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7/23/2019 BL4 Navegacao
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MET grupo 4 Navegação Aérea
NAVEGAÇÃO ÁREA
INTRODUÇÃO E CONCEITO
Navegação área é a arte deconduzir uma aeronave, com segurança eeficiência, de um ponto a outro sobre asuperfície da terra.
O piloto a qualquer momentodurante a realização de um vo, devesaber determinar com precisão a posiçãoem que se encontra o avião.
O !omem ao movimenta"se sobre asuperfície da terra, percorre dist#ncias emdeterminados tempos, define posiç$es aolongo de uma rota e estabelece direç$esentre as posiç$es consideradas.
Posição: a posição de um aviãopode ser obtida de várias maneirasatravés de diversos métodos denavegação con!ecidos e é definida atravésde marcaç$es rádio de um au%ílio anavegação através de coordenadas
geográficas.MÉTODOS DE NAVEGAÇÃO
1. Navegação celestial ou astronômica:é o método de navegação no qual asposiç$es do avião são obtidasatravés de observação de corposcelestes como estrelas, planetas esatélites naturais e artificiais.
2. Navegação visual ou por contato:forma de conduzir uma aeronave,com segurança e eficiência sobre asuperfície da terra, pela observaçãoconstante de pontos como vilas,cidades, estradas, rios, lagos, etc...O piloto deve manter"se,permanentemente, em contato visualcom o solo, não podendo voar sobre
&. uma camada de nuvens que cubramais da metade de seu campovisual.
4. Navegação estimada: é a forma deconduzir uma aeronave de um pontoa outro sobre a superfície da terraatravés de cálculos estimativos.' partir de uma posição con!ecida, opiloto determina os par#metros denavegação para a pr(%ima etapa aser voada, tais como) dist#ncia,
tempo de vo, direção, combustível,etc.
5. Navegação radiogoniométrica: é ométodo de navegação no qual opiloto determina a direção da estaçãorádio através de um receptor debordo c!amado '*+ 'utomatic*irection +inder-, obtendo através daantena desse receptor a direção dasondas eletromagnéticas ondas derádio-, emitidas pela estação de terra
c!amada de rádio farol N*-.6. Navegação eletrônica: é um método
no qual o piloto determina a posiçãodo avião através de sinais recebidospor instrumentos receptoreseletrnicos de estaç$es emissorasespeciais como o /O0 /1+ O2N3 4*irectional 0ange- e o *25 *istance2easuring 5quipament-.
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7. Navegação inercial: é um sistemamoderno de navegação, baseadonum princípio girosc(pio efundamentado nas leis de movimentode Ne6ton. 7m con8unto de
girosc(pios e acelermetros estãoligados a uma unidade decomputador.O sistema consiste na introdução dascoordenadas geográficas dos fi%os deposição de uma rota. O sistemarecon!ece todas as posiç$es e defineos diversos par#metros denavegação entre esses fi%os deposição como a direção, a dist#ncia,o tempo de vo, a deriva, o ventoem rota, etc.
9ara além dos métodos denavegação citados, temos ainda aNavegação :9;, Navegação <O0'N,Navegação 0'*'0, Navegação *O99<50entre outros.
;e8a qual for o método aplicado, anavegação tem como par#metrosprincipais ou ob8etivos, determinar) 9osição do avião= *ireção) rumo e proa do avião= *ist#ncia entre os fi%os de posição ao
longo da rota= /elocidade do avião, corrigida para a
altitude, temperatura, vento, etc.= >empo de vo para cada etapa= ?onsumo de combustível.
PRINCIPAIS PARÂMETROS DANAVEGAÇÃO ÁREA
Posição: é um ponto definido nasuperfície da >erra. O conceito de posiçãoé muito importante na navegação, como
8á e%plicado anteriormente, a posição de
um avião pode ser definida através dascoordenadas geográficas do ponto, atravésde marcaç$es rádio ou por outro métodode navegação.
Direção: é a posição de um pontoem relação a outro. ' direção pode serdefinida através dos pontos cardeais,colaterais e sub"colaterais ou através deuma medida angular em graus, contada a
partir do meridiano verdadeiro, de @A a&B@A no sentido !orário.
