Menos formalidade / Simplicidade do procedimento
Sigilo – Confidencialidade
Número reduzido de procedimentos permitindo maior dedicação do árbitro/mediador
ÁÁrbitros e Mediadoresrbitros e Mediadores
8
Cadastro de árbitros e mediadores da Câmara do IBDE
renomados professores, mestres e doutores na área de arbitragem, profissionais destacados nos diversos setores da indústria da energia que atenderam às Oficinas de Mediação e Arbitragem que fazem da Câmara do IBDE uma
referência para o mercado energético brasileiro e internacional
há possibilidade de indicação de árbitro não integrante da Câmara do IBDE, mediante devido fundamento e razões para tal indicação
É um facilitador para questões que envolvem mais a sensibilidade do que o
assunto em discussão
ÁÁrbitros e Mediadores (cont.)rbitros e Mediadores (cont.)
9
ÁRBITRO
MEDIADOR
CO‐MEDIADOR
TRIBUNAL ARBITRAL
Formado por, no mínimo, 3 árbitros.Cada parte indica 1 árbitro
Presidente do TA indicado pelos 2 árbitros
Profissional pessoa física, capaz, idôneo, independente e autônomo, que detenha a
confiança das partes
Auxilia o Mediador na soluçãodo conflito
CCóódigo de digo de ÉÉticatica
10
Princípios basilares para a solução de controvérsias aplicáveis aos árbitros e mediadores:
IMPARCIALIDADECREDIBILIDADECOMPETÊNCIACONFIDENCIALIDADEECONOMICIDADEDILIGÊNCIA
Escolha do árbitro pressupõe relação de confiança personalíssima, somente admitida a sua substituição por justa causa e com a concordância das partes
Descumprimento das regras: descredenciado do cadastro de árbitros via procedimento administrativo
Impedimentos e SuspeiImpedimentos e Suspeiççõesões
11
É parte direta ou indireta no litígio
É amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes
Interveio em litígio como mandatários de quaisquer das partes, testemunhas ou perito
É cônjuge ou parente até terceiro grau de diretores das empresas envolvidas
Prestou nos últimos 2 anos ou presta serviços de consultoria técnica especializada a alguma das partes
Tenha atuado como mediador ou árbitro indicado por uma das partes nos últimos 2 anos
Mediador e Co‐Mediador são impedidos de atuar como árbitros, exceto se de comum acordo entreas partes
ClClááusula e Compromisso Arbitralusula e Compromisso Arbitral
12
CLÁUSULA ARBITRAL ouCLÁUSULA COMPROMISSÓRIA
• Cláusula definida no contrato
• Eleição da Câmara do IBDE e a utilização do seu Regulamento para resolver conflitos e litígios (arbitragem institucional)
• Indicação para problemas no futuro
• Efeito vinculante
COMPROMISSO ARBITRAL
• É um termo no qual as partes submetem um litígio existente à arbitragem
• Modelo da Câmara
• Estabelece os respectivos árbitros/mediadores, síntese da controvérsia, fixação de honorários, valor da contro‐vérsia, local e prazo para a sentença arbitral.
12
Procedimento de MediaProcedimento de Mediaççãoão
13
Pressupõe a boa vontade das partes
Requerimento de Mediação
Pré‐Mediação conduzida pelo Administrador Geral
Indicação do Mediador e Co‐Mediador
Primeira Reunião
Termo de Mediação (cronograma, representação das partes, prazo da Mediação, local de reuniões, participação de peritos e/ou advogados)
Acordo de Mediação
Procedimento de MediaProcedimento de Mediaççãoão
14
Etapas do Procedimento de Mediação
3 dias
Requerimento de Mediaçãoassinado por umaou ambas as Partes
Requerimento p/ 2ª Parte e minuta de
Termo de Mediação
Reunião de Pré-Mediação com apresentação do procedimento
Confirmação das Partes p/ continuidade da Mediação
Indicação de Mediador
Mediador indica Co-Mediador
Termo de Independência
Notificação da 1ª reunião para Partes e Mediadores
1ª Reunião (cronograma e assinatura de Termo de
Mediação)
2ª Reunião (se necessário)
Acordo de Mediação ou Declaração de Encerramento
2 dias
2 dias
2 dias
2 dias
Em até 7 diasda indicação do Co-mediador
2 dias
Procedimento de ArbitragemProcedimento de Arbitragem
15
Requerimento de Arbitragem
Reunião Prévia conduzida pelo Administrador Geral
Indicação dos Árbitros ‐ 3 Árbitros (cada parte escolhe 1 e o 3º árbitro é escolhido pelos 2 árbitros indicados)
Compromisso Arbitral
Procedimento Arbitral (razões, contra‐razões, determinação de provas pelos árbitros)
Audiência de Instrução (após entrega do laudo pericial)
Sentença Arbitral
Procedimento de ArbitragemProcedimento de Arbitragem
16
5 dias
5 dias
1ªFASE
12 dias
Requerimento de Arbitragemassinado pela Parte interessada
Requerimento p/ outra Parte e convocação para Reunião
Prévia
Reunião Prévia Apresentação do Cadastro de
Árbitros (indicação)
Ausência de uma das PartesNotificação e continuidade do
procedimento
Indicação dos Árbitros
Indicação do Presidente do Tribunal Arbitral
2 dias
5 dias
5 dias
Termo de Independência
Retorno do Termo de Independência e Instituição do
TA
5 dias
Minuta do Compromisso Arbitral e notificação para
Reunião
10 dias
Primeira ReuniãoAssinatura Compromisso
Arbitral
Apresentação das razões pelas Partes
AG envia razões e notificação para árbitros e outra parte
2 dias
Procedimento de ArbitragemProcedimento de Arbitragem
17
5 dias
5 dias
2ªFASE
10 dias
Tribunal determina as provas a serem produzidas
Manifestação das Partes sobre as provas
Declaração de responsabilidade das Partes
(pgto de despesas)
Nomeação de assistente técnicos em caso de prova
pericial
Laudo Pericial
3 dias
8 dias
10 dias
Acompanhamento de diligência solicitada pelo Perito
Relato dos fatos da diligência pelo Tribunal Arbitral
48 horas
Tribunal Arbitral intima as Partes para Audiência de
Instrução
15 dias
Audiência de Instrução
Memoriais para Tribunal Arbitral
Apresentação das contra-razões pelas Partes
3 dias
5 dias
48 horas
Sentença Arbitral
30dias
ESPECIFICIDADES DA ESPECIFICIDADES DA CÂMARACÂMARA
18
Por que escolher a Câmara do IBDE?
