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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM) PREFEITURA DO CÂMPUS SEDE (PCU) DIRETORIA DE OBRAS E PROJETOS (DOP) DIVISÃO DE PROJETOS (PTO) BLOCO J90- LEPAC Reforma e Ampliação Existente a reformar 1052,04m2 LOCALIZAÇÃO CÂMPUS SEDE DA UEM QUADRA 90 - ZONA 07 – MARINGÁ/ PR PROJETO ARQUITETÔNICO Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf 024540/D– CREA / PR Maringá, 17 de outubro de 2011.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM) PREFEITURA DO CÂMPUS SEDE (PCU) DIRETORIA DE OBRAS E PROJETOS (DOP) DIVISÃO DE PROJETOS (PTO)

BLOCO J90- LEPAC Reforma e Ampliação Existente a reformar 1052,04m2

LOCALIZAÇÃO CÂMPUS SEDE DA UEM QUADRA 90 - ZONA 07 – MARINGÁ/ PR PROJETO ARQUITETÔNICO Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf 024540/D– CREA / PR

Maringá, 17 de outubro de 2011.

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01 ANOTAÇÕES PRELIMINARES .............................................................................................................. 4 02 RESPONSABILIDADES ............................................................................................................................ 4 03 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS ............................................................................................................... 6 04 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS .............................................................................................................. 6

4.1 TAPUMES E ABRIGO PROVISÓRIO ................................................................................................... 7 4.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ............................................................................................................. 7 05 INFRA E SUPRAESTRUTURA ................................................................................................................ 7

5.1 FUNDAÇÕES .......................................................................................................................................... 7 5.2 CONCRETO ARMADO .......................................................................................................................... 8 5.3 CONCRETO SIMPLES ........................................................................................................................... 9

06 IMPERMEABILIZAÇÃO .......................................................................................................................... 9 07 ALVENARIA ............................................................................................................................................. 10 08 REVESTIMENTOS DE PAREDE .......................................................................................................... 10

8.1 ARGAMASSA ....................................................................................................................................... 10 8.1.1 Chapisco interno e externo .............................................................................................................. 11 8.1.2 Emboço interno e externo ................................................................................................................ 11 8.1.3 MASSA ACRÍLICA ....................................................................................................................... 11

8.2 REVESTIMENTO CERÂMICO/ AZULEJOS ...................................................................................... 11 8.2 AZULEJO .............................................................................................................................................. 11

09 PISOS ......................................................................................................................................................... 12 9.1 CERÂMICO ........................................................................................................................................... 12 9.2 CIMENTO DESEMPENADO ............................................................................................................... 13

10 RODAPÉS .................................................................................................................................................. 13 10.1 CERÂMICO ......................................................................................................................................... 13

11 SERRALHERIA ........................................................................................................................................ 13 12 MARCENARIA ......................................................................................................................................... 14

12.1 PORTA ................................................................................................................................................. 14 12.1.1 Folha .............................................................................................................................................. 14 12.1.2 Batente e Guarnição....................................................................................................................... 14

13 FERRAGENS ............................................................................................................................................ 15 14 VIDROS ..................................................................................................................................................... 15 15 FORRO ...................................................................................................................................................... 16

15.1 GESSO ................................................................................................................................................. 16 16 GRANITO .................................................................................................................................................. 16

16.1 BANCADA .......................................................................................................................................... 16 16.2 DIVISÓRIAS ....................................................................................................................................... 16 16.3 SOLEIRA ............................................................................................................................................. 16

17. INSTALAÇÕES: ELÉTRICA/TELEFÔNICA/ –- ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – LÓGICA/ CLIMATIZAÇÃO ....................................................................................................................... 16

17.1 FIAÇÃO ............................................................................................................................................... 17 17.2 ILUMINAÇÃO ................................................................................................................................... 17

17.2.1 LUMINÁRIAS .............................................................................................................................. 17 17.2.2 REATOR ....................................................................................................................................... 17 17.2.3 LÂMPADAS ................................................................................................................................. 18 17.2.4 ACESSÓRIOS ELÉTRICOS ........................................................................................................ 18

17.4 TELEFONE .......................................................................................................................................... 18 17.5 LÓGICA ............................................................................................................................................... 18

17.5.1 SISTEMA DE CABEAMENTO ................................................................................................... 18 17.5.2 CERTIFICAÇÃO E TESTES ....................................................................................................... 19 17.5.3 IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 19

17.6 SISTEMA ELÉTRICO ......................................................................................................................... 19 18. INSTALAÇÕES: HIDRO-SANITÁRIAS/ GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS/ PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ........................................................................................................................ 19

18.1 LOUÇAS SANITÁRIAS ..................................................................................................................... 20 18.2 METAIS SANITÁRIOS ...................................................................................................................... 21 18.3 ACESSÓRIOS ...................................................................................................................................... 21

19. PINTURAS................................................................................................................................................ 22 19.1 PINTURA EXTERNA ......................................................................................................................... 22

19.1.1 ALVENARIA APARENTE .......................................................................................................... 22 19.1.2 ALVENARIA ................................................................................................................................ 22

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19.1.3 ESTRUTURA EM CONCRETO .................................................................................................. 23 19.2 PINTURA INTERNA .......................................................................................................................... 23

19.2.1 ALVENARIA REVESTIDA (EMBOÇADAS) ............................................................................ 23 19.3 ESQUADRIAS /CORRIMÃOS /JANELAS E PORTAS METÁLICAS/MADEIRA ......................... 23

19.3.1. Esmalte sintético ........................................................................................................................... 23 20-OUTROS .................................................................................................................................................... 24

20.1 SINALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 24 20.1.1 Sanitários ....................................................................................................................................... 24 20.1.2 Boxes ............................................................................................................................................. 24

20.2 Barras de apoio ..................................................................................................................................... 24 20.3 PLATAFORMAS: ................................................................................................................................ 25

20.3.1 CABINE : ...................................................................................................................................... 25 20.3.2 SISTEMA DE TRACIONAMENTO: ........................................................................................... 26

20.4 DIVISÓRIAS ...................................................................................................................................... 26 20.4.1 DIVISÓRIA TIPO NAVAL .......................................................................................................... 26 20.4.2 DIVISÓRIA DRAY WALL .......................................................................................................... 26

20.5 CORRIMÃOS ...................................................................................................................................... 26 21 CALÇADAS DE ACESSO E RAMPAS: ................................................................................................ 27

21.1 SINALIZAÇÃO ................................................................................................................................... 28 21.1.1 SINALIZAÇÃO DIRECIONAL ................................................................................................... 28 21.1.2 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA ......................................................................................... 28

21.2 INCLINAÇÕES: TRANSVERSAL E LONGITUDINAL .................................................................. 29 22 OBSERVAÇÕES ....................................................................................................................................... 29 23 LIMPEZAS ................................................................................................................................................ 30

23.1 LIMPEZAS DE ENTULHOS .............................................................................................................. 30 23.2 LIMPEZA FINAL DA OBRA ............................................................................................................. 30

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01 ANOTAÇÕES PRELIMINARES Projeto Arquitetônico Autora: Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf Arquiteta Crea Pr – Cart. Prof. N 024540-D O Projeto prevê a reforma e ampliação do edifício Bloco J90-Lepac. A área de reforma é de 1052,04m2 . De acordo com o projeto o arquitetônico devem ser realizados os seguintes serviços:

• instaladas divisórias do tipo naval e dray wall; • instaladas bancadas de granito; • realizados reparos no forro existente; • adequada toda a instalação elétrica e lógica existente, conforme projeto

específico; • adequada toda a instalação hidráulica existente, conforme projeto específico; • realizada pintura interna nos ambientes a serem reformados; • instalados corrimãos nas escadas a fim de atender a NBR 9050; • instalada plataforma para deficientes;

OBSERVAÇÃO: É obrigatória a visita ao local Bloco J90-Lepac pelas empresas participantes da licitação a fim de esclarecimentos de dúvidas. Após a visita assinar termo de vistoria na PCU/DOP. Para a execução da obra devem ser confrontados, os projetos arquitetônicos, estrutural, elétrico e hidráulico, com o memorial descritivo da obra e planilha orçamentária. Devem ser conferidas todas as medidas “in loco”.

