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Quem somos
• Fundado em 20 de Junho de 1952
• Empresa pública de propriedade integral da União
• Instrumento chave para implementação da Política Industrial, de
Infra-estrutura e de Comércio Exterior
• Foco no financiamento do investimento
• Principal fonte de crédito de longo prazo
• Captação de recursos de longo prazo
• Apoio a micro, pequenas e médias empresas
Linha do Tempo
Infraestrutura Econômica - Siderurgia
Indústrias de Base - Bens de Consumo
Insumos Básicos - Bens de Capital
Energia - Agricultura - Integração Social
Infraestrutura privada Exportações
Privatização: Gerenciamento do PND
Infraestrutura - Estrutura Produtiva
Exportações - Inclusão Social
Inovação - Desenvolvimento Sustentável -
Dinamização Regional - MPMEs
1950
1960
1970
1980
1990
2000
Hoje
BNDES Uruguai
Montevidéu (2009)
BNDES Limited
Londres (UK) (2009)
Rio de Janeiro
Brasília
Recife
São Paulo
2.872 empregados e
empregadas
(Fevereiro, 2014)
BNDES - Escritórios
Subsidiária
BNDES África
Joanesburgo (2013)
O que apoiamos?
Inovação Projetos de Investimento Projetos de Infraestrutura
Aquisição de Máquinas e
Equipamentos
Inserção Internacional de
Empresas Brasileiras
Subscrição de Valores
Mobiliários
Aquisição de Bens de
Produção, Insumos e
Serviços
Capacidade de pagamento
Cadastro comercial satisfatório
Em dia com as obrigações fiscais e previdenciárias
Não estar inadimplente com o BNDES nem em regime de
recuperação de crédito
Dispor de garantias para cobrir o risco da operação
Cumprir a legislação ambiental
Requisitos ao beneficiário
Classificação de Porte utilizada
M
P
M
E
Micro
Pequena
Média
Média-grande
Grande
Até R$ 2,4 milhões
Até R$ 16 milhões
Até R$ 90 milhões
Até R$ 300 milhões
Acima de R$ 300 milhões
Porte da Empresa Receita Operacional Bruta Anual
Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES
Contratadas diretamente com o
BNDES
Como apoiamos?
Operações Diretas Operações Indiretas
Informação e
Relacionamento
EMPRESA
Carta Consulta Projeto Projeto
Enquadramento
30 dias
Comitês
Enquadramento
Crédito
Análise do Projeto
Aprovação Contratação Desembolso
Equipe de Análise Diretoria Equipe Jurídica
60 dias 30 dias 30 dias 180 dias
Acompanhamento
Área Responsável
60 dias
Fluxo para operações diretas
Custo das Operações Diretas
TAXA DE JUROS
=
Custo Financeiro
Remunera a atividade
operacional do BNDES
(a partir de 1,5 % a.a.)
Remuneração Básica do BNDES
+
+
Taxa de Risco de Crédito
Margem de cobertura de
inadimplência
(até 4,18% a.a., conforme o
risco de crédito do cliente)
Representa o custo de
captação dos recursos
utilizados pelo BNDES
(máx. 70% TJLP + mín. 30% Cesta
ou TS ou TJ3 ou TJ6)
Taxa de Juros
=
Custo Financeiro
Remuneração Básica do BNDES
+
+
Taxa de Intermediação FinanceiraCobre o risco sistêmico das
operações com instituições
financeiras credenciadas
(até 0,5% a.a.)
Custo das Operações Indiretas
+Remunera a atividade
operacional do agente
financeiro (negociada)
Remuneração do Agente
Representa o custo de
captação dos recursos
utilizados pelo BNDES
Remunera a atividade
operacional do BNDES
• Operação em todos os setores da economia
• De modo complementar a outras instituições do sistema brasileiro de inovação
Fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações
e ao desenvolvimento de ambientes inovadores, com o intuito de
gerar valor econômico ou social e melhorar o posicionamento
competitivo das empresas, contribuindo para a criação de empregos
de melhor qualidade, o aumento da eficiência produtiva, a
sustentabilidade ambiental e o crescimento sustentado do País.
Objetivo
Política de Inovação
Objetivo: Apoiar o aumento da competitividade por meio de investimentos
em inovação compreendidos na estratégia de negócios da empresa,
contemplando ações contínuas ou estruturadas para inovações em
produtos, processos e/ou marketing, além do aprimoramento das
competências e do conhecimento técnico no país.
