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    BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕESGEOGRÁFICAS

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    GEODÉSIA GERAL

    GA758

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    BASES CARTOGRÁFICASE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

    GEOGRÁFICAS

    Sílvio Rogério Correia de Freitas

    http://www.ufpr.br/simbolo/historia.htm

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    Sumário

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    •Pressupostos

    •Aspectos Conceituais

    •Sistemas Geodésicos de Referência

    •Projeções Cartográficas•O Sistema Geodésico Brasileiro e aCartografia no Brasil

    •A Base Cartográfica e Estratégias para oGeoprocessamento

    •Apêndice: Transformação de Coordenadas

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    •Pressupostos I

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    •Base Cartográfica é uma estrutura espacial dedados de referência, consistente com um SGR,constituindo-se em ferramenta essencial para a

    geração, compatibilização e gestão das informaçõesespaciais.

    • Associada a um SGR, possibilita a consistênciaespacial, o controle da qualidade dos dados, atualidadee suas redundâncias

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    •Pressupostos II

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    •Os Aspectos Geométricos dos SGRs   e aTransformação de Coordenadas   são elementosde grande atualidade e prioritários para as Bases

    Cartográficas•SGRs e Bases Cartográficas   são fundamentaisna base geométrica dos Sistemas de Informações

    Geográficas (SIGs)•A visão geral dos aspectos relacionados com a formação dasBases Cartográficas vinculadas ao Sistema Geodésico

    Brasileiro (SGB) é fundamental

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    •Aspectos Conceituais

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    Classes de produtos cartográficos com informaçõesespacialmente referenciadas (Vínculo com SGR):

    • As cartas topográficas, as quais apresentam os elementos datoponímia, principais feições naturais e artificiais, domínios, asocupações e suas relações espaciais;

    • As cartas cadastrais, onde os objetos principais são os Prédios(áreas e domínios públicos e privados) com os elementos básicospara o registro ou os equipamentos edificados ou implantados;

    •Os produtos cartográficos temáticos, onde a representação

    espacial privilegia ou distingue categorias de elementos naturaisou artificiais.

    Cada uma destas classes pressupõe uma ou mais

    formas de visualização do produto, tendo em vista asua aplicação.

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    •Aspectos Conceituais II

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    Produtos Cartográficos usados como plataforma oubase para outros mais específicos

    ⇒ Base Cartográfica (???)

    Implicações:

    •Produtos derivados terão características geométricascondicionadas pelo produto base.

    • A recuperação de informações espaciais é afetada pelaprecisão do produto, escala, grau de generalização dasinformações e distorções próprias da Projeção para

    visualização.

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    •Aspectos Conceituais III

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    Base Cartográfica:

    •Conjunto de informações definidoras de uma estrutura

    espacial de dados de referência, tendo como elementofundamental um SGR realizado via uma rede geodésicafundamental ou redes derivadas.

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    •Aspectos Conceituais IV

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    Projeção Cartográfica:

    •Elemento secundário na medida que está associada com oproduto específico e pode ter diferentes definições relacionadascom a forma pretendida de visualização, com a representação do

    espaço tridimensional no plano. Não tem solução exata.

    • A seleção da  Projeção Cartográfica  é fixada em função dosprodutos ou resultados desejáveis. Cada tipo de projeção pode

    preservar uma ou mais características ou gerar novaspropriedades geométricas.

    •Cada uma das   Projeções Cartográficas   gera distorções que

    devem ser consideradas nas aplicações.

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    •Aspectos Conceituais V

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    Um   conjunto de produtos cartográficos   só serásuficiente para caracterizar uma Base Cartográfica sevinculada a um SGR  e permitir a   recuperação deinformações   a ele referenciadas com controle daqualidade.

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    •Aspectos Conceituais VI

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    Nos SIGs, um dos conceitos fundamentais envolvidosé o da base de dados espacialmente referenciada, comflexibilização da forma de representação.

    •Em grande parte, a introdução direta de produtoscartográficos como Base Cartográfica nos SIGs, sem umadiscussão das características, erros e distorções destes

    produtos e sem vínculo direto com um SGR, geraprodutos de má qualidade ou de qualidade desconhecida.

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    •Sistemas Geodésicos de Referência I

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    Definição:

    Um SGR é definido via os seguintes parâmetros geodésicosfundamentais obtidos de observações realizadas na Terra ou apartir de sua superfície:

    a - Semi-eixo maior do elipsóide;J2 - Fator dinâmico de forma;GM - Constante Gravitacional Geocêntrica;

    ω  - Velocidade angular da Terra

    •Visam estabelecer um modelo da forma e dimensões(elipsóide de referência) e campo da gravidade externo da

    Terra. A realização do SGR toma por base estesparâmetros e a orientação do modelo em relação à Terra.

