802
BLOCO BLOCO IV IV Matéria: Conhecimentos Gerais de Aeronaves: questões de número 01 a 200 Matéria: Fundamentos de Navegação Aérea: questões de número 201 a 300 Matéria: Fundamentos de Meteorologia: questões de número 301 a 400

bloco-lV

Embed Size (px)

DESCRIPTION

asA

Citation preview

  • BLOCO IVMatria: Conhecimentos Gerais de Aeronaves: questes de nmero 01 a 200Matria: Fundamentos de Navegao Area: questes de nmero 201 a 300Matria: Fundamentos de Meteorologia: questes de nmero 301 a 400

  • 01. As asas baixas, em relao fuselagem, localizam-se: a) acima. b) embaixo. c) no meio. d) atrs.

  • 01. As asas baixas, em relao fuselagem, localizam-se: a) acima. b) embaixo. c) no meio. d) atrs.

  • 02. Os avies dotados de dois planos de asa so chamados: a) duoplanosb) biplaces c) biplanosd) biasas.

  • 02. Os avies dotados de dois planos de asa so chamados: a) duoplanosb) biplaces c) biplanosd) biasas.

  • 03. A parte da frente da asa denominada de: a) bordo de fuga b) intradorso. c) extradorso. d) bordo de ataque.

  • 03. A parte da frente da asa denominada de: a) bordo de fuga b) intradorso. c) extradorso. d) bordo de ataque.

  • 04. O tipo de avio cuja asa fica localizada na parte inferior da fuselagem : a) monoplano b) asa baixa. c) asa mdia. d) cantilever.

  • 04. O tipo de avio cuja asa fica localizada na parte inferior da fuselagem : a) monoplano b) asa baixa. c) asa mdia. d) cantilever.

  • 05. As extremidades dianteira e traseira das asas so, respectivamente. a) extradorso e intradorso. b) intradorso e bordo de fuga. c) intradorso e bordo de ataque. d) bordo de ataque e bordo de fuga.

  • 05. As extremidades dianteira e traseira das asas so, respectivamente. a) extradorso e intradorso. b) intradorso e bordo de fuga. c) intradorso e bordo de ataque. d) bordo de ataque e bordo de fuga.

  • 06. As partes superior e inferior da asa so, respectivamente: a) extradorso e intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) extradorso e bordo de fuga. d) intradorso e bordo de ataque.

  • 06. As partes superior e inferior da asa so, respectivamente: a) extradorso e intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) extradorso e bordo de fuga. d) intradorso e bordo de ataque.

  • 07. A distancia da ponta de uma asa at a ponta de outra denominada: a) cordab) envergadura c) bordo de fugad) bordo de ataque

  • 07. A distancia da ponta de uma asa at a ponta de outra denominada: a) cordab) envergadura c) bordo de fugad) bordo de ataque

  • 08. So asas usadas em monoplanos com montantes ou estais: a) cantilever. b) semi-cantilever. c) hubanada. d) gaivota.

  • 08. So asas usadas em monoplanos com montantes ou estais: a) cantilever. b) semi-cantilever. c) hubanada. d) gaivota.

  • 09. Superfcie com forma determinada e com a finalidade de obter rendimento til ao vo, denomina-se: a) fuselagemb) bordo de fuga c) asad) trem de pousa.

  • 09. Superfcie com forma determinada e com a finalidade de obter rendimento til ao vo, denomina-se: a) fuselagemb) bordo de fuga c) asad) trem de pousa.

  • 10. So asas que no possuem estais, nem montantes esternos para o seu suporte: a) semi-cantileverb) cantilever c) hubanadad) fixada

  • 10. So asas que no possuem estais, nem montantes esternos para o seu suporte: a) semi-cantileverb) cantilever c) hubanadad) fixada

  • 11. Asa mdia a asa que fica localizada: a) acima da fuselagem. b) abaixo da fuselagem. c) na altura da metade da fuselagem. d) sob a fuselagem.

  • 11. Asa mdia a asa que fica localizada: a) acima da fuselagem. b) abaixo da fuselagem. c) na altura da metade da fuselagem. d) sob a fuselagem.

  • 12. Asa alta a asa que fica localizada: a) sob a fuselagem. b) na parte superior da fuselagem. c) acima da fuselagem, separada por um montante. d) abaixo da fuselagem.

  • 12. Asa alta a asa que fica localizada: a) sob a fuselagem. b) na parte superior da fuselagem. c) acima da fuselagem, separada por um montante. d) abaixo da fuselagem.

  • 13. Os avies dotados de apenas um plano de asa so os: a) uniplanosb) monoplanos c) monoplacesd) monoasas

  • 13. Os avies dotados de apenas um plano de asa so os: a) uniplanosb) monoplanos c) monoplacesd) monoasas

  • 14. A designao das partes de uma asa : a) dorso ou extradorso e ventre ou intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) bordo de ataque e de fuga e intradorso. d) bordo de ataque e de fuga, extradorso e intradorso.

  • 14. A designao das partes de uma asa : a) dorso ou extradorso e ventre ou intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) bordo de ataque e de fuga e intradorso. d) bordo de ataque e de fuga, extradorso e intradorso.

  • 15. O deslocamento de ar em torno de uma asa produz uma fora que empurra a asa para: a) trsb) trs e para cima c) cimad) cima e para frente.

  • 15. O deslocamento de ar em torno de uma asa produz uma fora que empurra a asa para: a) trsb) trs e para cima c) cimad) cima e para frente.

  • 16. Intradorso de uma asa a parte: a) frontalb) inferior c) dorsald) superior

  • 16. Intradorso de uma asa a parte: a) frontalb) inferior c) dorsald) superior

  • 17. Dentre as alternativas abaixo, identifique os componentes estruturais internos de uma asa: a) suporte e nervuras. b) longarinas e nervuras. c) cavernas e longarinas. d) revestimento e suporte.

  • 17. Dentre as alternativas abaixo, identifique os componentes estruturais internos de uma asa: a) suporte e nervuras. b) longarinas e nervuras. c) cavernas e longarinas. d) revestimento e suporte.

  • 18. A parte traseira da asa denominada de: a) intradorso. b) extradorso. c) bordo de fuga. d) bordo de ataque.

  • 18. A parte traseira da asa denominada de: a) intradorso. b) extradorso. c) bordo de fuga. d) bordo de ataque.

  • 19. A parte estrutural do avio, onde so fixadas as asas e a empenagem o(a) a) naceleb) fuselagem c) trem de pousod) bero do motor

  • 19. A parte estrutural do avio, onde so fixadas as asas e a empenagem o(a) a) naceleb) fuselagem c) trem de pousod) bero do motor

  • 20. A parte da asa que sofre aumento de presso esttica ocasionado pelo escoamento do ar : a) dorsob) cambra c) intradorsod) extradorso

  • 20. A parte da asa que sofre aumento de presso esttica ocasionado pelo escoamento do ar : a) dorsob) cambra c) intradorsod) extradorso

  • 21. Os ailerons so superfcies: a) primrias de comando. b) secundrias de comando. c) de estabilidade dinmica. d) de estabilidade horizontal.

  • 21. Os ailerons so superfcies: a) primrias de comando. b) secundrias de comando. c) de estabilidade dinmica. d) de estabilidade horizontal.

  • 22. Os ailerons esto localizados no: a) extradorso da asa, perto da raiz. b) intradorso da asa, perto da raiz. c) bordo de fuga, prximo s pontas da asa. d) bordo de ataque, prximo s pontas da asa.

  • 22. Os ailerons esto localizados no: a) extradorso da asa, perto da raiz. b) intradorso da asa, perto da raiz. c) bordo de fuga, prximo s pontas da asa. d) bordo de ataque, prximo s pontas da asa.

  • 23. Quando a aileron direito levanta, a asa direita: a) levantab) abaixa c) permanece iguald) impossvel calcular.

  • 23. Quando a aileron direito levanta, a asa direita: a) levantab) abaixa c) permanece iguald) impossvel calcular.

  • 24. So ailerons cuja amplitude para cima maior que para baixo, corrigindo a tendncia de guinada: a) friseb) diferencial c) simplesd) fowler.

  • 24. So ailerons cuja amplitude para cima maior que para baixo, corrigindo a tendncia de guinada: a) friseb) diferencial c) simplesd) fowler.

  • 25. Os ailerons, leme de direo e leme de profundidade, do ao avio estabilidade: a) automticab) prpria ou de forma. c) comandadad) no produz estabilidade.

  • 25. Os ailerons, leme de direo e leme de profundidade, do ao avio estabilidade: a) automticab) prpria ou de forma. c) comandadad) no produz estabilidade.

  • 26. Quando o aileron esquerdo acionado para cima o(a): a) direito sobe b) direito permanece neutro. c) direito acompanha o sentido do esquerdo. d) asa esquerda inclina-se para baixo e a direita para cima.

  • 26. Quando o aileron esquerdo acionado para cima o(a): a) direito sobe b) direito permanece neutro. c) direito acompanha o sentido do esquerdo. d) asa esquerda inclina-se para baixo e a direita para cima.

  • 27. Ao se comandar o aileron direito para baixo a: a) asa direita sobe e a esquerda desce. b) asa direita desce e a esquerda sobe. c) velocidade do avio ser reduzida. d) asa direita sobe e o avio desce.

  • 27. Ao se comandar o aileron direito para baixo a: a) asa direita sobe e a esquerda desce. b) asa direita desce e a esquerda sobe. c) velocidade do avio ser reduzida. d) asa direita sobe e o avio desce.

  • 28. Se o aileron da asa esquerda estiver para cima a asa direita: a) levantar. b) abaixar. c) nada acontecer. d) impossvel calcular.

  • 28. Se o aileron da asa esquerda estiver para cima a asa direita: a) levantar. b) abaixar. c) nada acontecer. d) impossvel calcular.

  • 29. As aeronaves turbofan, turbojato e turbolice, entre outros tipos, fazem parte da classificao: a) empenagem. b) grupo moto propulsor. c) superfcies de comando. d) fuselagem.

  • 29. As aeronaves turbofan, turbojato e turbolice, entre outros tipos, fazem parte da classificao: a) empenagem. b) grupo moto propulsor. c) superfcies de comando. d) fuselagem.

  • 30. A parte da aeronave que d sustentao a mesma chamada de: a) asab) trem de pouso. c) hliced) aileron

  • 30. A parte da aeronave que d sustentao a mesma chamada de: a) asab) trem de pouso. c) hliced) aileron

  • 31. Das alternativas abaixo, indique a que diz respeito exclusivamente ao tipo de motor: a) monomotor. b) convencional. c) monomotor, bimotor, quadrimotor, hlice. d) convencional, turbojato, turbofan, turbolice.

  • 31. Das alternativas abaixo, indique a que diz respeito exclusivamente ao tipo de motor: a) monomotor. b) convencional. c) monomotor, bimotor, quadrimotor, hlice. d) convencional, turbojato, turbofan, turbolice.

  • 32. As aeronaves mais pesadas que o ar so chamadas de: a) aerdinosb) aerstatos c) balesd) dirigveis

  • 32. As aeronaves mais pesadas que o ar so chamadas de: a) aerdinosb) aerstatos c) balesd) dirigveis

  • 33. Os veculos mais leves que o ar, que tem seu funcionamento baseado na fora de empuxo do ar de baixo para cima, classificam-se como: a) aviesb) aerdinos c) autogirosd) aerstatos

  • 33. Os veculos mais leves que o ar, que tem seu funcionamento baseado na fora de empuxo do ar de baixo para cima, classificam-se como: a) aviesb) aerdinos c) autogirosd) aerstatos

  • 34. Uma aeronave que somente opera em superfcies liquidas do tipo: a) anfbiab) hidroplana c) litoplanac) aqutica

  • 34. Uma aeronave que somente opera em superfcies liquidas do tipo: a) anfbiab) hidroplana c) litoplanac) aqutica

  • 35. Os principais tipos de fuselagem so: a) cantilever, semi-monocoque e parassol. b) tubular, monocoque e semimonocoque. c) tubular, pratt e marren. d) tubular, monocoque e polimonocoque.

