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BLOCO IVMatria: Conhecimentos Gerais de Aeronaves: questes de nmero 01 a 200Matria: Fundamentos de Navegao Area: questes de nmero 201 a 300Matria: Fundamentos de Meteorologia: questes de nmero 301 a 400
01. As asas baixas, em relao fuselagem, localizam-se: a) acima. b) embaixo. c) no meio. d) atrs.
01. As asas baixas, em relao fuselagem, localizam-se: a) acima. b) embaixo. c) no meio. d) atrs.
02. Os avies dotados de dois planos de asa so chamados: a) duoplanosb) biplaces c) biplanosd) biasas.
02. Os avies dotados de dois planos de asa so chamados: a) duoplanosb) biplaces c) biplanosd) biasas.
03. A parte da frente da asa denominada de: a) bordo de fuga b) intradorso. c) extradorso. d) bordo de ataque.
03. A parte da frente da asa denominada de: a) bordo de fuga b) intradorso. c) extradorso. d) bordo de ataque.
04. O tipo de avio cuja asa fica localizada na parte inferior da fuselagem : a) monoplano b) asa baixa. c) asa mdia. d) cantilever.
04. O tipo de avio cuja asa fica localizada na parte inferior da fuselagem : a) monoplano b) asa baixa. c) asa mdia. d) cantilever.
05. As extremidades dianteira e traseira das asas so, respectivamente. a) extradorso e intradorso. b) intradorso e bordo de fuga. c) intradorso e bordo de ataque. d) bordo de ataque e bordo de fuga.
05. As extremidades dianteira e traseira das asas so, respectivamente. a) extradorso e intradorso. b) intradorso e bordo de fuga. c) intradorso e bordo de ataque. d) bordo de ataque e bordo de fuga.
06. As partes superior e inferior da asa so, respectivamente: a) extradorso e intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) extradorso e bordo de fuga. d) intradorso e bordo de ataque.
06. As partes superior e inferior da asa so, respectivamente: a) extradorso e intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) extradorso e bordo de fuga. d) intradorso e bordo de ataque.
07. A distancia da ponta de uma asa at a ponta de outra denominada: a) cordab) envergadura c) bordo de fugad) bordo de ataque
07. A distancia da ponta de uma asa at a ponta de outra denominada: a) cordab) envergadura c) bordo de fugad) bordo de ataque
08. So asas usadas em monoplanos com montantes ou estais: a) cantilever. b) semi-cantilever. c) hubanada. d) gaivota.
08. So asas usadas em monoplanos com montantes ou estais: a) cantilever. b) semi-cantilever. c) hubanada. d) gaivota.
09. Superfcie com forma determinada e com a finalidade de obter rendimento til ao vo, denomina-se: a) fuselagemb) bordo de fuga c) asad) trem de pousa.
09. Superfcie com forma determinada e com a finalidade de obter rendimento til ao vo, denomina-se: a) fuselagemb) bordo de fuga c) asad) trem de pousa.
10. So asas que no possuem estais, nem montantes esternos para o seu suporte: a) semi-cantileverb) cantilever c) hubanadad) fixada
10. So asas que no possuem estais, nem montantes esternos para o seu suporte: a) semi-cantileverb) cantilever c) hubanadad) fixada
11. Asa mdia a asa que fica localizada: a) acima da fuselagem. b) abaixo da fuselagem. c) na altura da metade da fuselagem. d) sob a fuselagem.
11. Asa mdia a asa que fica localizada: a) acima da fuselagem. b) abaixo da fuselagem. c) na altura da metade da fuselagem. d) sob a fuselagem.
12. Asa alta a asa que fica localizada: a) sob a fuselagem. b) na parte superior da fuselagem. c) acima da fuselagem, separada por um montante. d) abaixo da fuselagem.
12. Asa alta a asa que fica localizada: a) sob a fuselagem. b) na parte superior da fuselagem. c) acima da fuselagem, separada por um montante. d) abaixo da fuselagem.
13. Os avies dotados de apenas um plano de asa so os: a) uniplanosb) monoplanos c) monoplacesd) monoasas
13. Os avies dotados de apenas um plano de asa so os: a) uniplanosb) monoplanos c) monoplacesd) monoasas
14. A designao das partes de uma asa : a) dorso ou extradorso e ventre ou intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) bordo de ataque e de fuga e intradorso. d) bordo de ataque e de fuga, extradorso e intradorso.
14. A designao das partes de uma asa : a) dorso ou extradorso e ventre ou intradorso. b) bordo de ataque e bordo de fuga. c) bordo de ataque e de fuga e intradorso. d) bordo de ataque e de fuga, extradorso e intradorso.
15. O deslocamento de ar em torno de uma asa produz uma fora que empurra a asa para: a) trsb) trs e para cima c) cimad) cima e para frente.
15. O deslocamento de ar em torno de uma asa produz uma fora que empurra a asa para: a) trsb) trs e para cima c) cimad) cima e para frente.
16. Intradorso de uma asa a parte: a) frontalb) inferior c) dorsald) superior
16. Intradorso de uma asa a parte: a) frontalb) inferior c) dorsald) superior
17. Dentre as alternativas abaixo, identifique os componentes estruturais internos de uma asa: a) suporte e nervuras. b) longarinas e nervuras. c) cavernas e longarinas. d) revestimento e suporte.
17. Dentre as alternativas abaixo, identifique os componentes estruturais internos de uma asa: a) suporte e nervuras. b) longarinas e nervuras. c) cavernas e longarinas. d) revestimento e suporte.
18. A parte traseira da asa denominada de: a) intradorso. b) extradorso. c) bordo de fuga. d) bordo de ataque.
18. A parte traseira da asa denominada de: a) intradorso. b) extradorso. c) bordo de fuga. d) bordo de ataque.
19. A parte estrutural do avio, onde so fixadas as asas e a empenagem o(a) a) naceleb) fuselagem c) trem de pousod) bero do motor
19. A parte estrutural do avio, onde so fixadas as asas e a empenagem o(a) a) naceleb) fuselagem c) trem de pousod) bero do motor
20. A parte da asa que sofre aumento de presso esttica ocasionado pelo escoamento do ar : a) dorsob) cambra c) intradorsod) extradorso
20. A parte da asa que sofre aumento de presso esttica ocasionado pelo escoamento do ar : a) dorsob) cambra c) intradorsod) extradorso
21. Os ailerons so superfcies: a) primrias de comando. b) secundrias de comando. c) de estabilidade dinmica. d) de estabilidade horizontal.
21. Os ailerons so superfcies: a) primrias de comando. b) secundrias de comando. c) de estabilidade dinmica. d) de estabilidade horizontal.
22. Os ailerons esto localizados no: a) extradorso da asa, perto da raiz. b) intradorso da asa, perto da raiz. c) bordo de fuga, prximo s pontas da asa. d) bordo de ataque, prximo s pontas da asa.
22. Os ailerons esto localizados no: a) extradorso da asa, perto da raiz. b) intradorso da asa, perto da raiz. c) bordo de fuga, prximo s pontas da asa. d) bordo de ataque, prximo s pontas da asa.
23. Quando a aileron direito levanta, a asa direita: a) levantab) abaixa c) permanece iguald) impossvel calcular.
23. Quando a aileron direito levanta, a asa direita: a) levantab) abaixa c) permanece iguald) impossvel calcular.
24. So ailerons cuja amplitude para cima maior que para baixo, corrigindo a tendncia de guinada: a) friseb) diferencial c) simplesd) fowler.
24. So ailerons cuja amplitude para cima maior que para baixo, corrigindo a tendncia de guinada: a) friseb) diferencial c) simplesd) fowler.
25. Os ailerons, leme de direo e leme de profundidade, do ao avio estabilidade: a) automticab) prpria ou de forma. c) comandadad) no produz estabilidade.
25. Os ailerons, leme de direo e leme de profundidade, do ao avio estabilidade: a) automticab) prpria ou de forma. c) comandadad) no produz estabilidade.
26. Quando o aileron esquerdo acionado para cima o(a): a) direito sobe b) direito permanece neutro. c) direito acompanha o sentido do esquerdo. d) asa esquerda inclina-se para baixo e a direita para cima.
26. Quando o aileron esquerdo acionado para cima o(a): a) direito sobe b) direito permanece neutro. c) direito acompanha o sentido do esquerdo. d) asa esquerda inclina-se para baixo e a direita para cima.
27. Ao se comandar o aileron direito para baixo a: a) asa direita sobe e a esquerda desce. b) asa direita desce e a esquerda sobe. c) velocidade do avio ser reduzida. d) asa direita sobe e o avio desce.
27. Ao se comandar o aileron direito para baixo a: a) asa direita sobe e a esquerda desce. b) asa direita desce e a esquerda sobe. c) velocidade do avio ser reduzida. d) asa direita sobe e o avio desce.
28. Se o aileron da asa esquerda estiver para cima a asa direita: a) levantar. b) abaixar. c) nada acontecer. d) impossvel calcular.
28. Se o aileron da asa esquerda estiver para cima a asa direita: a) levantar. b) abaixar. c) nada acontecer. d) impossvel calcular.
29. As aeronaves turbofan, turbojato e turbolice, entre outros tipos, fazem parte da classificao: a) empenagem. b) grupo moto propulsor. c) superfcies de comando. d) fuselagem.
29. As aeronaves turbofan, turbojato e turbolice, entre outros tipos, fazem parte da classificao: a) empenagem. b) grupo moto propulsor. c) superfcies de comando. d) fuselagem.
30. A parte da aeronave que d sustentao a mesma chamada de: a) asab) trem de pouso. c) hliced) aileron
30. A parte da aeronave que d sustentao a mesma chamada de: a) asab) trem de pouso. c) hliced) aileron
31. Das alternativas abaixo, indique a que diz respeito exclusivamente ao tipo de motor: a) monomotor. b) convencional. c) monomotor, bimotor, quadrimotor, hlice. d) convencional, turbojato, turbofan, turbolice.
31. Das alternativas abaixo, indique a que diz respeito exclusivamente ao tipo de motor: a) monomotor. b) convencional. c) monomotor, bimotor, quadrimotor, hlice. d) convencional, turbojato, turbofan, turbolice.
32. As aeronaves mais pesadas que o ar so chamadas de: a) aerdinosb) aerstatos c) balesd) dirigveis
32. As aeronaves mais pesadas que o ar so chamadas de: a) aerdinosb) aerstatos c) balesd) dirigveis
33. Os veculos mais leves que o ar, que tem seu funcionamento baseado na fora de empuxo do ar de baixo para cima, classificam-se como: a) aviesb) aerdinos c) autogirosd) aerstatos
33. Os veculos mais leves que o ar, que tem seu funcionamento baseado na fora de empuxo do ar de baixo para cima, classificam-se como: a) aviesb) aerdinos c) autogirosd) aerstatos
34. Uma aeronave que somente opera em superfcies liquidas do tipo: a) anfbiab) hidroplana c) litoplanac) aqutica
34. Uma aeronave que somente opera em superfcies liquidas do tipo: a) anfbiab) hidroplana c) litoplanac) aqutica
35. Os principais tipos de fuselagem so: a) cantilever, semi-monocoque e parassol. b) tubular, monocoque e semimonocoque. c) tubular, pratt e marren. d) tubular, monocoque e polimonocoque.