Distância: é o espaçocompreendido entre duas posiç$esconsideradas. ;ão várias as unidades de&medida de dist#ncia, o quilmetro, ometro, a mil!a terrestre, a mil!amarítima, o pé feet-, etc.
Velocidade: é a rapidez com queum corpo se desloca sobre a superfície da>erra, podendo ser definida como adist#ncia percorrida na unidade de tempo.
' velocidade de um avião écorrigida por vários fatores, tais como)temperatura, altitude, vento, etc. Oresultado final dessas correç$es é avelocidade do avião em relação ao solo. 's
unidades de medida de velocidade maisusadas são) Cuilmetro por !ora D21- ou
DmE!- 2il!a terrestre por !ora 291- 2il!a marítima Náutica- por !ora
4 Dnot D>-
Tempo de vôo: o tempo de vo ée%presso em !oras e minutos. Fcalculado em função da dist#nciamedida numa carta aeronáutica e davelocidade do avião em relação aosolo.
Combustível: o combustívelnecessário para o vo é calculado,levando"se em conta o tempo de vo e oconsumo !orário do avião.
A TERRA
FORMA, DIÂMETROS, EIXO, PÓLOS EMOVIMENTOS
' forma da >erra para efeito denavegação, é considerada como umaesfera perfeita, embora saibamos que suaforma é de um esfer(ide com um ligeiroac!atamento nos p(los norte e sul, de talforma que o seu di#metro, no sentido p(loa p(lo, é menor em cerca de G&Dm que odi#metro no sentido do plano do equador.
O di#metro p(lo a p(lo mede cercade HI.JHGDm BKBG,LJN2-, e o di#metro
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no plano do equador mede cerca deHI.JLJDm BKKJ,MHN2-. ' diferença entreos dois di#metros é de G&Dm ou I&,&GN2.+ig. H-
' >erra gira em torno de um ei%oimaginário, cu8as e%tremidades são osp(los norte e sul verdadeiros, nummovimento que c!amamos de 0O>'O.
O movimento de rotação da >erra,responsável pelos dias e pelas noites, têmum período de IG !oras, e se faz deO5;>5 para <5;>5.
OS CÍRCULOS DA TERRA
Círculo m!imo: é todo círculo cu8oplano imaginário passa pelo centro da>erra e a divide em duas partes iguais.
"#uador: é um círculo má%imo quedivide a >erra em dois !emisférios 4 oNorte e o ;ul.
Círculo menor: é todo círculo cu8oplano imaginário não passa pelo centro da
>erra e, portanto, não a divide em duaspartes iguais.
Paralelos de latitude: são círculosmenores paralelos ao 5quador.
$eridianos: são semicírculosmá%imos que unem os p(los Norte e ;ul.
$eridiano de %reen&ic': é umsemicírculo má%imo que divide a >erra em!emisférios oriental lado 5;>5 ou <5;>5-e ocidental lado O5;>5-, une o p(lo Norteao p(lo ;ul e passa pr(%imo de <ON*05;
3nglaterra.-. (ntimeridiano: é o meridiano
considerado. 9ode ser definido como omeridiano que tem uma diferença delongitude de HK@A com o meridianoconsiderado.
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WE
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SISTEMA DE COORDENADASGEOGRÁFICAS
' identificação de pontos sobre asuperfície da >erra é feita através dosistema de coordenadas geográficas,
composto de duas componentes básicas)<'>3>7*5 e <ON:3>7*5.
)atitude: é a dist#ncia angularcontada a partir do equador para o norteou para sul, até um ponto considerado nasuperfície da >erra.
9odemos também definir latitudecomo sendo o arco de meridianocompreendido entre o 5quador e um ponto
considerado na superfície da >erra.' altitude é contada a partir de5quador latitude zero- até M@AN norte-ou M@A ; sul-.
)ongitude: é a dist#ncia angularcontada a partir do meridiano de:reen6ic! para 5ste ou para Oeste, atéum ponto considerado na superfície da>erra.