  • 35. Os principais tipos de fuselagem so: a) cantilever, semi-monocoque e parassol. b) tubular, monocoque e semimonocoque. c) tubular, pratt e marren. d) tubular, monocoque e polimonocoque.

  • 36. Segundo o processo de pouso, como se classificam as aeronaves: a) convencional ou triciclo. b) terrestres, aquticos e anfbios. c) retrteis. d) fixos.

  • 36. Segundo o processo de pouso, como se classificam as aeronaves: a) convencional ou triciclo. b) terrestres, aquticos e anfbios. c) retrteis. d) fixos.

  • 37. So chamadas aerdinos: a) mais leves que o arb) mais pesados que o ar c) balesd) aerstatos

  • 37. So chamadas aerdinos: a) mais leves que o arb) mais pesados que o ar c) balesd) aerstatos

  • 38. O planador em relao ao ar mais: a) pesadob) leve c) lentod) aerstato.

  • 38. O planador em relao ao ar mais: a) pesadob) leve c) lentod) aerstato.

  • 39. Os avies que pousam tanto na terra quanto na gua, so classificados como: a) anfbiosb) planadores c) terrestresd) hidroavies

  • 39. Os avies que pousam tanto na terra quanto na gua, so classificados como: a) anfbiosb) planadores c) terrestresd) hidroavies

  • 40. Aeronave : a) mais leve que o ar. b) mais pesada que o ar. c) qualquer veculo que se eleve e se movimente no ar, por seus prprios meios. d) um veculo que se eleva no ar, segundo o princpio de Arquimedes.

  • 40. Aeronave : a) mais leve que o ar. b) mais pesada que o ar. c) qualquer veculo que se eleve e se movimente no ar, por seus prprios meios. d) um veculo que se eleva no ar, segundo o princpio de Arquimedes.

  • 41. Na estrutura semimonocoque, os esforos aerodinmicos so suportados pelos(as): a) tubos de alumnio. b) tubos de ao soldado. c) cabos, revestimento e cavernas. d) cavernas, revestimentos e longarinas.

  • 41. Na estrutura semimonocoque, os esforos aerodinmicos so suportados pelos(as): a) tubos de alumnio. b) tubos de ao soldado. c) cabos, revestimento e cavernas. d) cavernas, revestimentos e longarinas.

  • 42. Avies terrestres so: a) Os que pousam na gua. b) Os que pousam na terra e na gua. c) no h esse tipo de avio. d) os que pousam somente em terra.

  • 42. Avies terrestres so: a) Os que pousam na gua. b) Os que pousam na terra e na gua. c) no h esse tipo de avio. d) os que pousam somente em terra.

  • 43. A aeronave que apresenta uma combinao de helicptero e avio : a) autogirob) planador c) helicpterod) ornitptero

  • 43. A aeronave que apresenta uma combinao de helicptero e avio : a) autogirob) planador c) helicpterod) ornitptero

  • 44. A estrutura da fuselagem constituda de anis e revestimento externo : a) tubularb) monocoque c) semimonocoqued) longarinas ou armao

  • 44. A estrutura da fuselagem constituda de anis e revestimento externo : a) tubularb) monocoque c) semimonocoqued) longarinas ou armao

  • 45. Os avies terrestres, quanto disposio das rodas, classificam-se em: a) retrtilb) escamotevel c) fixo e escamoteveld) convencional e triciclo

  • 45. Os avies terrestres, quanto disposio das rodas, classificam-se em: a) retrtilb) escamotevel c) fixo e escamoteveld) convencional e triciclo

  • 46. O tipo de fuselagem mais empregado nos avies modernos : a) cantileverb) tubular c) monocoqued) semimonocoque

  • 46. O tipo de fuselagem mais empregado nos avies modernos : a) cantileverb) tubular c) monocoqued) semimonocoque

  • 47. Os avies que possuem dois motores so: a) duomotoresb) bimotores c) multimotoresd) monomotores

  • 47. Os avies que possuem dois motores so: a) duomotoresb) bimotores c) multimotoresd) monomotores

  • 48. Nos avies turbojato ou turbolice o combustvel empregado : a) leo dieselb) querosene c) gasolinad) leo mineral

  • 48. Nos avies turbojato ou turbolice o combustvel empregado : a) leo dieselb) querosene c) gasolinad) leo mineral

  • 49. A produo de alta trao, em funo de sua grande rea frontal de admisso e do seu regime econmico, caracteriza o motor: a) turbofanb) turbojato c) pulso-jatod) estato-reator.

  • 49. A produo de alta trao, em funo de sua grande rea frontal de admisso e do seu regime econmico, caracteriza o motor: a) turbofanb) turbojato c) pulso-jatod) estato-reator.

  • 50. O tipo de combustvel usado na aviao : a) lcool e queroseneb) gasolina e querosene c) gasolina e lcoold) leo diesel e gasolina

  • 50. O tipo de combustvel usado na aviao : a) lcool e queroseneb) gasolina e querosene c) gasolina e lcoold) leo diesel e gasolina

  • 51. O reversvel dos motores turbofan e turbojato joga os gases de escapamento para: a) baixo, produzindo sustentao. b) cima, prendendo o avio contra o solo. c) frente, reduzindo a velocidade do avio. d) trs, produzindo trao para reduzir a velocidade.

  • 51. O reversvel dos motores turbofan e turbojato joga os gases de escapamento para: a) baixo, produzindo sustentao. b) cima, prendendo o avio contra o solo. c) frente, reduzindo a velocidade do avio. d) trs, produzindo trao para reduzir a velocidade.

  • 52. Os motores a jato puro (motores a reao), possuem as seguintes partes principais: a) hlice, compressor e turbina. b) hlice, pisto, cilindro e vlvulas. c) compressor, cilindro e turbo-compressor. d) compressor, cmara de combusto e turbina.

  • 52. Os motores a jato puro (motores a reao), possuem as seguintes partes principais: a) hlice, compressor e turbina. b) hlice, pisto, cilindro e vlvulas. c) compressor, cilindro e turbo-compressor. d) compressor, cmara de combusto e turbina.

  • 53. Em vo nivelado, o componente que se ope a sustentao : a) pesob) trao c) arrastod) resultante aerodinmica

  • 53. Em vo nivelado, o componente que se ope a sustentao : a) pesob) trao c) arrastod) resultante aerodinmica

  • 54. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, necessrio que as foras que atuam sobre ele: a) sejam diferentes. b) se anulem. c) tenham o mesmo sentido. d) tenham e mesma direo.

  • 54. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, necessrio que as foras que atuam sobre ele: a) sejam diferentes. b) se anulem. c) tenham o mesmo sentido. d) tenham e mesma direo.

  • 55. O elemento que no considerado componente do ar atmosfrico : a) oxigniob) nitrognio c) argniod) vapor de gua.

  • 55. O elemento que no considerado componente do ar atmosfrico : a) oxigniob) nitrognio c) argniod) vapor de gua.

  • 56. A presso atmosfrica exercida sobre um corpo: a) apenas verticalmente. b) em todos os sentidos. c) em nenhum dos sentidos. d) apenas horizontalmente.

  • 56. A presso atmosfrica exercida sobre um corpo: a) apenas verticalmente. b) em todos os sentidos. c) em nenhum dos sentidos. d) apenas horizontalmente.

  • 57. o movimento relativo entre a massa de ar e um corpo: a) vento relativob) nitrognio c) ngulo de incidnciad) trajetria

  • 57. o movimento relativo entre a massa de ar e um corpo: a) vento relativob) nitrognio c) ngulo de incidnciad) trajetria

  • 58. Em atitude de nariz para cima, o profundor ficar na posio: a) para baixob) neutro c) indiferented) para cima

  • 58. Em atitude de nariz para cima, o profundor ficar na posio: a) para baixob) neutro c) indiferented) para cima

  • 59. O ponto em um avio, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda so iguais em grandeza, chamado de: a) centro de pressob) sustentao c) centro de gravidaded) estaes

  • 59. O ponto em um avio, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda so iguais em grandeza, chamado de: a) centro de pressob) sustentao c) centro de gravidaded) estaes

  • 60. As foras que atuam no avio em vo so: a) trao e sustentao. b) trao e resistncia ao avano. c) trao, sustentao e resistncia ao avano. d) sustentao, gravidade, trao e resistncia ao avano.

  • 60. As foras que atuam no avio em vo so: a) trao e sustentao. b) trao e resistncia ao avano. c) trao, sustentao e resistncia ao avano. d) sustentao, gravidade, trao e resistncia ao avano.

  • 61. Um corpo mergulhado no vcuo sofre o efeito de uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante, diferente de zero.

  • 61. Um corpo mergulhado no vcuo sofre o efeito de uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante, diferente de zero.

  • 62. A menor velocidade com a qual o avio consegue manter o vo horizontal a velocidade: a) crticab) mnima c) de estold) de descida

  • 62. A menor velocidade com a qual o avio consegue manter o vo horizontal a velocidade: a) crticab) mnima c) de estold) de descida

  • 63. Marque a alternativa correta: a) velocidade sinnimo de acelerao. b) sempre que houver velocidade, haver fora aplicada. c) sempre que houver acelerao, haver variao de velocidade. d) sempre que houver fora aplicada haver movimento.

  • 63. Marque a alternativa correta: a) velocidade sinnimo de acelerao. b) sempre que houver velocidade, haver fora aplicada. c) sempre que houver acelerao, haver variao de velocidade. d) sempre que houver fora aplicada haver movimento.

  • 64. Marque a alternativa correta: a) o peso de um corpo varivel e a massa invarivel. b) o peso de um corpo no equador maior que nos plos. c) a massa de um corpo no equador maior que nos plos. d) as alternativas b e c esto corretas.

  • 64. Marque a alternativa correta: a) o peso de um corpo varivel e a massa invarivel. b) o peso de um corpo no equador maior que nos plos. c) a massa de um corpo no equador maior que nos plos. d) as alternativas b e c esto corretas.

  • 65. Em um dia frio a presso atmosfrica normalmente ser: a) maior que de um dia quente. b) menor que de um dia quente. c) igual de um dia quente. d) inalterada, pois a temperatura no afeta a presso.

  • 65. Em um dia frio a presso atmosfrica normalmente ser: a) maior que de um dia quente. b) menor que de um dia quente. c) igual de um dia quente. d) inalterada, pois a temperatura no afeta a presso.

  • 66. A presso atmosfrica uma presso: a) dinmicab) esttica c) de impactod) diferencial

  • 66. A presso atmosfrica uma presso: a) dinmicab) esttica c) de impactod) diferencial

  • 67. A superfcie aerodinmica aquela que sempre produz: a) pequena resistncia ao avano. b) grande resistncia ao avano. c) pequena resistncia ao avano e sustentao. d) pequena resistncia ao avano e reaes teis.

  • 67. A superfcie aerodinmica aquela que sempre produz: a) pequena resistncia ao avano. b) grande resistncia ao avano. c) pequena resistncia ao avano e sustentao. d) pequena resistncia ao avano e reaes teis.