35. Os principais tipos de fuselagem so: a) cantilever, semi-monocoque e parassol. b) tubular, monocoque e semimonocoque. c) tubular, pratt e marren. d) tubular, monocoque e polimonocoque.
36. Segundo o processo de pouso, como se classificam as aeronaves: a) convencional ou triciclo. b) terrestres, aquticos e anfbios. c) retrteis. d) fixos.
36. Segundo o processo de pouso, como se classificam as aeronaves: a) convencional ou triciclo. b) terrestres, aquticos e anfbios. c) retrteis. d) fixos.
37. So chamadas aerdinos: a) mais leves que o arb) mais pesados que o ar c) balesd) aerstatos
37. So chamadas aerdinos: a) mais leves que o arb) mais pesados que o ar c) balesd) aerstatos
38. O planador em relao ao ar mais: a) pesadob) leve c) lentod) aerstato.
38. O planador em relao ao ar mais: a) pesadob) leve c) lentod) aerstato.
39. Os avies que pousam tanto na terra quanto na gua, so classificados como: a) anfbiosb) planadores c) terrestresd) hidroavies
39. Os avies que pousam tanto na terra quanto na gua, so classificados como: a) anfbiosb) planadores c) terrestresd) hidroavies
40. Aeronave : a) mais leve que o ar. b) mais pesada que o ar. c) qualquer veculo que se eleve e se movimente no ar, por seus prprios meios. d) um veculo que se eleva no ar, segundo o princpio de Arquimedes.
40. Aeronave : a) mais leve que o ar. b) mais pesada que o ar. c) qualquer veculo que se eleve e se movimente no ar, por seus prprios meios. d) um veculo que se eleva no ar, segundo o princpio de Arquimedes.
41. Na estrutura semimonocoque, os esforos aerodinmicos so suportados pelos(as): a) tubos de alumnio. b) tubos de ao soldado. c) cabos, revestimento e cavernas. d) cavernas, revestimentos e longarinas.
41. Na estrutura semimonocoque, os esforos aerodinmicos so suportados pelos(as): a) tubos de alumnio. b) tubos de ao soldado. c) cabos, revestimento e cavernas. d) cavernas, revestimentos e longarinas.
42. Avies terrestres so: a) Os que pousam na gua. b) Os que pousam na terra e na gua. c) no h esse tipo de avio. d) os que pousam somente em terra.
42. Avies terrestres so: a) Os que pousam na gua. b) Os que pousam na terra e na gua. c) no h esse tipo de avio. d) os que pousam somente em terra.
43. A aeronave que apresenta uma combinao de helicptero e avio : a) autogirob) planador c) helicpterod) ornitptero
43. A aeronave que apresenta uma combinao de helicptero e avio : a) autogirob) planador c) helicpterod) ornitptero
44. A estrutura da fuselagem constituda de anis e revestimento externo : a) tubularb) monocoque c) semimonocoqued) longarinas ou armao
44. A estrutura da fuselagem constituda de anis e revestimento externo : a) tubularb) monocoque c) semimonocoqued) longarinas ou armao
45. Os avies terrestres, quanto disposio das rodas, classificam-se em: a) retrtilb) escamotevel c) fixo e escamoteveld) convencional e triciclo
45. Os avies terrestres, quanto disposio das rodas, classificam-se em: a) retrtilb) escamotevel c) fixo e escamoteveld) convencional e triciclo
46. O tipo de fuselagem mais empregado nos avies modernos : a) cantileverb) tubular c) monocoqued) semimonocoque
46. O tipo de fuselagem mais empregado nos avies modernos : a) cantileverb) tubular c) monocoqued) semimonocoque
47. Os avies que possuem dois motores so: a) duomotoresb) bimotores c) multimotoresd) monomotores
47. Os avies que possuem dois motores so: a) duomotoresb) bimotores c) multimotoresd) monomotores
48. Nos avies turbojato ou turbolice o combustvel empregado : a) leo dieselb) querosene c) gasolinad) leo mineral
48. Nos avies turbojato ou turbolice o combustvel empregado : a) leo dieselb) querosene c) gasolinad) leo mineral
49. A produo de alta trao, em funo de sua grande rea frontal de admisso e do seu regime econmico, caracteriza o motor: a) turbofanb) turbojato c) pulso-jatod) estato-reator.
49. A produo de alta trao, em funo de sua grande rea frontal de admisso e do seu regime econmico, caracteriza o motor: a) turbofanb) turbojato c) pulso-jatod) estato-reator.
50. O tipo de combustvel usado na aviao : a) lcool e queroseneb) gasolina e querosene c) gasolina e lcoold) leo diesel e gasolina
50. O tipo de combustvel usado na aviao : a) lcool e queroseneb) gasolina e querosene c) gasolina e lcoold) leo diesel e gasolina
51. O reversvel dos motores turbofan e turbojato joga os gases de escapamento para: a) baixo, produzindo sustentao. b) cima, prendendo o avio contra o solo. c) frente, reduzindo a velocidade do avio. d) trs, produzindo trao para reduzir a velocidade.
51. O reversvel dos motores turbofan e turbojato joga os gases de escapamento para: a) baixo, produzindo sustentao. b) cima, prendendo o avio contra o solo. c) frente, reduzindo a velocidade do avio. d) trs, produzindo trao para reduzir a velocidade.
52. Os motores a jato puro (motores a reao), possuem as seguintes partes principais: a) hlice, compressor e turbina. b) hlice, pisto, cilindro e vlvulas. c) compressor, cilindro e turbo-compressor. d) compressor, cmara de combusto e turbina.
52. Os motores a jato puro (motores a reao), possuem as seguintes partes principais: a) hlice, compressor e turbina. b) hlice, pisto, cilindro e vlvulas. c) compressor, cilindro e turbo-compressor. d) compressor, cmara de combusto e turbina.
53. Em vo nivelado, o componente que se ope a sustentao : a) pesob) trao c) arrastod) resultante aerodinmica
53. Em vo nivelado, o componente que se ope a sustentao : a) pesob) trao c) arrastod) resultante aerodinmica
54. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, necessrio que as foras que atuam sobre ele: a) sejam diferentes. b) se anulem. c) tenham o mesmo sentido. d) tenham e mesma direo.
54. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, necessrio que as foras que atuam sobre ele: a) sejam diferentes. b) se anulem. c) tenham o mesmo sentido. d) tenham e mesma direo.
55. O elemento que no considerado componente do ar atmosfrico : a) oxigniob) nitrognio c) argniod) vapor de gua.
55. O elemento que no considerado componente do ar atmosfrico : a) oxigniob) nitrognio c) argniod) vapor de gua.
56. A presso atmosfrica exercida sobre um corpo: a) apenas verticalmente. b) em todos os sentidos. c) em nenhum dos sentidos. d) apenas horizontalmente.
56. A presso atmosfrica exercida sobre um corpo: a) apenas verticalmente. b) em todos os sentidos. c) em nenhum dos sentidos. d) apenas horizontalmente.
57. o movimento relativo entre a massa de ar e um corpo: a) vento relativob) nitrognio c) ngulo de incidnciad) trajetria
57. o movimento relativo entre a massa de ar e um corpo: a) vento relativob) nitrognio c) ngulo de incidnciad) trajetria
58. Em atitude de nariz para cima, o profundor ficar na posio: a) para baixob) neutro c) indiferented) para cima
58. Em atitude de nariz para cima, o profundor ficar na posio: a) para baixob) neutro c) indiferented) para cima
59. O ponto em um avio, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda so iguais em grandeza, chamado de: a) centro de pressob) sustentao c) centro de gravidaded) estaes
59. O ponto em um avio, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda so iguais em grandeza, chamado de: a) centro de pressob) sustentao c) centro de gravidaded) estaes
60. As foras que atuam no avio em vo so: a) trao e sustentao. b) trao e resistncia ao avano. c) trao, sustentao e resistncia ao avano. d) sustentao, gravidade, trao e resistncia ao avano.
60. As foras que atuam no avio em vo so: a) trao e sustentao. b) trao e resistncia ao avano. c) trao, sustentao e resistncia ao avano. d) sustentao, gravidade, trao e resistncia ao avano.
61. Um corpo mergulhado no vcuo sofre o efeito de uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante, diferente de zero.
61. Um corpo mergulhado no vcuo sofre o efeito de uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante, diferente de zero.
62. A menor velocidade com a qual o avio consegue manter o vo horizontal a velocidade: a) crticab) mnima c) de estold) de descida
62. A menor velocidade com a qual o avio consegue manter o vo horizontal a velocidade: a) crticab) mnima c) de estold) de descida
63. Marque a alternativa correta: a) velocidade sinnimo de acelerao. b) sempre que houver velocidade, haver fora aplicada. c) sempre que houver acelerao, haver variao de velocidade. d) sempre que houver fora aplicada haver movimento.
63. Marque a alternativa correta: a) velocidade sinnimo de acelerao. b) sempre que houver velocidade, haver fora aplicada. c) sempre que houver acelerao, haver variao de velocidade. d) sempre que houver fora aplicada haver movimento.
64. Marque a alternativa correta: a) o peso de um corpo varivel e a massa invarivel. b) o peso de um corpo no equador maior que nos plos. c) a massa de um corpo no equador maior que nos plos. d) as alternativas b e c esto corretas.
64. Marque a alternativa correta: a) o peso de um corpo varivel e a massa invarivel. b) o peso de um corpo no equador maior que nos plos. c) a massa de um corpo no equador maior que nos plos. d) as alternativas b e c esto corretas.
65. Em um dia frio a presso atmosfrica normalmente ser: a) maior que de um dia quente. b) menor que de um dia quente. c) igual de um dia quente. d) inalterada, pois a temperatura no afeta a presso.
65. Em um dia frio a presso atmosfrica normalmente ser: a) maior que de um dia quente. b) menor que de um dia quente. c) igual de um dia quente. d) inalterada, pois a temperatura no afeta a presso.
66. A presso atmosfrica uma presso: a) dinmicab) esttica c) de impactod) diferencial
66. A presso atmosfrica uma presso: a) dinmicab) esttica c) de impactod) diferencial
67. A superfcie aerodinmica aquela que sempre produz: a) pequena resistncia ao avano. b) grande resistncia ao avano. c) pequena resistncia ao avano e sustentao. d) pequena resistncia ao avano e reaes teis.
67. A superfcie aerodinmica aquela que sempre produz: a) pequena resistncia ao avano. b) grande resistncia ao avano. c) pequena resistncia ao avano e sustentao. d) pequena resistncia ao avano e reaes teis.