9odemos também definir longitudecomo sendo o 'rco de 5quador,compreendido entre o meridiano de:reen6ic! e o meridiano que contém o
ponto considerado na superfície da >erra.' longitude é contada a partir domeridiano de :reen6ic! longitude zero-,até HK@A5 <este- ou HK@AP Oeste-.
ARCO E GRAU, ESCALA DE DISTÂNCIA,CONVERGÊNCIA DOS MERIDIANOS
' relação entre uma medidaangular medida num plano de círculomá%imo da >erra e a dist#ncia a que estámedida angular corresponde em mil!asnáuticas N2-, na superfície da >erra é)
HA Q B@N2B@RQB@N2HRQHN2
?om esta relação, temos que cadagrau de latitude, medido sobre qualquermeridiano, corresponde a B@N2. >emos,ainda, que cada grau de longitude medidosobre a lin!a do 5quador tambémcorresponde S B@N2, pois o 5quador é um
círculo má%imo, no entanto es estamedida de dist#ncia for feita sobre umparalelo de latitude, que não é um círculomá%imo, então HA de longitude que nãocorresponderá S B@N2 devido aconvergência dos meridianos para osp(los. Neste caso, a dist#ncia a quecorresponde cada grau de longitude seráobtida pela seguinte f(rmula)
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*ist#ncia em N2 Q B@N2 % ?O; . <'>
5%.) dado) <'> . B@AN
*etermine a dist#ncia em N2 paraHA de longitude medida sobre o paralelode latitude de [email protected].) *3;> Q B@N2 % ?O; B@A ) B@ % @,L *3;> Q &@N2
*evido a dificuldade de medir adist#ncia sobre os paralelos de latitudeescala de longitude-, temos que asdist#ncias em qualquer carta aeronáuticadevem ser sempre medidas na escala delatitudes sobre um meridiano-, devido aconvergência dos meridianos para osp(los.
Co*latitude: c!amamos de co"latitude a medida angular contada a partirdo ponto considerado na superfície da>erra até o p(lo Norte ou 9(lo ;ul,dependendo se o ponto se situa no!emisfério Norte ou no !emisfério ;ul.
?o"latitude pode também serdefinido como o complemento da latitudedo ponto considerado o que falta para
[email protected] E IDENTIFICAÇÃO DE
PONTOS
' plotagem de um ponto numacarta aeronáutica através do valor de suacoordenada geográfica, é feita pelainterseção do paralelo de latitudecorrespondente ao valor da latitude do
ponto e do meridiano, correspondente aovalor da longitude.
ORIENTAÇÃO SOBRE A TERRA
9ontos ?ardeais, ?olaterais e ;ub"colaterais.
Pono! C"#$%"&!'
N " Norte; " ;ul5 " <esteP " Oeste
Nota) as abreviaturas utilizadas para ospontos cardeais, vêm do inglês Nort! N-,;out! ;-, 5ast 5-, Pest P-.
Pono! Co("%#"&!'
N5 " Nordeste;5 " ;udeste;P " ;udoesteNP " Noroeste
Pono! S)*+Co("%#"&!'
NN5 4 Nor"Nordeste
5N5 4 5ste"Nordeste5;5 4 5ste";udeste;;5 4 ;u";udeste;;P 4 ;u";udoesteP;P 4 Oeste";udoestePNP 4 Oeste"NoroesteNNP 4 Nor"Noroeste
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ROSA DOS VENTOS
F um círculo graduado queapresenta as direç$es a partir de @@@A ou&B@A sentido norte- e todos os outrospontos cardeais, colaterais e sub"colaterais com os seus respectivos valoresem graus.
Pono! C"#$%"&!'
N " @@@A ou &B@A5 " @M@A; " HK@AP " IJ@A
Pono! Co("%#"&!'N5 4 @GLA;5 4 H&LA;P 4 IILANP 4 &HLA
's direç$es em navegaç$es sãoe%pressas em graus, contadas a partir dalin!a de referência @@@A Norte- oumeridiano terrestre, no sentido dosponteiros de um rel(gio. sentido !orário-
9odemos dividir o círculo de umarosa dos ventos em quatro quadrantes, deacordo com o quadro abai%o.
9rimeiro quadrante compreendidoentre @@@A e @M@A.