Câmara de Arbitragem com foco nas relações da indústria de energia (gás, petróleo, fontes renováveis) e áreas afins (fornecimento de equipamentos, bens, serviços, assuntos societários, questões fundiárias etc.)
Compromisso ético baseado em valores sociais para assegurar equilíbrio, qualidade e eficiência em todas as etapas do procedimento de mediação e de arbitragem
Estrutura física apta à realização de audiências e reuniões entre as partes litigantes
Custo compatível com o realizado no mercado
Custas e DespesasCustas e Despesas
19
Taxa de abertura do processo
Taxa mensal de manutenção/acompanhamento
Porcentagem sobre a condenação, descontadas as taxas mensais de manutenção/acompanhamento já pagas
Honorários por hora (árbitro/mediador/co‐mediador)
ContatoContato
20
ContatoContato
21
CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDEAdministração Geral
Ana Paula Giunti Ferreira [email protected]
Rua Cincinato Braga, 321 – 8º andarCEP 01333‐011 São Paulo – SP
Telefone: (11) 3266‐4744Fax: (11) 3266‐4333
PLANO DECENAL DE EXPANSÃO
Brasília, 30 de Agosto de 2007
GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Situação Energética
•Critério de definição de alternativas para expansão ;
•Redução da regularização;
•Balanço de ponta do SIN;
•Custos e disponibilidades das Usinas Térmicas;
•Grandes blocos de energia.
Principais questões levantadas pela ABRAGE - PDE
• A expansão da geração é planejada para atendimento da carga total do mercado ( ACL + ACR ).
• O critério adotado para a expansão (CMO = CME) não garante o equilíbrio entre garantia física e mercado.
• CME = R$ 138/MWh – preço máximo do leilão de energia nova realizado em outubro de 2006;• CMO – É custo e não preço (falta incorporar tributos e impostos)
• Os leilões de energia nova buscam atender apenas a demanda do ACR.
Critério para definição de alternativas para expansão
Redução da regularização
Potência Instalada Reservatório X Fio d'água - PDE0716
3291030787
24015
8186
38972
56925
040008000
1200016000200002400028000320003600040000440004800052000560006000064000680007200076000
EX e Reservatório EX e Fio d'água NE+EE eReservatório
NE+EE e Fiod'água
Reservatório Fio d'água
MW
0102030405060708090100110120130140150
Qtd
.
MW qtd.
2007
Expansão
2016
• O balanço de atendimento à demanda máxima éelaborado de forma simplificada;
•não considera a perda de potência por deplecionamento;•não considera a utilização adicional de montantes de reserva operativa necessária ao equacionamento deste balanço;•Considera a potência máxima das usinas térmicas.
• Sem abordar a questão elétrica, a utilização de recursos térmicos no balanço de ponta implicaria em custos adicionais não computados, na hipótese de não haver despacho por mérito neste período.
Balanço de ponta do SIN
• Não foram utilizados os novos valores de disponibilidade térmica,definidos através da portaria MME nº 125, de 14 de junho de 2007, incluindo os montantes determinados no Termo de Compromisso pactuado,PETROBRAS e a ANEEL.• Os valores de CVU para os empreendimentos termoelétricos existentes utilizados neste estudo estão defasados dos valores atualmente em uso pelo ONS e CCEE.
• A atualização destes valores, além de elevar o custo total de operação, aumentará o CMO médio calculado;• Deturpa COP. e CEC para novos empreendimentos.
Custos e disponibilidade das usinas térmicas (1/2)
• O montante de 700 MW de geração térmica a carvão previsto para o subsistema Nordeste a partir de 2012, com CVU de 50,00 R$/MWh:
• Influencia nos níveis de riscos calculados;• Produz um patamar de custos marginais bastante subestimado.
