Upload
ariellysaldanha
View
219
Download
4
Embed Size (px)
DESCRIPTION
,
Citation preview
Toxicocinética:biotransformação
e excreção
Vívian SantiagoAdaptada
Janete eliza
1
Vívian SantiagoAdaptada
Janete eliza
Biotransformação Comportamento geral de substâncias administradas por via oral:
* Boa absorção através de transporte especializado: açúcares, aminoácidos,neurotransmissores, íons metais.** Reabsorção a partir do intestino ou eliminação pelas fezes.
Substância Absorção no GI Biotransformação Metabólitoproduzido Excreção
Lipossolúvel
(maioriaabsorvida)
S/ mecanismo renal reabsorçãorenal acúmulo
C/ mecanismo Mais polar RenalSistema hepatobiliar**
Professora Janete Eliza Soares de Lima 2
Comportamento geral de substâncias administradas por via oral:
* Boa absorção através de transporte especializado: açúcares, aminoácidos,neurotransmissores, íons metais.** Reabsorção a partir do intestino ou eliminação pelas fezes.
RenalSistema hepatobiliar**
Não absorvidas Nas fezes (na formainalterada)
Hidrossolúvel
(maioria nãoabsorvida) Nas fezes (na forma
inalterada)
Absorvidas*
S/ mecanismo(a maioria) Renal (na forma
inalterada)
C/ mecanismos Mais polar Renal
Biotransformação
Biotransformação de xenobióticos oumetabolismo de droga é o processo deconversão substâncias químicas lipofílicas,prontamente absorvidas no trato gastrointestinal eem outros locais, em substâncias químicashidrofílicas que são excretadas prontamente emurina ou bílis, em geral.
Exceções: reações de acetilação e metilaçãosão reações biotransformação que podemdiminuir a solubilidade de água de certoxenobióticos. 3
Biotransformação de xenobióticos oumetabolismo de droga é o processo deconversão substâncias químicas lipofílicas,prontamente absorvidas no trato gastrointestinal eem outros locais, em substâncias químicashidrofílicas que são excretadas prontamente emurina ou bílis, em geral.
Exceções: reações de acetilação e metilaçãosão reações biotransformação que podemdiminuir a solubilidade de água de certoxenobióticos.
Biotransformação
Biotransformação de xenobióticos é catalisadapor vários sistemas de enzimas (específicas einespecíficas) que podem ser divididos emquatro categorias:
1. Hidrólises (por exemplo, carboxilesterase)2. Redução (por exemplo, carbonil redutase)3. Oxidação (por exemplo, citocromo P450)4. Conjugação (por exemplo, UDP-glicuronosil-
transferase)4
Biotransformação de xenobióticos é catalisadapor vários sistemas de enzimas (específicas einespecíficas) que podem ser divididos emquatro categorias:
1. Hidrólises (por exemplo, carboxilesterase)2. Redução (por exemplo, carbonil redutase)3. Oxidação (por exemplo, citocromo P450)4. Conjugação (por exemplo, UDP-glicuronosil-
transferase)
Biotransformação
Degradação não enzimática (em taxasapreciáveis):
Hidrólises de certos ésteres de ácidoscarboxílicos e fosfóricos.
Redução de sulfóxidos para sulfetos (porexemplo, rabeprazole).
Isomerização que envolve tautomerização ceto-enólica (por exemplo, talidomida).
Conjugação de certos xenobióticos comglutationa.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 5
Degradação não enzimática (em taxasapreciáveis):
Hidrólises de certos ésteres de ácidoscarboxílicos e fosfóricos.
Redução de sulfóxidos para sulfetos (porexemplo, rabeprazole).
Isomerização que envolve tautomerização ceto-enólica (por exemplo, talidomida).
Conjugação de certos xenobióticos comglutationa.
Biotransformação
Degradação não enzimática:
Pelo ácido gástrico:
NaHCO3 + HCl gástrico H2O + CO2 + NaCl.
Hidrólises de ésteres (por exemplo, adoçante artificialaspartame).
6
Degradação não enzimática:
Pelo ácido gástrico:
NaHCO3 + HCl gástrico H2O + CO2 + NaCl.
Hidrólises de ésteres (por exemplo, adoçante artificialaspartame).
Biotransformação
7
Éster metílico de L-aspartil-L-fenilalanina
Aspartato fenilalanina metanol
Biotransformação
Em geral, ocorre a inativação dos agentes tóxicospor biotransformação.
Bioativação de uma substância deve serconsiderada.
Em geral, ocorre em etapas sucessivas;metabólitos intermediários nem sempredetectáveis.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 8
Em geral, ocorre a inativação dos agentes tóxicospor biotransformação.
Bioativação de uma substância deve serconsiderada.
Em geral, ocorre em etapas sucessivas;metabólitos intermediários nem sempredetectáveis.
Fígado concentração de enzimas; efeito de primeirapassagem.