  • 68. Um corpo que produza o mnimo de resistncia ao avano ou arrasto chamado: a) cilndrico b) fuselado c) aeroflicod) achatado

  • 68. Um corpo que produza o mnimo de resistncia ao avano ou arrasto chamado: a) cilndrico b) fuselado c) aeroflicod) achatado

  • 69. Um corpo que est mergulhado na atmosfera, estar sujeito a uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante

  • 69. Um corpo que est mergulhado na atmosfera, estar sujeito a uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante

  • 70. O ar mido, em relao ao ar seco: a) mais pesado. b) menos denso. c) possu a mesma densidade. d) mais quente.

  • 70. O ar mido, em relao ao ar seco: a) mais pesado. b) menos denso. c) possu a mesma densidade. d) mais quente.

  • 71. Para que uma aeronave se mantenha em vo reto e horizontal necessrio que o(a): a) trao seja igual ao arrasto. b) sustentao ser igual ao empuxo. c) peso seja igual ao arrasto. d) sustentao seja igual ao peso.

  • 71. Para que uma aeronave se mantenha em vo reto e horizontal necessrio que o(a): a) trao seja igual ao arrasto. b) sustentao ser igual ao empuxo. c) peso seja igual ao arrasto. d) sustentao seja igual ao peso.

  • 72. Quanto menor o peso de decolagem de um avio: a) maior a pista necessria para a decolagem. b) menor a pista necessria para a decolagem. c) o peso no influi na decolagem. d) a pista no influi na decolagem.

  • 72. Quanto menor o peso de decolagem de um avio: a) maior a pista necessria para a decolagem. b) menor a pista necessria para a decolagem. c) o peso no influi na decolagem. d) a pista no influi na decolagem.

  • 73. O que ocorre com a presso e a temperatura, respectivamente, com o aumento da altitude: a) aumenta e diminuib) diminui e aumenta c) aumenta e aumentad) diminui e diminui

  • 73. O que ocorre com a presso e a temperatura, respectivamente, com o aumento da altitude: a) aumenta e diminuib) diminui e aumenta c) aumenta e aumentad) diminui e diminui

  • 74. Quando L > W o vo ser: a) Descendenteb) ascendente c) niveladod) esttico

  • 74. Quando L > W o vo ser: a) Descendenteb) ascendente c) niveladod) esttico

  • 75. A fora que atua num avio e neutraliza a ao do peso o(a): a) traob) empuxo c) arrastod) sustentao

  • 75. A fora que atua num avio e neutraliza a ao do peso o(a): a) traob) empuxo c) arrastod) sustentao

  • 76. Se a sustentao maior que o peso, o avio: a) sobe b) desce c) entra em estol d) voa horizontalmente

  • 76. Se a sustentao maior que o peso, o avio: a) sobe b) desce c) entra em estol d) voa horizontalmente

  • 77. A movimentao de passageiros e tripulantes dentro do avio, bem como a distribuio de peso na cabine ou nos pores e o consumo de combustvel fazem variar o: a) diedrob) enflexamento c) ngulo de incidncia d) centro de gravidade

  • 77. A movimentao de passageiros e tripulantes dentro do avio, bem como a distribuio de peso na cabine ou nos pores e o consumo de combustvel fazem variar o: a) diedrob) enflexamento c) ngulo de incidncia d) centro de gravidade

  • 78. A fora inversa do arrasto que faz com que o avio voe continuamente : a) pesob) sustentao c) traod) CG

  • 78. A fora inversa do arrasto que faz com que o avio voe continuamente : a) pesob) sustentao c) traod) CG

  • 79. A densidade do ar atmosfrico varia somente com os seguintes fatores; presso: a) e gravidade. b) temperatura e gravidade. c) temperatura e umidade. d) temperatura, umidade e gravidade.

  • 79. A densidade do ar atmosfrico varia somente com os seguintes fatores; presso: a) e gravidade. b) temperatura e gravidade. c) temperatura e umidade. d) temperatura, umidade e gravidade.

  • 80. A fora de sustentao depende do: a) ngulo de ataque, velocidade do ar e velocidade de deslocamento. b) coeficiente de sustentao, rea da asa e velocidade de deslocamento. c) ngulo de ataque, formato do aeroflio, rea da asa, densidade do ar e velocidade de deslocamento. d) densidade do ar, rea da asa, presso, temperatura e velocidade de deslocamento.

  • 80. A fora de sustentao depende do: a) ngulo de ataque, velocidade do ar e velocidade de deslocamento. b) coeficiente de sustentao, rea da asa e velocidade de deslocamento. c) ngulo de ataque, formato do aeroflio, rea da asa, densidade do ar e velocidade de deslocamento. d) densidade do ar, rea da asa, presso, temperatura e velocidade de deslocamento.

  • 81. A movimentao de passageiros e tripulantes em vo, provoca um desequilbrio do centro de gravidade da aeronave que corrigido pelos(as): a) asasb) flaps c) aileronsd) compensadores

  • 81. A movimentao de passageiros e tripulantes em vo, provoca um desequilbrio do centro de gravidade da aeronave que corrigido pelos(as): a) asasb) flaps c) aileronsd) compensadores

  • 82. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, preciso que: a) exista uma fora aplicada sobre ele b) as foras sobre ele sejam nulas. c) a resultante das foras que atuam sobre ele seja nula. d) a acelerao seja constante.

  • 82. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, preciso que: a) exista uma fora aplicada sobre ele b) as foras sobre ele sejam nulas. c) a resultante das foras que atuam sobre ele seja nula. d) a acelerao seja constante.

  • 83. Ao puxar o manche aciona-se o leme de profundidade. Neste caso o(a): a) nariz da aeronave abaixa. b) nariz da aeronave levanta. c) aeronave vira a direita. d) aeronave vira a esquerda.

  • 83. Ao puxar o manche aciona-se o leme de profundidade. Neste caso o(a): a) nariz da aeronave abaixa. b) nariz da aeronave levanta. c) aeronave vira a direita. d) aeronave vira a esquerda.

  • 84. Estando um vo reto e horizontal, o piloto para cabrar e picar a aeronave aciona: a) mancheb) pedais c) ailerond) flaps

  • 84. Estando um vo reto e horizontal, o piloto para cabrar e picar a aeronave aciona: a) mancheb) pedais c) ailerond) flaps

  • 85. Girando o manche para a direita ou para a esquerda, a superfcie acionada o: a) aileronb) leme c) flapd) profundor

  • 85. Girando o manche para a direita ou para a esquerda, a superfcie acionada o: a) aileronb) leme c) flapd) profundor

  • 86. Os pertubadores de fluxo da asa ou spoilers, servem para: a) dar maior velocidade ao avio. b) comandar os movimentos do eixo vertical. c) comandar os movimentos do eixo transversal. d) freio aerodinmico e diminuio da sustentao da asa.

  • 86. Os pertubadores de fluxo da asa ou spoilers, servem para: a) dar maior velocidade ao avio. b) comandar os movimentos do eixo vertical. c) comandar os movimentos do eixo transversal. d) freio aerodinmico e diminuio da sustentao da asa.

  • 87. a parte dianteira do aeroflio. a) bordo de ataqueb) bordo de fuga c) parte dorsald) parte ventral

  • 87. a parte dianteira do aeroflio. a) bordo de ataqueb) bordo de fuga c) parte dorsald) parte ventral

  • 88. Aeroflios so formas projetadas para produzirem: a) reaes teisb) trao motor c) fora centrfugad) o menor arrasto possvel.

  • 88. Aeroflios so formas projetadas para produzirem: a) reaes teisb) trao motor c) fora centrfugad) o menor arrasto possvel.

  • 89. Dentre as partes de um avio, abaixo, aquela que produz pouca resistncia ao avano, e que produz fora til ao vo, o(a): a) hliceb) spinner c) trem de pousod) carenagem de roda

  • 89. Dentre as partes de um avio, abaixo, aquela que produz pouca resistncia ao avano, e que produz fora til ao vo, o(a): a) hliceb) spinner c) trem de pousod) carenagem de roda

  • 90. A superfcie de comando do avio que comanda os movimentos de rolagem o: a) flapb) aileron c) profundord) leme de direo.

  • 90. A superfcie de comando do avio que comanda os movimentos de rolagem o: a) flapb) aileron c) profundord) leme de direo.

  • 91. A superfcie de comando responsvel pelo movimento da aeronave em torno do seu eixo lateral, denominada: a) slotb) leme de direo c) profundord) flaps

  • 91. A superfcie de comando responsvel pelo movimento da aeronave em torno do seu eixo lateral, denominada: a) slotb) leme de direo c) profundord) flaps

  • 92. As superfcies de comando so classificadas em: a) Estticasb) primrias e secundrias c) dinmicasd) paradas

  • 92. As superfcies de comando so classificadas em: a) Estticasb) primrias e secundrias c) dinmicasd) paradas

  • 93. A superfcie aerodinmica produz sempre: a) sustentao b) menor resistncia ao avano c) grande resistncia ao avano d) no produz resistncia ao avano

  • 93. A superfcie aerodinmica produz sempre: a) sustentao b) menor resistncia ao avano c) grande resistncia ao avano d) no produz resistncia ao avano

  • 94. A superfcie de comando primaria e secundaria tem como finalidade proporcionar execuo em torno da aeronave pela superfcie: a) de funob) auxiliar c) de comandod) direcional

  • 94. A superfcie de comando primaria e secundaria tem como finalidade proporcionar execuo em torno da aeronave pela superfcie: a) de funob) auxiliar c) de comandod) direcional

  • 95. So superfcies articuladas no dorso das asas com a finalidade de destruir a sustentao: a) slotb) slat c) ailerond) spoiler

  • 95. So superfcies articuladas no dorso das asas com a finalidade de destruir a sustentao: a) slotb) slat c) ailerond) spoiler

  • 96. As superfcies de comando: leme de direo, profundor e aileron so superfcies: a) secundriasb) principais c) primordiaisd) primrias

  • 96. As superfcies de comando: leme de direo, profundor e aileron so superfcies: a) secundriasb) principais c) primordiaisd) primrias

  • 97. O aeroflio: a) produz fora til ao vo. b) no produz fora til ao vo. c) possui grande resistncia ao avano. d) possui sempre perfil simtrico.

  • 97. O aeroflio: a) produz fora til ao vo. b) no produz fora til ao vo. c) possui grande resistncia ao avano. d) possui sempre perfil simtrico.

  • 98. So superfcies secundrias: a) Estabilizadoresb) ailerons c) compensadoresd) flaps

  • 98. So superfcies secundrias: a) Estabilizadoresb) ailerons c) compensadoresd) flaps

  • 99. O grupo moto propulsor, em vo responsvel pelo(a): a) traob) inrcia c) pesod) sustentao

  • 99. O grupo moto propulsor, em vo responsvel pelo(a): a) traob) inrcia c) pesod) sustentao

  • 100. uma superfcie primria responsvel pelo movimento de guinada: a) aileronb) leme de direo c) leme de profundidaded) flap

  • 100. uma superfcie primria responsvel pelo movimento de guinada: a) aileronb) leme de direo c) leme de profundidaded) flap

  • 101. O impacto causado pela aeronave no solo, pode ser amortecido pelo(a): a) fuselagemb) empenagem c) trem de pousod) pedais

  • 101. O impacto causado pela aeronave no solo, pode ser amortecido pelo(a): a) fuselagemb) empenagem c) trem de pousod) pedais

  • 102. Estabilizadores vertical e horizontal fazem parte da: a) fuselagem b) empenagem c) estrutura monocoque d) estrutura semi-monocoque.

