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OTEMPORADA 2017
FORA
DE
SÉRI
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FORA DE SÉRIE — BARROCO
4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
Barroco francês
Vivaldi
Barroco alemão
Barroco mineiro
Haendel
Bach
Barroco através do tempo
Barroco italiano
Bach e cia.
2 3
A riqueza das Minas Gerais dos séculos XVIII e XIX não se limita à extração de ouro e de outras pedras preciosas. Com a expansão econômica da região, cresceu também a atividade cultural, graças, principalmente, à influência e participação da Igreja.
Assim, coube a Minas Gerais a primeira verdadeira escola da criação musical brasileira, revelando, após de mais de 250 anos da descoberta do Brasil, nossos primeiros compositores. Embora um tanto tardio com relação àquilo que se passava na Europa, nosso Barroco evoca o fervor latente da criação musical do período, trazendo à tona obras ricas, originais e inspiradoras.
Devido à forte influência da Igreja Católica na cultura e na arte, as obras desse período, quase em sua totalidade, são de natureza religiosa. Na noite de hoje exploraremos alguns desses exemplos marcantes, desde o Magnificat de Manuel Dias de Oliveira e o Te Deum de Lobo de Mesquita, até a celebração dos 250 anos do Padre José Maurício Nunes Garcia, com o seu importante Requiem.
Tenham todos um ótimo concerto.
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
6 7
17 DE JUNHO
MARCOS ARAKAKI, regenteLINA MENDES, sopranoEDINEIA DE OLIVEIRA, altoFLÁVIO LEITE, tenorCARLOS EDUARDO MARCOS, baixoCORAL CONCENTUS MUSICUM DE BELO HORIZONTE IARA FRICKE MATTE, regente do coral
PROG
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MARCOS PORTUGALIl Duca di Foix: Abertura
MANUEL DIAS DE OLIVEIRAMagnificat
JOSÉ JOAQUIM EMERICO LOBO DE MESQUITATe Deum• Te Deum: Andante • Tibi omnes: Andante • Sanctus: Andante • Te gloriosus: Andante • Te martyrum: Andante • Patrem immensae: Andante • Sanctum quoque: Andante • Tu Patris: Andante • Tu devicto: Adagio – Andante • Judex crederis: Andante • Salvum fac: Andante • Per singulos dies: Andante • Dignare Domine: Andante • Fiat misericórdia: Andante • In te Domine: Allegro
INTERVALO
JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIARequiem• Introitus • Kyrie • Graduale, Tractus • Sequentia – Dies Irae • Ingemisco • Inter oves • Offertorio • Sanctus • Benedictus • Agnus Dei • Comunnio
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Barroco mineiro
Coral Concentus Musicum de Belo HorizonteIara Fricke Matte
Lina MendesEdineia de Oliveira
Flávio LeiteCarlos Eduardo Marcos
Coral Concentus Musicum de Belo HorizonteIara Fricke Matte
Lina MendesEdineia de Oliveira
Flávio LeiteCarlos Eduardo Marcos
Coral Concentus Musicum de Belo HorizonteIara Fricke Matte
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Marcos Arakaki é Regente Associado
da Filarmônica de Minas Gerais e
colabora com a Orquestra desde 2011.
Sua trajetória artística é marcada por
prêmios como o do 1º Concurso Nacional
Eleazar de Carvalho para Jovens
Regentes, promovido pela Orquestra
Petrobras Sinfônica em 2001, e o
Prêmio Camargo Guarnieri, concedido
pelo Festival Internacional de Campos do
Jordão em 2009, ambos como primeiro
colocado. Foi também semifinalista no
3º Concurso Internacional Eduardo Mata,
realizado na Cidade do México em 2007.
Marcos Arakaki tem dirigido outras
importantes orquestras no Brasil e no
exterior. Estão entre elas as orquestras
sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado
de São Paulo (Osesp), do Teatro
Nacional Claudio Santoro, do Paraná,
de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade
de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica,
Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara
da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre
outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires,
Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma
do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav
Martinu Philharmonic da República Tcheca.
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como Gabriela
Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak,
Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp,
Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa.
Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra
Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e
da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído
de forma decisiva para a formação de novas plateias,
por meio de apresentações didáticas, bem como para
a difusão da música de concertos através de turnês a
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como
coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
conservatórios de vários estados brasileiros.