Outros: pulmões, rins, adrenais, pele e mucosagastrintestinal.
Biotransformação
9
Biotransformação
Tipos de Reações:
Reações de oxidaçãoReações de Fase I
Reações de redução
Reações de hidrólise
Enzimas microssômicas (emgeral): expõe ou adiciona
grupos sulfidrilas, hidroxilas,aminas ou carboxilas
10
Reações de oxidaçãoReações de Fase I
Reações de redução
Reações de hidrólise
Reações de Fase II Reações de conjugaçãoou síntese
Enzimas microssômicas (emgeral): expõe ou adiciona
grupos sulfidrilas, hidroxilas,aminas ou carboxilas
Enzimas citosólicas(em geral): adiciona
co-fatores endógenos
Biotransformação
Reações do Tipo I: podem conferir também maiortoxicidade ao metabólito do que o composto de origem bioativação.
Composto de origem Metabólito ativo
Professora Janete Eliza Soares de Lima 11
Composto de origem Metabólito ativoAlopurinol aloxantinaCodeína morfinaFenacetina paracetamolParation paraoxonFenilbutazona oxifembutazona
Biotransformação
Compostos sofrem reações de Fase I e depois deFase II.
Compostos podem também sofrer as reações deFase II e depois de Fase I.
Exemplo: gemfibrozil (fibrato que aumenta a oxidaçãode ácidos graxos no fígado e nos músculos) é conjugadocom o ácido glicurônico antes de sofrer oxidação pelocitocromo P450.
12
Compostos sofrem reações de Fase I e depois deFase II.
Compostos podem também sofrer as reações deFase II e depois de Fase I.
Exemplo: gemfibrozil (fibrato que aumenta a oxidaçãode ácidos graxos no fígado e nos músculos) é conjugadocom o ácido glicurônico antes de sofrer oxidação pelocitocromo P450.
Biotransformação
Alguns compostos sofrem diretamente as reações deFase II.
Exemplos: conjugação com ácido glicurônicopara morfina, heroína, codeína, e paracetamol(este último com o ácido sulfônico em menorquantidade).
Nem sempre o produto da reações de Fase II sãodesprovidos de toxicidade bioativação.
Exemplo: conjugação com ácido glicurônicopara substâncias contendo grupos carboxilas(vários antiinflamatórios não esteroidais) podemgerar acil-glicuronatos que são hepatotóxicos.
13
Alguns compostos sofrem diretamente as reações deFase II.
Exemplos: conjugação com ácido glicurônicopara morfina, heroína, codeína, e paracetamol(este último com o ácido sulfônico em menorquantidade).
Nem sempre o produto da reações de Fase II sãodesprovidos de toxicidade bioativação.
Exemplo: conjugação com ácido glicurônicopara substâncias contendo grupos carboxilas(vários antiinflamatórios não esteroidais) podemgerar acil-glicuronatos que são hepatotóxicos.
Tolueno
Citocromo P450Microssomas
Redução de cadeiapor -oxidação deácido graxo emmitocôndrias
Ác. benzóico
Conjugação com glicinano citisol
Diferentes sistem
as enzimáticos usados
nabiotransform
ação de xenobióticos
Professora Janete Eliza Soares de Lima 14
Redução de cadeiapor -oxidação deácido graxo emmitocôndrias
Ác. cinâmico
Ác. quínico
Ácido hipúrico
Metabolização redutiva e aromatização atravésmicrobiota intestinal de humano
Diferentes sistem
as enzimáticos usados
nabiotransform
ação de xenobióticos
Reações de hidrólise:
Principais enzimas: carboxilesterases,colinesterases e paraoxonases (lactonases).
Carboxilesterases e colinesterases: serinaesterases.
Aldeído desidrogenases, carbônico anidrases,carboxipeptidases, lipases, proteases e a albumina:atividade hidrolítica sobre vários xenobióticos.
Citocromo P450 pode catalisar a clivagem de certosxenobióticos contendo éster de ácido carboxílico.
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 15
Reações de hidrólise:
Principais enzimas: carboxilesterases,colinesterases e paraoxonases (lactonases).
Carboxilesterases e colinesterases: serinaesterases.
Aldeído desidrogenases, carbônico anidrases,carboxipeptidases, lipases, proteases e a albumina:atividade hidrolítica sobre vários xenobióticos.
Citocromo P450 pode catalisar a clivagem de certosxenobióticos contendo éster de ácido carboxílico.