  • 102. Estabilizadores vertical e horizontal fazem parte da: a) fuselagem b) empenagem c) estrutura monocoque d) estrutura semi-monocoque.

  • 103. So vigas destinadas a transmitir grandes esforos: a) longarinasb) tirante c) nervurasd) estais

  • 103. So vigas destinadas a transmitir grandes esforos: a) longarinasb) tirante c) nervurasd) estais

  • 104. A empenagem quanto ao tipo pode ser: a) Padrob) butterfly c) triplad) todas as acima

  • 104. A empenagem quanto ao tipo pode ser: a) Padrob) butterfly c) triplad) todas as acima

  • 105. Os rgos encontrados na empenagem do avio so: a) leme de direo, leme de profundidade e compensadores. b) estabilizador vertical, leme de direo, estabilizador horizontal e profundor. c) leme de direo e de profundidade e flaps. d) ailerons, flaps e lemes.

  • 105. Os rgos encontrados na empenagem do avio so: a) leme de direo, leme de profundidade e compensadores. b) estabilizador vertical, leme de direo, estabilizador horizontal e profundor. c) leme de direo e de profundidade e flaps. d) ailerons, flaps e lemes.

  • 106. Stall : a) momento de mxima sustentao do avio. b) momento de desacelerao brusca produzindo a queda do avio. c) situao de pequeno ngulo de ataque e reduzida sustentao. d) situao na qual a asa perde totalmente a sustentao.

  • 106. Stall : a) momento de mxima sustentao do avio. b) momento de desacelerao brusca produzindo a queda do avio. c) situao de pequeno ngulo de ataque e reduzida sustentao. d) situao na qual a asa perde totalmente a sustentao.

  • 107. So dispositivos hipersustentadores os(as): a) Asasb) lemes c) aileronsd) flaps e os slats.

  • 107. So dispositivos hipersustentadores os(as): a) Asasb) lemes c) aileronsd) flaps e os slats.

  • 108. O motor turbolice um(a): a) motor dotado de pistes. b) turbina que aciona pistes. c) turbina que gira uma hlice. d) motor eltrico dotado de turbina a jato.

  • 108. O motor turbolice um(a): a) motor dotado de pistes. b) turbina que aciona pistes. c) turbina que gira uma hlice. d) motor eltrico dotado de turbina a jato.

  • 109. O conjunto de estabilizadores e superfcies de comando da cauda, chama-se: a) empenagemb) fuselagem c) revestimentod) cone de cauda.

  • 109. O conjunto de estabilizadores e superfcies de comando da cauda, chama-se: a) empenagemb) fuselagem c) revestimentod) cone de cauda.

  • 110. Em um aeroflio de perfil assimtrico, a velocidade dos filetes de ar ser maior no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de fugad) bordo de ataque.

  • 110. Em um aeroflio de perfil assimtrico, a velocidade dos filetes de ar ser maior no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de fugad) bordo de ataque.

  • 111. Pode-se considerar que todo peso de um avio equilibrado est aplicado no centro de: a) traob) presso c) gravidaded) aerodinmica

  • 111. Pode-se considerar que todo peso de um avio equilibrado est aplicado no centro de: a) traob) presso c) gravidaded) aerodinmica

  • 112. Um avio considerado do tipo triciclo, quando possui: a) o trem principal e a bequilha fixos. b) uma roda na cauda e o trem principal sob as asas. c) roda dirigvel no nariz e trem principal sob as asas. d) roda dirigvel na cauda e trem principal sob as asas.

  • 112. Um avio considerado do tipo triciclo, quando possui: a) o trem principal e a bequilha fixos. b) uma roda na cauda e o trem principal sob as asas. c) roda dirigvel no nariz e trem principal sob as asas. d) roda dirigvel na cauda e trem principal sob as asas.

  • 113. O formato de empenagem horizontal pode ser: a) Elpticab) triangular c) retangular d) todas acima

  • 113. O formato de empenagem horizontal pode ser: a) Elpticab) triangular c) retangular d) todas acima

  • 114. Uma das finalidades dos compensadores em uma aeronave : a) auxiliar em emergncias. b) auxiliar em pousos normais. c) corrigir problemas de alongamento. d) tirar tendncias indesejveis de vo.

  • 114. Uma das finalidades dos compensadores em uma aeronave : a) auxiliar em emergncias. b) auxiliar em pousos normais. c) corrigir problemas de alongamento. d) tirar tendncias indesejveis de vo.

  • 115. A finalidade do aeroflio : a) produzir sustentao e foras teis ao vo b) oferecer resistncia ao avano. c) dar formato as superfcies de vo. d) facilitar as manobras laterais e verticais da aeronave.

  • 115. A finalidade do aeroflio : a) produzir sustentao e foras teis ao vo b) oferecer resistncia ao avano. c) dar formato as superfcies de vo. d) facilitar as manobras laterais e verticais da aeronave.

  • 116. Quanto ao leme de profundidade podemos afirmar que: a) instalado no estabilizador vertical. b) instalado no estabilizador horizontal. c) muda a proa do avio, em torno de 180. d) muda a proa do avio, em torno de 360.

  • 116. Quanto ao leme de profundidade podemos afirmar que: a) instalado no estabilizador vertical. b) instalado no estabilizador horizontal. c) muda a proa do avio, em torno de 180. d) muda a proa do avio, em torno de 360.

  • 117. Os aeroflios tm como finalidade produzirem: a) peso e trao. b) reaes aerodinmicas teis. c) peso e arrasto. d) apenas o arrasto ou resistncia ao avano.

  • 117. Os aeroflios tm como finalidade produzirem: a) peso e trao. b) reaes aerodinmicas teis. c) peso e arrasto. d) apenas o arrasto ou resistncia ao avano.

  • 118. A superfcie de comando que permite o avio girar em torno do seu eixo transversal o(a): a) flapsb) ailerons c) leme de direod) leme de profundidade.

  • 118. A superfcie de comando que permite o avio girar em torno do seu eixo transversal o(a): a) flapsb) ailerons c) leme de direod) leme de profundidade.

  • 119. uma superfcie primria: a) Flapb) slot c) slatd) aileron

  • 119. uma superfcie primria: a) Flapb) slot c) slatd) aileron

  • 120. A linha reta que liga bordo de ataque a bordo de fuga chamada de: a) ataqueb) incidncia c) envergadurad) corda

  • 120. A linha reta que liga bordo de ataque a bordo de fuga chamada de: a) ataqueb) incidncia c) envergadurad) corda

  • 121. Um aeroflio possui caractersticas: a) definidasb) centrais c) lateraisd) assimtricas e simtricas.

  • 121. Um aeroflio possui caractersticas: a) definidasb) centrais c) lateraisd) assimtricas e simtricas.

  • 122. No aeroflio os filetes de ar passam com maior velocidade no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de ataqued) bordo de fuga

  • 122. No aeroflio os filetes de ar passam com maior velocidade no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de ataqued) bordo de fuga

  • 123. Quando o CG da aeronave se desloca para trs, a: a) empenagem abaixa b) empenagem levanta c) asa tende para a esquerda d) asa tende para a direita

  • 123. Quando o CG da aeronave se desloca para trs, a: a) empenagem abaixa b) empenagem levanta c) asa tende para a esquerda d) asa tende para a direita

  • 124. Elemento que d formato ao aeroflio e d apoio ao revestimento : a) longarinab) tirante c) nervurad) estais

  • 124. Elemento que d formato ao aeroflio e d apoio ao revestimento : a) longarinab) tirante c) nervurad) estais

  • 125. O acionamento dos compensadores proporciona: a) uma guinada b) um rolamento c) comandos sincronizados d) alvio nos comandos das superfcies.

  • 125. O acionamento dos compensadores proporciona: a) uma guinada b) um rolamento c) comandos sincronizados d) alvio nos comandos das superfcies.

  • 126. O movimento que o avio faz com o nariz para a direita e para a esquerda chamado de: a) picadab) guinada c) cabragemd) rolagem

  • 126. O movimento que o avio faz com o nariz para a direita e para a esquerda chamado de: a) picadab) guinada c) cabragemd) rolagem

  • 127. As manobras de um avio so realizadas em torno dos eixos: a) vertical, transversal e lateral. b) de trao, de rotao e lateral. c) vertical, transversal e longitudinal. d) de simetria, de trao e longitudinal.

  • 127. As manobras de um avio so realizadas em torno dos eixos: a) vertical, transversal e lateral. b) de trao, de rotao e lateral. c) vertical, transversal e longitudinal. d) de simetria, de trao e longitudinal.

  • 128. O pedal direito quando acionado, atua em torno do eixo vertical, ocasionando: a) guinada para a direita. b) guinada para a esquerda. c) rolagem para a direita. d) rolagem para a esquerda.

  • 128. O pedal direito quando acionado, atua em torno do eixo vertical, ocasionando: a) guinada para a direita. b) guinada para a esquerda. c) rolagem para a direita. d) rolagem para a esquerda.

  • 129. O movimento de subir e descer (cabrar e picar) realizado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) paralelo

  • 129. O movimento de subir e descer (cabrar e picar) realizado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) paralelo

  • 130. O eixo em torno do qual a aeronave faz o movimento de guinada o eixo: a) longitudinalb) vertical c) relativod) ataque

  • 130. O eixo em torno do qual a aeronave faz o movimento de guinada o eixo: a) longitudinalb) vertical c) relativod) ataque

  • 131. Eixo que vai da proa a ponta da cauda da fuselagem o: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque

  • 131. Eixo que vai da proa a ponta da cauda da fuselagem o: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque

  • 132. Eixo imaginrio que liga a cauda ao nariz da aeronave denomina-se: a) longitudinalb) vertical c) laterald) transversal

  • 132. Eixo imaginrio que liga a cauda ao nariz da aeronave denomina-se: a) longitudinalb) vertical c) laterald) transversal

  • 133. O movimento em torno do eixo vertical chama-se: a) rolamentob) guinada c) picadad) cobrada

  • 133. O movimento em torno do eixo vertical chama-se: a) rolamentob) guinada c) picadad) cobrada

  • 134. O movimento em torno do eixo longitudinal chama-se: a) rolagemb) bancagem c) rolamentod) todas as acima

  • 134. O movimento em torno do eixo longitudinal chama-se: a) rolagemb) bancagem c) rolamentod) todas as acima

  • 135. O carregamento de um avio considerado com referncia no eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) transversal/vertical

  • 135. O carregamento de um avio considerado com referncia no eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) transversal/vertical

  • 136. O movimento de arfagem est relacionado ao eixo: a) horizontalb) vertical c) longitudinald) transversal

  • 136. O movimento de arfagem est relacionado ao eixo: a) horizontalb) vertical c) longitudinald) transversal

  • 137. Qual das alternativas apresenta correlao entre eixos, movimento e controle? a) vertical, guinada e manche para trs. b) lateral, inclinao e pedal. c) longitudinal, rolagem e manche lateral. d) lateral, cabragem e pedal.

  • 137. Qual das alternativas apresenta correlao entre eixos, movimento e controle? a) vertical, guinada e manche para trs. b) lateral, inclinao e pedal. c) longitudinal, rolagem e manche lateral. d) lateral, cabragem e pedal.

  • 138. O movimento da aeronave em torno de seu eixo vertical realizado atravs do comando do: a) aileron b) profundor c) leme de direo d) leme de profundidade.

  • 138. O movimento da aeronave em torno de seu eixo vertical realizado atravs do comando do: a) aileron b) profundor c) leme de direo d) leme de profundidade.