68. Um corpo que produza o mnimo de resistncia ao avano ou arrasto chamado: a) cilndrico b) fuselado c) aeroflicod) achatado
68. Um corpo que produza o mnimo de resistncia ao avano ou arrasto chamado: a) cilndrico b) fuselado c) aeroflicod) achatado
69. Um corpo que est mergulhado na atmosfera, estar sujeito a uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante
69. Um corpo que est mergulhado na atmosfera, estar sujeito a uma presso: a) estticab) dinmica c) nulad) constante
70. O ar mido, em relao ao ar seco: a) mais pesado. b) menos denso. c) possu a mesma densidade. d) mais quente.
70. O ar mido, em relao ao ar seco: a) mais pesado. b) menos denso. c) possu a mesma densidade. d) mais quente.
71. Para que uma aeronave se mantenha em vo reto e horizontal necessrio que o(a): a) trao seja igual ao arrasto. b) sustentao ser igual ao empuxo. c) peso seja igual ao arrasto. d) sustentao seja igual ao peso.
71. Para que uma aeronave se mantenha em vo reto e horizontal necessrio que o(a): a) trao seja igual ao arrasto. b) sustentao ser igual ao empuxo. c) peso seja igual ao arrasto. d) sustentao seja igual ao peso.
72. Quanto menor o peso de decolagem de um avio: a) maior a pista necessria para a decolagem. b) menor a pista necessria para a decolagem. c) o peso no influi na decolagem. d) a pista no influi na decolagem.
72. Quanto menor o peso de decolagem de um avio: a) maior a pista necessria para a decolagem. b) menor a pista necessria para a decolagem. c) o peso no influi na decolagem. d) a pista no influi na decolagem.
73. O que ocorre com a presso e a temperatura, respectivamente, com o aumento da altitude: a) aumenta e diminuib) diminui e aumenta c) aumenta e aumentad) diminui e diminui
73. O que ocorre com a presso e a temperatura, respectivamente, com o aumento da altitude: a) aumenta e diminuib) diminui e aumenta c) aumenta e aumentad) diminui e diminui
74. Quando L > W o vo ser: a) Descendenteb) ascendente c) niveladod) esttico
74. Quando L > W o vo ser: a) Descendenteb) ascendente c) niveladod) esttico
75. A fora que atua num avio e neutraliza a ao do peso o(a): a) traob) empuxo c) arrastod) sustentao
75. A fora que atua num avio e neutraliza a ao do peso o(a): a) traob) empuxo c) arrastod) sustentao
76. Se a sustentao maior que o peso, o avio: a) sobe b) desce c) entra em estol d) voa horizontalmente
76. Se a sustentao maior que o peso, o avio: a) sobe b) desce c) entra em estol d) voa horizontalmente
77. A movimentao de passageiros e tripulantes dentro do avio, bem como a distribuio de peso na cabine ou nos pores e o consumo de combustvel fazem variar o: a) diedrob) enflexamento c) ngulo de incidncia d) centro de gravidade
77. A movimentao de passageiros e tripulantes dentro do avio, bem como a distribuio de peso na cabine ou nos pores e o consumo de combustvel fazem variar o: a) diedrob) enflexamento c) ngulo de incidncia d) centro de gravidade
78. A fora inversa do arrasto que faz com que o avio voe continuamente : a) pesob) sustentao c) traod) CG
78. A fora inversa do arrasto que faz com que o avio voe continuamente : a) pesob) sustentao c) traod) CG
79. A densidade do ar atmosfrico varia somente com os seguintes fatores; presso: a) e gravidade. b) temperatura e gravidade. c) temperatura e umidade. d) temperatura, umidade e gravidade.
79. A densidade do ar atmosfrico varia somente com os seguintes fatores; presso: a) e gravidade. b) temperatura e gravidade. c) temperatura e umidade. d) temperatura, umidade e gravidade.
80. A fora de sustentao depende do: a) ngulo de ataque, velocidade do ar e velocidade de deslocamento. b) coeficiente de sustentao, rea da asa e velocidade de deslocamento. c) ngulo de ataque, formato do aeroflio, rea da asa, densidade do ar e velocidade de deslocamento. d) densidade do ar, rea da asa, presso, temperatura e velocidade de deslocamento.
80. A fora de sustentao depende do: a) ngulo de ataque, velocidade do ar e velocidade de deslocamento. b) coeficiente de sustentao, rea da asa e velocidade de deslocamento. c) ngulo de ataque, formato do aeroflio, rea da asa, densidade do ar e velocidade de deslocamento. d) densidade do ar, rea da asa, presso, temperatura e velocidade de deslocamento.
81. A movimentao de passageiros e tripulantes em vo, provoca um desequilbrio do centro de gravidade da aeronave que corrigido pelos(as): a) asasb) flaps c) aileronsd) compensadores
81. A movimentao de passageiros e tripulantes em vo, provoca um desequilbrio do centro de gravidade da aeronave que corrigido pelos(as): a) asasb) flaps c) aileronsd) compensadores
82. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, preciso que: a) exista uma fora aplicada sobre ele b) as foras sobre ele sejam nulas. c) a resultante das foras que atuam sobre ele seja nula. d) a acelerao seja constante.
82. Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, preciso que: a) exista uma fora aplicada sobre ele b) as foras sobre ele sejam nulas. c) a resultante das foras que atuam sobre ele seja nula. d) a acelerao seja constante.
83. Ao puxar o manche aciona-se o leme de profundidade. Neste caso o(a): a) nariz da aeronave abaixa. b) nariz da aeronave levanta. c) aeronave vira a direita. d) aeronave vira a esquerda.
83. Ao puxar o manche aciona-se o leme de profundidade. Neste caso o(a): a) nariz da aeronave abaixa. b) nariz da aeronave levanta. c) aeronave vira a direita. d) aeronave vira a esquerda.
84. Estando um vo reto e horizontal, o piloto para cabrar e picar a aeronave aciona: a) mancheb) pedais c) ailerond) flaps
84. Estando um vo reto e horizontal, o piloto para cabrar e picar a aeronave aciona: a) mancheb) pedais c) ailerond) flaps
85. Girando o manche para a direita ou para a esquerda, a superfcie acionada o: a) aileronb) leme c) flapd) profundor
85. Girando o manche para a direita ou para a esquerda, a superfcie acionada o: a) aileronb) leme c) flapd) profundor
86. Os pertubadores de fluxo da asa ou spoilers, servem para: a) dar maior velocidade ao avio. b) comandar os movimentos do eixo vertical. c) comandar os movimentos do eixo transversal. d) freio aerodinmico e diminuio da sustentao da asa.
86. Os pertubadores de fluxo da asa ou spoilers, servem para: a) dar maior velocidade ao avio. b) comandar os movimentos do eixo vertical. c) comandar os movimentos do eixo transversal. d) freio aerodinmico e diminuio da sustentao da asa.
87. a parte dianteira do aeroflio. a) bordo de ataqueb) bordo de fuga c) parte dorsald) parte ventral
87. a parte dianteira do aeroflio. a) bordo de ataqueb) bordo de fuga c) parte dorsald) parte ventral
88. Aeroflios so formas projetadas para produzirem: a) reaes teisb) trao motor c) fora centrfugad) o menor arrasto possvel.
88. Aeroflios so formas projetadas para produzirem: a) reaes teisb) trao motor c) fora centrfugad) o menor arrasto possvel.
89. Dentre as partes de um avio, abaixo, aquela que produz pouca resistncia ao avano, e que produz fora til ao vo, o(a): a) hliceb) spinner c) trem de pousod) carenagem de roda
89. Dentre as partes de um avio, abaixo, aquela que produz pouca resistncia ao avano, e que produz fora til ao vo, o(a): a) hliceb) spinner c) trem de pousod) carenagem de roda
90. A superfcie de comando do avio que comanda os movimentos de rolagem o: a) flapb) aileron c) profundord) leme de direo.
90. A superfcie de comando do avio que comanda os movimentos de rolagem o: a) flapb) aileron c) profundord) leme de direo.
91. A superfcie de comando responsvel pelo movimento da aeronave em torno do seu eixo lateral, denominada: a) slotb) leme de direo c) profundord) flaps
91. A superfcie de comando responsvel pelo movimento da aeronave em torno do seu eixo lateral, denominada: a) slotb) leme de direo c) profundord) flaps
92. As superfcies de comando so classificadas em: a) Estticasb) primrias e secundrias c) dinmicasd) paradas
92. As superfcies de comando so classificadas em: a) Estticasb) primrias e secundrias c) dinmicasd) paradas
93. A superfcie aerodinmica produz sempre: a) sustentao b) menor resistncia ao avano c) grande resistncia ao avano d) no produz resistncia ao avano
93. A superfcie aerodinmica produz sempre: a) sustentao b) menor resistncia ao avano c) grande resistncia ao avano d) no produz resistncia ao avano
94. A superfcie de comando primaria e secundaria tem como finalidade proporcionar execuo em torno da aeronave pela superfcie: a) de funob) auxiliar c) de comandod) direcional
94. A superfcie de comando primaria e secundaria tem como finalidade proporcionar execuo em torno da aeronave pela superfcie: a) de funob) auxiliar c) de comandod) direcional
95. So superfcies articuladas no dorso das asas com a finalidade de destruir a sustentao: a) slotb) slat c) ailerond) spoiler
95. So superfcies articuladas no dorso das asas com a finalidade de destruir a sustentao: a) slotb) slat c) ailerond) spoiler
96. As superfcies de comando: leme de direo, profundor e aileron so superfcies: a) secundriasb) principais c) primordiaisd) primrias
96. As superfcies de comando: leme de direo, profundor e aileron so superfcies: a) secundriasb) principais c) primordiaisd) primrias
97. O aeroflio: a) produz fora til ao vo. b) no produz fora til ao vo. c) possui grande resistncia ao avano. d) possui sempre perfil simtrico.
97. O aeroflio: a) produz fora til ao vo. b) no produz fora til ao vo. c) possui grande resistncia ao avano. d) possui sempre perfil simtrico.
98. So superfcies secundrias: a) Estabilizadoresb) ailerons c) compensadoresd) flaps
98. So superfcies secundrias: a) Estabilizadoresb) ailerons c) compensadoresd) flaps
99. O grupo moto propulsor, em vo responsvel pelo(a): a) traob) inrcia c) pesod) sustentao
99. O grupo moto propulsor, em vo responsvel pelo(a): a) traob) inrcia c) pesod) sustentao
100. uma superfcie primria responsvel pelo movimento de guinada: a) aileronb) leme de direo c) leme de profundidaded) flap
100. uma superfcie primria responsvel pelo movimento de guinada: a) aileronb) leme de direo c) leme de profundidaded) flap
101. O impacto causado pela aeronave no solo, pode ser amortecido pelo(a): a) fuselagemb) empenagem c) trem de pousod) pedais
101. O impacto causado pela aeronave no solo, pode ser amortecido pelo(a): a) fuselagemb) empenagem c) trem de pousod) pedais
102. Estabilizadores vertical e horizontal fazem parte da: a) fuselagem b) empenagem c) estrutura monocoque d) estrutura semi-monocoque.
102. Estabilizadores vertical e horizontal fazem parte da: a) fuselagem b) empenagem c) estrutura monocoque d) estrutura semi-monocoque.