• Modalidade direta: financiamento e/ou capitalização
• Valor Mínimo: R$ 1 milhão
• Custo: TJLP +Taxa de Risco de Crédito (MPMEs isentas)
• Participação: até 90%
• Prazo: até 12 anos
• Garantias: definidas na análisePSICusto: 4% a.a.Prazo: 10 anos* Contratações até 31/12/2014
BNDES Inovação
Evolução dos Desembolsos
38,2 35,139,8
47,051,3
64,9
90,9
136,4
168,4
138,9
156,0
190,4
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Em R$ bilhões
Centrais de Atendimento
www.bndes.gov.br
Central Atendimento BNDES
www.bndes.gov.br/faleconosco
0800 702 6337
Ouvidoria
0800 702 6307
www.bndes.gov.br/ouvidoria
Perfis oficiais do BNDES nas redes sociais
http://www.youtube.com/bndesgovbr
Vídeos institucionais, pequenos programas explicativos sobre
os produtos e serviços do Banco e campanhas publicitárias.
Apresentações, cartilhas e outros documentos que procuram explicar
de forma simples como funcionam os financiamentos do BNDES.
http://www.slideshare.net/bndes
https://twitter.com/bndes_imprensa
-Perfil exclusivo para relacionamento com a imprensa, o que inclui
convocação de coletivas e distribuição de releases: @bndes_imprensa.
- O perfil @bndes também é administrado pelo BNDES, mas encontra-se
nesse momento em fase de testes.
• Agenda Tecnológica Setorial – produtos
de origem renovável
• Iniciativas estruturantes - capacitação
de recursos humanos
• Melhorias na infraestrutura
• Regulação para os defensivos
agrícolas
• Estudo da diversificação da indústria
químicaof the Chemical Industry
• Desoneração de matérias-primas
• Incentivos aos investimentos
• Incentivos à inovação
• Política de utilização do gás natural
como matéria prima
AGENDA ESTRATÉGICA
(CURTO PRAZO)
AGENDA ESTRUTURANTE
(MÉDIO PRAZO)
O Estudo é parte da Agenda do Plano Brasil Maior
• Identificar e analisar as oportunidades de diversificação da indústria química brasileira, incluindo especialidades, produtos de valor agregado e novas tecnologias .
Resinas termoplásticas (PP, PE, PVC e PET), produtos farmacêuticos (medicamentos, vacinas, hormônios e princípios ativos) e fertilizantes (N, P e K) não fazem parte do foco principal do estudo.
• Sugerir instrumentos e ações, como parte de uma política industrial para o setor químico brasileiro.
Com uma visão integrada de curto, médio e longo prazo.
21
Atrair investimentos
Diversificar a indústria
Equilibrar a balança comercial
Formular políticas publicas que proporcionem um impulso aos investimentos
Desenvolver um modelo de governança para sua execução
Consórcio executor
Objetivos do Estudo
Cronograma
80_84
Caracterização dos segmentos
selecionados
Mapeamento e
melhores práticas de
políticas desenvolv.
Projeto de
Modelos de
Negócios
Análise
Econômica e
Financeira
PriorizaçãoInicial dos Segmentos
Mapeamento
e
Segmentação
Análise dos Segmentos Priorizados
Priorização e
validação
Mapeamento de
políticas de
desenvolvimento e
melhores práticas
S2
S1
S4
PI
1/jul/13
9/set/13
Relatório 7
22/ago/14
Planejamento de políticas de
desenvolvimento
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
PI
Avaliação detalhada das oportunidades
Projeto de políticas de desenvolvimento
Priorização e segmentaçãoinicial
S SemináriosPI
Painéis da
indústria
Priorização
final
S3
Relatório 5
3/jun/14
Relatório4
28/abr/14
Relatório 3
fev/14
Relatório 6
6/ago/14Entrevistas
Individuais
22/mai/14Relatório 3
fev/14
Os 120 grupos originais foram reorganizados em 64 segmentos, agrupados segundo uma lógica de negócios
Deriv. de
alcatrão
Orgânicos básicos
Ácido acrílicoe deriv.
Ác. me-tacrílicoe deriv.
Ácidos graxos e
deriv.
Aromá-ticos
Butadieno, Isoprenoe deriv.