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MARCOS ARAKAKI
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Nascida em Niterói, iniciou seus
estudos aos oitos anos na Escola de
Música da Universidade Federal do
Rio de Janeiro. Ainda pequena solou
no Theatro Municipal do Rio de Janeiro,
nas óperas Tosca de Puccini, Rigoletto
de Verdi e A Flauta Mágica de Mozart.
Foi solista em Maroquinhas Fru-Fru
de Mahle, La Canterina de Haydn,
Um mari à la porte de Offenbach,
Orfeu e Eurídice de Gluck. Sob regência
de Jamil Maluf, interpretou Nedda
em Pagliacci de Leoncavallo, com a
Orquestra Experimental de Repertório.
Dirigida por Roberto Duarte, solou na
abertura do 46º Festival Villa-Lobos,
com a missa Vida Pura. Atuou no
musical Os Saltimbancos e foi solista
no concerto comemorativo de 70 anos
da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB).
Entre os papéis mais recentes
desempenhados por Edineia de Oliveira
em óperas estão Éboli em Don Carlo,
na Argentina; o papel-título de
Carmem, no Theatro Municipal do
Rio de Janeiro; Amneris em Aída,
na Argentina; Azucena em Il Trovatore,
no México; Serena em Porgy and Bess,
em São Paulo; Maddalena em
Rigoletto de Verdi, em São Paulo;
Adalgisa em Norma, em São Paulo,
além do Requiem de Verdi em
São Paulo e em Mendoza, Argentina.
O sucesso absoluto de público e de
crítica que envolve suas apresentações
aponta a mezzo mineira como uma das
vozes brasileiras mais proeminentes
nos cenários nacional e internacional.
Edineia de Oliveira possui um vasto
repertório lírico e sinfônico, tendo
Lina Mendes colheu aplausos por sua marcante atuação
como Gilda na ópera Rigoletto, sob regência de Abel Rocha,
no centenário do Theatro Municipal de São Paulo, e também
no papel de Ninette de O amor das três laranjas de Prokofiev,
no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sob direção de
Isaac Karabtchevsky.
Como convidada do Schleswig-Holstein Musik Festival,
apresentou-se em diferentes cidades da Alemanha
sob regência de Rolf Beck, Christopher Hogwood,
Stefan Parkman, Bobby McFerrin e Christoph Eschenbach.
Em Milão, participou de masterclasses com Mirella Freni,
Renato Bruson, Luciana Serra e Vincenzo Scalera. Como
Nannetta, cantou Falstaff de Verdi no Teatro Regio di Parma,
Itália. Como Musetta cantou La Bohème de Puccini, no Brasil
e no auditório da Marina Theocharakis Foundation, Grécia.
No Teatro Alfa de São Paulo solou com a Orquestra Jovem
do Estado sob regência do maestro alemão Rolf Beck.
Lina Mendes interpretou Liberty na ópera Ça Ira de Roger Waters
no Municipal de São Paulo, sob regência de Rick Wentworth e
direção cênica de André Heller-Lopes. No Municipal do Rio de
Janeiro, com a OSB Ópera e Repertório e regência de Alejo Perez,
interpretou Blonde em O rapto do serralho de Mozart, e também
Carmina Burana de Orff, sob direção de Abel Rocha. Com a
Sinfônica de Porto Alegre apresentou-se no Theatro São Pedro
como Marzelline em Fidelio, de Beethoven, regida por Carlos Spierer.
No Palácio das Artes de Belo Horizonte interpretou Oscar em
Um ballo in maschera de Verdi, sob regência de Marcelo Ramos
e direção cênica de Fernando Bicudo. Estreou na Sala São Paulo
como Cunegonde em Candide de Bernstein, com a Orquestra
Sinfônica da USP sob regência de Ricardo Bologna. Na mesma
sala cantou o oratório A Criação de Haydn com a Orquestra
Sinfônica Heliópolis dirigida por Isaac Karabtchevsky.
trabalhado sob a batuta de renomados maestros,
como Lorin Maazel na Nona Sinfonia de Beethoven,
no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; Eiji Oue
em Jeremiah, na Sala São Paulo; Ligia Amadio em
Lieder eines Fahrenden Gesellen, na Colômbia;
Alessandro Sangiorgi em Il Trittico de Puccini, no
Theatro Municipal do Rio de Janeiro e no Theatro Municipal
de São Paulo; Gennady Rozhdestvensky na Oitava Sinfonia
de Mahler; Alastair Willis em Sea Pictures, na Sala
Cecília Meireles, Rio de Janeiro; Guilherme Bernstein
em Stabat Mater de Pergolesi. Cantou a Segunda Sinfonia
de Mahler na Sala São Paulo, dirigida por Isaac Karabtchevsk.