  • 139. Os trs eixos imaginrios cruzam-se em um ponto denominado: a) C.Gb) C.P. c) C.M.Ad) S.T.A

  • 139. Os trs eixos imaginrios cruzam-se em um ponto denominado: a) C.Gb) C.P. c) C.M.Ad) S.T.A

  • 140. A inclinao lateral do avio se processa em torno do eixo: a) lateralb) paralelo c) verticald) longitudinal

  • 140. A inclinao lateral do avio se processa em torno do eixo: a) lateralb) paralelo c) verticald) longitudinal

  • 141. O eixo lateral ou transversal de um avio aquele que: a) paralelo ao eixo vertical. b) vai do nariz cauda do avio. c) perpendicular ao vento relativo. d) vai de uma ponta a outra da asa.

  • 141. O eixo lateral ou transversal de um avio aquele que: a) paralelo ao eixo vertical. b) vai do nariz cauda do avio. c) perpendicular ao vento relativo. d) vai de uma ponta a outra da asa.

  • 142. Movimento feito em torno do eixo lateral: a) tangagemb) inclinao lateral c) bancagemd) rolagem

  • 142. Movimento feito em torno do eixo lateral: a) tangagemb) inclinao lateral c) bancagemd) rolagem

  • 143. O movimento de levantar ou baixar as asas em torno do eixo longitudinal chama-se: a) arfagem b) guinada c) bancagem d) giro longitudinal.

  • 143. O movimento de levantar ou baixar as asas em torno do eixo longitudinal chama-se: a) arfagem b) guinada c) bancagem d) giro longitudinal.

  • 144. O movimento de bancagem executado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) lateral

  • 144. O movimento de bancagem executado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) lateral

  • 145. O ngulo diedro influi na estabilidade: a) verticalb) direcional c) central d) lateral

  • 145. O ngulo diedro influi na estabilidade: a) verticalb) direcional c) central d) lateral

  • 146. O ngulo formado entre o eixo lateral e o plano da asa o de: a) incidnciab) diedro c) ataqued) subida

  • 146. O ngulo formado entre o eixo lateral e o plano da asa o de: a) incidnciab) diedro c) ataqued) subida

  • 147. Dos ngulos abaixo descritos, em qual ocorre perda sbita de sustentao: a) estolb) diedro c) incidnciad) ataque

  • 147. Dos ngulos abaixo descritos, em qual ocorre perda sbita de sustentao: a) estolb) diedro c) incidnciad) ataque

  • 148. Dos ngulos citados abaixo, o que no apresenta variao o: a) de arrastob) de sustentao c) de incidnciad) crtico

  • 148. Dos ngulos citados abaixo, o que no apresenta variao o: a) de arrastob) de sustentao c) de incidnciad) crtico

  • 149. ngulo formado pela corda do perfil e o vento relativo: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque

  • 149. ngulo formado pela corda do perfil e o vento relativo: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque

  • 150. Um avio desce com ngulo de 30. Neste caso, o vento relativo: a) horizontal. b) sobe com ngulo de 30 c) desce com ngulo de 30 d) vertical.

  • 150. Um avio desce com ngulo de 30. Neste caso, o vento relativo: a) horizontal. b) sobe com ngulo de 30 c) desce com ngulo de 30 d) vertical.

  • 151. O ngulo formado pela corda do aeroflio e o eixo longitudinal, chama-se ngulo: a) de enflexamentob) diedro c) de ataqued) de incidncia

  • 151. O ngulo formado pela corda do aeroflio e o eixo longitudinal, chama-se ngulo: a) de enflexamentob) diedro c) de ataqued) de incidncia

  • 152. O ngulo formado pela corda do aeroflio e a direo do vento relativo, chama-se ngulo de: a) enflexamentob) diedro c) ataqued) incidncia

  • 152. O ngulo formado pela corda do aeroflio e a direo do vento relativo, chama-se ngulo de: a) enflexamentob) diedro c) ataqued) incidncia

  • 153. Diedro o ngulo formado entre o(a): a) corda e o vento relativo. b) corda e o eixo longitudinal do avio. c) plano da asa e o eixo transversal do avio. d) eixo transversal e o bordo de ataque da asa.

  • 153. Diedro o ngulo formado entre o(a): a) corda e o vento relativo. b) corda e o eixo longitudinal do avio. c) plano da asa e o eixo transversal do avio. d) eixo transversal e o bordo de ataque da asa.

  • 154. O ngulo formado entre a corda e a direo da trajetria o: a) ngulo de incidnciab) ngulo de trajetria c) ngulo de ataqued) ngulo de atitude

  • 154. O ngulo formado entre a corda e a direo da trajetria o: a) ngulo de incidnciab) ngulo de trajetria c) ngulo de ataqued) ngulo de atitude

  • 155. O ngulo de incidncia da asa formado entre o(a): a) asa e a seo central. b) corda do perfil e o vento relativo. c) nariz e a linha de referncia (datum line) d) corda da asa e o eixo longitudinal.

  • 155. O ngulo de incidncia da asa formado entre o(a): a) asa e a seo central. b) corda do perfil e o vento relativo. c) nariz e a linha de referncia (datum line) d) corda da asa e o eixo longitudinal.

  • 156. O leme de direo faz parte do conjunto que forma a: a) fuselagemb) empenagem c) envergadurad) estrutura vertical

  • 156. O leme de direo faz parte do conjunto que forma a: a) fuselagemb) empenagem c) envergadurad) estrutura vertical

  • 157. O leme de profundidade est situado no(a): a) estabilizador horizontal b) estabilizador vertical c) deriva d) asa

  • 157. O leme de profundidade est situado no(a): a) estabilizador horizontal b) estabilizador vertical c) deriva d) asa

  • 158. O leme de direo est localizado no(a): a) estabilizador horizontal. b) estabilizador central c) estabilizador vertical d) bordo de fuga das asas

  • 158. O leme de direo est localizado no(a): a) estabilizador horizontal. b) estabilizador central c) estabilizador vertical d) bordo de fuga das asas

  • 159. O leme de profundidade quando acionado para baixo: a) faz o nariz do avio subir. b) faz a cauda baixar e suspende o nariz. c) faz a cauda levantar e abaixa o nariz em torno do eixo transversal. d) concorre para a inclinao das asas.

  • 159. O leme de profundidade quando acionado para baixo: a) faz o nariz do avio subir. b) faz a cauda baixar e suspende o nariz. c) faz a cauda levantar e abaixa o nariz em torno do eixo transversal. d) concorre para a inclinao das asas.

  • 160. Acionado o leme de profundidade, o avio gira em torno do seu eixo: a) lateralb) vertical c) horizontald) longitudinal

  • 160. Acionado o leme de profundidade, o avio gira em torno do seu eixo: a) lateralb) vertical c) horizontald) longitudinal

  • 161. O leme de direo acionado atravs: a) do manche, lateralmente. b) do manche, para frente e para trs. c) dos pedais. d) de um interruptor entre os bancos dos pilotos.

  • 161. O leme de direo acionado atravs: a) do manche, lateralmente. b) do manche, para frente e para trs. c) dos pedais. d) de um interruptor entre os bancos dos pilotos.

  • 162. O leme de profundidade acionado atravs de(o): a) manche lateralmente. b) manche para frente e para trs. c) pedais. d) um interruptor entre os bancos dos pilotos.

  • 162. O leme de profundidade acionado atravs de(o): a) manche lateralmente. b) manche para frente e para trs. c) pedais. d) um interruptor entre os bancos dos pilotos.

  • 163. Durante o vo, acionado o comando do leme de profundidade para frente, a aeronave: a) levanta o nariz. b) baixa o nariz. c) mantm seu equilbrio longitudinal. d) gira para a esquerda.

  • 163. Durante o vo, acionado o comando do leme de profundidade para frente, a aeronave: a) levanta o nariz. b) baixa o nariz. c) mantm seu equilbrio longitudinal. d) gira para a esquerda.

  • 164. Numa curva para a esquerda, o sentido de deslocamento do leme de direo : a) para a esquerdab) para a direita c) na posio neutrad) indiferente

  • 164. Numa curva para a esquerda, o sentido de deslocamento do leme de direo : a) para a esquerdab) para a direita c) na posio neutrad) indiferente

  • 165. O trem de pouso de uma aeronave que possui o conjunto de trem principal e bequilha classificado como: a) triciclob) retrtil c) convencionald) escamotevel

  • 165. O trem de pouso de uma aeronave que possui o conjunto de trem principal e bequilha classificado como: a) triciclob) retrtil c) convencionald) escamotevel

  • 166. O trem de pouso nos avies: a) sustenta a aeronave. b) funciona como freio aerodinmico. c) rgo de pouso, amortecimento do choque e locomoo no solo. d) rgo de pouso e sustentao.

  • 166. O trem de pouso nos avies: a) sustenta a aeronave. b) funciona como freio aerodinmico. c) rgo de pouso, amortecimento do choque e locomoo no solo. d) rgo de pouso e sustentao.

  • 167. O trem de pouso que no oferece qualquer tipo de resistncia ao avano, do tipo: a) escamotevelb) retrtil c) fixod) semi-escamotevel

  • 167. O trem de pouso que no oferece qualquer tipo de resistncia ao avano, do tipo: a) escamotevelb) retrtil c) fixod) semi-escamotevel

  • 168. Trem de pouso que recolhe totalmente possuindo porto ou carenagem que o esconde denominado: a) escamotevelb) retrtil c) niveladod) esttico

  • 168. Trem de pouso que recolhe totalmente possuindo porto ou carenagem que o esconde denominado: a) escamotevelb) retrtil c) niveladod) esttico

  • 169. Consiste de duas pernas nas asas, atrs do CG do avio e uma abaixo do nariz que serve para direcionar o avio no solo. Este um trem de pouso. a) biciclob) convencional c) triciclod) monociclo

  • 169. Consiste de duas pernas nas asas, atrs do CG do avio e uma abaixo do nariz que serve para direcionar o avio no solo. Este um trem de pouso. a) biciclob) convencional c) triciclod) monociclo

  • 170. O avio que tem a roda direcional instalada na parte da frente classificado como: a) retrtil b) triciclo c) convencional d) escamotevel.

  • 170. O avio que tem a roda direcional instalada na parte da frente classificado como: a) retrtil b) triciclo c) convencional d) escamotevel.

  • 171. Enflexamento o ngulo formado entre o eixo: a) longitudinal e o plano das asas. b) longitudinal e o bordo de ataque. c) lateral e o plano das asas. d) lateral e o bordo de ataque.

  • 171. Enflexamento o ngulo formado entre o eixo: a) longitudinal e o plano das asas. b) longitudinal e o bordo de ataque. c) lateral e o plano das asas. d) lateral e o bordo de ataque.

  • 172. O trem de pouso quanto fixao pode ser: a) fixo b) perna dura c) mvel d) triciclo

  • 172. O trem de pouso quanto fixao pode ser: a) fixo b) perna dura c) mvel d) triciclo

  • 173. Trem de pouso que tem uma das rodas localizada na cauda da aeronave, quanto a sua disposio, do tipo: a) retrtil b) convencional c) escamotevel d) semi-escamotevel.

  • 173. Trem de pouso que tem uma das rodas localizada na cauda da aeronave, quanto a sua disposio, do tipo: a) retrtil b) convencional c) escamotevel d) semi-escamotevel.

  • 174. Est localizado no bordo de fuga, tem como funo secundria servir de freio aerodinmico: a) aileron b) leme c) slot d) flap

  • 174. Est localizado no bordo de fuga, tem como funo secundria servir de freio aerodinmico: a) aileron b) leme c) slot d) flap

  • 175. Tem a mesma finalidade que o flap, s que se situa no bordo de ataque: a) slot b) slat c) flap d) vortex

  • 175. Tem a mesma finalidade que o flap, s que se situa no bordo de ataque: a) slot b) slat c) flap d) vortex

  • 176. Os flaps funcionam exclusivamente como: a) superfcies primrias. b) freio aerodinmico e hiper sustentadores c) superfcies secundrias. d) freio aerodinmico e superfcies primrias.