103. So vigas destinadas a transmitir grandes esforos: a) longarinasb) tirante c) nervurasd) estais
103. So vigas destinadas a transmitir grandes esforos: a) longarinasb) tirante c) nervurasd) estais
104. A empenagem quanto ao tipo pode ser: a) Padrob) butterfly c) triplad) todas as acima
104. A empenagem quanto ao tipo pode ser: a) Padrob) butterfly c) triplad) todas as acima
105. Os rgos encontrados na empenagem do avio so: a) leme de direo, leme de profundidade e compensadores. b) estabilizador vertical, leme de direo, estabilizador horizontal e profundor. c) leme de direo e de profundidade e flaps. d) ailerons, flaps e lemes.
105. Os rgos encontrados na empenagem do avio so: a) leme de direo, leme de profundidade e compensadores. b) estabilizador vertical, leme de direo, estabilizador horizontal e profundor. c) leme de direo e de profundidade e flaps. d) ailerons, flaps e lemes.
106. Stall : a) momento de mxima sustentao do avio. b) momento de desacelerao brusca produzindo a queda do avio. c) situao de pequeno ngulo de ataque e reduzida sustentao. d) situao na qual a asa perde totalmente a sustentao.
106. Stall : a) momento de mxima sustentao do avio. b) momento de desacelerao brusca produzindo a queda do avio. c) situao de pequeno ngulo de ataque e reduzida sustentao. d) situao na qual a asa perde totalmente a sustentao.
107. So dispositivos hipersustentadores os(as): a) Asasb) lemes c) aileronsd) flaps e os slats.
107. So dispositivos hipersustentadores os(as): a) Asasb) lemes c) aileronsd) flaps e os slats.
108. O motor turbolice um(a): a) motor dotado de pistes. b) turbina que aciona pistes. c) turbina que gira uma hlice. d) motor eltrico dotado de turbina a jato.
108. O motor turbolice um(a): a) motor dotado de pistes. b) turbina que aciona pistes. c) turbina que gira uma hlice. d) motor eltrico dotado de turbina a jato.
109. O conjunto de estabilizadores e superfcies de comando da cauda, chama-se: a) empenagemb) fuselagem c) revestimentod) cone de cauda.
109. O conjunto de estabilizadores e superfcies de comando da cauda, chama-se: a) empenagemb) fuselagem c) revestimentod) cone de cauda.
110. Em um aeroflio de perfil assimtrico, a velocidade dos filetes de ar ser maior no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de fugad) bordo de ataque.
110. Em um aeroflio de perfil assimtrico, a velocidade dos filetes de ar ser maior no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de fugad) bordo de ataque.
111. Pode-se considerar que todo peso de um avio equilibrado est aplicado no centro de: a) traob) presso c) gravidaded) aerodinmica
111. Pode-se considerar que todo peso de um avio equilibrado est aplicado no centro de: a) traob) presso c) gravidaded) aerodinmica
112. Um avio considerado do tipo triciclo, quando possui: a) o trem principal e a bequilha fixos. b) uma roda na cauda e o trem principal sob as asas. c) roda dirigvel no nariz e trem principal sob as asas. d) roda dirigvel na cauda e trem principal sob as asas.
112. Um avio considerado do tipo triciclo, quando possui: a) o trem principal e a bequilha fixos. b) uma roda na cauda e o trem principal sob as asas. c) roda dirigvel no nariz e trem principal sob as asas. d) roda dirigvel na cauda e trem principal sob as asas.
113. O formato de empenagem horizontal pode ser: a) Elpticab) triangular c) retangular d) todas acima
113. O formato de empenagem horizontal pode ser: a) Elpticab) triangular c) retangular d) todas acima
114. Uma das finalidades dos compensadores em uma aeronave : a) auxiliar em emergncias. b) auxiliar em pousos normais. c) corrigir problemas de alongamento. d) tirar tendncias indesejveis de vo.
114. Uma das finalidades dos compensadores em uma aeronave : a) auxiliar em emergncias. b) auxiliar em pousos normais. c) corrigir problemas de alongamento. d) tirar tendncias indesejveis de vo.
115. A finalidade do aeroflio : a) produzir sustentao e foras teis ao vo b) oferecer resistncia ao avano. c) dar formato as superfcies de vo. d) facilitar as manobras laterais e verticais da aeronave.
115. A finalidade do aeroflio : a) produzir sustentao e foras teis ao vo b) oferecer resistncia ao avano. c) dar formato as superfcies de vo. d) facilitar as manobras laterais e verticais da aeronave.
116. Quanto ao leme de profundidade podemos afirmar que: a) instalado no estabilizador vertical. b) instalado no estabilizador horizontal. c) muda a proa do avio, em torno de 180. d) muda a proa do avio, em torno de 360.
116. Quanto ao leme de profundidade podemos afirmar que: a) instalado no estabilizador vertical. b) instalado no estabilizador horizontal. c) muda a proa do avio, em torno de 180. d) muda a proa do avio, em torno de 360.
117. Os aeroflios tm como finalidade produzirem: a) peso e trao. b) reaes aerodinmicas teis. c) peso e arrasto. d) apenas o arrasto ou resistncia ao avano.
117. Os aeroflios tm como finalidade produzirem: a) peso e trao. b) reaes aerodinmicas teis. c) peso e arrasto. d) apenas o arrasto ou resistncia ao avano.
118. A superfcie de comando que permite o avio girar em torno do seu eixo transversal o(a): a) flapsb) ailerons c) leme de direod) leme de profundidade.
118. A superfcie de comando que permite o avio girar em torno do seu eixo transversal o(a): a) flapsb) ailerons c) leme de direod) leme de profundidade.
119. uma superfcie primria: a) Flapb) slot c) slatd) aileron
119. uma superfcie primria: a) Flapb) slot c) slatd) aileron
120. A linha reta que liga bordo de ataque a bordo de fuga chamada de: a) ataqueb) incidncia c) envergadurad) corda
120. A linha reta que liga bordo de ataque a bordo de fuga chamada de: a) ataqueb) incidncia c) envergadurad) corda
121. Um aeroflio possui caractersticas: a) definidasb) centrais c) lateraisd) assimtricas e simtricas.
121. Um aeroflio possui caractersticas: a) definidasb) centrais c) lateraisd) assimtricas e simtricas.
122. No aeroflio os filetes de ar passam com maior velocidade no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de ataqued) bordo de fuga
122. No aeroflio os filetes de ar passam com maior velocidade no: a) intradorsob) extradorso c) bordo de ataqued) bordo de fuga
123. Quando o CG da aeronave se desloca para trs, a: a) empenagem abaixa b) empenagem levanta c) asa tende para a esquerda d) asa tende para a direita
123. Quando o CG da aeronave se desloca para trs, a: a) empenagem abaixa b) empenagem levanta c) asa tende para a esquerda d) asa tende para a direita
124. Elemento que d formato ao aeroflio e d apoio ao revestimento : a) longarinab) tirante c) nervurad) estais
124. Elemento que d formato ao aeroflio e d apoio ao revestimento : a) longarinab) tirante c) nervurad) estais
125. O acionamento dos compensadores proporciona: a) uma guinada b) um rolamento c) comandos sincronizados d) alvio nos comandos das superfcies.
125. O acionamento dos compensadores proporciona: a) uma guinada b) um rolamento c) comandos sincronizados d) alvio nos comandos das superfcies.
126. O movimento que o avio faz com o nariz para a direita e para a esquerda chamado de: a) picadab) guinada c) cabragemd) rolagem
126. O movimento que o avio faz com o nariz para a direita e para a esquerda chamado de: a) picadab) guinada c) cabragemd) rolagem
127. As manobras de um avio so realizadas em torno dos eixos: a) vertical, transversal e lateral. b) de trao, de rotao e lateral. c) vertical, transversal e longitudinal. d) de simetria, de trao e longitudinal.
127. As manobras de um avio so realizadas em torno dos eixos: a) vertical, transversal e lateral. b) de trao, de rotao e lateral. c) vertical, transversal e longitudinal. d) de simetria, de trao e longitudinal.
128. O pedal direito quando acionado, atua em torno do eixo vertical, ocasionando: a) guinada para a direita. b) guinada para a esquerda. c) rolagem para a direita. d) rolagem para a esquerda.
128. O pedal direito quando acionado, atua em torno do eixo vertical, ocasionando: a) guinada para a direita. b) guinada para a esquerda. c) rolagem para a direita. d) rolagem para a esquerda.
129. O movimento de subir e descer (cabrar e picar) realizado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) paralelo
129. O movimento de subir e descer (cabrar e picar) realizado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) paralelo
130. O eixo em torno do qual a aeronave faz o movimento de guinada o eixo: a) longitudinalb) vertical c) relativod) ataque
130. O eixo em torno do qual a aeronave faz o movimento de guinada o eixo: a) longitudinalb) vertical c) relativod) ataque
131. Eixo que vai da proa a ponta da cauda da fuselagem o: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque
131. Eixo que vai da proa a ponta da cauda da fuselagem o: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque
132. Eixo imaginrio que liga a cauda ao nariz da aeronave denomina-se: a) longitudinalb) vertical c) laterald) transversal
132. Eixo imaginrio que liga a cauda ao nariz da aeronave denomina-se: a) longitudinalb) vertical c) laterald) transversal
133. O movimento em torno do eixo vertical chama-se: a) rolamentob) guinada c) picadad) cobrada
133. O movimento em torno do eixo vertical chama-se: a) rolamentob) guinada c) picadad) cobrada
134. O movimento em torno do eixo longitudinal chama-se: a) rolagemb) bancagem c) rolamentod) todas as acima
134. O movimento em torno do eixo longitudinal chama-se: a) rolagemb) bancagem c) rolamentod) todas as acima
135. O carregamento de um avio considerado com referncia no eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) transversal/vertical
135. O carregamento de um avio considerado com referncia no eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) transversal/vertical
136. O movimento de arfagem est relacionado ao eixo: a) horizontalb) vertical c) longitudinald) transversal
136. O movimento de arfagem est relacionado ao eixo: a) horizontalb) vertical c) longitudinald) transversal
137. Qual das alternativas apresenta correlao entre eixos, movimento e controle? a) vertical, guinada e manche para trs. b) lateral, inclinao e pedal. c) longitudinal, rolagem e manche lateral. d) lateral, cabragem e pedal.
137. Qual das alternativas apresenta correlao entre eixos, movimento e controle? a) vertical, guinada e manche para trs. b) lateral, inclinao e pedal. c) longitudinal, rolagem e manche lateral. d) lateral, cabragem e pedal.
138. O movimento da aeronave em torno de seu eixo vertical realizado atravs do comando do: a) aileron b) profundor c) leme de direo d) leme de profundidade.
138. O movimento da aeronave em torno de seu eixo vertical realizado atravs do comando do: a) aileron b) profundor c) leme de direo d) leme de profundidade.
139. Os trs eixos imaginrios cruzam-se em um ponto denominado: a) C.Gb) C.P. c) C.M.Ad) S.T.A
139. Os trs eixos imaginrios cruzam-se em um ponto denominado: a) C.Gb) C.P. c) C.M.Ad) S.T.A
140. A inclinao lateral do avio se processa em torno do eixo: a) lateralb) paralelo c) verticald) longitudinal
140. A inclinao lateral do avio se processa em torno do eixo: a) lateralb) paralelo c) verticald) longitudinal
141. O eixo lateral ou transversal de um avio aquele que: a) paralelo ao eixo vertical. b) vai do nariz cauda do avio. c) perpendicular ao vento relativo. d) vai de uma ponta a outra da asa.