No Requiem de Verdi, foi dirigida por Ligia Amadio no
Theatro Municipal de São Paulo e por Tullio Colacioppo
no Teatro Municipal de Mendoza, Argentina. Sob direção
de Fabio Mechetti, cantou a Segunda Sinfonia de Mahler
e o Stabat Mater de Vivaldi, na Sala Minas Gerais.
Detentora do Prêmio Carlos Gomes, Edineia de Oliveira
também possui em seu repertório a Paixão segundo
São João e a Paixão segundo São Mateus, de Bach,
O Messias de Haendel, Petit Messe Solennelle de
Rossini, Violanta de Korngold, Pedro Malazarte de
Guarnieri, Bug Jargal de Gama Malcher. Ela já
interpretou Zia Principessa em Suor Angelica,
La Frugola em Il Tabarro, Zita em Gianni Schicchi,
Lola em Cavaleria Rusticana, Dalila em Sansão e Dalila,
dentre muitas outras.
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EDINEIA DE OLIVEIRA
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Diplomado pelo Conservatório
Superior del Liceu, em Barcelona,
Espanha, o tenor gaúcho tem se
firmado como um dos mais atuantes
e versáteis cantores líricos brasileiros.
Cantou Rei Roger de Szymanowski
e A raposa astuta de Janácek no
XVII Festival Amazonas de Ópera,
em Manaus. Interpretou também
a Sinfonia de Luciano Berio com
a Amazonas Filarmônica, o Magnificat
de Bach com a Orquestra Unisinos,
Fidelio de Beethoven com a
Orquestra Sinfônica de Porto Alegre,
além de Macbeth de Verdi no
Teatro Solis, em Montevidéu,
Uruguai, e Falstaff de Verdi no
Theatro São Pedro, em São Paulo.
Realizou a estreia mundial de
O menino e a liberdade, de
Carlos Eduardo Marcos é presença
constante nas principais casas de
ópera do Brasil. No extenso repertório
operístico do baixo estão papéis como
Padre Guardiano em A força do destino
de Verdi, Zaccaria em Nabucco de Verdi,
Ramfis em Aída de Verdi, Dom Basílio
em O barbeiro de Sevilha de Rossini,
Fígaro em As bodas de Fígaro de
Mozart, Sarastro em A Flauta Mágica
de Mozart, Dulcamara em O exilir do
amor de Donizetti, Arkel em Pelléas e
Mélisande de Debussy, Escamillo em
Carmem de Bizet, Dom Antônio de
Mariz em O Guarani de Carlos Gomes
e Nick Shadow em The Rake’s Progress
de Stravinsky.
Carlos Eduardo Marcos fez as
estreias mundiais das óperas
brasileiras O anjo negro de
Ronaldo Miranda, e da Sinfonia Metaphisica de Meneghetti
com a Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro.
Flávio Leite é presença frequente nas temporadas das
principais casas de espetáculo brasileiras, como o
Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Municipal
do Rio de Janeiro, Palácio das Artes, Teatro Amazonas,
Theatro da Paz e Theatro São Pedro – tanto o de
São Paulo como o de Porto Alegre.
O artista acumula experiência em títulos como
Lulu de Berg, Diálogo das Carmelitas de Poulenc,
A Flauta Mágica, Così fan tutte e O barbeiro de Sevilha
de Mozart, Cenerentola de Rossini, La fille du régiment e
Rita de Donizetti, Romeu e Julieta de Gounod, A viúva alegre
de Lehár, Turand de Puccini, Il combattimento di Tancredi
e Clorinda de Monteverdi, Maria Golovin de Menotti,
A menina das nuvens de Villa-Lobos, Ariadne auf Naxos
de Richard Strauss e Iphigènie en Tauride, totalizando
mais de quarenta papéis em seu repertório.
Flávio Leite desenvolve, ainda, ampla atividade
como solista em oratórios e obras sinfônicas,
entre elas O Messias de Haendel, A Criação de
Haydn, a Nona Sinfonia de Beethoven, Stabat Mater
e Petite Messe Solennelle de Rossini, Messa di Gloria
de Puccini, Carmina Burana de Orff, tendo se
apresentado com as principais orquestras brasileiras.