;egundo quadrante compreendidoentre @M@A e HK@A.
>erceiro quadrante compreendidoentre HK@A e IJ@A.
Cuarto quadrante compreendidoentre IJ@A e &B@A.
MAGNETISMO TERRESTRE
2agnetismo >errestre é a propriedadenatural de atração que possui o nossoplaneta. ' >erra funciona como umverdadeiro imã, sabemos que ase%tremidades de um imã c!amam"se osp(los. Na >erra, e%istem dois p(los, um no!emisfério Norte e outro no !emisfério sul,onde a atração terrestre se manifesta com
maior intensidade, estes pontos sãoc!amados de p(los magnéticos da terra,que não coincide com os p(los geográficosou verdadeiros da >erra não sãoantípodas, ou se8a, o ei%o imaginário queune os dois p(los não passa pelo centro da>erra.
O p(lo Norte situa"seapro%imadamente nas coordenadasgeográficas) J&AN E H@@AP e o p(lo sul
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magnético situa"se apro%imadamente nascoordenadas geográficas) BKA; E HGGA5.
CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
?!amamos de campo magnético da>erra, a região em torno do planeta, naqual a força de atração se manifesta. Ocampo magnético da >erra é constituídode lin!as que unem os p(los magnéticos,que c!amamos de 2503*3'NO;2':NF>3?O;.
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA DMG-
?!amamos de declinaçãomagnética o #ngulo formado entre omeridiano verdadeiro e o meridianomagnético, num ponto considerado nasuperfície terrestre.
' declinação magnética pode ser 5<este-, quando o meridiano magnéticofica a direita do verdadeiro, ou P Oeste-,quando o meridiano magnético fica aesquerda do verdadeiro.
LIN.AS ISOG/NICAS ELIN.AS AG/NICAS
<in!as isognicas são lin!astraçadas nas cartas unindo os pontos damesma declinação e lin!a agnica é alin!a traçada na carta unindo os pontos dedeclinação magnética nula de valor zero-.
B0SSOLA MAGNÉTICA
F o instrumento que indica aopiloto as direç$es sobre a superfície da>erra. 5%istem outros tipos de bTssolas,como por e%emplo, a bTssola girosc(pica,usadas nos avi$es modernos. ' bTssolamagnética é mais utilizada nos avi$esprimários e em bai%as latitudes, devido atendência de e%tremidades da agul!a dabTssola mergul!ar e apontar para o p(lomagnético, o que torna totalmenteimpraticável o uso da bTssola magnéticanas regi$es polares.
7ma bTssola magnética comp$e"se, basicamente, de uma barra de açoimantada, suportada por um ei%o piv-,que funciona dentro de uma c#mara c!eiade um líquido, normalmente Uilene ou umbom querosene. 7m cartão graduado épreso a barra imantada e a leitura dasdireç$es é feita sobre uma lin!a dereferência de lin!a de fé.
' leitura feita numa bTssola é da90O' 2':NF>3?' ou 90O' V;;O<',caso a bTssola apresente algum desviod-.
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H. ?artão :raduadoI. <in!a de fé&. 5i%o de sustentaçãoG. +lutuador com o cartão graduado
indicador de direção-L. ?#mara que deve ser c!eia de Uilene
ou bom querosene.B. ?ompensadores 2agnéticos
DESVIO DE B0SSOLA D-
?!amamos de desvio de bTssola adiferença entre a direção do nortemagnético, indicada por uma bTssola, seminfluência de campos magnéticos e adireção indicada pela bTssola que sofreinfluência de campos magnéticos dedentro do pr(prio avião.
' pr(pria massa do avião,equipamentos de rádio, parafusos de aço,podem causar o desvio de bTssola. 'bTssola de um avião é normalmenteinstalada acima do painel de instrumentos,o mais distante possível dos equipamentosde rádio, com o ob8etivo de diminuir odesvio da bTssola.
9odemos, também, definir desviode bTssola como sendo o #ngulo formadoentre o meridiano magnético e a lin!anorteEsul da bTssola. O desvio da bTssolapode se 5 <este- se for para direita domeridiano magnético ou P Oeste- se forpara a esquerda do meridiano magnético.