02 RESPONSABILIDADES A CONTRATANTE deve aprovar o projeto arquitetônico na Prefeitura do Município, no Corpo de Bombeiros, na Vigilância Sanitária e a obra só poderá ser iniciada após aprovação nos órgãos competentes. Toda a mão-de-obra a ser empregada na execução da obra, seja ela direta ou indireta, inclusive o recolhimento dos seus encargos sociais, será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA incluindo-se toda e qualquer mão de obra especializada. Será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, qualquer acidente que venha a ocorrer com o seu pessoal contratado ou a de terceiros durante a vigência do presente contrato em razão da obra. Será ainda de sua responsabilidade qualquer dano ou prejuízo causado a propriedade de terceiros ou da CONTRATANTE, bem como o pagamento de toda e qualquer indenização exigida em razão de negligência ou má condução da obra. Devem ser obedecidas as normas regulamentadoras NR-6 e NR–18, da lei 6514 de 22/12/1977. As cópias dos projetos para a aprovação na Prefeitura do Município de Maringá ficarão

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a cargo da CONTRATANTE. A CONTRATADA fornecerá Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução da obra para aprovação dos projetos nos órgãos públicos. A CONTRATADA deve manter na obra uma cópia de todos os projetos, ART’s, planilhas e Diário de Obra para uso exclusivo da fiscalização do município e da CONTRATANTE. Ficará a CONTRATADA responsável pelos recolhimentos dos encargos da obra junto aos órgãos fiscalizadores federal, estadual e municipal, o recolhimento das devidas assinaturas de responsabilidade técnica (ART’s) de execução de obra e a matrícula da obra junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), devendo apresentá-los antes do início dos serviços.

• A CONTRATANTE fornecerá o projeto arquitetônico e o projeto elétrico / telefônico/ lógica, e o de prevenção de incêndio.

Os serviços não aprovados pela Fiscalização da UEM ou que se apresentarem defeituosos em sua execução, ou em desacordo com este Memorial Descritivo devem ser demolidos e reconstruídos por conta exclusiva da CONTRATADA, nos prazos determinados pela CONTRATANTE e sem qualquer ônus adicional.

Todo material a ser empregado na obra, inclusive os das instalações hidráulicas, elétricas e dos serviços especiais devem fornecidos pela CONTRATADA. Os materiais que não satisfizerem às especificações deste Memorial Descritivo ou forem julgados inadequados pelos autores do projeto ou engenheiro funcionário da UEM responsável pela fiscalização da obra, devem ser removidos do canteiro de obras dentro do prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar da determinação do Engenheiro Fiscal e anotado no Diário de Obra. A CONTRATADA ao apresentar o preço para esta construção esclarecerá que: Ter lido todo o memorial descritivo e as recomendações constantes nas especificações;

Estar cientes que as recomendações constantes nas especificações prevalecem sobre os projetos;

Ter analisado todos os projetos fornecidos pela CONTRATANTE e sanado todas as dúvidas; Ter visitado o local da obra, inspecionado os pontos de origem das redes hidráulicas e elétricas existentes e o movimento de terra necessário à execução da obra. A Fiscalização da UEM deverá atestar a visita;

Elaborará o planejamento de obra, com a devida interação com os autores dos projetos, esclarecendo qualquer dúvida pertinente às informações contidas nos projetos apresentados; As faturas devem ser liberadas após a medição e fiscalização dos serviços executados da etapa correspondente, mediante apresentação da quitação das guias de recolhimento de FGTS e do INSS do mês anterior.

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Ao final dos serviços a CONTRATADA deve apresentar a Certidão Negativa de Débitos (CND) do INSS, sob pena de retenção da última parcela de pagamento. 03 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 3.1 Instalações elétricas e hidráulicas/ lógica e telefonia

• Retirada e desmontagem de quadros gerais existentes; • Retirada de iluminação existente; • Retirada da fiação elétrica existente; • Retirada de rede de telefonia e lógica existente; • Retirada de tomadas e interruptores não reaproveitados; • Desmontagem das centrais de lógica existentes; • Desativação do sistema de telefonia existente; • Retirada de vasos sanitários existentes; • Retirada de tubulações hidráulicas não reaproveitadas.

3.2 Pisos e alvenaria

• Piso existente a remover, incluindo contra piso • Rodapé cerâmico (7cm); com rejunte • Lajota cerâmica comum (6 furos) - uma vez - interna • Lajota cerâmica comum (6 furos) - meia vez - externa

3.3 Bancadas de concreto

• Bancadas de concreto (1,00 x 0,80)m; • Bancadas de concreto (3,80 x 0,60)m; • Bancadas de concreto (7,30 x 0,70)m; • Bancadas de concreto (3,00 x 0,60)m; • Bancadas de concreto (5,55 x 0,70)m;

3.4 Divisórias de aglomerado/ esquadrias

• Retirada de divisórias de aglomerados, cor branco gelo, sustentadas com perfis metálicos, incluindo 4 portas de abrir e 5 portas de correr;

• Retirada de 2 janelas existentes tipo max-ar; • Retirada de entulhos, conforme legislação municipal.

04 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Ficarão a cargo exclusivo da CONTRATADA todas as providências e despesas correspondentes às instalações provisórias da obra, compreendendo os aparelhos, máquinas e ferramentas necessárias à execução dos serviços ora contratado. A CONTRATADA deve instalar a placa de obra em local visível, de acordo com as exigências da CONTRATANTE (dimensões de 2,00 x 1,00m), cujo layout será fornecido pela CONTRATANTE.

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Durante a instalação do canteiro de obras até o processo final de obra, a CONTRATADA deve manter no mínimo um engenheiro residente para administrar e acompanhar o andamento da construção, e dirimir qualquer dúvida existente na execução do projeto. Para isso, os profissionais técnicos envolvidos na execução da referida obra devem manter contatos com a Prefeitura do Campus Sede (PCU) da UEM. 4.1 TAPUMES E ABRIGO PROVISÓRIO Será obrigatória a execução de: abrigo para depósito de materiais, barraco de obras dos funcionários e escritório de obra.

A obra deve ser resguardada por tapumes, de modo a isolá-la do restante da edificação que não receberá trabalhos de reforma, construções ou ampliações. Os tapumes devem ser de chapa de madeira compensada com 9mm e altura de 2,10m. Devem ser retirados do local quando a obra for finalizada.

4.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS As instalações provisórias compreenderão esgoto sanitário, água potável para consumo humano e para a obra como também de energia elétrica para desenvolvimento dos serviços e locação da obra, cujos pontos devem ser definidos pela CONTRATANTE e custeados pela CONTRATADA.