Reações de hidrólise:
Biotransformação
Éster de ácido carboxílico
(delapril)
Professora Janete Eliza Soares de Lima 16
Éster de ácido carboxílico
(delapril)
Éster de ácido carboxílico(procaína)
Reações de hidrólise:
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 17
Éster de ácido fosfórico(paraoxon)
Tioéster (espironolactona)
Reações de hidrólise:
Biotransformação
Éster metílico etanol
metanol
Éster etílico
Professora Janete Eliza Soares de Lima 18
Transesterificação (cocaína)metanol
Lactona (espironolactona)
Biotransformação
Acetilcolinesterase:
Professora Janete Eliza Soares de Lima 19
Menadiona
Ânion superóxido
Espé
cies
de
oxig
ênio
reat
ivas
NADPH -Citocromo
P450redutase
(NADPH –QUINONA-
OXIDOREDUTASE)
DT-diaforase
Hidroquinona
Red
ução
de
quin
onas
:
Professora Janete Eliza Soares de Lima 20
Radical peridroxil
Peróxido dehidrogênio
Radical hidroxila Espé
cies
de
oxig
ênio
reat
ivas
Peroxidação lipídicaDanos a proteínas e DNA
Radical semiquinona
Red
ução
de
quin
onas
:
Redução pelo citocromo P-450: em condições de O2desalogenação redutiva.
Exemplos biativação:e
Citocromo P-450 CCl4 formação deradicais intermediários
livres e tóxicose
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 21
Citocromo P-450 CCl4 formação deradicais intermediários
livres e tóxicose
Citocromo P-450 CF3CHBrCl formação dehalotano radicais
intermediárioslivres e tóxicos
Desalogenaçãoredutiva:
Exemplo: tetracloretode carbono e P450
Desalogenação redutiva
Professora Janete Eliza Soares de Lima 22
Peroxidaçãolipídica
Fosgênio
Biotransformação Álcoois, cetonas e aldeídos biotransformados por
enzimas solúveis em tecidos (desidrogenages,redutases e oxidases) da toxicidade ou biativação.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 23
Biotransformação
• Aldeído desidrogenase (ALDH): oxida aldeídos a ácidoscarboxílicos com NAD+ como co-fator. Também possuematividade de esterase.
• Polimorfismo da aldeído desidrogenase (ALDH): %de população no Japão, na China, em Taiwan e no Vietnam(45-53%) são deficientes de ALDH2 devido a uma mutaçãopontual (Glu487Lys487) síndrome corada (formaçãorápida de acetaldeído dilatação dos vasos sanguíneosfaciais pela liberação de catecolaminas).
24
• Aldeído desidrogenase (ALDH): oxida aldeídos a ácidoscarboxílicos com NAD+ como co-fator. Também possuematividade de esterase.
• Polimorfismo da aldeído desidrogenase (ALDH): %de população no Japão, na China, em Taiwan e no Vietnam(45-53%) são deficientes de ALDH2 devido a uma mutaçãopontual (Glu487Lys487) síndrome corada (formaçãorápida de acetaldeído dilatação dos vasos sanguíneosfaciais pela liberação de catecolaminas).
Biotransformação
• A oxidação de etanol por ADH e ALDH conduz à formaçãode ácido acético que é oxidado rapidamente a gáscarbônico e água.• Em certos casos, álcoois são convertidos para ácidoscarboxílicos tóxicos, como no caso de metanol eetilenoglicol (via intermediários aldeídicos): ácido fórmicoe ácido oxálico, respectivamente.• Tratamento de intoxicação por metanol ou etilenoglicol:administração de álcool etílico (inibição ADH e ALDH) oude 4-metilpirazol (fomepizol) (inibição da ADH).
25
• A oxidação de etanol por ADH e ALDH conduz à formaçãode ácido acético que é oxidado rapidamente a gáscarbônico e água.• Em certos casos, álcoois são convertidos para ácidoscarboxílicos tóxicos, como no caso de metanol eetilenoglicol (via intermediários aldeídicos): ácido fórmicoe ácido oxálico, respectivamente.• Tratamento de intoxicação por metanol ou etilenoglicol:administração de álcool etílico (inibição ADH e ALDH) oude 4-metilpirazol (fomepizol) (inibição da ADH).
Sistema citocromo P-450:
Biotransformação
Citocromo P-450: enzima terminalSistema oxidasede função mista NADPH citocromo P-450
redutase: enzima intermediária(transferência de e da NADPHpara o Citocromo P-450).
(P 450)Citocromo b5: alternativa detransferência de e para oCitocromo P-450.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 26
Citocromo P-450: enzima terminalSistema oxidasede função mista NADPH citocromo P-450
redutase: enzima intermediária(transferência de e da NADPHpara o Citocromo P-450).
(P 450)Citocromo b5: alternativa detransferência de e para oCitocromo P-450.
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 27Fonte: OGA, 2003.
Biotransformação
28Fonte: DALE, 2004.
Biotransformação• Reações catalisadas pelo P450:
Tolbutamida Hidroximetiltolbutamida
29
Testosterona
6-hidroxitestosterona
Biotransformação• Reações catalisadas pelo P450:
Diazepam
Nor-diazepam
Professora Janete Eliza Soares de Lima 30Paration Paraoxon
Diazepam
BiotransformaçãoReações de conjugação ou de síntese:
Exemplos: glicuronilação ou glucuronidação, sulfatação ou sulfonação,acetilação ou acilação, metilação e conjugações com glutationa e comaminoácidos.