141. O eixo lateral ou transversal de um avio aquele que: a) paralelo ao eixo vertical. b) vai do nariz cauda do avio. c) perpendicular ao vento relativo. d) vai de uma ponta a outra da asa.
142. Movimento feito em torno do eixo lateral: a) tangagemb) inclinao lateral c) bancagemd) rolagem
142. Movimento feito em torno do eixo lateral: a) tangagemb) inclinao lateral c) bancagemd) rolagem
143. O movimento de levantar ou baixar as asas em torno do eixo longitudinal chama-se: a) arfagem b) guinada c) bancagem d) giro longitudinal.
143. O movimento de levantar ou baixar as asas em torno do eixo longitudinal chama-se: a) arfagem b) guinada c) bancagem d) giro longitudinal.
144. O movimento de bancagem executado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) lateral
144. O movimento de bancagem executado em torno do eixo: a) transversalb) longitudinal c) verticald) lateral
145. O ngulo diedro influi na estabilidade: a) verticalb) direcional c) central d) lateral
145. O ngulo diedro influi na estabilidade: a) verticalb) direcional c) central d) lateral
146. O ngulo formado entre o eixo lateral e o plano da asa o de: a) incidnciab) diedro c) ataqued) subida
146. O ngulo formado entre o eixo lateral e o plano da asa o de: a) incidnciab) diedro c) ataqued) subida
147. Dos ngulos abaixo descritos, em qual ocorre perda sbita de sustentao: a) estolb) diedro c) incidnciad) ataque
147. Dos ngulos abaixo descritos, em qual ocorre perda sbita de sustentao: a) estolb) diedro c) incidnciad) ataque
148. Dos ngulos citados abaixo, o que no apresenta variao o: a) de arrastob) de sustentao c) de incidnciad) crtico
148. Dos ngulos citados abaixo, o que no apresenta variao o: a) de arrastob) de sustentao c) de incidnciad) crtico
149. ngulo formado pela corda do perfil e o vento relativo: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque
149. ngulo formado pela corda do perfil e o vento relativo: a) longitudinalb) incidncia c) relativod) ataque
150. Um avio desce com ngulo de 30. Neste caso, o vento relativo: a) horizontal. b) sobe com ngulo de 30 c) desce com ngulo de 30 d) vertical.
150. Um avio desce com ngulo de 30. Neste caso, o vento relativo: a) horizontal. b) sobe com ngulo de 30 c) desce com ngulo de 30 d) vertical.
151. O ngulo formado pela corda do aeroflio e o eixo longitudinal, chama-se ngulo: a) de enflexamentob) diedro c) de ataqued) de incidncia
151. O ngulo formado pela corda do aeroflio e o eixo longitudinal, chama-se ngulo: a) de enflexamentob) diedro c) de ataqued) de incidncia
152. O ngulo formado pela corda do aeroflio e a direo do vento relativo, chama-se ngulo de: a) enflexamentob) diedro c) ataqued) incidncia
152. O ngulo formado pela corda do aeroflio e a direo do vento relativo, chama-se ngulo de: a) enflexamentob) diedro c) ataqued) incidncia
153. Diedro o ngulo formado entre o(a): a) corda e o vento relativo. b) corda e o eixo longitudinal do avio. c) plano da asa e o eixo transversal do avio. d) eixo transversal e o bordo de ataque da asa.
153. Diedro o ngulo formado entre o(a): a) corda e o vento relativo. b) corda e o eixo longitudinal do avio. c) plano da asa e o eixo transversal do avio. d) eixo transversal e o bordo de ataque da asa.
154. O ngulo formado entre a corda e a direo da trajetria o: a) ngulo de incidnciab) ngulo de trajetria c) ngulo de ataqued) ngulo de atitude
154. O ngulo formado entre a corda e a direo da trajetria o: a) ngulo de incidnciab) ngulo de trajetria c) ngulo de ataqued) ngulo de atitude
155. O ngulo de incidncia da asa formado entre o(a): a) asa e a seo central. b) corda do perfil e o vento relativo. c) nariz e a linha de referncia (datum line) d) corda da asa e o eixo longitudinal.
155. O ngulo de incidncia da asa formado entre o(a): a) asa e a seo central. b) corda do perfil e o vento relativo. c) nariz e a linha de referncia (datum line) d) corda da asa e o eixo longitudinal.
156. O leme de direo faz parte do conjunto que forma a: a) fuselagemb) empenagem c) envergadurad) estrutura vertical
156. O leme de direo faz parte do conjunto que forma a: a) fuselagemb) empenagem c) envergadurad) estrutura vertical
157. O leme de profundidade est situado no(a): a) estabilizador horizontal b) estabilizador vertical c) deriva d) asa
157. O leme de profundidade est situado no(a): a) estabilizador horizontal b) estabilizador vertical c) deriva d) asa
158. O leme de direo est localizado no(a): a) estabilizador horizontal. b) estabilizador central c) estabilizador vertical d) bordo de fuga das asas
158. O leme de direo est localizado no(a): a) estabilizador horizontal. b) estabilizador central c) estabilizador vertical d) bordo de fuga das asas
159. O leme de profundidade quando acionado para baixo: a) faz o nariz do avio subir. b) faz a cauda baixar e suspende o nariz. c) faz a cauda levantar e abaixa o nariz em torno do eixo transversal. d) concorre para a inclinao das asas.
159. O leme de profundidade quando acionado para baixo: a) faz o nariz do avio subir. b) faz a cauda baixar e suspende o nariz. c) faz a cauda levantar e abaixa o nariz em torno do eixo transversal. d) concorre para a inclinao das asas.
160. Acionado o leme de profundidade, o avio gira em torno do seu eixo: a) lateralb) vertical c) horizontald) longitudinal
160. Acionado o leme de profundidade, o avio gira em torno do seu eixo: a) lateralb) vertical c) horizontald) longitudinal
161. O leme de direo acionado atravs: a) do manche, lateralmente. b) do manche, para frente e para trs. c) dos pedais. d) de um interruptor entre os bancos dos pilotos.
161. O leme de direo acionado atravs: a) do manche, lateralmente. b) do manche, para frente e para trs. c) dos pedais. d) de um interruptor entre os bancos dos pilotos.
162. O leme de profundidade acionado atravs de(o): a) manche lateralmente. b) manche para frente e para trs. c) pedais. d) um interruptor entre os bancos dos pilotos.
162. O leme de profundidade acionado atravs de(o): a) manche lateralmente. b) manche para frente e para trs. c) pedais. d) um interruptor entre os bancos dos pilotos.
163. Durante o vo, acionado o comando do leme de profundidade para frente, a aeronave: a) levanta o nariz. b) baixa o nariz. c) mantm seu equilbrio longitudinal. d) gira para a esquerda.
163. Durante o vo, acionado o comando do leme de profundidade para frente, a aeronave: a) levanta o nariz. b) baixa o nariz. c) mantm seu equilbrio longitudinal. d) gira para a esquerda.
164. Numa curva para a esquerda, o sentido de deslocamento do leme de direo : a) para a esquerdab) para a direita c) na posio neutrad) indiferente
164. Numa curva para a esquerda, o sentido de deslocamento do leme de direo : a) para a esquerdab) para a direita c) na posio neutrad) indiferente
165. O trem de pouso de uma aeronave que possui o conjunto de trem principal e bequilha classificado como: a) triciclob) retrtil c) convencionald) escamotevel
165. O trem de pouso de uma aeronave que possui o conjunto de trem principal e bequilha classificado como: a) triciclob) retrtil c) convencionald) escamotevel
166. O trem de pouso nos avies: a) sustenta a aeronave. b) funciona como freio aerodinmico. c) rgo de pouso, amortecimento do choque e locomoo no solo. d) rgo de pouso e sustentao.
166. O trem de pouso nos avies: a) sustenta a aeronave. b) funciona como freio aerodinmico. c) rgo de pouso, amortecimento do choque e locomoo no solo. d) rgo de pouso e sustentao.
167. O trem de pouso que no oferece qualquer tipo de resistncia ao avano, do tipo: a) escamotevelb) retrtil c) fixod) semi-escamotevel
167. O trem de pouso que no oferece qualquer tipo de resistncia ao avano, do tipo: a) escamotevelb) retrtil c) fixod) semi-escamotevel
168. Trem de pouso que recolhe totalmente possuindo porto ou carenagem que o esconde denominado: a) escamotevelb) retrtil c) niveladod) esttico
168. Trem de pouso que recolhe totalmente possuindo porto ou carenagem que o esconde denominado: a) escamotevelb) retrtil c) niveladod) esttico
169. Consiste de duas pernas nas asas, atrs do CG do avio e uma abaixo do nariz que serve para direcionar o avio no solo. Este um trem de pouso. a) biciclob) convencional c) triciclod) monociclo
169. Consiste de duas pernas nas asas, atrs do CG do avio e uma abaixo do nariz que serve para direcionar o avio no solo. Este um trem de pouso. a) biciclob) convencional c) triciclod) monociclo
170. O avio que tem a roda direcional instalada na parte da frente classificado como: a) retrtil b) triciclo c) convencional d) escamotevel.
170. O avio que tem a roda direcional instalada na parte da frente classificado como: a) retrtil b) triciclo c) convencional d) escamotevel.
171. Enflexamento o ngulo formado entre o eixo: a) longitudinal e o plano das asas. b) longitudinal e o bordo de ataque. c) lateral e o plano das asas. d) lateral e o bordo de ataque.
171. Enflexamento o ngulo formado entre o eixo: a) longitudinal e o plano das asas. b) longitudinal e o bordo de ataque. c) lateral e o plano das asas. d) lateral e o bordo de ataque.
172. O trem de pouso quanto fixao pode ser: a) fixo b) perna dura c) mvel d) triciclo
172. O trem de pouso quanto fixao pode ser: a) fixo b) perna dura c) mvel d) triciclo
173. Trem de pouso que tem uma das rodas localizada na cauda da aeronave, quanto a sua disposio, do tipo: a) retrtil b) convencional c) escamotevel d) semi-escamotevel.
173. Trem de pouso que tem uma das rodas localizada na cauda da aeronave, quanto a sua disposio, do tipo: a) retrtil b) convencional c) escamotevel d) semi-escamotevel.
174. Est localizado no bordo de fuga, tem como funo secundria servir de freio aerodinmico: a) aileron b) leme c) slot d) flap
174. Est localizado no bordo de fuga, tem como funo secundria servir de freio aerodinmico: a) aileron b) leme c) slot d) flap
175. Tem a mesma finalidade que o flap, s que se situa no bordo de ataque: a) slot b) slat c) flap d) vortex
175. Tem a mesma finalidade que o flap, s que se situa no bordo de ataque: a) slot b) slat c) flap d) vortex
176. Os flaps funcionam exclusivamente como: a) superfcies primrias. b) freio aerodinmico e hiper sustentadores c) superfcies secundrias. d) freio aerodinmico e superfcies primrias.