05 INFRA E SUPRAESTRUTURA A infra e a superestrutura devem ser executadas rigorosamente de acordo com o projeto estrutural e este em consonância com o projeto arquitetônico, o qual apresenta somente o pré-dimensionamento de pilares, vigas e lajes. Qualquer modificação que, durante a execução dos trabalhos se faça necessária, só deve ser realizada após consulta aos autores dos projetos arquitetônico e estrutural da obra e ao engenheiro responsável da UEM pela fiscalização da mesma. A dosagem do concreto deve obedecer às especificações técnicas solicitadas em projeto estrutural, que será fornecida pela CONTRATADA. Devem ser moldados os corpos de prova a cada 15,00m3 de concreto utilizado, os quais devem ser moldados “in loco” e ensaiados em laboratório e os laudos deverão devem ser apresentados a Fiscalização da UEM para posterior arquivo. 5.1 FUNDAÇÕES A fundação deve ser executada conforme projeto estrutural, de acordo com a natureza do solo e com as cargas previstas pelo cálculo estrutural. A CONTRATADA deve fazer a sondagem para a determinação das classes de solo para o dimensionamento dos diâmetros e respectivas profundidades das fundações profundas. Deve ser consultada também, a empresa responsável pelas fundações e seu respectivo laudo de sondagem, da área onde se localizará a obra. Antes da execução das paredes de alvenaria, as vigas baldrames deverão estar convenientemente impermeabilizadas.

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Na execução da infraestrutura em concreto armado, deve ser observado o seguinte:

• As dimensões das peças e a posição da armadura nas suas respectivas formas; • As formas dos blocos e das vigas baldrames devem obedecer ao

dimensionamento do projeto estrutural e receberem uma camada de desmoldante para formas;

• Verificar as coberturas/ cobrimento das ferragens, de acordo com o respectivo projeto;

• Antes do lançamento do concreto, devem ser vedadas as juntas e realizada a limpeza no interior das formas;

• O adensamento deve ser feito por vibradores de parede e/ ou por imersão; • Após a concretagem a superfície deve se conservar úmida durante o período

crítico de cura adotado para o concreto utilizado, contado após seu lançamento, o qual é determinado pela tecnologia adotada para a execução e proteção da estrutura de concreto de acordo com norma especifica;

• A desforma deve ser feita sem choques, obedecendo aos prazos estipulados pela norma específica;

• Os muros de arrimo devem ser executados nos locais indicados no projeto arquitetônico ou conforme necessidade da adequação dos desníveis.

5.2 CONCRETO ARMADO Deve ser utilizado concreto com resistência característica mínima à compressão de 25 MPa e recobrimento da ferragem no mínimo de 2,5 cm, devendo seguir as especificações do projeto estrutural, e atender ao disposto nas Normas Brasileiras em vigor referente à estrutura de concreto. As formas para o concreto devem ser constituídas por chapas novas de madeira compensada, resinada com cola fenólica, com dimensões de (1,10 x 2,20 x 0,14)m, para serem adaptadas através de cortes às condições do projeto. O concreto deve ter superfície lisa e uniforme. No caso de reutilização de formas, estas devem estar limpas antes de sua imediata utilização para se evitar a ocorrência de manchas no concreto, após a desforma. As arestas e cantos não devem apresentar irregularidades ou rebarbas e, para facilitar a desforma e se obter um concreto de bom aspecto, deve ser utilizado um desmoldante para formas de uma das marcas que seguem: DESMOL (Vedacit) ou SEPAROL (Sika). O concreto do tipo usinado deve ser dosado racionalmente de modo a assegurar, após a cura, a resistência indicada em projeto estrutural. Se o amassamento for mecânico este deve ser contínuo e durar o tempo necessário para homogeneizar a mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos. O concreto, moldado em obra deve ser lançado logo após o fim do amassamento. Se usinado, dentro das normas existentes. Entre este e o início do lançamento, será tolerado intervalo máximo de 30 (trinta) minutos.

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O concreto não utilizado será descartado, não se admitindo em hipótese alguma, a remistura.

O adensamento deve ser efetuado durante a concretagem e imediatamente após o lançamento do concreto, por vibração mecânica adequada.

Na execução da armadura deve ser observado:

• Dobra das barras, de acordo com o projeto estrutural; • O número de barras e suas bitolas; • Posição correta das barras, e • O dobramento do aço deve ser feito a frio, não se admitindo o aquecimento em

caso algum, bem como não devem ser admitidas emendas ou soldas de barras não previstas no projeto estrutural.

O concreto externo deve ser aparente devendo receber duas demãos de resina de

poliéster. As juntas de dilatação vertical e horizontal devem estar especificadas no Projeto estrutural e tratadas convenientemente para receber acabamento final. As verticais devem receber perfil T em alumínio (5x5) cm, fixado à parede com parafuso autoatarraxante, cabeça de panela, na face interna. As juntas horizontais devem receber borracha de neoprene de forma a manter a estanqueidade com relação à água de piso e as trincas. 5.3 CONCRETO SIMPLES Deve ser utilizado concreto para execução de lastros, contrapisos, calçadas e canaletas a céu aberto. Este concreto deve apresentar resistência característica mínima à compressão de 13,5 MPa, com espessura mínima de 6 (seis) cm e para calçadas externas. A camada de regularização em concreto simples para contrapiso deve ser executada depois de feita a instalação hidráulica, a qual passará debaixo do piso e após estar o aterro perfeitamente apiloado e nivelado. O traço mínimo a ser empregado será o de 1:3:6; de cimento, areia e brita nº 1 e 2 em partes iguais, contendo hidrófugo na proporção adequada. Esta camada terá a espessura mínima de seis centímetros. Devem ser tomadas precauções na passagem da camada sobre canalizações, de maneira a não haver diminuição na sua espessura. A execução das fundações deve satisfazer às normas da ABNT, atinentes ao assunto.

06 IMPERMEABILIZAÇÃO Nas superfícies superiores e laterais, em contato com o solo, das vigas baldrames e muros de arrimo, devem ser aplicadas duas demãos de impermeabilizante à base

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asfáltica, de um dos tipos e marcas que seguem: Neutrol (Otto Baumgart), Sikabaldrame (Sika) ou Viakote (Viapol). Este mesmo tratamento deve ser dado à laje na área de apoio ao reservatório d’água e às lajes de acesso ao bloco.

07 ALVENARIA As paredes devem ser executadas com lajotas cerâmicas de 6 furos e 6 furos face lisa, nas dimensões iguais a (9x14x19,5)cm, de primeira qualidade, respeitando os padrões técnicos necessários para uma boa segurança, durabilidade e conforto ambiental. As espessuras das paredes devem ser de 15cm, computados nesta o revestimento de acabamento, conforme Projeto Arquitetônico. As lajotas devem ser assentadas com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8 com espessura de 1,5cm; e mão de obra esmerada, sem juntas abertas, com os pés direitos, espessura e alinhamento conforme indicar o projeto. As paredes internas e externas devem ter acabamentos apropriados, para receber os revestimentos especificados. Onde houver necessidade de recortes nas lajotas, estes devem ser feitos com equipamentos apropriados e lixados, até a obtenção de um perfeito acabamento. Todas as fiadas devem ser perfeitamente alinhadas, aprumadas, devendo a obra ser levantada uniformemente, evitando-se amarrações posteriores. As seis primeiras fiadas de tijolos em todas as paredes devem ser assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 com adição de VEDACIT, SIKA I ou similar, em proporção de 1:15 à água de amassamento. Os batentes das esquadrias de madeira devem ser chumbados diretamente na alvenaria. Na fixação das esquadrias de ferro devem ser utilizados chapas de ferro em forma de cauda de andorinha, que devem ser chumbadas na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1:3 à distância de 80cm em cada lado da esquadria. No caso das esquadrias serem fixadas em concreto, deve ser usada bucha de PVC.

08 REVESTIMENTOS DE PAREDE Os revestimentos, indicados no projeto arquitetônico devem ser iniciados após serem executadas todas as instalações hidráulicas, elétricas, e colocados os batentes e esquadrias metálicas. Os revestimentos devem ser executados conforme indicação do projeto arquitetônico. 8.1 ARGAMASSA Os revestimentos com argamassa, indicados no projeto arquitetônico, devem ser executados por estucadores de perícia comprovada e apresentar-se perfeitamente desempenados, alinhados e aprumados.