7ma tabela de desvio de bTssola,normalmente encontrada 8unto a bTssola,indica ao piloto os desvios para as váriasdireç$es.
COMPONENTE .ORI1ONTAL ECOMPONENTE VERTICAL DA B0SSOLA
?omponente !orizontal e a forçadirecional que faz com que a agul!a deuma bTssola magnética se alin!a na
direção das lin!as do campo magnético da>erra, direção norteEsul magnética. 5stacomponente é má%ima nas pro%imidadesdo equador magnético e mínima nos p(losmagnéticos.
COMPONENTE VERTICALMAGNETIC DIP-
F a força da agul!a de uma bTssolamagnética, nas pro%imidades dos p(losmagnéticos, causando o que c!amamos deinclinação magnética. 5sta componente émínima no equador e má%ima nos p(los
E2UADOR MAGNÉTICO
?!amamos de equador magnético,uma lin!a irregular, eqWidistante dos p(losmagnéticos, onde a componente!orizontal da bTssola é má%ima e acomponente vertical é mínima.
RUMOS E PROAS
?oncluímos que o ei%o de direção@@@AEHK@A NorteE;ul-, coincide com ummeridiano terrestre. 's direç$es dosrumos ou das proas dos avi$es são os#ngulos contados a partir do sentido nortede um meridiano terrestre até uma lin!ade rota traçada na carta aeronáutica ouei%o longitudinal da aeronave. 5m resumo,072O é o #ngulo formado entre o
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meridiano e a lin!a de rota traçada nacarta, e proa é o #ngulo formado entre omeridiano e o ei%o longitudinal daaeronave.
Rumo verdadeiro: é o #nguloformado entre um meridiano verdadeiro ea lin!a de rota traçada na carta.
Rumo magnético: é o #nguloformado entre um meridiano magnético ealin!a de rota traçada na carta.
Proa verdadeira: é o #nguloformado entre um meridiano verdadeiro eo ei%o longitudinal da aeronave.
Proa magnética: é o #nguloformado entre um meridiano magnético eo ei%o longitudinal da aeronave.
ORIENTAÇÃO COM RELAÇÃO AOSPONTOS CARDEAIS E .EMISFÉRIOS
H. 7m avião voa com rumo verdadeiroIJ@A, sobre a lin!a do equador.Cual o !emisfério que o piloto terádo seu lado direitoX
0esp. )1emisfério Norte
I. 7m observador na superfície da>erra estende o seu braço direitopara o nascer do sol leste-, obraço esquerdo aponta para ooeste. Cual ponto cardeal que este
observador terá a sua frenteX0esp.) 1emisfério Norte
ÂNGULO DE CORREÇÃO A DERIVAACD-
O piloto para se manter uma lin!ader rota, precisa corrigir o vento e paraisso é necessário por vezes, ou quasesempre, manter uma proa diferente dorumo aplicando para direita ou paraesquerda uma correção S proa do aviãoque c!amamos de #ngulo de correção dederiva.
ngulo de correção a deriva é,portanto, a diferença entre o valor dorumo e da proa de um avião. F a correçãoque se aplica a proa de um avião paraneutralizar o efeito do vento sobre omesmo.
7m avião que voa numa rota e tem
vento do lado esquerdo terá que aplicarum '?* para a esquerda, neste caso aproa será menor que o rumo. Cuando o'?* for para a direita, a proa será maiorque o rumo.
Nesta figura, temos '?* negativoaplicado para esquerda 9/Y0/ e vento dolado esquerdo do avião.
ROTA ORTODR/MICA E
LOXODR/MICA0ota Ortodrmica é aquela que
corta os meridianos em #ngulos diferentese 0ota <o%odrmica é aquela que corta osmeridianos em #ngulos iguais.
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UNIDADES DE MEDIDA
7nidades 2edida de *ist#ncia)
Cuilmetro Dm-) unidade demedida de dist#ncia, do sistema métricoequivalente S H@@@mts.
2il!a >errestre 2>- ou ;tatute2ile ;>-) unidade de medida de dist#nciaadotada nos 57' e na 3nglaterra,equivalente S HB@Mm.