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    •Sistemas Geodésicos de Referência II

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    Do ponto de vista da Cartografia, os aspectos mais relevantes da

    definição de um SGR são os relacionados com a superfície dereferência elipsóidica melhor ajustada à forma e dimensões daTerra e devidamente orientada. Pode ser definida somente pelasgrandezas:

    a - semi-eixo maior 

     ƒ   - achatamento com ƒ   = (a - b) / a ou ƒ   = f  (J2)

    sendo b o semi-eixo menor do elipsóide.

    •Esta superfície é base das coordenadas geodésicas latitudeϕ e   longitude λ. Já a  altitude  de interesse para as Bases

    Cartográficas é a Ortométrica H referida ao Geóide e não aElipsóidica h referida ao elipsóide.

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    •Sistemas Geodésicos de Referência III

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    ƒ = (a - b) / a

    H h - N

    Elipsóide de Referência e as Coordenadas Geodésicas

    •Tanto a variação da forma e dimensões da superfície dereferência quanto da sua orientação em relação à Terra,

    implicam em variações das coordenadas para um mesmoponto na superfície física (S.F.).

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       G  e  o   d   é  s   i  c  a  s   A orientação de um SGR pode ser  local, buscando um

    melhor ajuste a determinada região   (e.g. SAD69)  ouglobal   para melhor ajuste a todo o planeta   (e.g.SIRGAS2000, WGS84, ITRFs).

    •O SGR é realizado, ou disponibilizado para os usuários viaas redes geodésicas de referência, fundamentais ederivadas das fundamentais.

    • Antes do advento da era espacial, a possibilidade deorientação do modelo elipsóidico era restrita ao nívellocal.

    •Sistemas Geodésicos de Referência IV

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       G  e  o   d   é  s   i  c  a  s   As restrições de realização de SGRs globais com

    acurácia de poucos centímetros está superada tal comno caso do   International Terrestrial ReferenceSystem   – ITRS,   cuja realização é denominada deInternational Terrestrial Reference Frame – ITRF

    • As técnicas relevantes para realização do ITRS são: VLBI

    (Very Long Baseline Interferometry);   SLR   (Satellite Laser Ranging),   LLR   (Lunar Laser Ranging);   GNSS   (GPS,GLONASS e GALILEU);   DORIS   (Doppler Orbitography byRadio-Positioning Integrated on Satellite).

    •Sistemas Geodésicos de Referência V

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    Hierarquia das Redes de Referência

    Tarefas comuns: Definição de origem, orientação e escala.Redes de referência subseqüentes utilizam pontos de referência de hierarquia mais alta para definir a origem, orientação e escala.Estações fundamentais são necessárias para as redes de referência.

    •Sistemas Geodésicos de Referência VI

    LPS + GNSS

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    •Projeções Cartográficas I

    O objetivo fundamental de uma Projeção Cartográfica é o dedeterminar as relações biunívocas de P(latitude ϕ e longitude λ)e P’(X e Y ou N e E ou outro par de coordenadas):

    { X = f(ϕ ; λ) ;Y = f’(ϕ ; λ) } ⇔ { ϕ = g(X; Y) ; λ = g’(X; Y) }

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    A classificação das Representações Cartográficas é efetivada deduas formas:

    Critérios extrínsecos (ou em relação à superfície de projeção):

    Natureza: plano; cônico; cilíndrico;

    Coincidência: tangentes; secantes; polisuperficiais;Posição: normais; transversos; oblíquos;

    Critérios intrínsecos (modelo de representação em si):

    Propriedades: equidistantes; equivalentes; conformes; afiláticos;

    Geração:   geométricos; semi-geométricos; analíticos ou

    convencionais.

    •Projeções Cartográficas II

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    •Projeções Cartográficas III

     A Projeção Cartográfica deve propiciar  a obtençãode   distâncias, direções, áreas, etc.   no plano, com

    possibilidade de   estimativa das distorçõesintroduzidas e da acurácia dos valores derivados. Devepropiciar a recuperação do SGR.

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    •Projeções Cartográficas IV

     A Projeção Cartográfica   deve possibilitar a

    investigação das propriedades da representação emrelação às propriedades da superfície de referênciaque:

    •são conservadas na representação;

    •se alteram ou desaparecem na representação;

    •são adquiridas pela representação e que não existiam nasuperfície de referência.