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As superfícies devem ser limpas e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos, e obedecer a seguinte ordem: chapisco e emboço, com espessura de 2,0cm. Todos os revestimentos devem ser devidamente desempenados e completamente curados, as superfícies devem apresentar-se sem defeitos para receber aplicação de massa corrida acrílica nas paredes internas sem azulejos. A areia deve ser de ótima qualidade, isenta totalmente de matéria orgânica, argila e outros. 8.1.1 Chapisco interno e externo Deve ser aplicado sobre todas as superfícies de tijolos a serem revestidas, com argamassa de cimento e areia lavada no traço 1:3 e na superestrutura de concreto. 8.1.2 Emboço interno e externo Também denominado reboco grosso, constituindo-se em argamassa mista de cimento, cal e areia, no traço 1:2:8 e será aplicado nas paredes, após chapiscadas e depois de embutidas todas as canalizações e colocadas as esquadrias.

Os emboços devem ser fortemente comprimidos contra as superfícies a revestir e apresentar superfície áspera para facilitar a aderência do revestimento cerâmico onde determinado. 8.1.3 MASSA ACRÍLICA Devem ser aplicadas duas demãos de massa acrílica, nas paredes e pilares indicados no Projeto Arquitetônico, de uma das marcas que seguem: Renner, Suvinil ou Coral, para a posterior aplicação de pintura. 8.2 REVESTIMENTO CERÂMICO/ AZULEJOS 8.2 AZULEJO Nas Instalações Sanitárias devem ser utilizados azulejos de primeira qualidade, extra-tipo A, na cor branca com dimensões (30 x 40) cm, (20 x 25), (25 x 33,5) não apresentando nenhum defeito de fabricação, textura acetinada, sem desenhos, das marcas Eliane, Itagres, Portobello, Incepa ou Cecrisa, assentados em paredes previamente chapiscadas e emboçadas. Devem seguir as normas NBR 13 817 e NBR 13 818, conforme detalhamento do projeto arquitetônico.

Nos sanitários os revestimentos cerâmicos devem seguir rigorosamente o projeto de detalhe arquitetônico, considerando que também devem ser utilizados revestimentos cerâmicos coloridos nas dimensões de 10cm x 10cm. No sanitário masculino devem ser utilizadas cerâmicas nas cores: azul royal e azul piscina, das marcas, Estrufaldi ou Eliane. No sanitário feminino devem ser utilizadas cerâmicas nas cores rosa e bege, das marcas, Estrufaldi ou Eliane.

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A colocação deve ser feita de modo a serem obtidas juntas, com espessura constante, não superior a 1,5mm. Antes do assentamento deve ser verificado o prumo e nível, de maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme especialmente na concordância dos azulejos com o teto, de modo que não haja corte na última fiada de azulejos. Devem ser colocados a prumo com pasta de cimento colante, de um dos tipos e marcas que seguem: Cimentcola (Weber), Votomassa (Votoram) ou Maxijunta (Rejuntabras). O acabamento deve ser feito com rejunte, antifungo, na cor cinza claro, de uma das seguintes marcas: Quartzolit (Weber) ou Superjunta-EP (Rejuntabras). Após o assentamento e rejuntamento, deve ser tomada a precaução de se limpar os azulejos e retirando o excesso de massa das juntas. Os cantos vivos devem ser protegidos com cantoneiras, canto vivo, de alumínio anodizado fosco de 1”, em toda a extensão.

09 PISOS Os pisos levarão, previamente, uma camada regularizadora e impermeabilizante, denominada lastro. Este lastro deve ser lançado somente depois de perfeitamente nivelado o terreno, compactado e depois de colocadas as canalizações que devem passar sob o piso. Todos os pisos laváveis terão declividade de 1% no mínimo, em direção ao ralo, ou à porta externa para o perfeito escoamento de águas. A colocação e/ou execução dos elementos de piso será feita de modo a deixar a superfície plana, evitando-se ressaltos de um em relação ao outro. Inicialmente deve ser lançado o contrapiso com espessura de no mínimo 6cm e resistência Fck= 13,5 Mpa, com adição de impermeabilizante do tipo Vedacit (Otto Baumgart). As juntas de dilatação devem ser secas, formando quadros de no máximo (5,0 x 5,0)m. A argamassa de regularização será composta de uma mistura de cimento e areia, no traço 1:3 e espessura mínima de 2,0cm, com a resistência adequada. Essa se destina a regularizar as imperfeições do contra-piso. O contra-piso deve ter uma idade mínima de dez dias para receber a aplicação do piso. 9.1 CERÂMICO O piso de acabamento deve ser assentado após o contrapiso estar devidamente regularizado e limpo. Os pisos cerâmicos devem ser de primeira linha, extra, esmaltado, com absorção de água menor que 6%, PEI (abrasão superficial) 5, absorção profunda (m3) máxima 175

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(NBR 13 818), resistência mínima a manchas de 4, de fácil limpeza. Devem ser das marcas, Portobello – linha Laser – cor cinza, dimensões 45x45cm; Eliane – linha Cargo Plus Gray – cor cinza, dimensões 40x40 cm; Itagres – linha Ultragres – gray – cor cinza, dimensões 41x41 cm; Incepa – linha – Master gray, cor cinza, dimensões 40x40 cm. Devem atender as normas NBR 13 817 e NBR 13 818. As juntas de dilatação devem obedecer às especificações do fabricante do piso cerâmico. Os pisos devem ser assentados utilizando-se argamassa de cimento colante, da marca Quartzolit, e rejunte na cor cinza, também Quartzolit. Devem obedecer aos níveis especificados no Projeto Arquitetônico. Na escada, e nos halls de acesso a edificação deve ser instalado piso cerâmico antiderrapante, que atendam as normas do Corpo de Bombeiros. No final da obra a empresa contratada deve deixar com os ficais da PCU/UEM, 2% da metragem total de todos os pisos cerâmicos e azulejos utilizados para futuras manutenções. 9.2 CIMENTO DESEMPENADO Rampas e calçadas de entorno e acessos à edificação devem ser executadas com contrapiso e piso em concreto simples, moldado in-loco, nas dimensões de (60x60)cm, com superfície alisada e ranhurada e cor diferenciada, no início e término das rampas e escadas, com espessura máxima de 5cm e juntas de dilatação a cada 1,20m.

10 RODAPÉS 10.1 CERÂMICO Os rodapés devem ser executados com o mesmo material utilizado no piso, em canto vivo, com 7 cm de altura, com o arremate do próprio piso para a parte superior e não o seu lado do recorte.

11 SERRALHERIA As portas e janelas externas devem ser executadas em perfis de ferro de 1ª qualidade, sem defeitos com fundo anticorrosivo e pintura esmalte sintético conforme especificação do item pinturas. As janelas devem ter suas aberturas tipo basculante conforme tipo e tamanho, especificados em Projeto. As janelas basculantes devem confeccionadas em perfil cadeirinha (25 x 30) mm, chapa nº 16 e perfis T, perfil “T”25 x 30, e 7/8”x 1/8” e perfil bandeirinha, ferro cantoneira

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3/4”x 1/8”. As Portas devem ser executadas em perfil cadeirinha (25 x 50)mm, com base em perfil cadeirinha (20x100)mm, ferro “T”7/8 x 1/8. A porta do salão deve ser em chapa metálica 18 dupla. Devem ter batente linha 25 e chapa 14. Devem ter maçaneta do tipo alavanca, quatro (04) dobradiças em cada porta quando a folha tiver largura superior a 1,0m., reforçadas 31/2”x 3” Quando a largura for inferir deve ter (03) dobradiças. Deve ter fecho tipo unha. Todas as rebarbas e saliências de soldas devem ser eliminadas por esmerilhamento, tomando-se o devido cuidado para evitar o enfraquecimento da solda. Todos os quadros fixos ou móveis devem ser perfeitamente esquadriados, lixados e receber fundo anticorrosivo e duas demãos de tinta esmalte fosco, na cor (a ser definida). Após a secagem da pintura, as esquadrias devem apresentar perfeito funcionamento em sua totalidade, não sendo permitido o emperramento de suas hastes. Todos os quadros após receberem a última demão, devem ser rejuntados com borracha de silicone com a estrutura de concreto ou com o contramarco para ter a estanqueidade contra a água e o vento.