Reaçõesde Fase II
Tipo de Enzima Ação enzimática
Sintetases Síntese do doador de grupo químico
Professora Janete Eliza Soares de Lima 31
Reações de conjugação ou de síntese:
Exemplos: glicuronilação ou glucuronidação, sulfatação ou sulfonação,acetilação ou acilação, metilação e conjugações com glutationa e comaminoácidos.
Reaçõesde Fase II Sintetases Síntese do doador de grupo químico
TransferasesTransferência de grupo químico do
doador ao substrato ou ao produto daFase I
Biotransformação
Glicuroniltransferases:
• Substância (substrato) + ácido uridinodifosfato glicurônico(AUDPG) glicuronatos (substrato-glicuronil) polares excreção renal e hepática.
AUDPG* = Doador de glicuronila
Professora Janete Eliza Soares de Lima 32
Glicuroniltransferases:
• Substância (substrato) + ácido uridinodifosfato glicurônico(AUDPG) glicuronatos (substrato-glicuronil) polares excreção renal e hepática.
AUDPG* = Doador de glicuronila
* UDP-glicose, UDP-xilose,UDP-galactose
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 33
BiotransformaçãoConjugação com a Glutationa:
• Substrato + glutationa S-transferase + glutationa(co-fator GSH: glicina, ácido glutâmico ecisteína).
Professora Janete Eliza Soares de Lima 34
Ácido -glutâmico Cisteína Glicina
GLUTATIONA
Biotransformação
Conjugação direta com a glutationa:
Professora Janete Eliza Soares de Lima 35
1,2-dicloro-4-nitrobenzeno
Maleato de dietila
BiotransformaçãoSituação problema:
• Bromobenzeno e clorofórmio + Citocromo P-450 metabólitos ativos.
• Seus metabólitos ativos + macromoléculas doshepatócitos ou GSH.
• Duas situações:
1) GSH por algum fator pode estar diminuída noorganismo.2) Depleção da GSH pelos metabólitos ativos promoção da peroxidação lipídica com lesõesteciduais (GSH é cofator da glutationa peroxidase).
Professora Janete Eliza Soares de Lima 36
Situação problema:
• Bromobenzeno e clorofórmio + Citocromo P-450 metabólitos ativos.
• Seus metabólitos ativos + macromoléculas doshepatócitos ou GSH.
• Duas situações:
1) GSH por algum fator pode estar diminuída noorganismo.2) Depleção da GSH pelos metabólitos ativos promoção da peroxidação lipídica com lesõesteciduais (GSH é cofator da glutationa peroxidase).
Biotransformação
NADPH-CITOCROMO -REDUTASE
Paraquat oxidado Paraquat reduzido
Professora Janete Eliza Soares de Lima 37
NADPH-CITOCROMO -REDUTASE
Ânion superóxidoradical livre
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 38
Morte celular
Peroxidação lipídica
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 39
da membrana celular
Lipoperoxidação(processo de reação
em cadeia)
Biotransformação
Espécie eraça;Fatoresgenéticos
•Mesma dose de isoniazida em indivíduos humanos: níveis plasmáticos velocidades de acetilações .•Acetilação lenta em caucasianos (X = 55%).•Acetilação rápida em orientais.
Fatores Internos constitucionaisFatores que modificam a biotransformação
40
Espécie eraça;Fatoresgenéticos
•Mesma dose de isoniazida em indivíduos humanos: níveis plasmáticos velocidades de acetilações .•Acetilação lenta em caucasianos (X = 55%).•Acetilação rápida em orientais.
•Hidrólise da atropina pela atropinesterase: (+) coelhos,no homem ausência da enzima.
Biotransformação
•Melhor observada em ratos e camundongos.•Ratos machos: metabolização dehexobarbital 40% cit.P-450 maior que asfêmeas.•Ratos machos: hepatoxicidade do CCl4 ehalotano.•Camundongos machos: nefrotoxicidade dohalotano.
Fatores Internos constitucionais
Professora Janete Eliza Soares de Lima 41
Sexo
•Melhor observada em ratos e camundongos.•Ratos machos: metabolização dehexobarbital 40% cit.P-450 maior que asfêmeas.•Ratos machos: hepatoxicidade do CCl4 ehalotano.•Camundongos machos: nefrotoxicidade dohalotano.
Biotransformação
•Fetos e recém-nascidos: sem ou poucacapacidade de biotransformação.•Idosos: da biotrans. e da capacidade deexcreção renal.• efeito miorelaxante do carisoprodol: emrecém-nascidos e animais mais idosos.•Fetos humanos: aos 6 meses 20-50% daativ. do cit. P-450, mas com padrão deisoenzimas qualitativa em relação ao adulto.