Custos e disponibilidade das usinas térmicas (2/2)
• Os grandes projetos hidrelétricos do rio Madeira e de Belo Monte introduzem impactos significativos nos sistemas de geração e de transmissão associados. • A alocação entre os agentes do elevado custo decorrente da implantação do sistema de transmissão necessário para escoamento desta energia no SIN, não é abordada neste documento.• Não foram apresentadas análises de sensibilidades contemplando atrasos na entrada em operação dos grandes complexos hidrelétricos do rio Madeira e de Belo Monte;
• Considerando a magnitude que tais obras representam para a expansão da capacidade instalada de geração, essa análise é necessária.
Grandes blocos de energia
•Até o final de 2011
•PMO de agosto de 2007
• UTEs do leilão A-3 de julho de 2007 (1.391MWmédios)
• UTEs indicativas do PDEE 2007-2011 preliminar (a serem negociadas nos leilões A-3 de 2008 (1.710MWmédios) e de energia alternativa de 2008 (135MWmédios);
• A partir de 2012: usinas do PDE 2007-2016
Premissas - Oferta
Expansão da OfertaEASS – 2007/2011
Ano Usina Sistema Tipo Prev. EASSTERMORIO GÁS SE/CO TERM ago 344,9ST. CRUZ NOVA DIESEL SE/CO TERM ago 390,0PCH/PCT/EOL SE/CO PROINFA dez 111,7PCH/PCT/EOL S PROINFA dez 131,4PCH/PCT/EOL NE PROINFA dez 39,2PCH/PCT/EOL N PROINFA dez 29,7
1047DIESEL SE/CO TERM jan 96,7DIESEL NE TERM jan 144,5DIESEL N TERM set 329,8PCH/PCT/EOL SE/CO PROINFA dez 416,4PCH/PCT/EOL S PROINFA dez 111,5PCH/PCT/EOL NE PROINFA dez 218,7PCH/PCT/EOL N PROINFA dez 37,9CASTRO ALVES SE/CO HIDRO jan 64,0
1420CORUMBA III SE/CO HIDRO mar 43,0BARRA BRAUNA SE/CO HIDRO set 22,0RETIRO BAIXO SE/CO HIDRO mai 38,5B. COQUEIROS SE/CO HIDRO out 56,0CAÇU SE/CO HIDRO out 61,0BAGUARI SE/CO HIDRO out 80,2SÃO SALVADOR SE/CO HIDRO nov 148,514 DE JULHO S HIDRO abr 50,0MONJOLINHO S HIDRO set 43,1DIESEL SE/CO TERM jan 91,1DIESEL NE TERM jan 414,5DIESEL S TERM jan 2,3
1050
2007
2008
TOTAL
TOTAL
TOTAL
2009
Ano Usina Sistema Tipo Prev. EASSCCBS GÁS SE/CO TERM jul 242,1CANDIOTA 3 CARVÃO S TERM jan 303,5DIESEL NE TERM (A-3) jan 905,0DIESEL SE/CO TERM (A-3) jan 121,0DIESEL N TERM (A-3) jan 240,0SALTO RIO VERDINHO SE/CO HIDRO jan 64,0SERRA FACÃO SE/CO HIDRO nov 182,0SIMPLICIO SE/CO HIDRO jan 191,3SALTO SE/CO HIDRO jan 58,0FOZ DO RIO CLARO SE/CO HIDRO jan 41,0BATALHA (PAULISTAS) SE/CO HIDRO ago 48,8SALTO PILAO S HIDRO jun 104,0SÃO JOSÉ S HIDRO jan 30,4PASSO SÃO JOÃO S HIDRO jan 39,0FOZ CHAPECO S HIDRO set 432,0
3002PALMEIRAS GO Diesel SE/CO jan jan 21,6DO ATLANTICO Biomassa SE/CO jan jul 21,6BAHIA I Óleo NE jan jan 21,6DARDANELOS SE/CO jan jan 154,9MAUÁ S jan jan 197,7ESTREITO TOCANTINS N jul jul 108,7
526
2010
TOTAL
TOTAL
2011
Premissas – DemandaCrescimento de mercado por região
Fonte: EPE – PDE 2007-2016
5,84,8
5,8
3,1
4,34,5
4,5
7,7
4,2
5,2
4,54,6
4,3
5,2
6,9
3,5
4,2 4,24,5
6,9
4,44,5
5,0
7,3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
%
2007 2008 2009 2010 2011 2011 a 2016
SE/CO SUL NE Norte
Balanço do SIN – 2007/2011- PMO
34000
36000
38000
40000
42000
44000
46000
48000
50000
52000
54000
56000
58000
60000
62000
64000
66000
jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11
MW
med
Termoelétricas
Hidroelétricas
Mercado Realizado
Mercado Referência
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
55000
60000
65000
70000
75000
80000
85000
90000
95000
jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16
MW
med
Térmicas IndicativasHidros IndicativasTermo SINHidro SINMercado Referência
Balanço do SIN – 2007/2016
F I M