João Guilherme Ripper, A tempestade de Ronaldo Miranda,
Eros!Ion de Paulo Chagas, Olga de Jorge Antunes e
O rei que ninguém viu de Alexandre Travassos.
Na música sacra e sinfônica destacam-se as suas atuações
em O Messias e Saul de Haendel, Elias de Mendelssohn,
A Paixão segundo São João e A Paixão segundo São Mateus
de Bach, A Criação de Haydn, A child of our time de
Tippett, A infância de Cristo de Berlioz, Cenas de Fausto
de Goethe de Schumann, Les noces de Stravinsky,
Sinfonia nº 9 de Beethoven, o Requiem nas versões dos
compositores Fauré, Hydas, Liszt, Mozart e Garcia, além
do Stabat Mater de Rossini e o de Dvorák.
O artista apresentou-se com a Orquestra Filarmônica de
Minas Gerais em 2009, no oratório A Criação de Haydn,
sob regência do maestro convidado Aylton Escobar.
Carlos Eduardo Marcos apresentou a ópera Aída de Verdi
e o concerto Les noces de Stravinsky no Teatro Municipal
de Santiago do Chile. Cantou o Te Deum de Bruckner no
Theatro Municipal de São Paulo e as óperas Tosca de
Puccini, Nabucco de Verdi e O amor das três laranjas de
Prokofiev no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Sobre a
obra de Prokofiev, encenada na temporada 2011, o crítico
Leonardo Marques, do site movimento.com, escreveu:
“Ótima atuação ofereceu Carlos Eduardo Marcos [como] o
Rei de Paus (...) o baixo foi o principal destaque da tarde,
com uma voz segura e muito bem projetada”.
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CARLOS EDUARDO MARCOS
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REGENTE
Iara Fricke Matte
SOPRANOS
Andréa Peliccioni
Anelise Claussen
Annelise Cavalcanti
Liliane Maciel
Liz Xavier
Luciana Alvarenga
Luciana Coelho
Nabila Dandara
Raíssa Brant
Suelly Louzada
CORREPETIDOR
Hélcio Vaz
CONTRALTOS
Enancy Gomes
Jennifer Imanishi
Kellen de Sousa
Kissya Andrade
Luíza Soares
Sâmea Alves
Sílvia Neves
Sônia Apcon
Vanessa Brum
Vanessa Gusmão
TENORES
André Felipe
Carlos Átila
Eduardo Cunha Melo
Hendrigo Del Freitas
Igor Ferreira
João Francisco
Lucas Damasceno
Lucas Lopes
Messias de Oliveira
Weberson Almeida
BAIXOS
Bruno Graça
Cristiano Rocha
Dalton Barros
Fabrício Halssman
Filipe Santos
Giancarlos de Souza
Jonas Stofel
Marcos Nascimento
Rafael Capossi
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O coral Concentus Musicum é um
grupo misto, com formação vocal e/ou
instrumental, idealizado pela maestrina
Iara Fricke Matte e formado por profissionais
altamente qualificados que se uniram
pelo objetivo comum de contribuir para
a difusão da música erudita, buscando
alcançar um público cada vez mais amplo.
Assim, o grupo propõe a releitura de obras
consagradas, mas também a divulgação
de repertório inédito e pouco conhecido
do púbico em geral, com especial ênfase
em música antiga e contemporânea.
CORAL CONCENTUS MUSICUM DE BELO HORIZONTEA amplitude do universo da música erudita estimula
e desafia o grupo a canalizar sua energia criativa
de maneira consciente. O trabalho de interpretação
é focado na compreensão do discurso musical
e sua intrínseca relação com o texto poético, sua
sonoridade, bem como a articulação e rítmica das
palavras. Projetos futuros incluem a montagem de
cantatas de J. S. Bach e também do repertório
instrumental de compositores do século XVIII.
O Concentus Musicum de Belo Horizonte estreou
em dezembro de 2016, apresentando o Requiem de
Mozart com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
Maestrina Iara Fricke MatteRegente coral e orquestral, Iara
Fricke Matte dedica-se intensamente
ao estudo e à apresentação de obras
dos períodos Barroco, Renascimento
e Contemporâneo, com ênfase na
performance historicamente embasada.