  • 176. Os flaps funcionam exclusivamente como: a) superfcies primrias. b) freio aerodinmico e hiper sustentadores c) superfcies secundrias. d) freio aerodinmico e superfcies primrias.

  • 177. O tipo de flap que aumenta a rea das asas o: a) vertical b) fowler c) simples d) conjugado

  • 177. O tipo de flap que aumenta a rea das asas o: a) vertical b) fowler c) simples d) conjugado

  • 178. O flap de asa de uma aeronave quando abaixado para pouso: a) reduz a velocidade do avio. b) melhora a sustentao. c) combina reduo de velocidade e aumento da sustentao. d) melhora a eficincia do vo.

  • 178. O flap de asa de uma aeronave quando abaixado para pouso: a) reduz a velocidade do avio. b) melhora a sustentao. c) combina reduo de velocidade e aumento da sustentao. d) melhora a eficincia do vo.

  • 179. A atuao de um flap pode ser: a) hidrulica b) mecnica c) eltrica d) todas as acima.

  • 179. A atuao de um flap pode ser: a) hidrulica b) mecnica c) eltrica d) todas as acima.

  • 180. A principal funo do flap : a) aumentar a sustentao. b) aumentar o ngulo crtico. c) diminuir o ngulo de ataque. d) diminuir a resistncia ao avano.

  • 180. A principal funo do flap : a) aumentar a sustentao. b) aumentar o ngulo crtico. c) diminuir o ngulo de ataque. d) diminuir a resistncia ao avano.

  • 181. A funo do flap na decolagem : a) diminuir a sustentao b) aumentar razo de subida. c) diminuir o percurso de decolagem d) ajudar na decolagem utilizando mais pista.

  • 181. A funo do flap na decolagem : a) diminuir a sustentao b) aumentar razo de subida. c) diminuir o percurso de decolagem d) ajudar na decolagem utilizando mais pista.

  • 182. A experincia de Bernoulli foi comprovada atravs da(o): a) lei de Arquimedes b) tubo de Venturi c) lei de Dalton d) tubo de Pascal

  • 182. A experincia de Bernoulli foi comprovada atravs da(o): a) lei de Arquimedes b) tubo de Venturi c) lei de Dalton d) tubo de Pascal

  • 183. O princpio de Bernoulli expressa que no aumento do escoamento a presso esttica diminui e a presso dinmica aumenta, causando: a) menor resistncia parasita. b) maior resistncia parasita. c) maior sustentao do aeroflio. d) menor sustentao do aeroflio.

  • 183. O princpio de Bernoulli expressa que no aumento do escoamento a presso esttica diminui e a presso dinmica aumenta, causando: a) menor resistncia parasita. b) maior resistncia parasita. c) maior sustentao do aeroflio. d) menor sustentao do aeroflio.

  • 184. Exemplo de aerstato dotado de propulso (motores e hlice) : a) balo b) planador c) dirigvel d) helicptero

  • 184. Exemplo de aerstato dotado de propulso (motores e hlice) : a) balo b) planador c) dirigvel d) helicptero

  • 185. Em um tubo de escoamento no qual existe um estreitamento, o fluido em escoamento uniforme: a) acelera no estreitamento. b) desacelera no estreitamento. c) no varia de velocidade d) aumenta de presso sem variar a velocidade.

  • 185. Em um tubo de escoamento no qual existe um estreitamento, o fluido em escoamento uniforme: a) acelera no estreitamento. b) desacelera no estreitamento. c) no varia de velocidade d) aumenta de presso sem variar a velocidade.

  • 186. A fora de sustentao deve-se a: a) diferena de presso existente entre o extradorso e o intradorso da asa. b) movimento do ar em torno da asa, que torna o avio mais leve que o ar. c) diferena entre a presso esttica e presso dinmica em torno da asa. d) impacto do ar contra a asa.

  • 186. A fora de sustentao deve-se a: a) diferena de presso existente entre o extradorso e o intradorso da asa. b) movimento do ar em torno da asa, que torna o avio mais leve que o ar. c) diferena entre a presso esttica e presso dinmica em torno da asa. d) impacto do ar contra a asa.

  • 187. Um avio estar voando quando a: a) fora de trao maior do que a resistncia ao avano. b) fora de gravidade contra-balanceada pela de sustentao. c) resistncia ao avano maior do que a de trao e de sustentao igual a de gravidade d) fora de trao ligeiramente maior do que a de resistncia ao avano e a de sustentao igual ou maior que a da gravidade.

  • 187. Um avio estar voando quando a: a) fora de trao maior do que a resistncia ao avano. b) fora de gravidade contra-balanceada pela de sustentao. c) resistncia ao avano maior do que a de trao e de sustentao igual a de gravidade d) fora de trao ligeiramente maior do que a de resistncia ao avano e a de sustentao igual ou maior que a da gravidade.

  • 188. Centro de gravidade (C.G) o(a): a) ponto de apoio de um corpo. b) parte externa na circunferncia c) ponto de equilbrio de um determinado corpo. d) parte correspondente ao brao da alavanca.

  • 188. Centro de gravidade (C.G) o(a): a) ponto de apoio de um corpo. b) parte externa na circunferncia c) ponto de equilbrio de um determinado corpo. d) parte correspondente ao brao da alavanca.

  • 189. Densidade : a) quantidade de matria existente num corpo por unidade de volume. b) peso de um corpo por unidade de volume. c) quantidade de matria existente num corpo d) grau de dureza de um corpo

  • 189. Densidade : a) quantidade de matria existente num corpo por unidade de volume. b) peso de um corpo por unidade de volume. c) quantidade de matria existente num corpo d) grau de dureza de um corpo

  • 190. Vento de frente na decolagem. a) Aumenta o percurso para decolar b) diminui o percurso para decolar c) no afeta a aeronave d) trava a aeronave

  • 190. Vento de frente na decolagem. a) Aumenta o percurso para decolar b) diminui o percurso para decolar c) no afeta a aeronave d) trava a aeronave

  • 191. O vento relativo fornece ao piloto a velocidade do avio em relao ao: a) solo b) ar ou aerodinmica c) vento reinante d) vento relativo

  • 191. O vento relativo fornece ao piloto a velocidade do avio em relao ao: a) solo b) ar ou aerodinmica c) vento reinante d) vento relativo

  • 192. A presso dinmica depende do(a): a) peso do fluido e da velocidade de escoamento b) densidade do fluido e da velocidade de deslocamento. c) rea frontal de impacto e da forma geomtrica do corpo d) fora com a qual ele se choca.

  • 192. A presso dinmica depende do(a): a) peso do fluido e da velocidade de escoamento b) densidade do fluido e da velocidade de deslocamento. c) rea frontal de impacto e da forma geomtrica do corpo d) fora com a qual ele se choca.

  • 193. Quanto maior a altitude, menor ser o(a): a) massa do corpo b) volume c) densidade d) rea da asa

  • 193. Quanto maior a altitude, menor ser o(a): a) massa do corpo b) volume c) densidade d) rea da asa

  • 194. O termo vento relativo usado para indicar o(a): a) ar deslocado pelo avio b) corrente de ar provocada pela trao do grupo motopropulsor. c) fluxo da corrente de ar em que o avio est se movendo d) presso de impacto nos tubos para indicar a velocidade do ar.

  • 194. O termo vento relativo usado para indicar o(a): a) ar deslocado pelo avio b) corrente de ar provocada pela trao do grupo motopropulsor. c) fluxo da corrente de ar em que o avio est se movendo d) presso de impacto nos tubos para indicar a velocidade do ar.

  • 195. Um corpo mergulhado num fluido em equilbrio sofre presso: a) maior na parte inferior. b) igual somente nas laterais. c) maior na parte superior. d) igual em todos os sentidos

  • 195. Um corpo mergulhado num fluido em equilbrio sofre presso: a) maior na parte inferior. b) igual somente nas laterais. c) maior na parte superior. d) igual em todos os sentidos

  • 196. A componente que perpendicular ao vento relativo chama-se: a) trao b) arrasto c) sustentao d) resultante aerodinmica

  • 196. A componente que perpendicular ao vento relativo chama-se: a) trao b) arrasto c) sustentao d) resultante aerodinmica

  • 197. O sistema de pressurizao tem por objetivo fazer com que a presso na cabine, em relao a presso atmosfrica externa a aeronave, seja: a) igual b) menor c) maior d) igual ou menor

  • 197. O sistema de pressurizao tem por objetivo fazer com que a presso na cabine, em relao a presso atmosfrica externa a aeronave, seja: a) igual b) menor c) maior d) igual ou menor

  • 198. O controle da presso dentro da cabine da aeronave e a renovao de ar feito pelas: a) vlvulas out-flow b) janelas de ventilao c) vlvulas de temperatura d) portas e janelas de emergncia

  • 198. O controle da presso dentro da cabine da aeronave e a renovao de ar feito pelas: a) vlvulas out-flow b) janelas de ventilao c) vlvulas de temperatura d) portas e janelas de emergncia

  • 199. A linha eqidistante do extradorso e do intradorso que vai do bordo de ataque ao bordo de fuga a linha de: a) curvatura mdia b) envergadura mdia c) incidncia mdia d) corda

  • 199. A linha eqidistante do extradorso e do intradorso que vai do bordo de ataque ao bordo de fuga a linha de: a) curvatura mdia b) envergadura mdia c) incidncia mdia d) corda

  • 200. As condies ideais para uma decolagem so: a) ar mido, temperatura alta e vento de proa. b) ar mido, temperatura baixa e vento de cauda. c) ar seco, temperatura alta e vento de cauda. d) ar seco, temperatura baixa e vento de proa.

  • 200. As condies ideais para uma decolagem so: a) ar mido, temperatura alta e vento de proa. b) ar mido, temperatura baixa e vento de cauda. c) ar seco, temperatura alta e vento de cauda. d) ar seco, temperatura baixa e vento de proa.

  • 201. A diferena horria entre uma cidade situada na longitude 045 W e outra na longitude 075 W, ser de: a) 1 hora b) 2 horas c) 8 horas d) 24 horas

  • 201. A diferena horria entre uma cidade situada na longitude 045 W e outra na longitude 075 W, ser de: a) 1 hora b) 2 horas c) 8 horas d) 24 horas

  • 202. O meridiano 090 E tem como antimeridiano o de longitude: a) 090 graus W b) 120 graus W c) 160 graus W d) 180 graus W

  • 202. O meridiano 090 E tem como antimeridiano o de longitude: a) 090 graus W b) 120 graus W c) 160 graus W d) 180 graus W

  • 203. Partindo-se do Sul, no sentido horrio, tem-se como pontos colaterais, respectivamente: a) Noroeste, Nordeste, Sudoeste e Sudeste b) Sudoeste, Sudeste, Nordeste e Noroeste c) Noroeste, Sudoeste, Sudeste e Nordeste d) Sudoeste, Noroeste, Nordeste e Sudeste

  • 203. Partindo-se do Sul, no sentido horrio, tem-se como pontos colaterais, respectivamente: a) Noroeste, Nordeste, Sudoeste e Sudeste b) Sudoeste, Sudeste, Nordeste e Noroeste c) Noroeste, Sudoeste, Sudeste e Nordeste d) Sudoeste, Noroeste, Nordeste e Sudeste

  • 204. A milha martima e a terrestre convertida em metros, equivalem a, respectivamente: a) 1m e 2m b) 1000 m e 2000m c) 1609m e 1852m d) 1852m e 1609m

  • 204. A milha martima e a terrestre convertida em metros, equivalem a, respectivamente: a) 1m e 2m b) 1000 m e 2000m c) 1609m e 1852m d) 1852m e 1609m

  • 205. O espao de tempo compreendido entre dois sucessivos trnsitos do sol pelo mesmo meridiano chamado de: a) noite b) dia solar c) hora legal d) fuso horrio.