176. Os flaps funcionam exclusivamente como: a) superfcies primrias. b) freio aerodinmico e hiper sustentadores c) superfcies secundrias. d) freio aerodinmico e superfcies primrias.
177. O tipo de flap que aumenta a rea das asas o: a) vertical b) fowler c) simples d) conjugado
177. O tipo de flap que aumenta a rea das asas o: a) vertical b) fowler c) simples d) conjugado
178. O flap de asa de uma aeronave quando abaixado para pouso: a) reduz a velocidade do avio. b) melhora a sustentao. c) combina reduo de velocidade e aumento da sustentao. d) melhora a eficincia do vo.
178. O flap de asa de uma aeronave quando abaixado para pouso: a) reduz a velocidade do avio. b) melhora a sustentao. c) combina reduo de velocidade e aumento da sustentao. d) melhora a eficincia do vo.
179. A atuao de um flap pode ser: a) hidrulica b) mecnica c) eltrica d) todas as acima.
179. A atuao de um flap pode ser: a) hidrulica b) mecnica c) eltrica d) todas as acima.
180. A principal funo do flap : a) aumentar a sustentao. b) aumentar o ngulo crtico. c) diminuir o ngulo de ataque. d) diminuir a resistncia ao avano.
180. A principal funo do flap : a) aumentar a sustentao. b) aumentar o ngulo crtico. c) diminuir o ngulo de ataque. d) diminuir a resistncia ao avano.
181. A funo do flap na decolagem : a) diminuir a sustentao b) aumentar razo de subida. c) diminuir o percurso de decolagem d) ajudar na decolagem utilizando mais pista.
181. A funo do flap na decolagem : a) diminuir a sustentao b) aumentar razo de subida. c) diminuir o percurso de decolagem d) ajudar na decolagem utilizando mais pista.
182. A experincia de Bernoulli foi comprovada atravs da(o): a) lei de Arquimedes b) tubo de Venturi c) lei de Dalton d) tubo de Pascal
182. A experincia de Bernoulli foi comprovada atravs da(o): a) lei de Arquimedes b) tubo de Venturi c) lei de Dalton d) tubo de Pascal
183. O princpio de Bernoulli expressa que no aumento do escoamento a presso esttica diminui e a presso dinmica aumenta, causando: a) menor resistncia parasita. b) maior resistncia parasita. c) maior sustentao do aeroflio. d) menor sustentao do aeroflio.
183. O princpio de Bernoulli expressa que no aumento do escoamento a presso esttica diminui e a presso dinmica aumenta, causando: a) menor resistncia parasita. b) maior resistncia parasita. c) maior sustentao do aeroflio. d) menor sustentao do aeroflio.
184. Exemplo de aerstato dotado de propulso (motores e hlice) : a) balo b) planador c) dirigvel d) helicptero
184. Exemplo de aerstato dotado de propulso (motores e hlice) : a) balo b) planador c) dirigvel d) helicptero
185. Em um tubo de escoamento no qual existe um estreitamento, o fluido em escoamento uniforme: a) acelera no estreitamento. b) desacelera no estreitamento. c) no varia de velocidade d) aumenta de presso sem variar a velocidade.
185. Em um tubo de escoamento no qual existe um estreitamento, o fluido em escoamento uniforme: a) acelera no estreitamento. b) desacelera no estreitamento. c) no varia de velocidade d) aumenta de presso sem variar a velocidade.
186. A fora de sustentao deve-se a: a) diferena de presso existente entre o extradorso e o intradorso da asa. b) movimento do ar em torno da asa, que torna o avio mais leve que o ar. c) diferena entre a presso esttica e presso dinmica em torno da asa. d) impacto do ar contra a asa.
186. A fora de sustentao deve-se a: a) diferena de presso existente entre o extradorso e o intradorso da asa. b) movimento do ar em torno da asa, que torna o avio mais leve que o ar. c) diferena entre a presso esttica e presso dinmica em torno da asa. d) impacto do ar contra a asa.
187. Um avio estar voando quando a: a) fora de trao maior do que a resistncia ao avano. b) fora de gravidade contra-balanceada pela de sustentao. c) resistncia ao avano maior do que a de trao e de sustentao igual a de gravidade d) fora de trao ligeiramente maior do que a de resistncia ao avano e a de sustentao igual ou maior que a da gravidade.
187. Um avio estar voando quando a: a) fora de trao maior do que a resistncia ao avano. b) fora de gravidade contra-balanceada pela de sustentao. c) resistncia ao avano maior do que a de trao e de sustentao igual a de gravidade d) fora de trao ligeiramente maior do que a de resistncia ao avano e a de sustentao igual ou maior que a da gravidade.
188. Centro de gravidade (C.G) o(a): a) ponto de apoio de um corpo. b) parte externa na circunferncia c) ponto de equilbrio de um determinado corpo. d) parte correspondente ao brao da alavanca.
188. Centro de gravidade (C.G) o(a): a) ponto de apoio de um corpo. b) parte externa na circunferncia c) ponto de equilbrio de um determinado corpo. d) parte correspondente ao brao da alavanca.
189. Densidade : a) quantidade de matria existente num corpo por unidade de volume. b) peso de um corpo por unidade de volume. c) quantidade de matria existente num corpo d) grau de dureza de um corpo
189. Densidade : a) quantidade de matria existente num corpo por unidade de volume. b) peso de um corpo por unidade de volume. c) quantidade de matria existente num corpo d) grau de dureza de um corpo
190. Vento de frente na decolagem. a) Aumenta o percurso para decolar b) diminui o percurso para decolar c) no afeta a aeronave d) trava a aeronave
190. Vento de frente na decolagem. a) Aumenta o percurso para decolar b) diminui o percurso para decolar c) no afeta a aeronave d) trava a aeronave
191. O vento relativo fornece ao piloto a velocidade do avio em relao ao: a) solo b) ar ou aerodinmica c) vento reinante d) vento relativo
191. O vento relativo fornece ao piloto a velocidade do avio em relao ao: a) solo b) ar ou aerodinmica c) vento reinante d) vento relativo
192. A presso dinmica depende do(a): a) peso do fluido e da velocidade de escoamento b) densidade do fluido e da velocidade de deslocamento. c) rea frontal de impacto e da forma geomtrica do corpo d) fora com a qual ele se choca.
192. A presso dinmica depende do(a): a) peso do fluido e da velocidade de escoamento b) densidade do fluido e da velocidade de deslocamento. c) rea frontal de impacto e da forma geomtrica do corpo d) fora com a qual ele se choca.
193. Quanto maior a altitude, menor ser o(a): a) massa do corpo b) volume c) densidade d) rea da asa
193. Quanto maior a altitude, menor ser o(a): a) massa do corpo b) volume c) densidade d) rea da asa
194. O termo vento relativo usado para indicar o(a): a) ar deslocado pelo avio b) corrente de ar provocada pela trao do grupo motopropulsor. c) fluxo da corrente de ar em que o avio est se movendo d) presso de impacto nos tubos para indicar a velocidade do ar.
194. O termo vento relativo usado para indicar o(a): a) ar deslocado pelo avio b) corrente de ar provocada pela trao do grupo motopropulsor. c) fluxo da corrente de ar em que o avio est se movendo d) presso de impacto nos tubos para indicar a velocidade do ar.
195. Um corpo mergulhado num fluido em equilbrio sofre presso: a) maior na parte inferior. b) igual somente nas laterais. c) maior na parte superior. d) igual em todos os sentidos
195. Um corpo mergulhado num fluido em equilbrio sofre presso: a) maior na parte inferior. b) igual somente nas laterais. c) maior na parte superior. d) igual em todos os sentidos
196. A componente que perpendicular ao vento relativo chama-se: a) trao b) arrasto c) sustentao d) resultante aerodinmica
196. A componente que perpendicular ao vento relativo chama-se: a) trao b) arrasto c) sustentao d) resultante aerodinmica
197. O sistema de pressurizao tem por objetivo fazer com que a presso na cabine, em relao a presso atmosfrica externa a aeronave, seja: a) igual b) menor c) maior d) igual ou menor
197. O sistema de pressurizao tem por objetivo fazer com que a presso na cabine, em relao a presso atmosfrica externa a aeronave, seja: a) igual b) menor c) maior d) igual ou menor
198. O controle da presso dentro da cabine da aeronave e a renovao de ar feito pelas: a) vlvulas out-flow b) janelas de ventilao c) vlvulas de temperatura d) portas e janelas de emergncia
198. O controle da presso dentro da cabine da aeronave e a renovao de ar feito pelas: a) vlvulas out-flow b) janelas de ventilao c) vlvulas de temperatura d) portas e janelas de emergncia
199. A linha eqidistante do extradorso e do intradorso que vai do bordo de ataque ao bordo de fuga a linha de: a) curvatura mdia b) envergadura mdia c) incidncia mdia d) corda
199. A linha eqidistante do extradorso e do intradorso que vai do bordo de ataque ao bordo de fuga a linha de: a) curvatura mdia b) envergadura mdia c) incidncia mdia d) corda
200. As condies ideais para uma decolagem so: a) ar mido, temperatura alta e vento de proa. b) ar mido, temperatura baixa e vento de cauda. c) ar seco, temperatura alta e vento de cauda. d) ar seco, temperatura baixa e vento de proa.
200. As condies ideais para uma decolagem so: a) ar mido, temperatura alta e vento de proa. b) ar mido, temperatura baixa e vento de cauda. c) ar seco, temperatura alta e vento de cauda. d) ar seco, temperatura baixa e vento de proa.
201. A diferena horria entre uma cidade situada na longitude 045 W e outra na longitude 075 W, ser de: a) 1 hora b) 2 horas c) 8 horas d) 24 horas
201. A diferena horria entre uma cidade situada na longitude 045 W e outra na longitude 075 W, ser de: a) 1 hora b) 2 horas c) 8 horas d) 24 horas
202. O meridiano 090 E tem como antimeridiano o de longitude: a) 090 graus W b) 120 graus W c) 160 graus W d) 180 graus W
202. O meridiano 090 E tem como antimeridiano o de longitude: a) 090 graus W b) 120 graus W c) 160 graus W d) 180 graus W
203. Partindo-se do Sul, no sentido horrio, tem-se como pontos colaterais, respectivamente: a) Noroeste, Nordeste, Sudoeste e Sudeste b) Sudoeste, Sudeste, Nordeste e Noroeste c) Noroeste, Sudoeste, Sudeste e Nordeste d) Sudoeste, Noroeste, Nordeste e Sudeste
203. Partindo-se do Sul, no sentido horrio, tem-se como pontos colaterais, respectivamente: a) Noroeste, Nordeste, Sudoeste e Sudeste b) Sudoeste, Sudeste, Nordeste e Noroeste c) Noroeste, Sudoeste, Sudeste e Nordeste d) Sudoeste, Noroeste, Nordeste e Sudeste
204. A milha martima e a terrestre convertida em metros, equivalem a, respectivamente: a) 1m e 2m b) 1000 m e 2000m c) 1609m e 1852m d) 1852m e 1609m
204. A milha martima e a terrestre convertida em metros, equivalem a, respectivamente: a) 1m e 2m b) 1000 m e 2000m c) 1609m e 1852m d) 1852m e 1609m
205. O espao de tempo compreendido entre dois sucessivos trnsitos do sol pelo mesmo meridiano chamado de: a) noite b) dia solar c) hora legal d) fuso horrio.