Fatores Internos constitucionais
Professora Janete Eliza Soares de Lima 42
Idade
•Fetos e recém-nascidos: sem ou poucacapacidade de biotransformação.•Idosos: da biotrans. e da capacidade deexcreção renal.• efeito miorelaxante do carisoprodol: emrecém-nascidos e animais mais idosos.•Fetos humanos: aos 6 meses 20-50% daativ. do cit. P-450, mas com padrão deisoenzimas qualitativa em relação ao adulto.
Biotransformação
EstadoNutricional
•Desnutrição de proteínas, de Fe, Cu, Mg, Ca, Zn,complexo B, vitamina C e tocoferol composição emanutenção do P-450.
Fatores Internos condicionais
43
EstadoNutricional
•Desnutrição de proteínas, de Fe, Cu, Mg, Ca, Zn,complexo B, vitamina C e tocoferol composição emanutenção do P-450.
EstadoPatológico
•Doenças hepáticas: cirrose, icterícia obstrutiva,carcinomas e hepatite.•Doenças cardiovasculares fluxo sanguíneohepático.
Biotransformação
•Hormônios esteróides, inseticidas clorados, barbitúricos
(fenobarbital), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
carcinogênicos (3,4-benzopireno), etc.
•Acelera a biotransformação.
Fatores externos
44
Induçãoenzimática
•Hormônios esteróides, inseticidas clorados, barbitúricos
(fenobarbital), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
carcinogênicos (3,4-benzopireno), etc.
•Acelera a biotransformação.
Biotransformação
Induçãoenzimática
•Interações medicamentosas: rifampicina (IE) + warfarina da
warfarina no sangue.
•Interações medicamentosas: fenobarbital (IE) + propoxifeno,
paracetamol, hidroxizina atividade analgésica.
Fatores externos
45
Induçãoenzimática
•Interações medicamentosas: rifampicina (IE) + warfarina da
warfarina no sangue.
•Interações medicamentosas: fenobarbital (IE) + propoxifeno,
paracetamol, hidroxizina atividade analgésica.
Biotransformação
Inibiçãoenzimática
•Mecanismos múltiplos: inibição da sínteseprotéica, competição com os substratos noscentros ativos das enzimas.•Enzimas: colinesterases, monoaminooxidase(MAO), aldeído-desidrogenase, álcooldesidrogenase (inibidor 3-metil-pirazol), citocromoP-450.•Inibição da aldeído-desidrogenase pelodissulfiram: acúmulo de aldeído.
Fatores externos
46
Inibiçãoenzimática
•Mecanismos múltiplos: inibição da sínteseprotéica, competição com os substratos noscentros ativos das enzimas.•Enzimas: colinesterases, monoaminooxidase(MAO), aldeído-desidrogenase, álcooldesidrogenase (inibidor 3-metil-pirazol), citocromoP-450.•Inibição da aldeído-desidrogenase pelodissulfiram: acúmulo de aldeído.
Biotransformação
Inibiçãoenzimática
•Inibição de colinesterases por neostigmina: atividade muscarínica acelera o desbloqueioneuromuscular após cirurgia (intestino, bexiga).•Inibição da acetilcolinesterase pelos IOF: sudorese,salivação, lacrimejamento, miose, diarréia.
Fatores externos
47
Inibiçãoenzimática
•Inibição de colinesterases por neostigmina: atividade muscarínica acelera o desbloqueioneuromuscular após cirurgia (intestino, bexiga).•Inibição da acetilcolinesterase pelos IOF: sudorese,salivação, lacrimejamento, miose, diarréia.
Biotransformação
Dieta eambiente
• Dieta:
suco de toronja e erva-de-são-joão,Hypericum perforatum (medicina popular notratamento da depressão) inibem ometabolismo de vários xenobiótico.
• Ambiental:
Fumo de cigarros podem induzir ometabolismo das enzimas do P450.
Fatores externos
48
Dieta eambiente
• Dieta:
suco de toronja e erva-de-são-joão,Hypericum perforatum (medicina popular notratamento da depressão) inibem ometabolismo de vários xenobiótico.
• Ambiental:
Fumo de cigarros podem induzir ometabolismo das enzimas do P450.
Biotransformação
Professora Janete Eliza Soares de Lima 49
Excreção
Agentes químicos c/ ou sem biotransformação produtos mais hidrossolúveis excreção oueliminação.
Principais vias de excreção: urinária (parasubstâncias hidrossolúveis), fecal (substânciasnão absorvidas no TGI e excretadas via bile) epulmonar (substâncias gasosas e na forma devapor).
50
Agentes químicos c/ ou sem biotransformação produtos mais hidrossolúveis excreção oueliminação.
Principais vias de excreção: urinária (parasubstâncias hidrossolúveis), fecal (substânciasnão absorvidas no TGI e excretadas via bile) epulmonar (substâncias gasosas e na forma devapor).