Seu repertório é formado de obras corais
a cappella, obras sinfônico-corais e
sinfônicas, destacando-se sua afinidade
com a música de J. S. Bach.
Professora de Regência na Escola
de Música da Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG), a maestrina
é Doutora e Mestre em Regência Coral
pelas universidades de Indiana e de
Minnesota, Estados Unidos, com
especialização em Música Antiga e
História da Música. Estudou com os
maestros John Pool, Jan Harrington, Collin Metters,
Kathy Romey, Thomas Lancaster e Henrique Gregori.
Como regente titular e diretora artística do Ars Nova –
Coral da UFMG, realizou mais de noventa concertos
no Brasil e no exterior. Em 2016, sob sua direção, o
Ars Nova ganhou o Troféu JK de Cultura e Desenvolvimento
do Estado de Minas Gerais e o terceiro lugar na
competição coro misto do 34º Festival de Música
de Cantonigròs, Espanha.
Iara Fricke Matte dirige a Série Fermata, projeto anual da
Escola de Música da UFMG com repertório para coro e
orquestra. Foi diretora artística da II e III Semana de Música
Antiga da UFMG e coordenadora geral da quarta edição do
Festival Internacional de Música Antiga. Atuou, ainda, como
regente convidada da Camerata Antiqua de Curitiba, professora
e regente em festivais brasileiros de música antiga e regente
do Coro de Câmara e a da Orquestra Sinfônica da UFMG.
17
MARCOS PORTUGALLisboa, Portugal, 1762
– Rio de Janeiro, Brasil, 1830
Il Duca di Foix: Abertura1805 — 5 min
2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas.
MANUEL DIAS DE OLIVEIRASão José del-Rei, atual Tiradentes,
Brasil, 1738 – 1813
Magnificatdata de composição desconhecida — 6 min
2 flautas, 2 trompas, cravo, cordas.
JOSÉ JOAQUIM EMERICO LOBO DE MESQUITA
Vila do Príncipe, atual Serro, Brasil, 1746 – Rio de Janeiro, Brasil, 1805
Te Deumdata de composição desconhecida — 15 min
Cordas.
JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA
Rio de Janeiro, Brasil, 1767 – 1830
Requiem1816 — 35 min
2 flautas, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, tímpanos, cordas.
O que se entende hoje por Barroco brasileiro
e que compreende a música e as artes
visuais, incluindo o patrimônio arquitetônico,
manifesta-se em uma produção artística
que abrange os estilos Barroco, Rococó ou estilo galante
(como é mais conhecido na música) e, mais tarde, o estilo
Clássico. Essas manifestações estilísticas foram utilizadas
não somente em consonância com uma suposta cronologia
linear evoluindo do Barroco ao Rococó e, posteriormente,
ao Clássico, pelo menos na música; dependeram também
do embate entre os valores defendidos pela ascendente
burguesia pós-pombalina luso-brasileira e a Igreja Católica.
A música composta no Brasil entre a segunda metade
do século XVIII e o primeiro quartel do século XIX
reflete essa tendência.
Um dos principais centros de instrução musical em
Portugal foi o Seminário da Patriarcal, fundado em
princípio do século XVIII com o intuito de modernizar
o estilo praticado em Portugal e aproximá-lo da música
italiana: em um primeiro momento, mais próximo à
Capela Papal e, posteriormente, à música napolitana.
Uma das principais características dessa música é a
“mistura de estilos”, o “estilo livre” ou galante, quando
em uma mesma composição podiam ocorrer mudanças
rápidas de andamento, rítmicas e temáticas, além do uso
de gêneros (tópicas) e estilos diversos – como a combinação
do dramático e do cômico num mesmo movimento ou ária –,
os quais buscavam melhor caracterizar as inconstâncias
dos afetos (humores) humanos.
Ao lado disso, a continuidade do estilo eclesiástico
estava associada ao coro em contraponto silábico
(estilo declamatório), à unidade
temático-estilística entre os
movimentos, ao estilo fugato;
em suma, persistia uma unidade
emocional, afetiva, ligada à
funcionalidade da música religiosa,
isto é, o estilo antigo. Assim, a
dramaticidade da música religiosa
estava associada ao conflito entre
as partes e o todo da obra, onde
cada segmento representaria um
momento associado a um afeto
(o Kyrie, o arrependimento; o Glória,
louvor, júbilo etc.) e em que a
liturgia, no caso da missa, viria
a compor um discurso dramático
com começo, meio e fim. Desse
modo, a miscelânea, ou mistura de
estilos – preconizada pela escola
napolitana em um mesmo segmento –,
poderia descaracterizar o intuito
dramático-afetivo comunicacional
da mensagem religiosa.