  • 205. O espao de tempo compreendido entre dois sucessivos trnsitos do sol pelo mesmo meridiano chamado de: a) noite b) dia solar c) hora legal d) fuso horrio.

  • 206. No Brasil existem vrios fusos horrios. Se em Fortaleza (038 graus 31 minutos W) so 12h (HLE), conclui-se que em Rio Branco (067 graus 47 minutos W) so: a) 09h (HLE) b) 10h (HLE) c) 11h (HLE) d) 14h (HLE)

  • 206. No Brasil existem vrios fusos horrios. Se em Fortaleza (038 graus 31 minutos W) so 12h (HLE), conclui-se que em Rio Branco (067 graus 47 minutos W) so: a) 09h (HLE) b) 10h (HLE) c) 11h (HLE) d) 14h (HLE)

  • 207. Um semicrculo mximo limitado pelos plos, oposto ao meridiano de um observador, chamado de: a) colatitude b) crculo menor c) antimeridiano d) meridiano 180

  • 207. Um semicrculo mximo limitado pelos plos, oposto ao meridiano de um observador, chamado de: a) colatitude b) crculo menor c) antimeridiano d) meridiano 180

  • 208. A diferena horria entre o fuso de 120 W e o fuso 135 E ser de: a) 7h b) 9h c) 8h d) 17h

  • 208. A diferena horria entre o fuso de 120 W e o fuso 135 E ser de: a) 7h b) 9h c) 8h d) 17h

  • 209. Com relao a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC ser: a) a mesma b) mais cedo c) mais tarde d) no Brasil mais cedo

  • 209. Com relao a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC ser: a) a mesma b) mais cedo c) mais tarde d) no Brasil mais cedo

  • 210. Ao longo de um paralelo ou do Equador so lidas as: a) latitudes b) longitudes c) isognicas d) agnicas

  • 210. Ao longo de um paralelo ou do Equador so lidas as: a) latitudes b) longitudes c) isognicas d) agnicas

  • 211. Proa verdadeira a relao entre o Norte verdadeiro e o eixo: a) longitudinal b) transversal c) direcional d) vertical

  • 211. Proa verdadeira a relao entre o Norte verdadeiro e o eixo: a) longitudinal b) transversal c) direcional d) vertical

  • 212. Para saber onde a aeronave est, com o uso de instrumentos especiais, aplicada a navegao: a) visual b) eletrnica c) estimada d) celestial

  • 212. Para saber onde a aeronave est, com o uso de instrumentos especiais, aplicada a navegao: a) visual b) eletrnica c) estimada d) celestial

  • 213. Crculo mximo o que divide a Terra em: a) duas partes iguais b) escala progressiva c) projeo cilndrica d) quadrante proporcional

  • 213. Crculo mximo o que divide a Terra em: a) duas partes iguais b) escala progressiva c) projeo cilndrica d) quadrante proporcional

  • 214. Se uma pessoa para se orientar estender o brao direito lateralmente para o lado que nasce o Sol, ter a sua frente: a) Sul b) Norte c) Leste d) Oeste

  • 214. Se uma pessoa para se orientar estender o brao direito lateralmente para o lado que nasce o Sol, ter a sua frente: a) Sul b) Norte c) Leste d) Oeste

  • 215. O instrumento que indica direo magntica o(a): a) bssola b) barmetro c) anemmetro d) altmetro

  • 215. O instrumento que indica direo magntica o(a): a) bssola b) barmetro c) anemmetro d) altmetro

  • 216. A terra gira em torno do seu eixo imaginrio realizando o movimento chamado rotao de: a) Norte para Sul b) Sul para Norte c) Leste para Oeste d) Oeste para Leste

  • 216. A terra gira em torno do seu eixo imaginrio realizando o movimento chamado rotao de: a) Norte para Sul b) Sul para Norte c) Leste para Oeste d) Oeste para Leste

  • 217. Os Crculos menores eqidistantes do Equador, cujos planos so perpendiculares ao eixo imaginrio da Terra, so os: a) paralelos b) meridianos c) longitudes d) hemisfrios

  • 217. Os Crculos menores eqidistantes do Equador, cujos planos so perpendiculares ao eixo imaginrio da Terra, so os: a) paralelos b) meridianos c) longitudes d) hemisfrios

  • 218. Comeando do Norte, no sentido horrio, os pontos colaterais so: a) SE NW SW NE b) SW NW SE NE c) NE SE SW NW d) SW NW NE SE

  • 218. Comeando do Norte, no sentido horrio, os pontos colaterais so: a) SE NW SW NE b) SW NW SE NE c) NE SE SW NW d) SW NW NE SE

  • 219. Na teoria dos fusos horrios, a relao de hora em relao longitude de: a) 1 grau de longitude para 1 hora b) 1 grau de longitude para 24 horas c) 15 graus de longitude para 1 hora. d) 180 graus de longitude para 24 horas

  • 219. Na teoria dos fusos horrios, a relao de hora em relao longitude de: a) 1 grau de longitude para 1 hora b) 1 grau de longitude para 24 horas c) 15 graus de longitude para 1 hora. d) 180 graus de longitude para 24 horas

  • 220. A linha do Equador um circulo mximo que divide a Terra em dois hemisfrios denominados: a) Norte e Sul b) Leste e Oeste. c) superior e inferior d) Oriente e Ocidente

  • 220. A linha do Equador um circulo mximo que divide a Terra em dois hemisfrios denominados: a) Norte e Sul b) Leste e Oeste. c) superior e inferior d) Oriente e Ocidente

  • 221. O meridiano de origem, determinado por conveno como longitude 000 o: a) meridiano limite b) antimeridiano c) Equador d) meridiano de Greenwich

  • 221. O meridiano de origem, determinado por conveno como longitude 000 o: a) meridiano limite b) antimeridiano c) Equador d) meridiano de Greenwich

  • 222. Com relao aos pontos cardeais e respectivas direes em graus, indique a alternativa que apresenta a verdadeira igualdade: a) S = 090 b) W = 180 c) E = 270 d) N = 360

  • 222. Com relao aos pontos cardeais e respectivas direes em graus, indique a alternativa que apresenta a verdadeira igualdade: a) S = 090 b) W = 180 c) E = 270 d) N = 360

  • 223. A linha de f encontrada no(a): a) bssola b) altmetro c) climb d) varimetro

  • 223. A linha de f encontrada no(a): a) bssola b) altmetro c) climb d) varimetro

  • 224. A declinao magntica o ngulo entre o Norte verdadeiro e o(a): a) Norte magntico b) Norte geogrfico c) linha isognica d) linha isoclnica

  • 224. A declinao magntica o ngulo entre o Norte verdadeiro e o(a): a) Norte magntico b) Norte geogrfico c) linha isognica d) linha isoclnica

  • 225. O ponto 270, com relao as rosas dos ventos, est localizado na direo: a) Norte b) Sul c) Leste d) Oeste

  • 225. O ponto 270, com relao as rosas dos ventos, est localizado na direo: a) Norte b) Sul c) Leste d) Oeste

  • 226. O arco de meridiano compreendido entre a linha do Equador e um paralelo dado constitui a: a) altitude b) latitude c) longitude d) longitude alta

  • 226. O arco de meridiano compreendido entre a linha do Equador e um paralelo dado constitui a: a) altitude b) latitude c) longitude d) longitude alta

  • 227. Os semicrculos, crculos menores e crculos maiores so medidos em: a) segundos de arco b) milhas nuticas (NM) e milhas terrestres (ST) c) graus, minutos e segundos. d) quilmetros (km)

  • 227. Os semicrculos, crculos menores e crculos maiores so medidos em: a) segundos de arco b) milhas nuticas (NM) e milhas terrestres (ST) c) graus, minutos e segundos. d) quilmetros (km)

  • 228. Atravs de qual sistema permite-se determinar pontos na superfcie terrestre: a) navegao area b) orientao espacial c) amplitude de procedimento d) coordenadas geogrficas

  • 228. Atravs de qual sistema permite-se determinar pontos na superfcie terrestre: a) navegao area b) orientao espacial c) amplitude de procedimento d) coordenadas geogrficas

  • 229. Sobre a linha de referncia para leitura em bssola, tem-se o valor da proa do avio, que a direo do seu eixo longitudinal em relao ao meridiano: a) magntico b) verdadeiro c) de 180 graus d) de Greenwich

  • 229. Sobre a linha de referncia para leitura em bssola, tem-se o valor da proa do avio, que a direo do seu eixo longitudinal em relao ao meridiano: a) magntico b) verdadeiro c) de 180 graus d) de Greenwich

  • 230. Dentro do grupo dos pontos colaterais a Sigla SE significa: a) Sudeste b) Sudoeste c) Sulsudeste d) Sulsudoeste

  • 230. Dentro do grupo dos pontos colaterais a Sigla SE significa: a) Sudeste b) Sudoeste c) Sulsudeste d) Sulsudoeste

  • 231. A forma de conduzir uma aeronave sobre a superfcie da Terra, determinando a atual posio atravs de uma ltima posio conhecida classificada como navegao: a) visual b) estimada c) celeste d) astronmica

  • 231. A forma de conduzir uma aeronave sobre a superfcie da Terra, determinando a atual posio atravs de uma ltima posio conhecida classificada como navegao: a) visual b) estimada c) celeste d) astronmica

  • 232. O sistema de coordenadas geogrficas utilizado para identificao dos pontos cardeais na superfcie da Terra, atravs de duas componentes chamadas: a) Equador e paralelo b) latitude e longitude c) meridiano e paralelo d) Equador e Meridiano de Greenwich

  • 232. O sistema de coordenadas geogrficas utilizado para identificao dos pontos cardeais na superfcie da Terra, atravs de duas componentes chamadas: a) Equador e paralelo b) latitude e longitude c) meridiano e paralelo d) Equador e Meridiano de Greenwich

  • 233. Das alternativas abaixo identifique quais so os pontos colaterais: a) Norte, Sul, Este e Oeste. b) Nordeste, Sudeste, Sudoeste e Noroeste. c) Norte, Sudeste, Nortenordeste e Oestesudoeste. d) Nortenordeste, Estesudeste, Sulsudoeste e Nortenoroeste.

  • 233. Das alternativas abaixo identifique quais so os pontos colaterais: a) Norte, Sul, Este e Oeste. b) Nordeste, Sudeste, Sudoeste e Noroeste. c) Norte, Sudeste, Nortenordeste e Oestesudoeste. d) Nortenordeste, Estesudeste, Sulsudoeste e Nortenoroeste.