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    •Projeções Cartográficas V

     A Representação Cartográfica,  mesmo combase em um sistema de coordenadas de

    projeção adequado às aplicações, devepossibilitar o resgate das coordenadas referidasao SGR de base.

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    O Decreto Nº 5334/2005, de 06/01/2005 estabeleceu que osreferenciais planimétrico e altimétrico para a Cartografia Brasileira

    são aqueles que definem o Sistema Geodésico Brasileiro - SGB,conforme estabelecido pela Fundação Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística - IBGE, em suas especificações e normas.

    A Resolução do Presidente do IBGE Nº 1/2005 de 25/02/2005estabelece o Sistema de Referência Geocêntrico para asAméricas (SIRGAS), em sua realização do ano de 2000 (SIRGAS2000), como novo SGR para o SGB e para o Sistema Cartográfico

    Nacional (SCN). Está concedido um período de transição nãosuperior a dez anos, onde o SIRGAS 2000 pode ser utilizado emconcomitância com o SAD 69 (South American Datum 1969) parao SGB e com o SAD 69 e Córrego Alegre para o SCN.

    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil I

    Á Õ

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil II

    O SAD69 é definido com base no Elipsóide de Referência

    Internacional 1967 (a = 6.378.160 m e α = 1:298,25), e orientaçãotopocêntrica no Datum Chuá (MG). A realização inicial do SAD-69 foibaseada na re-orientação e reajustamento da antiga Rede GeodésicaBrasileira baseada no Elipsóide de Hayford (a = 6.378.388 m e α =

    1:297), com Datum em Córrego Alegre.

    As transformações do antigo SGB para SAD69 é definida pelos

    parâmetros de translação (sem controle de acurácia):

     X = -138,70m   Y = 164,40m   Z = 34,40m

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil III

    No início da década de 1980, alguns pontos da rede clássica foram

    ocupados com o Sistema TRANSIT, com base nos SistemasNSWC-9Z2 e NWL-10D, compatibilizados via rotações, translaçõese fator de escala com um CTS. Foram gerados parâmetros detransformação considerados equivalentes para transformação do

    WGS-84 em sua primeira realização (SGR base do GPS-NAVSTAR)para o SAD69, com erros estimados em torno de 40cm na região

    do Datum:

     X = 66,87m;   Y = - 4,37m; Z = 38,52m

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil IVPrecisão relativa da rede clássica do SAD69 ⇒ 1:100.000 a1:200.000.

    Precisão das Redes GPS Estaduais a partir de 1994 com base noWGS84 e transformadas em SAD-69 ⇒ 1:1.000.000 ou melhores.

    Em 1996 foi promovido um reajustamento de toda a rede clássicado SGB. A nova realização do SGB, denominada de SAD69/96,para efeitos de análise qualitativa, foi integrada com o ITRF1994, viaa rede SIRGAS. Erro médio de todos os pontos ⇒ inferior a 1m.

    Comparação com a realização anterior do SAD69 ⇒ variações

    extremas de até 45m e valor médio de 15m.Cabe ser ressaltado que estes valores são perfeitamente

     justificados em vista das limitações em precisão das técnicas

    clássicas de posicionamento empregadas na rede clássica do SGB.

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    e a Cartografia no Brasil V

    Deslocamento das coordenadas entre asrealizações SAD69 e SAD69/96 do SGB

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil VI

    Distribuição das cartas 1:1.000.000, base daarticulação da Cartografia Sistemática no Brasil

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil VII

     Articulação das Cartas Topográficas a partir das folhas 1:1.000.000 daCartografia Sistemática no Brasil

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil VIII

    Distr ibuição das Cartas 1:250.000 da Cartografia

    Sistemática no Brasil - UTM

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil IX

    Distr ibuição das Cartas 1:100.000 da Cartografia

    Sistemática no Brasil - UTM

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    O Sistema Geodésico Brasileiro

    e a Cartografia no Brasil X

    Distr ibuição das Cartas 1:50.000 da Cartografia

    Sistemática no Brasil - UTM

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    e a Cartografia no Brasil XI ________________________________________________________________________________ Escala Córrego Alegre Chuá (SAD69) % do território

     ________________________________________________________________________________ 

    1:1.000.000 46 - 100%

    1:250.000 320 397 80,72%

    1:100.000 1115 963 75,39%

    1:50.000 1262 313 13,9%

    1:25.000 148 240 0,86% ________________________________________________________________________________

    Nº (Percentual) 2891(60,18%) 1913(39,82%)

     ________________________________________________________________________________

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       G  e  o   d   é  s   i  c  a  s

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    A Base Cartográfica e Estratégiaspara o Geoprocessamento I

    • A comunidade usuária enfrenta uma situação bastantecomplexa face às necessidades associadas à produçãocartográfica e ao geoprocessamento.