Deriv. de
celulose
Ceras e parafinasdo petr.
Copolí-meros
Cumenoe deriv.
Elastô-meros
Deriv. de eteno
Deriv. de metano
Óxido de eteno e deriv.
Deriv. de propeno
Derivados vinílicos
Lubrifi-cantes
Intermediários de química fina
Intermediários para resinas
Polímeros especiais
AramidasFibras de carbono
Policar-bonatos
Poliacetais
Poliamidas especiais
Poliester de alta
tenacidade
Poliéteres polióis e
Poliuretanos
Politetra-metileno éter glicol
Resinas epóxidas
Polibuti-leno te-reftalato
Catalisadores e aditivos
Aditivos alimentícios
Aditivos para construção
Aditivos para couro
Aditivos para mineração
Aditivos para E&P
Aditivos para polímeros
CatalisadoresFragrâncias e
aromas
Tintas, pigmentos, coran-tes e produtos afins
Corantes org. sin-téticos
Tintas para im-pressão
Tintas, vernizes e prod. afins
Sabões, deterg., prod. limp. e cosmét.
Produtos de
limpeza
Cosmé-ticos
Outros
Explo-sivos
Fluidos refrige-rantes
Reag.de labo-ratório
Colas, ad. e selantes
Colas, adesivos
e selantes
Defen-sivos
Defen-sivos
Fotográ-ficos
Filmes, revelado-
res e papéis
Cad
eia
Inorgânicos básicos
Ácidos inorgâ-nicos
Deriv. de
Alumínio
Deriv. de Boro
Cloro e Álcalis
Deriv.de
Cobalto
Fósforo branco e deriv.
Gases indus-triais
Iodo e deriv.
Material radio-ativo
Deriv.do
Níquel
Óxido de titânio e deriv.
Deriv. do
Nióbio
SulfatosDeriv. de
terras raras
UrânioDeriv. de carbono
elementar
Deriv. de Silício
Nota: Os segmentos Farmacêutico,Fertlizantes e plásticos commodities (PE, PP, PVC e PET) estão fora do escopo
Intermediários industriais
Me
rcad
o
Diversos critérios e cenários foram considerados, para garantir robustez da priorização
Condiç
ões d
ed
em
an
da
Fato
res d
ep
ro
du
ção
• Tamanho
• Importação + Exportação (US$)- Média 08-12
• Produção (US$)- Média 07-11
• Crescimento • CAGR de Importação + Exportação (%)
• Valor agregado• Preço unitário (US$/kg)
- Média 08-12
• Tendência • Tendência da Demanda
• Matéria-prima• Grau, atual e futuro, de disponibilidade e
competitividade de custos da matéria-prima
• Tecnologia • Grau de domínio da tecnologia e potencial de desenvolvimento ou compra
• Disponibilidade de mão de obra adequada
• Qualidade da infraestrutura disponível
• Restrições do ambiente regulatório
• Necessidade de investimento
Infra-estrutura
Capital
Amb. Regu-latório
Recursos Humanos
FONTECRITÉRIOS INDICADORES
• Aliceweb
• Consórcio
• Validação Escola de Química da UFRJ
• Entrevistas com especialistas
• Global Insight
• Macro tendências
• Associações• PIA
Qu
an
tita
tivos
Qu
alita
tivos
• Aliceweb
Ferramenta de análise multicritério foi utilizada para garantir robustez do resultado
26
Segmentos priorizados para a etapa 3
DefensivosLubrificantesOleoquímicosQuímicos para construçãoQuímicos para E&PQuímicos para mineração
Poliamidas especiaisPoliester de alta tenacidadeFragrâncias e aromasAditivos alimentíciosDerivados da celuloseCosméticos e higiene pessoal
Ácido metacrílico e derivadosAditivos industriaisCatalisadoresCloro e ÁlcalisColas, Adesivos e SelantesCorantes orgânicos sintéticos
Derivados do metanoElastômerosOutros derivados do propenoÓxido de titânio e derivadosProdutos de limpeza e intermediáriosReagentes de laboratórioTintas, vernizes e produtos afins
AromáticosQuímicos para couroButadieno e derivadosPoliuretanosDerivados de silícioFibras de carbonoTensoativos
Alt
a P
rio