  • 234. Quando h a mudana de data no meridiano de 180, no Rio de Janeiro (22 graus 48 min S/ 043 graus 15 min W) a HLE ser: a) 09h b) 12h c) 18h d) 21h

  • 234. Quando h a mudana de data no meridiano de 180, no Rio de Janeiro (22 graus 48 min S/ 043 graus 15 min W) a HLE ser: a) 09h b) 12h c) 18h d) 21h

  • 235. Na navegao area, o processo utilizado para a obteno da localizao e orientao pela observao de pontos significativos na superfcie terrestre, chamado navegao: a) eletrnicab) astronmica c) radiogoniomtricad) visual ou por contato

  • 235. Na navegao area, o processo utilizado para a obteno da localizao e orientao pela observao de pontos significativos na superfcie terrestre, chamado navegao: a) eletrnicab) astronmica c) radiogoniomtricad) visual ou por contato

  • 236. O eixo polar ou terrestre intercepta a superfcie da terra em dois pontos conhecidos como: a) pontos significativos superior e inferior b) meridiano de Greenwich c) plos Norte e Sul verdadeiro d) plos Norte e Sul magntico

  • 236. O eixo polar ou terrestre intercepta a superfcie da terra em dois pontos conhecidos como: a) pontos significativos superior e inferior b) meridiano de Greenwich c) plos Norte e Sul verdadeiro d) plos Norte e Sul magntico

  • 237. A linha internacional de mudana de data ou datum line o meridiano de longitude: a) 000b) 015 c) 180 d) 360

  • 237. A linha internacional de mudana de data ou datum line o meridiano de longitude: a) 000b) 015 c) 180 d) 360

  • 238. So pontos subcolaterais: a) N, E, S e W b) NE, SE, SW e NW c) N, NE, E, SE, S, SW, W e NW d) NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNW, NNW

  • 238. So pontos subcolaterais: a) N, E, S e W b) NE, SE, SW e NW c) N, NE, E, SE, S, SW, W e NW d) NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNW, NNW

  • 239. A bssola da indicao da direo seguida em graus em relao ao: a) Norteb) Norte magntico c) Norte verdadeirod) Norte geogrfico

  • 239. A bssola da indicao da direo seguida em graus em relao ao: a) Norteb) Norte magntico c) Norte verdadeirod) Norte geogrfico

  • 240. Se so 12h no meridiano de Greenwich, a hora UTC em So Paulo ser: a) 12b) 09 c) 15d) 17

  • 240. Se so 12h no meridiano de Greenwich, a hora UTC em So Paulo ser: a) 12b) 09 c) 15d) 17

  • 241. A hora UTC a hora tomada: a) em qualquer meridiano b) no meridiano de Greenwich c) no meridiano central do fuso d) no meridiano oposto ao do observador

  • 241. A hora UTC a hora tomada: a) em qualquer meridiano b) no meridiano de Greenwich c) no meridiano central do fuso d) no meridiano oposto ao do observador

  • 242. Em fusos com longitude Oeste, as HLE (horas legais), em relao UTC, sero: a) iguais b) depende do nmero do fuso c) mais cedo d) mais tarde

  • 242. Em fusos com longitude Oeste, as HLE (horas legais), em relao UTC, sero: a) iguais b) depende do nmero do fuso c) mais cedo d) mais tarde

  • 243. Hora computada na longitude central de dois meridianos de longitude, correspondente a um fuso horrio : a) hora local (HLO) b) hora legal (HLE) c) hora mdia (HLM) d) hora corrigida (HLC)

  • 243. Hora computada na longitude central de dois meridianos de longitude, correspondente a um fuso horrio : a) hora local (HLO) b) hora legal (HLE) c) hora mdia (HLM) d) hora corrigida (HLC)

  • 244. Uma aeronave decola de Fernando de Noronha (fuso + 2) s 16:00 HLE com o tempo de vo estimado de 1 hora para Recife (fuso + 3). Qual a HLE de Recife e a UTC no momento do pouso, respectivamente: a) 16:00 18:00b) 16:00 19:00 c) 18:00 19:00d) 19:00 16:00

  • 244. Uma aeronave decola de Fernando de Noronha (fuso + 2) s 16:00 HLE com o tempo de vo estimado de 1 hora para Recife (fuso + 3). Qual a HLE de Recife e a UTC no momento do pouso, respectivamente: a) 16:00 18:00b) 16:00 19:00 c) 18:00 19:00d) 19:00 16:00

  • 245. Uma aeronave decola de Santarm (fuso + 4) s 10:00 HLE com o tempo de vo para Fernando de Noronha (fuso + 2) de 3h. A HLE de chegada em Fernando de Noronha ser: a) 11:00b) 14:00 c) 15:00d) 17:00

  • 245. Uma aeronave decola de Santarm (fuso + 4) s 10:00 HLE com o tempo de vo para Fernando de Noronha (fuso + 2) de 3h. A HLE de chegada em Fernando de Noronha ser: a) 11:00b) 14:00 c) 15:00d) 17:00

  • 246. Considerando um ponto de coordenadas geogrficas (57 1233N 114 2856E) sabemos que est nos hemisfrios, respectivamente: a) Norte do Equador e Oeste de Greenwich b) Norte de Greenwich e Leste de Equador. c) Sul do Equador e Oeste de Greenwich d) Norte de Equador e Leste de Greenwich

  • 246. Considerando um ponto de coordenadas geogrficas (57 1233N 114 2856E) sabemos que est nos hemisfrios, respectivamente: a) Norte do Equador e Oeste de Greenwich b) Norte de Greenwich e Leste de Equador. c) Sul do Equador e Oeste de Greenwich d) Norte de Equador e Leste de Greenwich

  • 247. Valor angular que varia de 00 a 90, medido a partir de Equador, para Norte ou para Sul, chamamos de: a) latitudeb) longitude c) meridianod) coordenada vertical

  • 247. Valor angular que varia de 00 a 90, medido a partir de Equador, para Norte ou para Sul, chamamos de: a) latitudeb) longitude c) meridianod) coordenada vertical

  • 248. A sigla UTC se refere a: a) tempo universal coordenado b) universo de tempo comum c) nico tempo correto d) ltimo tempo comum

  • 248. A sigla UTC se refere a: a) tempo universal coordenado b) universo de tempo comum c) nico tempo correto d) ltimo tempo comum

  • 249. As latitudes a as longitudes possuem valores angulares mnimos e mximos, respectivamente de: a) 00 a 90, 00 a 90 b) 00 a 90, 000 a 180 c) 000 a 180, 000 a 180 d) 000 a 180, 000 a 360

  • 249. As latitudes a as longitudes possuem valores angulares mnimos e mximos, respectivamente de: a) 00 a 90, 00 a 90 b) 00 a 90, 000 a 180 c) 000 a 180, 000 a 180 d) 000 a 180, 000 a 360

  • 250. Para medir uma longitude utilizamos um arco de: a) paralelob) meridiano c) crculo mximod) latitude

  • 250. Para medir uma longitude utilizamos um arco de: a) paralelob) meridiano c) crculo mximod) latitude

  • 251. Em qual longitude existe a coincidncia da HLO, UTC e HLE: a) 000b) 015 E ou W c) 090 E ou Wd) 180

  • 251. Em qual longitude existe a coincidncia da HLO, UTC e HLE: a) 000b) 015 E ou W c) 090 E ou Wd) 180

  • 252. Semicrculo mximo oposto ao meridiano de Greenwich: a) opostob) plo c) Equadord) Meridiano 180

  • 252. Semicrculo mximo oposto ao meridiano de Greenwich: a) opostob) plo c) Equadord) Meridiano 180

  • 253. A abreviatura NNE corresponde ao grupo de direes e seu ngulo, em relao ao Norte, de respectivamente: a) cardeais 315 b) subcolaterais 022,5 c) colaterais 045 d) subcolaterais 067,5

  • 253. A abreviatura NNE corresponde ao grupo de direes e seu ngulo, em relao ao Norte, de respectivamente: a) cardeais 315 b) subcolaterais 022,5 c) colaterais 045 d) subcolaterais 067,5

  • 254. Um plano perpendicular ao eixo polar e que passa pelo centro do globo terrestre formar: a) meridianob) paralelo c) Equadord) crculo menor

  • 254. Um plano perpendicular ao eixo polar e que passa pelo centro do globo terrestre formar: a) meridianob) paralelo c) Equadord) crculo menor

  • 255. Com relao hora legal (HLE), para localidades a Leste de Greenwich, a hora UTC ser: a) mais tardeb) mais cedo c) a mesmad) depende do sentido do vo

  • 255. Com relao hora legal (HLE), para localidades a Leste de Greenwich, a hora UTC ser: a) mais tardeb) mais cedo c) a mesmad) depende do sentido do vo

  • 256. Se as coordenadas geogrficas (3345S 07500W) so 18:00Z, qual a hora UTC nestas coordenadas: a) 13:00b) 18:00 c) 23:00d) 02:00

  • 256. Se as coordenadas geogrficas (3345S 07500W) so 18:00Z, qual a hora UTC nestas coordenadas: a) 13:00b) 18:00 c) 23:00d) 02:00

  • 257. Quando em So Paulo (fuso + 3) um relgio marca 23:00 do dia 01 de janeiro, em Londres (Greenwich) um relgio marcar: a) 02:00 do dia 02 de janeiro b) 20:00 do dia 01 de janeiro c) 02:00 do dia 31 de dezembro d) 20:00 do dia 31 de dezembro

  • 257. Quando em So Paulo (fuso + 3) um relgio marca 23:00 do dia 01 de janeiro, em Londres (Greenwich) um relgio marcar: a) 02:00 do dia 02 de janeiro b) 20:00 do dia 01 de janeiro c) 02:00 do dia 31 de dezembro d) 20:00 do dia 31 de dezembro

  • 258. Assinale as coordenadas expressas incorretamente: a) 123040S 0000159E b) 555555N 0555555W c) 000000S 1311220W d) 790012N 0900001E

  • 258. Assinale as coordenadas expressas incorretamente: a) 123040S 0000159E b) 555555N 0555555W c) 000000S 1311220W d) 790012N 0900001E

  • 259. O processo de navegao que utiliza ondas de rdio de estaes terrestres chamado de: a) estimadab) por contato c) radiogoniomtricod) eletrnico

  • 259. O processo de navegao que utiliza ondas de rdio de estaes terrestres chamado de: a) estimadab) por contato c) radiogoniomtricod) eletrnico

  • 260. Na teoria dos fusos horrios, o Sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude equivalente a: a) 1 b) 15 c) 60 d) 360

  • 260. Na teoria dos fusos horrios, o Sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude equivalente a: a) 1 b) 15 c) 60 d) 360

  • 261. Latitudes decrescentes de baixo para cima e longitudes crescentes da esquerda para a direita. A carta representa os hemisfrios: a) S e Wb) S e E c) N e Wd) N e E

  • 261. Latitudes decrescentes de baixo para cima e longitudes crescentes da esquerda para a direita. A carta representa os hemisfrios: a) S e Wb) S e E c) N e Wd) N e E

  • 262. A latitude medida sobre um(a): a) longitudeb) paralelo c) meridianod) crculo menor

  • 262. A latitude medida sobre um(a): a) longitudeb) paralelo c) meridianod) crculo menor

  • 263. A direo cujo ngulo, medido a partir do Norte, correspondente a 225, dita e tem a sigla de, respectivamente: a) cardeal SSWb) lateral SW c) colateral SWd) subcolateral SSW

  • 263. A direo cujo ngulo, medido a partir do Norte, correspondente a 225, dita e tem a sigla de, respectivamente: a) cardeal SSWb) lateral SW c) colateral SWd) subcolateral SSW

  • 264. No perodo vespertino, uma pessoa de frente para o Sol ter o Norte: a) a frenteb) nas costas c) a direitad) a esquerda

  • 264. No perodo vespertino, uma pessoa de frente para o Sol ter o Norte: a) a frenteb) nas costas c) a direitad) a esquerda

  • 265. Por volta de 12:00Z, uma aeronave sobre o Equador e na longitud