Excreção
EXCREÇÃO RENAL
Principais mecanismos de eliminação por viarenal: filtração glomerular, excreção tubular(difusão passiva através do epitélio tubular),secreção tubular ativa.Em geral, compostos hidrossolúveis com massamolecular pequena (MM < 350 Da) é favorecida aexcreção pela urina filtração glomerular.
51
EXCREÇÃO RENAL
Principais mecanismos de eliminação por viarenal: filtração glomerular, excreção tubular(difusão passiva através do epitélio tubular),secreção tubular ativa.Em geral, compostos hidrossolúveis com massamolecular pequena (MM < 350 Da) é favorecida aexcreção pela urina filtração glomerular.
Excreção
Características dos glomérulos renais:
Capilares glomerulares com poros de 70 nm: não
atravessam elementos figurados do sangue,
macromoléculas protéicas, xenobióticos conjugados
às proteínas compostos com MM de até 60 kDa
podem ser filtrados (menor que a albumina).
52
Características dos glomérulos renais:
Capilares glomerulares com poros de 70 nm: não
atravessam elementos figurados do sangue,
macromoléculas protéicas, xenobióticos conjugados
às proteínas compostos com MM de até 60 kDa
podem ser filtrados (menor que a albumina).
ExcreçãoCaracterísticas dos glomérulos renais:
A velocidade de filtração glomerular varia entre
espécies diferentes: 10 mL/min/kg em ratos e 1.8
mL/min/kg em humanos.
Reabsorção pelas células tubulares para dentro da
circulação sanguínea depende das propriedades
de físico-químicas de um composto.
53
Características dos glomérulos renais:
A velocidade de filtração glomerular varia entre
espécies diferentes: 10 mL/min/kg em ratos e 1.8
mL/min/kg em humanos.
Reabsorção pelas células tubulares para dentro da
circulação sanguínea depende das propriedades
de físico-químicas de um composto.
Excreção
Túbulo proximal
Artéria
Cápsula de Bowman e glomérulo
Túbulo distal
Alça de Henle Tubo coletor
SangueArteríola aferente
Filtração: saída de água e substâncias hidrossolúveis
Secreção ativa de substâncias ácidas, básicas e metálicas
Difusão de substâncias não ionizadas
Reabsorção
a) Ativa: substâncias ácidas e básicas
b) Por difusão: substâncias lipossolúveis (nãoionizadas). Pode-se evitar a ionização pela alteração dopH urinário.
54
Filtração: saída de água e substâncias hidrossolúveis
Secreção ativa de substâncias ácidas, básicas e metálicas
Difusão de substâncias não ionizadas
Reabsorção
a) Ativa: substâncias ácidas e básicas
b) Por difusão: substâncias lipossolúveis (nãoionizadas). Pode-se evitar a ionização pela alteração dopH urinário.
Urina
Arteoríola eferente
Excreção
Filtração glomerular Substâncias hidrossolúveis urinaSubstâncias lipossolúveis reabsorvidas
(reabsorção tubular)
Difusão passiva: para substâncias com MM 20.000 Da.
Toxicantes com alto coeficiente de partição lipídio/água são
eficientemente reabsorvidos.
Compostos polares e íons são excretados pela urina.
55
Filtração glomerular Substâncias hidrossolúveis urinaSubstâncias lipossolúveis reabsorvidas
(reabsorção tubular)
Difusão passiva: para substâncias com MM 20.000 Da.
Toxicantes com alto coeficiente de partição lipídio/água são
eficientemente reabsorvidos.
Compostos polares e íons são excretados pela urina.
Excreção
Influência do pH urinário na excreção de
ácidos e bases fracas:
Exemplo: do pH por bicarbonato de sódio da
ionização de substâncias ácidas (barbitúricos e
ácido acetilsalicílico) excreção.
56
Influência do pH urinário na excreção de
ácidos e bases fracas:
Exemplo: do pH por bicarbonato de sódio da
ionização de substâncias ácidas (barbitúricos e
ácido acetilsalicílico) excreção.
Excreção
57
Urina (pH ~ 6-6,5); plasma (pH ~ 7,4)
Excreção Secreção tubular:
Passagem de substâncias do sanguediretamente para a urina na altura dos túbulosproximais por transporte ativo.
Transporte ativo: competição entre assubstâncias de mesma natureza.
58
Secreção tubular:
Passagem de substâncias do sanguediretamente para a urina na altura dos túbulosproximais por transporte ativo.
Transporte ativo: competição entre assubstâncias de mesma natureza.
Excreção Secreção tubular:
Ex.: Penicilina (secreção pelo sistema para ácido) +probenecida tempo de ação do antibiótico.
Ex.: Cefaloridina causa nefrotoxicidade em adultos enão em neonatos estes últimos não secretam asubstância sem concentração de cefaloridina nostúbulos e sem nefrotoxicidade.