    • A Cartografia Sistemática no Brasil, a qual deveria consistir em um elemento consolidado para a Base Cartográfica,apresenta-se totalmente realizada apenas para a escala1:1.000.000 e em 80,72% na de 1:250.000

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    A Base Cartográfica e Estratégiaspara o Geoprocessamento II

    •Os pontos com coordenadas conhecidas nas diversasrealizações do SGB podem ser apl icados no apoio ecorreções geométricas para novos produtos obtidos a partir de imagens de sensores orbitais ou fotografias até a escala1:250.000.

    •Para as escalas maiores, a situação é certamente diferente. ACartografia Sistemática é apenas parcial nas escalas1:100.000, 1:50.000 e 1:25.000, atendendo apenas adeterminadas regiões além de estarem vinculadas a

    diferentes realizações do SGB.

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    A Base Cartográfica e Estratégias

    para o Geoprocessamento III ________________________________________________________________________________ Escala Desloc. em mm p/ variação de 65 m nas Coord.

     _____________________________________________________________________________________________ 

    1:1.000.000 0,065

    1:250.000 0,26

    1:100.000 0,65

    1:50.000 1,30

    1:25.000 2,60

    1:10.000 6,50

    1:5.000 13,0

    1:2.000 32,5

    1.1.000 65,0

     _____________________________________________________________________________________________

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    A Base Cartográfica e Estratégias

    para o Geoprocessamento IV

    • A utilização de técnicas modernas de posicionamento e aaplicação de imagens obtidas de sensores orbitais étotalmente incompatível com o SGB baseado em Hayford(Córrego Alegre) e deve ser realizada com critério para oSAD69 (Chuá).

    •O Geoprocessamento para realizações antigas do SGB podeser realizado com limitações, considerando parâmetros locaisou regionais de transformação para eventual atualização dosprodutos no SGB atual.

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    A Base Cartográfica e Estratégias

    para o Geoprocessamento V

    Distorções da Rede Hayford determinada pelos parâmetros

    oficiais aplicados sobre coordenadas em SAD69 quandocomparadas com as coordenadas conhecidas em Hayford

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    A Base Cartográfica e Estratégias

    para o Geoprocessamento VII

    •Produtos cartográficos podem ser compatibil izados viatransformações controladas, com aplicação de correçõessobre produtos em bases digitais.

    •Produtos em escalas grandes tais como 1:25.000 ou maiores,devem ser apoiados nas redes geodésicas de alta Precisão;

    •Pontos com coordenadas sem controle de precisão ou semclara definição a qual realização do SGB estão vinculados,devem ser evitados.

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    Conclusões e Recomendações I

    • A geração de produtos cartográficos e o geoprocessamento

    dependem da existência de uma Base Cartográfica precisa,em relação à qual possam ser qualificados e controlados;

    •O pressuposto fundamental de uma Base Cartográfica é o

    SGR e no caso brasileiro, a realização mais atual do SGB;

    • Produtos cartográficos utilizados como base devem ter clara referência a que realização do SGB estão vinculados e

    devem propiciar a recuperação deste com controle dequalidade;

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    Conclusões e Recomendações II•O geoprocessamento em escalas maiores que 1:250.000,considerando a Cartografia Sistemática existente e as

    inconsistências das diversas realizações do SGB, devemtomar por base levantamentos consistentes com a novarealização do SGB (SAD69/96), a partir das redes GPS dealta precisão, RBMC ou pontos qualificados e divulgados

    pelo IBGE;

    •O geoprocessamento deve estar referenciado a uma Base

    Cartográfica e portanto a um SGR que permita a util izaçãode todas as potencialidades dos sistemas deposicionamento globais mais modernos e a aplicação semperda de qualidade das informações obtidas de sensores

    espaciais.