12 MARCENARIA Toda a madeira necessária à execução das folhas, batentes e guarnições deve ser de boa qualidade, seca, isenta de nós, rachaduras, escoriações, falhas e empenamentos. 12.1 PORTA 12.1.1 Folha As folhas das portas internas devem ser da marca Sincol ou Pormade, estruturadas e encabeçadas em madeira de ipê, revestidas nas duas faces com laminado de imbuía ou ipê, todas as faces e topos devem ser aparelhados e perfeitamente lixados, inclusive batentes e vistas de madeira com acabamento para receber verniz fosco. As dimensões das folhas se encontram especificadas no quadro de resumo do projeto arquitetônico. As portas dos sanitários para os Portadores de Necessidades Especiais devem atender a NBR 9050/2004 as quais devem ter vão livres de 0,80m, no mínimo, ter maçanetas do tipo alavanca, barra horizontal em aço inox de forma a facilitar seu fechamento. 12.1.2 Batente e Guarnição Os batentes e as guarnições das portas internas, devem ser em madeira de imbuia ou ipê, fixados diretamente na alvenaria, através de tacos de madeira afastados no máximo 60cm entre si, nas seguintes dimensões:

• Batente – (3,5 x 15,0 – espessura final da parede) cm e comprimentos de acordo com o quadro de resumo do projeto arquitetônico.

• Guarnição – (1,5 x 7,0)cm.

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Toda a madeira necessária à execução das folhas, batentes e guarnições deve ser de boa qualidade, seca, isenta de nós, rachaduras, escoriações, falhas e empenamentos.

13 FERRAGENS Na sua colocação e fixação devem ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os encaixes, nas janelas e portas externas tenham a forma exata das ferragens, não sendo permitidos esforços nestas para seu ajuste perfeito. Não devem ser toleradas folgas que exijam correções com massa, taliscas de madeira ou outros artifícios. As ferragens não devem receber pintura. As fechaduras devem ser novas, com bom funcionamento e perfeitamente instaladas, tipo alavanca e roseta, nas marcas Pado, (Fechadura Pado tambor referencia 725/41), ou Lá fonte, com acabamento cromado. O afastamento entre as maçanetas e a face dos batentes deve permitir o perfeito manuseio das mesmas. As dobradiças devem ter pino e bola, 3 1/2”x3”, com acabamento cromado da marca Pado. Os parafusos de fixação devem ser de material e acabamento idênticos aos das dobradiças. A localização das ferragens nas janelas e portas externas devem ser medidas com precisão, de modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível, salvo condições especiais, sendo três nas portas internas e quatro nas portas externas. A altura das maçanetas de alavanca em relação ao piso acabado será de 1,10m e os puxadores terão o centro a 1,10m do piso acabado. A definição das linhas e modelos das ferragens deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do Campus Sede da UEM.

14 VIDROS Os serviços de vidraçaria devem ser executados rigorosamente de acordo com os detalhes dos projetos e com as disposições do presente memorial descritivo. Os vidros e espelhos empregados na obra não devem apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras ou outros defeitos. Será utilizado vidro canelado ou mini boreal nas janelas das instalações sanitárias; vidro liso transparente plano de 3mm nas janelas e visores das portas de madeira e vidro liso transparente plano de 4mm nas portas metálicas de ferro. Devem ser instalados espelhos do tipo cristal com espessura de 4 (quatro) mm, nas dimensões de 80cm x 100cm, sobre as bancadas, conforme projeto arquitetônico. Nos

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boxes dos portadores de necessidades especiais devem ser instalados, sobre o lavatório de canto, um espelho de 35 cm x 50cm. Estes espelhos devem ser colados e parafusados na alvenaria revestida de azulejo para maior segurança. A massa de calafetação das esquadrias metálicas deve ser na cor da esquadria. As placas de vidro não devem apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel), nem apresentar folgas excessivas com relação ao requadro de encaixe deixando-se somente folgas necessárias para evitar trincas, decorrentes do trabalho de dilatação. A colocação dos vidros nas esquadrias metálicas só deve ser feita entre as duas demãos finais da pintura de acabamento, com prévia limpeza e lixamento dos rebaixos dos caixilhos.

15 FORRO 15.1 GESSO Manutenção do forro de gesso existente, incluindo a reexecução, onde houver necessidade.

16 GRANITO 16.1 BANCADA As bancadas para apoio das cubas, nas Instalações Sanitárias devem ser em Granito Cinza Corumbá, com espessura de 2,50 cm, polido. Devem ter bordas boleadas nos Sanitários, e na Copa deverá ter borda de granito de aproximadamente 3 cm para evitar que a água escorra pelas bordas, devem ser engastadas nas paredes, por meio de suportes, ou apoiadas sobre alvenaria. Onde se fizer necessário, as bancadas devem ter apoio metálico. A largura das bancadas deve ser de 60cm de largura, com “saia” de 15 cm e “espelho” 10 cm em granito de 2,5 cm na cor cinza Corumbá. 16.2 DIVISÓRIAS Todas as divisórias das instalações sanitárias devem ser em granito cinza, com espessura de 3,00 cm, polidas em ambas as faces, fixadas nas paredes por meio de cantoneiras e parafusos. 16.3 SOLEIRA Todas as portas dos sanitários devem ter soleiras de granito cinza Corumbá de espessura 2 cm. 17. INSTALAÇÕES: ELÉTRICA/TELEFÔNICA/ –- ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – LÓGICA/ CLIMATIZAÇÃO

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Os serviços de instalações elétricas devem ser executados por profissionais, obedecendo ao projeto específico, com ferramentas apropriadas, devendo seguir criteriosamente o Memorial Descritivo das instalações elétricas que será fornecido. A execução de qualquer serviço de eletricidade deve obedecer às: • Prescrições contidas na ABNT; • Disposições, regulamentos e códigos da COPEL; • Especificações e detalhes dos projetos, e • Recomendações e prescrições dos fabricantes dos materiais. 17.1 FIAÇÃO Deve ser iniciada quando a cobertura do prédio estiver pronta e não existirem serviços com argamassa ou tintas que possam vir a danificar o seu isolamento. Para facilitar a fiação, deve-se utilizar parafina ou talco. Os condutores - cabos e fios devem ter isolamento para 750 volts, do tipo antichama. Os fios e cabos devem ser da marca Pirelli. Os alimentadores subterrâneos devem ter isolamento para 1000 volts. 17.2 ILUMINAÇÃO 17.2.1 LUMINÁRIAS Devem ser instaladas luminárias do tipo comercial de sobrepor para 2 lâmpadas de 32W. 17.2.2 REATOR Devem ter reator eletrônico de alto fator de potência. Devem ser das marcas MCL, ECP, RCG ou INTRAL. Deve estar em conformidade com as normas da ABNT: NBR 14417 e NBR 14418. O reator deve apresentar de forma clara e permanente as seguintes identificações:

nome ou marca do fabricante; fator de potência; tensão nominal de alimentação; corrente nominal de alimentação; tipo de lâmpadas as que se aplica; potência total do circuito; fator de fluxo luminoso do reator; esquema de ligações; freqüência nominal; faixa de temperatura ambiente para o funcionamento; data de fabricação ou código.