Nesse contexto, as obras
apresentadas neste programa, sendo
as duas centrais de compositores
mineiros – Il Duca di Foix de
Marcos Portugal, o Magnificat
de Manoel Dias de Oliveira, o
Te Deum de Lobo de Mesquita
e o Requiem de José Maurício
Nunes Garcia –, refletem um modelo
EDILSON VICENTE DE LIMA Doutor em
Musicologia pela USP, Mestre em Artes
pela Unesp, professor na Universidade
Federal de Ouro Preto.
identificado com a mistura de estilos,
diretamente ligado à escola napolitana
(mesmo o Requiem de José Maurício
que, embora mostre influência direta
do Classicismo vienense, por sua
vez é um reflexo dessa tendência
após meados do século XVIII).
Esse modelo também buscava a
comoção através da combinação
dos afetos, pelo jogo de contrastes:
ora explorando contraposições entre
soli e tutti, ora em estilo declamatório
do coro contraposto aos contrapontos
brilhantes das cordas; ora explora
texturas mais sombrias, seguidas por
melodias cantabile e temas brilhantes,
ora utiliza gêneros como a marcha,
a pastoral ou o fugato. Nesse sentido,
mesmo a Abertura Il Duca di Foix
de Marcos Portugal, em estilo
cômico e, portanto, uma obra
não religiosa, insere-se em um
mesmo projeto estilístico, explorando
texturas e temas que evocam o
jogo dos contrários, porém sempre
articulando o caráter da obra,
o sentido do texto, o estilo ou
gênero, com a expressão musical.
250 ANOS
18 19
OUVIR, ASSISTIR E LERpara
J. Peter Burkholder; Donald Jay Grout; Claude V. Palisca – A history of western music – W.W. Norton & Company – 2006
Rui Vieira Nery; Paulo Ferreira de Castro – História da música portuguesa – Imprensa Nacional Casa da Moeda, Portugal – 1991 (Série Síntese da Cultura Portuguesa)
www.caravelas.com.pt
M. PORTUGAL Il Duca di Foix
Il Duca di Foix – Algarve Orchestra – Álvaro Cassuto, regente | Acesse: fil.mg/pfoix
www.marcosportugal.com
DIAS DE OLIVEIRA Magnificat
CD Manoel Dias de Oliveira – Sacred Music From 18th Century Brasil – Ensemble Turicum – Luiz Alves da Silva, regente – Claves Records – 1997 (2 volumes)
LOBO DE MESQUITA Te Deum
Te Deum – Orquestra de Câmara do Brasil & Ars Barroca – José Siqueira, regente Acesse: fil.mg/lmtedeum
NUNES GARCIA Requiem
CD Padre José Maurício Nunes Garcia – Te Deum & Requiem – Coro e Orquestra Sinfônica da UFRJ – Ernani Aguiar, regente – Veruschka Mainhardt, Carolina Faria, Geilson Santos, Maurício Luz, solistas – Biscoito Fino – 2008 (Série A música na corte de Dom João VI)
Requiem – Coro e Orquestra Sinfônica da UFRJ – Ernani Aguiar, regente – Veruschka Mainhardt, Carolina Faria, Geilson Santos, Mauricio Luz, solistasAcesse: fil.mg/ngrequiem
Diósnio Machado Neto – A commedia na música religiosa: kyries como ouvertures em três missas de José Maurício Nunes Garcia – Revista Brasileira de Música – v. 29 – n. 1 – p. 149-164 – jan./jun. 2016
Cleofe Person de Mattos – José Maurício Nunes Garcia: biografia – Fundação Biblioteca Nacional – 1997
AVIDESIG
N
aliancaenergia.com.br
SÉRIE: FORA DE SÉRIE
ARTE É A ENERGIA QUETRANSFORMAO MUNDO
ARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA 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A Aliança Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
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PREZADO (A) ASSINANTE, AMIGO (A) E OUVINTE,
Ao apresentar o ingresso do concerto desta
noite em um dos restaurantes parceiros da
Filarmônica, você ganha benefícios especiais.