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    •Apêndice: Transformação de Coordenadas

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    Transformação de Coordenadas I

    A s c o o r d e n a d a s d e u m p o n t o P n a s u p e r f í c i efís i ca da T e r ra pod em se r ex p res sa s na fo rm a :

    PPPPP   h N  X    λ ϕ  coscos)(   +=  

    PPPPP   h N Y    λ ϕ  sencos)(   +=  

    ( )[ ]

      PPPP

      he N  Z    ϕ sen1 2 +−= 

    c o m :

    ( ) 2/122 sen1 PP

    e

    a

     N  ϕ −=  e  

    2

    2222

    2 a

    ba

     f  f e

      −

    =−=

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    Transformação de Coordenadas II

    A forma de transformação mais usual entreSGRs é a Transformação de Similaridade:

    ⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

    ⋅⋅++

    ⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

    Δ

    Δ

    Δ

    =⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

     Z 

     X 

     Rm

     Z 

     X 

     Z 

     X 

     Z Y  X C  ),,()1(   ω ω ω δ   

    RC é denominada de Matriz Cardan onde osângulos ),,(  Z Y  X    ω ω ω    são pequenas rotações(cosω i  ≈  1 e sen ω i  ≈ ω i) respectivamente emtorno dos eixos X, Y e Z. A matriz pode ser 

    considerada linear para os ω i. É dada por:

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    1

    1

    1

    ),,(

     X Y 

     X  Z 

    Y  Z 

     Z Y  X C  R

    ω ω 

    ω ω 

    ω ω 

    ω ω ω 

     

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    Transformação de Coordenadas III

    O v e t o r d e p o s i ç ã o d a o r ig e m d o s i s te m a n o v o( f ina l ) [ ]

     Z Y  X    e m r e la ç ã o a o s i s te m a d e

    o r i g e m ( a n t i g o ) [ ]T 

     Z Y  X    é d a d o p o r[ ]T  Z Y  X    ΔΔΔ  

    E s e n d o

    )1(   mm   δ +=  

    o f a t o r d e e s c a la .

     A transformação de similaridade envolve portanto 7 parâmetros, os quaispodem ser determinados se conhecidas no mínimo as coordenadas de 3pontos homólogos (o mesmo ponto com coordenadas conhecidas nos doissistemas), possibilitando a escrita de 9 equações (3 por ponto homólogo),em geral formado um sistema inconsistente e não linear, o qual pode ser resolvido para pequenos valores de  i e aplicando-se o Método dos MínimosQuadrados

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    Transformação de Coordenadas IV

     

    +

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    ⋅+

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    Δ

    Δ

    Δ

    =

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    =

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    i

    i

    i

    S i

    i

    i

    i

    i

    i

     Zi

    Yj

     Xi

     Z 

     X 

    m

     Z 

     X 

     Z 

     X 

     Z 

     X 

    v

    v

    v

    δ  

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    −⎥⎥

    ⎢⎢

    +

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    ⎥⎥

    ⎢⎢

    i

    i

    i

    i

    i

    i

    i

    i

    i

     X Y 

     X  Z 

    Y  Z 

     Z 

     X 

     Z 

     X 

     Z 

     X 

    0

    0

    0

    ω ω 

    ω ω 

    ω ω 

     

    Onde [ ]T S 

    i

    i

    i   Z Y  X    é o vetor obtido pelaaplicação da transformação de similaridade

    sobre [ ]T 

    iii   Z Y  X    .

    BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

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    GEOGRÁFICAS

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    Transformação de Coordenadas V

    A equação anterior pode ser re-ordenada como:

    +

    ⎥⎥⎥⎥⎥

    ⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢⎢⎢

    ⎢⎢⎢

    ΔΔ

    Δ

    ⋅⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

    −−

    =⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

     Z 

     X 

    i

    i

    iii

    ii

    ii

     Zi

    Yj

     Xi

    m

     Z 

     X 

     X 

     X Y  Z 

     Z Y 

     Z  X 

    v

    v

    v

    ω 

    ω 

    ω δ 

    0

    0

    0

    100

    010

    001

     ⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

    −⎥⎥⎥

    ⎢⎢⎢

    i

    i

    i

    i

    i

    i

     Z 

     X 

     Z 

     X 

     

    V = A . u + (- )3nx1 3nx7 7x1 3nx1

    O vetor u  ajustado (û) é obtido na forma:

    û = (AT

     A)-1

     AT

     

    sendo a qualidade da transformação avaliada por:

    2/122

    1

    2^

    )]73/()([   −++=  ∑= nvvv ZiYi

    n

    i Xiσ   

    BASES CARTOGRÁFICAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÕESÁ

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    GEOGRÁFICAS

    Ciê

      n  c   i  a  s

       G  e  o   d   é  s   i  c  a  s

    47

    Transformação de Coordenadas VI

    Obtidos os parâmetros de transformação, entãoestes podem ser aplicados no modelo de

    similaridade ou nas fórmulas elaboradasconvencionais para a transformação de coordenadas(e.g. Molodensky simplificada, conforme Res. PR23,IBGE, 1989).