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A iluminação externa deve ser feita com arandelas de parede, com globo de vidro, bola 15”, com reator VSO (Vapor de Sódio) externo de 150W, 220V com lâmpadas VSO (Vapor de Sódio) lâmpadas de 150W.

17.2.3 LÂMPADAS

Devem ser utilizadas lâmpadas T8 de 32W das marcas GE ou Philips, sendo:

1. lâmpada fluorescente tubular de bulbo 26mm (T8); 2. potência nominal de 32W; 3. fluxo luminoso igual ou superior a 2700 lumens; 4. índice de reprodução de cor (IRC) entre 75% e 85%; 5. temperatura de cor entre 3000K e 4000K.

17.2.4 ACESSÓRIOS ELÉTRICOS Interruptores e tomadas devem ser da linha Pial Plus da marca Pial-Legrand de acordo com projeto elétrico.

O quadro de distribuição de energia deve ser de sobrepor e embonecado. Devem ser das marcas CEMAR ou PIAL Legrand. Os disjuntores devem ser da marca ELETROMAR, de acordo com o projeto elétrico.

Todas as tomadas elétricas devem possuir aterramento, e devem ser das marcas Pial-Legrand.

Será utilizado PVC rígido da marca TIGRE com diâmetros especificados em projeto. 17.3 SEGURANÇA – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Devem ser instaladas luminárias de emergência autônomo para 2 lâmpadas de 8W, com indicação de saída. Nos locais indicados no projeto elétrico e arquitetônico. 17.4 TELEFONE Ser executado de acordo com o projeto específico.

17.5 LÓGICA 17.5.1 SISTEMA DE CABEAMENTO O Sistema de Cabeamento compreende o processo completo de instalação do ponto de lógica. Deve ser baseado em cabos UTP (Unshielded Twisted Pair) de 04 pares, Categoria 5e e Categoria 6, padrão de conectorização EIA/TIA T568-A. Estes cabos devem ser lançados através da infra-estrutura da seguinte forma:

● Os cabos UTP 4 pares devem partir do centro de fiação (bracket/pacth panel) até a caixa sistema X (tomadas), onde devem estar localizados os pontos de dados. Estes cabos devem ser fixados por Canaletas sistema X, de tamanho escolhido, conforme a necessidade do local a ser instalado o ponto.

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Ou, por conduites e eletrocalha, se for o caso do bloco; ● Em cada uma das tomadas destinadas a pontos de dados deve ser instalado

um adapter cable RJ45 para conexão com as estações de trabalho conectadas na rede;

● Os Patch Cords devem ser confeccionados pela empresa contratada, que servirão de conexão entre o microcomputador e o ponto de lógica. Padrão de metragem em 02 (dois) metros;

● Todos os cabos UTP devem ser terminados em Patch Panels instalados em Racks (bracket). Nas tomadas devem ser fixados conectores RJ-45 fêmea;

● No Rack (bracket) devem ser fixados também equipamentos (servidores de terminais, hub e switchs), os quais devem ser interligados aos patch panels através de Patch Cords com metragem padrão de 1,5 (um e meio) metro, também confeccionados pela empresa contratada.

17.5.2 CERTIFICAÇÃO E TESTES Todos os pontos instalados no ambiente de Rede da UEM, devem ser CERTIFICADOS ao nível de cada tomada, quanto ao suporte à operação na Categoria 5e e Categoria 6. 17.5.3 IDENTIFICAÇÃO Todos os pontos e painéis das redes devem ser identificados com etiqueta padrão Brady, ou similar, de acordo com a norma EIA/TIA 606-A fixados nos seguintes pontos: frente do pach panel, entrada do cabo no patch panel e chegada no ponto (espelho). A identificação deve ser providenciada pela empresa contratada, e será classificada por 06 (seis) dígitos/caracteres, sendo que os três primeiros irão identificar a “SALA” do bloco onde estarão sendo instalados os pontos de lógica, e os três últimos seguirão uma seqüência numérica de 001 a 999 (por sala). 17.6 SISTEMA ELÉTRICO As tomadas devem ser aterradas e ter além das tomadas especificadas no projeto arquitetônico, outras que forem necessárias, de acordo com os equipamentos a serem utilizados. Devem ser previstos geradores, para caso o abastecimento de energia seja interrompido, a produção não seja comprometida. 17.7 CLIMATIZAÇÃO Fornecimento e instalação de KIT, com dreno, tubulação elétrica, tubulação de cobre e caixa metálica de embutir na alvenaria, independente da potência do equipamento, interligando a unidade condensadora e a evaporadora, doa ambientes abaixo relacionados

18. INSTALAÇÕES: HIDRO-SANITÁRIAS/ GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS/ PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

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Os serviços de instalação de água fria, prevenção e combate a incêndio, esgoto comum e galeria de águas pluviais, devem ser executados por profissionais devidamente habilitados e com ferramentas apropriadas. A execução de qualquer serviço deve obedecer às: • Prescrições contidas na ABNT; • disposições, regulamentos e códigos da Sanepar; • especificações e detalhes dos projetos, e • recomendações e prescrições dos fabricantes. As instalações hidráulicas e de prevenção e combate a incêndio, devem seguir projetos e memoriais próprios e o projeto arquitetônico. A rede de água fria deve ser toda em tubo de PVC rígido, soldável, marca Tigre ou similar com registro da marca Deca ou Docol. As águas pluviais devem ser coletadas por meios de canaletas a céu aberto, em concreto, padronizadas, ao longo da edificação, sendo seu destino final a galeria existente no Câmpus Sede da UEM. Condutores, canaletas e grelhas existentes devem ser revisados antes da conexão com o novo trecho de rede. A rede de esgoto deve ser em tubo e conexões de PVC rígido, das marca Tigre ou Amanco, embutidos no piso e/ou parede, conforme projeto hidro-sanitário e o seu destino final deve ser a rede existente no câmpus. 18.1 LOUÇAS SANITÁRIAS As louças sanitárias devem ser esmaltadas, na cor branca, marca DECA, CELITE ou INCEPA. A definição das linhas e modelos deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do Campus Sede da UEM. As cubas de apoio, tipo oval, das instalações sanitárias devem ser de louça esmaltada, na cor branca, nas dimensões aproximadas de (37x50) cm, marca DECA, CELITE ou INCEPA para apoiar em bancada de granito cinza, espessura 2,5cm. As cubas de canto dos boxes dos portadores de necessidades especiais, devem ser de louça, linha L76-lavatório máster de canto, DECA. Os vasos sanitários devem ser com caixa acoplada. Os vasos sanitários para os sanitários dos Portadores de Necessidades Especiais devem ser brancos, marca DECA, CELITE, ou INCEPA instalados, conforme NBR 9050/1994.

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BACIA SANITÁRIA COM SÓCULO 18.2 METAIS SANITÁRIOS Os metais e acessórios deve ser C50 das marcas DECA ou DOCOL. A definição das linhas e modelos deve ser submetida à aprovação do corpo técnico da Prefeitura do campus sede da UEM. As torneiras dos lavatórios devem ter acionamento hidromecânico, com leve pressão manual, garantindo a higiene e evitando o desperdício de água. A dos boxes dos portadores de necessidades especiais devem ter acionamento com alavanca. Registro de gaveta para coluna d’água dimensionada de acordo com o projeto hidráulico, acabamento de canopla em linha cromada. Torneira de jardim da marca DECA ou DOCOL com biqueira, no perímetro externo ao bloco, em pontos estratégicos e nos sanitários, embaixo das bancadas de lavatório, um para cada sanitário. Válvula de descarga para bacias sanitárias da marca HYDRA ou DOCOL, com acabamento anti-vandalismo, cromado. Sifões e engates devem ser de plásticos de 1ª qualidade e as válvulas das cubas em aço inox. 18.3 ACESSÓRIOS

Os acessórios devem ser instalados, nos lugares e quantidades de acordo o projeto arquitetônico e o projeto de detalhamento.