HAUS MÜNCHEN Você compra um prato e ganha
outro de igual ou menor valor.
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(31) 2514-9927
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Rua Pium-í, 229 – Cruzeiro
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Válido apenas para o jantar, no mesmo dia do concerto.
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Nos dias de concerto,
apresente seu ingresso em um
dos restaurantes parceiros e
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FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO
Não são permitidas durante
os concertos.
CONVERSA O silêncio é o espaço da
música. Por isso, evite conversas ou
comentários durante a execução das obras.
CRIANÇAS Não é recomendável a presença
de menores de 8 anos nos concertos
noturnos. Caso traga crianças, escolha
assentos próximos aos corredores para
que você possa sair rapidamente se
elas se sentirem desconfortáveis.
TOSSE A tosse perturba a concentração.
Tente controlá-la com a ajuda
de um lenço ou pastilha.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
terceiro sinal as portas de acesso à
sala de concertos serão fechadas.
APARELHOS CELULARES Não se esqueça
de desligar o seu celular ou qualquer
outro aparelho eletrônico. O som e a luz
atrapalham a orquestra e o público.
CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento
antes de ocupar a cadeira. Também evite
balançar-se nela, pois, além de estragá-la,
você incomoda quem está na sua fila.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
das obras. Veja no programa o número
de movimentos de cada uma e fique de
olho na atitude e gestos do regente.
Concertos — junho
VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos
CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES
filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica
DIA 3, 20hTURNÊ ESTADUAL — NOVA LIMA
DIAS 8 E 9, 20h30PRESTO / VELOCEGuarnieriMozartKarlowicz
DIA 11, 11hJUVENTUDE — ERA UMA VEZ O MACABROMussorgskyOffenbachSaint-SaënsDukas
DIA 13, 18hPRAÇA — UFMG
DIA 17, 18hFORA DE SÉRIE — BARROCO MINEIROM. Portugal Dias de Oliveira Lobo de Mesquita Nunes Garcia
DIAS 22 E 23, 20h30PRESTO / VELOCEBeethovenBruckner
DIA 30, 15h e 20hTURNÊ ESTADUAL — PARACATU
E BEBIDASCOMIDAS
Não são permitidas no
interior da sala de concertos.
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PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes –
Spalla Associado
Ara Harutyunyan –
Spalla Assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Hyu-Kyung Jung
Joanna Bello
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Leonidas Cáceres ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Juan Díaz
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emilia Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais ***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
Eleilton Cruz *
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas *
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Débora Vieira
ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES
Claudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro
MONTADORES
André Barbosa
Hélio Sardinha
Jeferson Silva
Klênio Carvalho
Risbleiz Aguiar
Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Marco Antônio Soares da
Cunha Castello Branco
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Paulo Brant
Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira
DIRETOR ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
Estêvão Fiuza
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira
DIRETORA DE MARKETING
E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe Técnica
GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado
GERENTE DE
PRODUÇÃO MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães
ASSESSORA DE
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Gabriela Souza
PRODUTORES
Luis Otávio Rezende
Narren Felipe
ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
Marciana Toledo
Mariana Garcia
Renata Gibson
Renata Romeiro
ANALISTA DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Mônica Moreira
ANALISTAS DE
MARKETING E PROJETOS
Itamara Kelly
Mariana Theodorica
ASSISTENTE DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Eularino Pereira
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Rildo Lopez
Equipe Administrativa
GERENTE ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRA
Ana Lúcia Carvalho
GERENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira
Paulo Baraldi
ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Flaviana Mendes
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Cristiane Reis
ASSISTENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo
RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida
AUXILIARES DE
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
MENSAGEIROS Bruno Rodrigues
Douglas Conrado
JOVEM APRENDIZ
Yana Araújo
Sala Minas Gerais
GERENTE DE
INFRAESTRUTURA
Renato Bretas
GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia
TÉCNICOS DE ÁUDIO
E DE ILUMINAÇÃO
Daniel Saavedra
Rafael Franca
ASSISTENTE OPERACIONAL
Rodrigo Brandão
FORA DE SÉRIE
Barroco mineiro junho 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIVULGAÇÃO
SALA MINAS GERAIS
Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG
(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030
COM
UNIC
AÇÃO
ICF
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PATROCÍNIO MÁSTER APOIO CULTURAL
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REALIZAÇÃO
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