205. O espao de tempo compreendido entre dois sucessivos trnsitos do sol pelo mesmo meridiano chamado de: a) noite b) dia solar c) hora legal d) fuso horrio.
206. No Brasil existem vrios fusos horrios. Se em Fortaleza (038 graus 31 minutos W) so 12h (HLE), conclui-se que em Rio Branco (067 graus 47 minutos W) so: a) 09h (HLE) b) 10h (HLE) c) 11h (HLE) d) 14h (HLE)
206. No Brasil existem vrios fusos horrios. Se em Fortaleza (038 graus 31 minutos W) so 12h (HLE), conclui-se que em Rio Branco (067 graus 47 minutos W) so: a) 09h (HLE) b) 10h (HLE) c) 11h (HLE) d) 14h (HLE)
207. Um semicrculo mximo limitado pelos plos, oposto ao meridiano de um observador, chamado de: a) colatitude b) crculo menor c) antimeridiano d) meridiano 180
207. Um semicrculo mximo limitado pelos plos, oposto ao meridiano de um observador, chamado de: a) colatitude b) crculo menor c) antimeridiano d) meridiano 180
208. A diferena horria entre o fuso de 120 W e o fuso 135 E ser de: a) 7h b) 9h c) 8h d) 17h
208. A diferena horria entre o fuso de 120 W e o fuso 135 E ser de: a) 7h b) 9h c) 8h d) 17h
209. Com relao a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC ser: a) a mesma b) mais cedo c) mais tarde d) no Brasil mais cedo
209. Com relao a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC ser: a) a mesma b) mais cedo c) mais tarde d) no Brasil mais cedo
210. Ao longo de um paralelo ou do Equador so lidas as: a) latitudes b) longitudes c) isognicas d) agnicas
210. Ao longo de um paralelo ou do Equador so lidas as: a) latitudes b) longitudes c) isognicas d) agnicas
211. Proa verdadeira a relao entre o Norte verdadeiro e o eixo: a) longitudinal b) transversal c) direcional d) vertical
211. Proa verdadeira a relao entre o Norte verdadeiro e o eixo: a) longitudinal b) transversal c) direcional d) vertical
212. Para saber onde a aeronave est, com o uso de instrumentos especiais, aplicada a navegao: a) visual b) eletrnica c) estimada d) celestial
212. Para saber onde a aeronave est, com o uso de instrumentos especiais, aplicada a navegao: a) visual b) eletrnica c) estimada d) celestial
213. Crculo mximo o que divide a Terra em: a) duas partes iguais b) escala progressiva c) projeo cilndrica d) quadrante proporcional
213. Crculo mximo o que divide a Terra em: a) duas partes iguais b) escala progressiva c) projeo cilndrica d) quadrante proporcional
214. Se uma pessoa para se orientar estender o brao direito lateralmente para o lado que nasce o Sol, ter a sua frente: a) Sul b) Norte c) Leste d) Oeste
214. Se uma pessoa para se orientar estender o brao direito lateralmente para o lado que nasce o Sol, ter a sua frente: a) Sul b) Norte c) Leste d) Oeste
215. O instrumento que indica direo magntica o(a): a) bssola b) barmetro c) anemmetro d) altmetro
215. O instrumento que indica direo magntica o(a): a) bssola b) barmetro c) anemmetro d) altmetro
216. A terra gira em torno do seu eixo imaginrio realizando o movimento chamado rotao de: a) Norte para Sul b) Sul para Norte c) Leste para Oeste d) Oeste para Leste
216. A terra gira em torno do seu eixo imaginrio realizando o movimento chamado rotao de: a) Norte para Sul b) Sul para Norte c) Leste para Oeste d) Oeste para Leste
217. Os Crculos menores eqidistantes do Equador, cujos planos so perpendiculares ao eixo imaginrio da Terra, so os: a) paralelos b) meridianos c) longitudes d) hemisfrios
217. Os Crculos menores eqidistantes do Equador, cujos planos so perpendiculares ao eixo imaginrio da Terra, so os: a) paralelos b) meridianos c) longitudes d) hemisfrios
218. Comeando do Norte, no sentido horrio, os pontos colaterais so: a) SE NW SW NE b) SW NW SE NE c) NE SE SW NW d) SW NW NE SE
218. Comeando do Norte, no sentido horrio, os pontos colaterais so: a) SE NW SW NE b) SW NW SE NE c) NE SE SW NW d) SW NW NE SE
219. Na teoria dos fusos horrios, a relao de hora em relao longitude de: a) 1 grau de longitude para 1 hora b) 1 grau de longitude para 24 horas c) 15 graus de longitude para 1 hora. d) 180 graus de longitude para 24 horas
219. Na teoria dos fusos horrios, a relao de hora em relao longitude de: a) 1 grau de longitude para 1 hora b) 1 grau de longitude para 24 horas c) 15 graus de longitude para 1 hora. d) 180 graus de longitude para 24 horas
220. A linha do Equador um circulo mximo que divide a Terra em dois hemisfrios denominados: a) Norte e Sul b) Leste e Oeste. c) superior e inferior d) Oriente e Ocidente
220. A linha do Equador um circulo mximo que divide a Terra em dois hemisfrios denominados: a) Norte e Sul b) Leste e Oeste. c) superior e inferior d) Oriente e Ocidente
221. O meridiano de origem, determinado por conveno como longitude 000 o: a) meridiano limite b) antimeridiano c) Equador d) meridiano de Greenwich
221. O meridiano de origem, determinado por conveno como longitude 000 o: a) meridiano limite b) antimeridiano c) Equador d) meridiano de Greenwich
222. Com relao aos pontos cardeais e respectivas direes em graus, indique a alternativa que apresenta a verdadeira igualdade: a) S = 090 b) W = 180 c) E = 270 d) N = 360
222. Com relao aos pontos cardeais e respectivas direes em graus, indique a alternativa que apresenta a verdadeira igualdade: a) S = 090 b) W = 180 c) E = 270 d) N = 360
223. A linha de f encontrada no(a): a) bssola b) altmetro c) climb d) varimetro
223. A linha de f encontrada no(a): a) bssola b) altmetro c) climb d) varimetro
224. A declinao magntica o ngulo entre o Norte verdadeiro e o(a): a) Norte magntico b) Norte geogrfico c) linha isognica d) linha isoclnica
224. A declinao magntica o ngulo entre o Norte verdadeiro e o(a): a) Norte magntico b) Norte geogrfico c) linha isognica d) linha isoclnica
225. O ponto 270, com relao as rosas dos ventos, est localizado na direo: a) Norte b) Sul c) Leste d) Oeste
225. O ponto 270, com relao as rosas dos ventos, est localizado na direo: a) Norte b) Sul c) Leste d) Oeste
226. O arco de meridiano compreendido entre a linha do Equador e um paralelo dado constitui a: a) altitude b) latitude c) longitude d) longitude alta
226. O arco de meridiano compreendido entre a linha do Equador e um paralelo dado constitui a: a) altitude b) latitude c) longitude d) longitude alta
227. Os semicrculos, crculos menores e crculos maiores so medidos em: a) segundos de arco b) milhas nuticas (NM) e milhas terrestres (ST) c) graus, minutos e segundos. d) quilmetros (km)
227. Os semicrculos, crculos menores e crculos maiores so medidos em: a) segundos de arco b) milhas nuticas (NM) e milhas terrestres (ST) c) graus, minutos e segundos. d) quilmetros (km)
228. Atravs de qual sistema permite-se determinar pontos na superfcie terrestre: a) navegao area b) orientao espacial c) amplitude de procedimento d) coordenadas geogrficas
228. Atravs de qual sistema permite-se determinar pontos na superfcie terrestre: a) navegao area b) orientao espacial c) amplitude de procedimento d) coordenadas geogrficas
229. Sobre a linha de referncia para leitura em bssola, tem-se o valor da proa do avio, que a direo do seu eixo longitudinal em relao ao meridiano: a) magntico b) verdadeiro c) de 180 graus d) de Greenwich
229. Sobre a linha de referncia para leitura em bssola, tem-se o valor da proa do avio, que a direo do seu eixo longitudinal em relao ao meridiano: a) magntico b) verdadeiro c) de 180 graus d) de Greenwich
230. Dentro do grupo dos pontos colaterais a Sigla SE significa: a) Sudeste b) Sudoeste c) Sulsudeste d) Sulsudoeste
230. Dentro do grupo dos pontos colaterais a Sigla SE significa: a) Sudeste b) Sudoeste c) Sulsudeste d) Sulsudoeste
231. A forma de conduzir uma aeronave sobre a superfcie da Terra, determinando a atual posio atravs de uma ltima posio conhecida classificada como navegao: a) visual b) estimada c) celeste d) astronmica
231. A forma de conduzir uma aeronave sobre a superfcie da Terra, determinando a atual posio atravs de uma ltima posio conhecida classificada como navegao: a) visual b) estimada c) celeste d) astronmica
232. O sistema de coordenadas geogrficas utilizado para identificao dos pontos cardeais na superfcie da Terra, atravs de duas componentes chamadas: a) Equador e paralelo b) latitude e longitude c) meridiano e paralelo d) Equador e Meridiano de Greenwich
232. O sistema de coordenadas geogrficas utilizado para identificao dos pontos cardeais na superfcie da Terra, atravs de duas componentes chamadas: a) Equador e paralelo b) latitude e longitude c) meridiano e paralelo d) Equador e Meridiano de Greenwich
233. Das alternativas abaixo identifique quais so os pontos colaterais: a) Norte, Sul, Este e Oeste. b) Nordeste, Sudeste, Sudoeste e Noroeste. c) Norte, Sudeste, Nortenordeste e Oestesudoeste. d) Nortenordeste, Estesudeste, Sulsudoeste e Nortenoroeste.
233. Das alternativas abaixo identifique quais so os pontos colaterais: a) Norte, Sul, Este e Oeste. b) Nordeste, Sudeste, Sudoeste e Noroeste. c) Norte, Sudeste, Nortenordeste e Oestesudoeste. d) Nortenordeste, Estesudeste, Sulsudoeste e Nortenoroeste.