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1-Dispensador para sabonete líquido, para refil de sabonete de Capacidade: 0,9 litros, modelo Aitana Branca. Devem ser parafusados a fim de evitar roubos.

2-Porta papel higiênico com acabamento em epóxi branco– Ref. AE 43000, com diâmetro de 31cm.

3-Porta Toalha – Devem ser instalados de acordo com o projeto de detalhamento, em chapa zincada com pintura em poliéster, Ref. AH 20000, fechamento com chave, nas dimensões 33cmx 22cmx 12,5cm. 4- Assentos plásticos - devem ser da linha ASTRA ou CIPLA, na cor branca. 5- Cabides simples de parede cromado.

19. PINTURAS As pinturas só devem ser iniciadas depois de concluídos todos os serviços ou retoques necessários, os quais devem apresentar um acabamento impecável. Todas as superfícies devem ser cuidadosamente limpas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinem. A pintura da edificação só deve ser iniciada após a cura do emboço, aplicação de selador e emassamento. Cada etapa de pintura deve possuir a superfície plana e perfeita bem como completamente seca para se iniciar a etapa seguinte. Para os diversos tipos de pintura, devem ser empregadas tintas já preparadas, devendo ser obedecidas rigorosamente às instruções dos fabricantes, sendo absolutamente vedado aos pintores à adição de qualquer produto estranho às especificações da tinta. Deve ser feito o seguinte tratamento nas paredes com emboço:

• Lixamento para retirar os caroços e rebarbas nas paredes onde houver emboço. • Emassamento dos buracos ou fendas com massa acrílica, nas superfícies que

internas que irão receber a pintura em tinta acrílica acetinada. • Pintura com selador acrílico nas superfícies que irão receber revestimento

sintético. 19.1 PINTURA EXTERNA 19.1.1 ALVENARIA APARENTE 19.1.1.1 Fundo selador Devem ser devidamente limpas com material adequado e receber uma demão de fundo selador acrílico, das marcas CORAL, SUVINIL ou DACAR adequado para alvenaria aparente em lajotas cerâmicas. 19.1.2 ALVENARIA

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19.1.2.1 Fundo selador As paredes externas com chapisco grosso, devem receber uma demão de fundo selador acrílico, das marcas CORAL, SUVINIL ou DACAR . 19.1.2.2 Tinta acrílica Após a aplicação do fundo selador as superfícies devem receber a aplicação de duas demãos de tinta acrílica, na cor cinza médio, marcas CORAL, SUVINIL ou DACAR.

19.1.3 ESTRUTURA EM CONCRETO 19.1.3.1 Fundo selador Devem ser devidamente limpas com material adequado e receber uma demão de fundo selador acrílico, das marcas CORAL, SUVINIL ou DACAR, adequado para concreto aparente. 19.1.3.2 Tinta acrílica Após a aplicação do fundo selador as superfícies externas devem receber a aplicação de duas demãos de tinta acrílica, na cor concreto, marcas CORAL, SUVINIL ou DACAR.

19.2 PINTURA INTERNA 19.2.1 ALVENARIA REVESTIDA (EMBOÇADAS) 19.2.1.1 Massa corrida PVA (Indicados no Projeto Arquitetônico) Devem ser devidamente lixadas para receber duas demãos de massa corrida PVA, das marcas CORAL, SULVINIL ou DACAR, adequadas para paredes revestidas com emboço. 19.2.1.2 Tinta acrílica (Indicados no Projeto Arquitetônico) Após a aplicação da massa corrida PVA e convenientemente lixadas, as superfícies internas revestidas receberão a aplicação de duas demãos de tinta acrílica acetinada, na cor branco gelo, marcas CORAL, SUVINIL ou DACAR.

19.3 ESQUADRIAS /CORRIMÃOS /JANELAS E PORTAS METÁLICAS/MADEIRA 19.3.1. Esmalte sintético Devem ser lixadas e limpas e receber duas demãos de fundo anticorrosivo Silicato de Cálcio cor branco ou Fosfato de Zinco branco, após devem receber duas demãos de tinta esmalte sintético, das marcas CORAL, SULVINIL ou DACAR. As portas metálicas devem ser pintadas na cor azul celeste.

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As portas de madeira dos sanitários devem ser pintadas na cor cinza médio. OBS. As esquadrias metálicas devem ser submetidas ao seguinte tratamento:

• Limpeza das superfícies; • Preparo com fundo anticorrosivo silicato de cálcio cor branco ou fosfato de

zinco branco, de primeira qualidade das marcas Sherwin Willians, Coral ou Sulvinil;

• Pintura final em tinta esmalte sintético na cor azul França para esquadrias, em tantas demãos quanto necessárias, sendo no mínimo duas demãos.

• Pintura de rufos e demais elementos em aço galvanizado, com prévio preparo com fundo Super Galvite e acabamento em esmalte sintético cor da telha para coberturas em telha de fibrocimento.

20-OUTROS 20.1 SINALIZAÇÃO 20.1.1 Sanitários Os sanitários devem receber sinalização, com a indicação de masculino e feminino, em acrílico com película adesiva, fixados externamente nas portas de acesso, nas dimensões de 30cm de altura por 25 cm de largura. Segue desenho orientativo.

FEMININO MASCULINO 20.1.2 Boxes As portas dos boxes dos sanitários para portadores de deficiência ambulatória, devem ter afixado o Símbolo Internacional de acesso, em local de fácil visualização, de acordo com a natureza do resíduo e a NBR 7500.

20.2 Barras de apoio Nos boxes dos sanitários dos deficientes, devem ser instaladas barras de apoio, que

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devem estar firmemente fixadas, com diâmetro de 3,5cm a 4,5cm com uma distancia mínima de 4cm das paredes ou divisórias.

20.3 PLATAFORMAS: Plataforma para cadeirante mais acompanhante Capacidade de carga : 225 kg Capacidade de passageiros: 03 passageiros ou 01 cadeirante + 01 acomp. Nº de paradas : 02; Percurso: 1,4 m, aproximadamente; Acesso : Lados opostos; Velocidade : 4,0 m/min; Potência do motor : 2,0 cv Comando : Automático simples nas duas paradas, por botões; Em vidro temperado de 10mm com 200 cm de altura, nos andares térreo e mezanino. Inclui-se em cada nível, portão de pavimento também em vidro temperado de 10 mm, dimensões (L 90 x A 200) cm, com fechadura e dobradiças cromadas e mola marca Dorma no piso, além de controle eletromecânico. 20.3.1 CABINE : Construção da cabina : Em estrutura metálica Dimensões internas da cabina : ( L 85 x P 118 x A 175/110 ) cm; Acabamento da lateral do painel : Chapa lisa em aço-carbono na parte inferior e vidro temperado na parte superior; Acabamentos do fundo: Chapa lisa Acabamento do piso: Chapa de aço lisa revestida com alumínio antiderrapante; Proteção dos acesso à cabina: cancela com controle elétrico em cada entrada/saída; Acabamento final da coluna: Pintura eletrostática na cor branco texturizado. Adequação de espaço livre para montagem do equipamento, nas dimensões (L 160 x P 160) cm. Ponto de energia 220 v trifásico 60 Hz , para motor de 2,0 cv no local de instalação da central hidráulica;

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Rebaixo de 70 cm para colocação de molas de impacto e nivelamento da cabine; Execução de todo o serviço de pedreiro necessário à completa montagem do equipamento. Disponibilização de andaimes se necessário. 20.3.2 SISTEMA DE TRACIONAMENTO: Máquina: Motor de 2CV acoplado ao sistema de rosca trapezoidal; Posição: Superior; Estrutura: Em viga “U”; Guias: Rodízios internos. 20.4 DIVISÓRIAS 20.4.1 DIVISÓRIA TIPO NAVAL Nos locais especificados em Projeto Arquitetônico devem ser instaladas divisórias tipo Naval, cor bege, sustentadas com perfis de aço galvanizado na cor branco gelo. Faz parte da composição visores de vidro liso transparente com espessura 3mm e puxadores, fechaduras, dobradiças –COMPLETA.