Ex.: Cefaloridina + probenecida tempo de açãodo antibiótico e secreção tubular do antibiótico sua nefrotoxicidade em adutos.
59
Secreção tubular:
Ex.: Penicilina (secreção pelo sistema para ácido) +probenecida tempo de ação do antibiótico.
Ex.: Cefaloridina causa nefrotoxicidade em adultos enão em neonatos estes últimos não secretam asubstância sem concentração de cefaloridina nostúbulos e sem nefrotoxicidade.
Ex.: Cefaloridina + probenecida tempo de açãodo antibiótico e secreção tubular do antibiótico sua nefrotoxicidade em adutos.
Excreção EXCREÇÃO FECAL:
Substâncias não absorvidas através da ingestão:
MM, grau de ionização, coeficiente de partição
lipídio/água.
A absorção de polímeros (ex., poliéster de sucrose) ou
amônios quaternários (herbicidas paraquat, diquat) é
muito limitada no intestino eliminação fecal.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 60
EXCREÇÃO FECAL:
Substâncias não absorvidas através da ingestão:
MM, grau de ionização, coeficiente de partição
lipídio/água.
A absorção de polímeros (ex., poliéster de sucrose) ou
amônios quaternários (herbicidas paraquat, diquat) é
muito limitada no intestino eliminação fecal.
Excreção EXCREÇÃO FECAL:
Secreção intestinal do sangue para a luz intestinal por
difusão passiva.
Um outro fator que contribui para a excreção fecal é secreção
intestinal (por difusão passiva para fora dos enterócitos ou por
esfoliação ou descamação de células do epitélio intestinal).
Uso de dieta com óleo mineral excreção intestinal para
substância lipofílicas.
61
EXCREÇÃO FECAL:
Secreção intestinal do sangue para a luz intestinal por
difusão passiva.
Um outro fator que contribui para a excreção fecal é secreção
intestinal (por difusão passiva para fora dos enterócitos ou por
esfoliação ou descamação de células do epitélio intestinal).
Uso de dieta com óleo mineral excreção intestinal para
substância lipofílicas.
Excreção EXCREÇÃO BILIAR:
Via biliar: produtos da biotransformação hepática sãoexcretados na vesícula biliar duodeno com a bile.
No intestino: eliminação com as fezes ou reabsorção(ciclo-entero-hepático).
Substâncias com MM (<325) pouco excretadas porvia biliar.
Contudo substâncias ou seus conjugados com MM(325) excretadas apreciavelmente por via biliar.
62
EXCREÇÃO BILIAR:
Via biliar: produtos da biotransformação hepática sãoexcretados na vesícula biliar duodeno com a bile.
No intestino: eliminação com as fezes ou reabsorção(ciclo-entero-hepático).
Substâncias com MM (<325) pouco excretadas porvia biliar.
Contudo substâncias ou seus conjugados com MM(325) excretadas apreciavelmente por via biliar.
Excreção
63
Excreção EXCREÇÃO BILIAR:
Relação entre concentrações na bile e nosangue de substâncias:
Substâncias classificadas como A: sódio, potássio,glicose, mercúrio, tálio, césio e cobalto (uma razão deconcentração bile para plasma de 1).
Passagem do plasma para a bile é por transporte ativopara os do tipo B: como para os metais.
64
EXCREÇÃO BILIAR:
Relação entre concentrações na bile e nosangue de substâncias:
Substâncias classificadas como A: sódio, potássio,glicose, mercúrio, tálio, césio e cobalto (uma razão deconcentração bile para plasma de 1).
Passagem do plasma para a bile é por transporte ativopara os do tipo B: como para os metais.
Excreção EXCREÇÃO BILIAR:
Relação entre concentrações na bile e nosangue de substâncias:
Substâncias classificadas como B: ácidos biliares,bilirrubina, sulfobromoftaléina, Pb, As, Mn rapidamente excretadas na bile. (uma razão deconcentração bile para plasma entre 10-10.000). (Pbtem sua proporção de bile para plasma de 100:1).
Substâncias classificadas como C: inulina, albumina,zinco, ferro, ouro e cromo (razão de concentração bilepara plasma menor que 1).
65
EXCREÇÃO BILIAR:
Relação entre concentrações na bile e nosangue de substâncias:
Substâncias classificadas como B: ácidos biliares,bilirrubina, sulfobromoftaléina, Pb, As, Mn rapidamente excretadas na bile. (uma razão deconcentração bile para plasma entre 10-10.000). (Pbtem sua proporção de bile para plasma de 100:1).
Substâncias classificadas como C: inulina, albumina,zinco, ferro, ouro e cromo (razão de concentração bilepara plasma menor que 1).