2il!as 2arítimas 232'- ou
Nautical 2ile N2-) unidade de medida dedist#ncia, usada internacionalmente parafins de navegação equivalente S HKLIm.7ma mil!a náutica ou mil!a marítimacorresponde ao comprimento de HZ umminuto- de arco de um círculo má%imo da>erra ou HZ de latitude que corresponde SHZ de meridiano.
9és feet 4 +>-) unidade de medidade dist#ncia, usada em aviação parae%pressar altitudes, comprimento de pista,altura da base e topo das nuvens, etc. naconversão de metros para pés, temos)Hm Q &.IKft
CONVERS3ES
7nidades de massa e volume)
HDg. Q I,I<b [ilograma para libra- 7.;.:al Q &,JKlitros
FUSOS .ORÁRIOS
>empo) a medida de tempo é umanecessidade do cotidiano do ser !umano.O tempo é medido tomando"se o ;O<
como referência dia solar-.*ia solar é o espaço de tempocompreendido entre dois sucessivostr#nsitos do sol pelo mesmo meridiano IG!oras-.
2omento aparente) o movimentode rotação da >erra que se faz de oestepara este é responsável por ummovimento aparente do sol de este paraoeste. 9ara um observador na superfícieda terra, o sol nasce no leste este- e sep$e no oeste, mas a terra é que gira emtorno do seu pr(prio ei%o polar, fazendo"nos parecer que o sol está semovimentando de leste para oeste.
3ncidência ;olar) o sol, no seumovimento aparente ao longo da eclítica,desenvolve uma velocidade uniforme,entretanto, sua velocidade angular evariável, em relação ao equador, devidoas mudanças de !emisférios nos meses demarço e setembro de cada ano.
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?onsideramos para efeitos de fusos!orários, que o sol desenvolve umavelocidade angular uniforme, em relaçãoao equador, com isso temos que o solpercorre os &B@A em torno da terra emIG!, conseqWentemente, cada HLA delongitude, o sol percorre em uma !ora.
&B@A Q IG!HLA Q H!
FAIXAS DE FUSOS .ORÁRIOS
' >erra está dividida em IG fai%asde fusos !orários, com HLA de longitudecada. *entro de uma mesma fai%a de fuso!orário, é adotada a mesma !ora paratodas as cidades, o que c!amamos de1O0' <5:'< 1<5- ou !ora oficial.
.ORA DE GREEN4IC. + UTC UNIVERSAL TIME COORDINATED-
F a !ora adotada na fai%a de fuso !orário do meridiano de :reen6ic!. ' !ora de:reen6ic! 7>?- é usada em aviação para reportes de posiç$es, mensagens de decolagem,pouso, etc.
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.ORA LEGAL 5 .LE
F a !ora oficial, adotada em toda um fai%a de fuso !orário. F a !ora do meridianocentral de uma fai%a de fuso !orário.
.ORA LOCAL 5 .LO
F a !ora verdadeira em relação ao movimento aparente do sol, para cada meridiano.' !ora local 1<O- não tem aplicação prática em nosso cotidiano.
LIN.A INTERNACIONAL DE MUDANÇA DE DATA
O meridiano de HK@A é con!ecido como lin!a internacional de mudança de data, poisé nesse meridiano que cada novo dia acontece pela primeira vez.
NTmero e letra do fuso) cada fai%a de fuso !orário é identificado por um nTmero euma letra.
O nTmero do fuso é obtido dividindo"se a longitude do lugar considerado por HL, quecorresponde a diferença goraria entre a !ora 1<5 do fuso considerado e a !ora de :reen6ic!
7>?-.
FUSOS DO BRASIL
No rasil tem"se G fusos cobrindo todo o territ(rio a !ora de :reen6ic! é mais tarde. +uso "I O- 4 duas !oras) +ernando de Noron!a, 3l!a de >rindade +uso "& 9- 4 três !oras) quase todos os estados. +uso "G C- 4 quatro !oras) 'mazonas, 2ato :rosso, 0oraima +uso "L0- 4 cinco !oras) 'cre
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- 4R- 5 O- 2- 3