234. Quando h a mudana de data no meridiano de 180, no Rio de Janeiro (22 graus 48 min S/ 043 graus 15 min W) a HLE ser: a) 09h b) 12h c) 18h d) 21h
234. Quando h a mudana de data no meridiano de 180, no Rio de Janeiro (22 graus 48 min S/ 043 graus 15 min W) a HLE ser: a) 09h b) 12h c) 18h d) 21h
235. Na navegao area, o processo utilizado para a obteno da localizao e orientao pela observao de pontos significativos na superfcie terrestre, chamado navegao: a) eletrnicab) astronmica c) radiogoniomtricad) visual ou por contato
235. Na navegao area, o processo utilizado para a obteno da localizao e orientao pela observao de pontos significativos na superfcie terrestre, chamado navegao: a) eletrnicab) astronmica c) radiogoniomtricad) visual ou por contato
236. O eixo polar ou terrestre intercepta a superfcie da terra em dois pontos conhecidos como: a) pontos significativos superior e inferior b) meridiano de Greenwich c) plos Norte e Sul verdadeiro d) plos Norte e Sul magntico
236. O eixo polar ou terrestre intercepta a superfcie da terra em dois pontos conhecidos como: a) pontos significativos superior e inferior b) meridiano de Greenwich c) plos Norte e Sul verdadeiro d) plos Norte e Sul magntico
237. A linha internacional de mudana de data ou datum line o meridiano de longitude: a) 000b) 015 c) 180 d) 360
237. A linha internacional de mudana de data ou datum line o meridiano de longitude: a) 000b) 015 c) 180 d) 360
238. So pontos subcolaterais: a) N, E, S e W b) NE, SE, SW e NW c) N, NE, E, SE, S, SW, W e NW d) NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNW, NNW
238. So pontos subcolaterais: a) N, E, S e W b) NE, SE, SW e NW c) N, NE, E, SE, S, SW, W e NW d) NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNW, NNW
239. A bssola da indicao da direo seguida em graus em relao ao: a) Norteb) Norte magntico c) Norte verdadeirod) Norte geogrfico
239. A bssola da indicao da direo seguida em graus em relao ao: a) Norteb) Norte magntico c) Norte verdadeirod) Norte geogrfico
240. Se so 12h no meridiano de Greenwich, a hora UTC em So Paulo ser: a) 12b) 09 c) 15d) 17
240. Se so 12h no meridiano de Greenwich, a hora UTC em So Paulo ser: a) 12b) 09 c) 15d) 17
241. A hora UTC a hora tomada: a) em qualquer meridiano b) no meridiano de Greenwich c) no meridiano central do fuso d) no meridiano oposto ao do observador
241. A hora UTC a hora tomada: a) em qualquer meridiano b) no meridiano de Greenwich c) no meridiano central do fuso d) no meridiano oposto ao do observador
242. Em fusos com longitude Oeste, as HLE (horas legais), em relao UTC, sero: a) iguais b) depende do nmero do fuso c) mais cedo d) mais tarde
242. Em fusos com longitude Oeste, as HLE (horas legais), em relao UTC, sero: a) iguais b) depende do nmero do fuso c) mais cedo d) mais tarde
243. Hora computada na longitude central de dois meridianos de longitude, correspondente a um fuso horrio : a) hora local (HLO) b) hora legal (HLE) c) hora mdia (HLM) d) hora corrigida (HLC)
243. Hora computada na longitude central de dois meridianos de longitude, correspondente a um fuso horrio : a) hora local (HLO) b) hora legal (HLE) c) hora mdia (HLM) d) hora corrigida (HLC)
244. Uma aeronave decola de Fernando de Noronha (fuso + 2) s 16:00 HLE com o tempo de vo estimado de 1 hora para Recife (fuso + 3). Qual a HLE de Recife e a UTC no momento do pouso, respectivamente: a) 16:00 18:00b) 16:00 19:00 c) 18:00 19:00d) 19:00 16:00
244. Uma aeronave decola de Fernando de Noronha (fuso + 2) s 16:00 HLE com o tempo de vo estimado de 1 hora para Recife (fuso + 3). Qual a HLE de Recife e a UTC no momento do pouso, respectivamente: a) 16:00 18:00b) 16:00 19:00 c) 18:00 19:00d) 19:00 16:00
245. Uma aeronave decola de Santarm (fuso + 4) s 10:00 HLE com o tempo de vo para Fernando de Noronha (fuso + 2) de 3h. A HLE de chegada em Fernando de Noronha ser: a) 11:00b) 14:00 c) 15:00d) 17:00
245. Uma aeronave decola de Santarm (fuso + 4) s 10:00 HLE com o tempo de vo para Fernando de Noronha (fuso + 2) de 3h. A HLE de chegada em Fernando de Noronha ser: a) 11:00b) 14:00 c) 15:00d) 17:00
246. Considerando um ponto de coordenadas geogrficas (57 1233N 114 2856E) sabemos que est nos hemisfrios, respectivamente: a) Norte do Equador e Oeste de Greenwich b) Norte de Greenwich e Leste de Equador. c) Sul do Equador e Oeste de Greenwich d) Norte de Equador e Leste de Greenwich
246. Considerando um ponto de coordenadas geogrficas (57 1233N 114 2856E) sabemos que est nos hemisfrios, respectivamente: a) Norte do Equador e Oeste de Greenwich b) Norte de Greenwich e Leste de Equador. c) Sul do Equador e Oeste de Greenwich d) Norte de Equador e Leste de Greenwich
247. Valor angular que varia de 00 a 90, medido a partir de Equador, para Norte ou para Sul, chamamos de: a) latitudeb) longitude c) meridianod) coordenada vertical
247. Valor angular que varia de 00 a 90, medido a partir de Equador, para Norte ou para Sul, chamamos de: a) latitudeb) longitude c) meridianod) coordenada vertical
248. A sigla UTC se refere a: a) tempo universal coordenado b) universo de tempo comum c) nico tempo correto d) ltimo tempo comum
248. A sigla UTC se refere a: a) tempo universal coordenado b) universo de tempo comum c) nico tempo correto d) ltimo tempo comum
249. As latitudes a as longitudes possuem valores angulares mnimos e mximos, respectivamente de: a) 00 a 90, 00 a 90 b) 00 a 90, 000 a 180 c) 000 a 180, 000 a 180 d) 000 a 180, 000 a 360
249. As latitudes a as longitudes possuem valores angulares mnimos e mximos, respectivamente de: a) 00 a 90, 00 a 90 b) 00 a 90, 000 a 180 c) 000 a 180, 000 a 180 d) 000 a 180, 000 a 360
250. Para medir uma longitude utilizamos um arco de: a) paralelob) meridiano c) crculo mximod) latitude
250. Para medir uma longitude utilizamos um arco de: a) paralelob) meridiano c) crculo mximod) latitude
251. Em qual longitude existe a coincidncia da HLO, UTC e HLE: a) 000b) 015 E ou W c) 090 E ou Wd) 180
251. Em qual longitude existe a coincidncia da HLO, UTC e HLE: a) 000b) 015 E ou W c) 090 E ou Wd) 180
252. Semicrculo mximo oposto ao meridiano de Greenwich: a) opostob) plo c) Equadord) Meridiano 180
252. Semicrculo mximo oposto ao meridiano de Greenwich: a) opostob) plo c) Equadord) Meridiano 180
253. A abreviatura NNE corresponde ao grupo de direes e seu ngulo, em relao ao Norte, de respectivamente: a) cardeais 315 b) subcolaterais 022,5 c) colaterais 045 d) subcolaterais 067,5
253. A abreviatura NNE corresponde ao grupo de direes e seu ngulo, em relao ao Norte, de respectivamente: a) cardeais 315 b) subcolaterais 022,5 c) colaterais 045 d) subcolaterais 067,5
254. Um plano perpendicular ao eixo polar e que passa pelo centro do globo terrestre formar: a) meridianob) paralelo c) Equadord) crculo menor
254. Um plano perpendicular ao eixo polar e que passa pelo centro do globo terrestre formar: a) meridianob) paralelo c) Equadord) crculo menor
255. Com relao hora legal (HLE), para localidades a Leste de Greenwich, a hora UTC ser: a) mais tardeb) mais cedo c) a mesmad) depende do sentido do vo
255. Com relao hora legal (HLE), para localidades a Leste de Greenwich, a hora UTC ser: a) mais tardeb) mais cedo c) a mesmad) depende do sentido do vo
256. Se as coordenadas geogrficas (3345S 07500W) so 18:00Z, qual a hora UTC nestas coordenadas: a) 13:00b) 18:00 c) 23:00d) 02:00
256. Se as coordenadas geogrficas (3345S 07500W) so 18:00Z, qual a hora UTC nestas coordenadas: a) 13:00b) 18:00 c) 23:00d) 02:00
257. Quando em So Paulo (fuso + 3) um relgio marca 23:00 do dia 01 de janeiro, em Londres (Greenwich) um relgio marcar: a) 02:00 do dia 02 de janeiro b) 20:00 do dia 01 de janeiro c) 02:00 do dia 31 de dezembro d) 20:00 do dia 31 de dezembro
257. Quando em So Paulo (fuso + 3) um relgio marca 23:00 do dia 01 de janeiro, em Londres (Greenwich) um relgio marcar: a) 02:00 do dia 02 de janeiro b) 20:00 do dia 01 de janeiro c) 02:00 do dia 31 de dezembro d) 20:00 do dia 31 de dezembro
258. Assinale as coordenadas expressas incorretamente: a) 123040S 0000159E b) 555555N 0555555W c) 000000S 1311220W d) 790012N 0900001E
258. Assinale as coordenadas expressas incorretamente: a) 123040S 0000159E b) 555555N 0555555W c) 000000S 1311220W d) 790012N 0900001E
259. O processo de navegao que utiliza ondas de rdio de estaes terrestres chamado de: a) estimadab) por contato c) radiogoniomtricod) eletrnico
259. O processo de navegao que utiliza ondas de rdio de estaes terrestres chamado de: a) estimadab) por contato c) radiogoniomtricod) eletrnico
260. Na teoria dos fusos horrios, o Sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude equivalente a: a) 1 b) 15 c) 60 d) 360
260. Na teoria dos fusos horrios, o Sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude equivalente a: a) 1 b) 15 c) 60 d) 360
261. Latitudes decrescentes de baixo para cima e longitudes crescentes da esquerda para a direita. A carta representa os hemisfrios: a) S e Wb) S e E c) N e Wd) N e E
261. Latitudes decrescentes de baixo para cima e longitudes crescentes da esquerda para a direita. A carta representa os hemisfrios: a) S e Wb) S e E c) N e Wd) N e E
262. A latitude medida sobre um(a): a) longitudeb) paralelo c) meridianod) crculo menor
262. A latitude medida sobre um(a): a) longitudeb) paralelo c) meridianod) crculo menor
263. A direo cujo ngulo, medido a partir do Norte, correspondente a 225, dita e tem a sigla de, respectivamente: a) cardeal SSWb) lateral SW c) colateral SWd) subcolateral SSW
263. A direo cujo ngulo, medido a partir do Norte, correspondente a 225, dita e tem a sigla de, respectivamente: a) cardeal SSWb) lateral SW c) colateral SWd) subcolateral SSW
264. No perodo vespertino, uma pessoa de frente para o Sol ter o Norte: a) a frenteb) nas costas c) a direitad) a esquerda
264. No perodo vespertino, uma pessoa de frente para o Sol ter o Norte: a) a frenteb) nas costas c) a direitad) a esquerda
265. Por volta de 12:00Z, uma aeronave sobre o Equador e na longitud