Excreção EXCREÇÃO BILIAR:
Substâncias conjugadas com compostosendógenos (glutationa, ácido glicurônico, sulfato,etc.) são polares excretadas pela bile eliminação nas fezes.Xenobióticos conjugados com ácido glicurônico esulfatos reabsorvidos no intestino depois dehidrólise por ação de microbiota intestinal retornoa lipossolubilidade da ½ vida CICLOENTERO-HEPÁTICO.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 66
EXCREÇÃO BILIAR:
Substâncias conjugadas com compostosendógenos (glutationa, ácido glicurônico, sulfato,etc.) são polares excretadas pela bile eliminação nas fezes.Xenobióticos conjugados com ácido glicurônico esulfatos reabsorvidos no intestino depois dehidrólise por ação de microbiota intestinal retornoa lipossolubilidade da ½ vida CICLOENTERO-HEPÁTICO.
Professora Janete Eliza Soares de Lima 67
Excreção
Xenobióticos eliminados pelas fezes:
Substâncias não absorvidas no GI.Produtos de biotransformação hepática desubstâncias via biliarSubstâncias que passam do sangue para intestino(difusão passiva)Substâncias que sofrem secreção ativa através dointestino.
68
Xenobióticos eliminados pelas fezes:
Substâncias não absorvidas no GI.Produtos de biotransformação hepática desubstâncias via biliarSubstâncias que passam do sangue para intestino(difusão passiva)Substâncias que sofrem secreção ativa através dointestino.
Excreção EXCREÇÃO PULMONAR:
A quantidade de eliminada por via pulmonar éproporcional a sua pressão de vapor.Nenhum sistema de transporte especializado édescrito para a excreção de substâncias por viapulmonar.Eliminação por difusão simples.A excreção de gases é inversamente proporcionalCoeficiente partição sangue/ar;
69
EXCREÇÃO PULMONAR:
A quantidade de eliminada por via pulmonar éproporcional a sua pressão de vapor.Nenhum sistema de transporte especializado édescrito para a excreção de substâncias por viapulmonar.Eliminação por difusão simples.A excreção de gases é inversamente proporcionalCoeficiente partição sangue/ar;
Excreção
EXCREÇÃO PULMONAR:
Ex.: Clorofórmio = solubilidade no sangue(alto coeficiente de partição sangue/ar = 15,0) lentamente excretado pelos pulmões.
Ex.: Gás etileno = solubilidade no sangue(baixo coeficiente de partição sangue/ar = 0,14)rapidamente excretado pelos pulmões.
Ex.; anestésicos (halotano, metoxiflurano) exaladospor 2-3 semanas após a anestesia solubilidadeem lipídios e mobilidade a partir dos tecidosadiposos. 70
EXCREÇÃO PULMONAR:
Ex.: Clorofórmio = solubilidade no sangue(alto coeficiente de partição sangue/ar = 15,0) lentamente excretado pelos pulmões.
Ex.: Gás etileno = solubilidade no sangue(baixo coeficiente de partição sangue/ar = 0,14)rapidamente excretado pelos pulmões.
Ex.; anestésicos (halotano, metoxiflurano) exaladospor 2-3 semanas após a anestesia solubilidadeem lipídios e mobilidade a partir dos tecidosadiposos.
Excreção
Fatores limitantes de excreção pulmonar:
Ventilação (respiração): para substâncias de
solubilidade no sangue.
Perfusão (circulação): para substâncias de
solubilidade no sangue.
71
Fatores limitantes de excreção pulmonar:
Ventilação (respiração): para substâncias de
solubilidade no sangue.
Perfusão (circulação): para substâncias de
solubilidade no sangue.
Excreção
Excreções por outras vias:
Outras vias: leite, saliva, suor (excreção de toxicantecom formação de dermatites) e lágrimas.
Excreção de xenobióticos pelo leite é por difusãopassiva.
Substâncias básicas: maior concentração no leite doque no sangue (pH 6,5 do leite pH 7,4 do sangue).
72
Excreções por outras vias:
Outras vias: leite, saliva, suor (excreção de toxicantecom formação de dermatites) e lágrimas.
Excreção de xenobióticos pelo leite é por difusãopassiva.
Substâncias básicas: maior concentração no leite doque no sangue (pH 6,5 do leite pH 7,4 do sangue).
Excreção
Alguns parâmetros toxicocinéticos queexpressam a eliminação:
Meia-vida (t ½): tempo necessário para que o nívelplasmático de uma substância seja reduzido a 50%,após a completa absorção e distribuição.
Depuração (Dp) ou clearence (Cl): capacidade doorganismo de extrair TOTALMENTE uma substânciade um dado volume de plasma. Principais órgãos:fígado e rins.
73
Alguns parâmetros toxicocinéticos queexpressam a eliminação:
Meia-vida (t ½): tempo necessário para que o nívelplasmático de uma substância seja reduzido a 50%,após a completa absorção e distribuição.
Depuração (Dp) ou clearence (Cl): capacidade doorganismo de extrair TOTALMENTE uma substânciade um dado volume de plasma. Principais órgãos:fígado e rins.