20.4.2 DIVISÓRIA DRAY WALL Nos locais especificados em Projeto Arquitetônico devem ser executadas divisórias, do tipo dray wall, constituídas de chapas de gesso acartonado, estruturadas em perfis metálicos, executado conforme as normas. Após instaladas devem receber revestimento. 20.5 CORRIMÃOS Os corrimãos devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados, das escadas fixas e das rampas. Devem ser contínuos, sem interrupção nos patamares das escadas ou rampas. Devem ser construídos em ferro industrial com diâmetro de 3,0 cm e 4,5 cm, firmemente fixados as paredes ou barras de suporte, com condições seguras de utilização. Deve ser deixado um espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre a parede e o corrimão. Devem permitir boa empunhadura e deslizamento. As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado, ser fixadas ou justapostas à parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo, sem protuberâncias. Para degraus isolados e escadas, a altura dos corrimãos deve ser de 0,92 m do piso, medidos de sua geratriz superior. Para rampas e opcionalmente para escadas, os corrimãos laterais devem ser instalados a duas alturas: 0,92 m e 0,70 m do piso, medidos da geratriz superior.

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Quando embutidos na parede, os corrimãos devem estar afastados 4,0 cm da parede de fundo e 15,0 cm da face superior da reentrância. Os corrimãos laterais devem prolongar-se pelo menos 30 cm antes do início e após o término da rampa ou escada, sem interferir com áreas de circulação ou prejudicar a vazão. Em edificações existentes, onde for impraticável promover o prolongamento do corrimão no sentido do caminhamento, este pode ser feito ao longo da área de circulação ou fixado na parede adjacente.

Deve ser instalada perpendicular ao sentido do deslocamento, sinalização tátil de alerta no início e término das rampas em cor contrastante com a do piso, largura de 0,25m a 0,60m, afastada de 0,32m do ponto onde ocorre à mudança do plano. 21 CALÇADAS DE ACESSO E RAMPAS: As calçadas de acesso devem ser executadas de acordo conforme projeto anexo, com largura mínima de 1,60m. As calcadas e rampas devem ter sinalização tátil direcional, e sinalização tátil de alerta integrada ao piso, com cor contrastante com o piso adjacente. Devem ter superfície regular, firme e estável e antiderrapante. Admite-se inclinação transversal da superfície de até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. As inclinações superiores a 5% são consideradas rampas e portanto, devem ter corrimãos.

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A largura mínima admissível para as rampas é de 1,20m, sendo recomendável de 1,60m. 21.1 SINALIZAÇÃO 21.1.1 SINALIZAÇÃO DIRECIONAL A sinalização tátil direcional deve: a) ter textura com seção trapezoidal, qualquer que seja o piso adjacente; b) ser instalada no sentido do deslocamento; c) ter largura entre 20 cm e 60 cm; d) ser cromo diferenciada em relação ao piso adjacente. A textura da sinalização tátil direcional consiste em relevos lineares, regularmente dispostos, TABELA – Dimensão do piso tátil direcional Mínimo (mm) Máximo (mm) Largura de base do relevo 30 40 Largura do topo 20 30 Distancia horizontal entre centros de relevo

70 85

Distancia horizontal entre bases de relevo

45 55

Altura do relevo Entre 4 e 5 (quando em placas sobrepostas, a altura do relevo pode ser de 3)

Obs. Distancia do eixo da primeira linha de relevo até a borda do piso=1/2 distancia horizontal entre centros.

Desenho de detalhe de piso tátil direcional. 21.1.2 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA Devem ter também sinalização tátil de alerta que devem ser instaladas perpendicularmente ao sentido de deslocamento, nas seguintes situações: a) obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base, devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. A superfície a ser sinalizada deve exceder em 0,60 m a projeção do obstáculo, em toda a superfície ou somente no perímetro desta, conforme figura 60;

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b) nos rebaixamentos de calçadas, em cor contrastante com a do piso; c) no início e término de escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano; d) junto às portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo da alvenaria; e) junto a desníveis, tais como plataformas de embarque e desembarque, palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com a do piso. Devem ter uma largura entre 0,25 m e 0,60 m, instalada ao longo de toda a extensão onde houver risco de queda, e estar a uma distância da borda de no mínimo 0,50 m; TABELA – Dimensão do piso tátil de alerta Mínimo (mm) Máximo (mm) Diâmetro de base no relevo 22 30 Distancia horizontal entre centros de relevo

42 53

Distancia diagonal entre centros de relevo entre centros de relevo

60 75

Altura do relevo Entre 3 e 5 Obs. Distancia do eixo da primeira linha de relevo até a borda do piso=1/2 distancia horizontal entre centros. Diâmetro do topo=1/2 a 2/3 do diâmetro da base.

Desenho de detalhe de piso tátil de alerta. 21.2 INCLINAÇÕES: TRANSVERSAL E LONGITUDINAL A inclinação transversal das calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem ser de até 3%. A inclinação longitudinal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem ser de até 8,33%. 22 OBSERVAÇÕES Poderão ser empregados produtos de igual ou superior qualidade. Os produtos que substituem os especificados, só poderão ser empregados, mediante aprovação do corpo técnico (autor do projeto, fiscalização responsável pela obra, ou chefia do órgão contratante). Qualquer alteração deve ser previamente apresentada ao corpo técnico da Prefeitura do Campus Sede da UEM para devida análise e aprovação.

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Os casos não previstos no presente memorial devem ser resolvidos diretamente com a anuência da autora do projeto ou da equipe técnica da PCU.

23 LIMPEZAS 23.1 LIMPEZAS DE ENTULHOS Os entulhos provenientes da alvenaria, do concreto-armado, revestimentos e outros, devem ser retirados periodicamente e depositados em local determinado pela contratante, em área próxima ao canteiro de obra. 23.2 LIMPEZA FINAL DA OBRA A edificação será entregue completamente limpa: vidros, aparelhos sanitários, revestimentos em azulejo, bancadas e pisos. Devem ser cuidadosamente limpos com materiais não corrosivos, que não prejudiquem o brilho e o acabamento das superfícies pela ação abrasiva de seus ingredientes, devendo qualquer vestígio de tinta ou argamassa desaparecer, deixando as superfícies completamente limpas e perfeitas, sob pena de serem substituídos. Todos os sistemas: hidráulico, elétrico, telefônico, som, lógica segurança devem estar funcionando perfeitamente no ato da entrega da obra. A limpeza deve seguir corretamente as orientações prescritas pela indústria de revestimentos cerâmicos e similares, utilizando (Fermalimp da Quartzolit ou Adimax Removedor da Eliane) produtos específicos de limpeza. Tudo o que se refere a metais, ralos, torneiras, maçanetas, espelhos etc, devem ficar polidos sem arranhões ou falhas na cromagem, sob pena de serem substituídos. Maringá, 17 de outubro de 2011. Maria Auxiliadora Corrêa Landgraf CREA-24540/D-PR