rid
ad
eM
éd
ia P
rio
rid
ad
e
27
Segmento
Mercado
Mundial
($ milhões,
2012)
Mercado
Brasileiro
($ milhões,
2012)
Share
Brasil (%)
Crescimento
Global (07-12)
Crescimento
Brasil (07-12)
Importações
($milhões)
Exportações
($milhões)
Saldo
($ mihões)
Defensivos 47.400 9.700 20,5% 7,6% 16,1% 5.400 500 -4.900
Lubrificantes 130.000 4.500 3,5% 1,0% 2,6% 1.127 209 -918
Oleoquímicos ND ND 2,9% 8,0% ND 230 179 -51
Químicos para minérios 4.600 190 4,1% 2,3% ND 93 8 -85
Químicos para concreto 9.800 170 1,7% ND ND 30 4 -26
Químicos para E&P 18.250 600 3,3% 11,2% 26,3% 85 9 -76
Aditivos alimentícios (animais) 10.100 1.105 10,9% 9,7% 10,1% 456 304 -152
Aditivos alimentícios (humanos) 21.800 610 2,8% 4,0% 4,1% 395 636 241
Aromas, sabores e fragrâncias 23.400 1.200 5,1% 3,3% 6,5% 224 315 91
Aromáticos 156.000 2.525 1,6% 3,8% 5,2% 1.154 0 -1.154
Butadieno, Isopreno e Derivados 61.000 1.952 3,2% 1,2% 0,8% 860 740 -120
Cosméticos 433.000 41.800 9,7% 4,1% 12,4% 830 580 -250
Derivados da Celulose 18.900 255 1,3% 6,3% 1,1% 190 37 -153
Derivados do Silício 14.200 420 3,0% 3,7% 5,2% 190 536 346
Fibras de Carbono 1.027 97 9,4% 11,7% 44,7% 97 0 -97
Poliamidas 77.500 1.281 1,7% 0,4% -4,7% 509 14 -495
Poliuretanos 40.000 1.400 3,5% 2,8% 6,2% 944 83 -861
Químicos para Couro 4.700 380 8,1% ND ND 111 83 -28
Tensoativos 26.860 1.472 5,5% 2,9% 6,8% 315 185 -130
Visão preliminar
28
Segmento
Algumas oportunidades (não exaustivo) Necessidades específicas (não exaustivo)
Defensivos Todos os segmentos Processo de registro
Lubrificantes Biolubrificantes e Rerrefino Melhoria na fiscalização
Oleoquímicos Derivados de soja, palma, palmiste, cana e sebo Desenvolvimento de polos oleoquímicos
Químicos para minérios Alianças com a empresa Vale
Químicos para concreto Regulação para a qualidade de construções
Químicos para E&P Desemulsificantes e inibidores de corrosão, Petrobras
Aditivos alimentícios (animais) Aminoácidos: Lisina
Aditivos alimentícios (humanos)
Aromas, sabores e fragrâncias Agregação local de valor às essencias naturais Regulação do patrimônio genético
Aromáticos Expansão da capacidade instalada de derivados
Butadieno, Isopreno e Derivados
Cosméticos Fortalecimento do cluster, aerosóis para desodorantes Regulação do patrimônio genético
Derivados da Celulose Agregação de valor com: viscose, éteres de celulose
Derivados do Silício Plantas de silicones formulados Regulação para a qualidade de construções
Fibras de Carbono Atração de produtores para o mercado de pás eólicas Incentivos à energia eólica
Poliamidas Nova planta de MDI e de poliéteres e polióis
Poliuretanos Novas plantas de MDI, TODO e poliéteres polióis Política gás matéria prima
Químicos para Couro Agregação local à cadeia pecuária Desenvolvimento da Cadeia do couro
Tensoativos Mercados de cosméticos, defensivos e higiene e limpeza Diversificação do acesso à matéria-prima
Visão preliminar
Química Verde
Nanotecnologia
Defensivos
Market share local e global de defensivosUS$B, % (2012)
Nota: Dados sobre o mercado total (produtos técnicos, formulados, genéricos e patenteados)Fontes: Relatório Phillips McDougall, 2013; SINDAG; Clippings; Análise Bain / Gas Energy
Demanda local de defensivos(US$B; 2006-2012)
DEMANDA BRASILEIRA
CAGR16,1%
Demanda global de defensivos(US$B; 2006-2012)
DEMANDA GLOBAL
CAGR7,6%
TAMANHO DO MERCADO E MARKETSHARE
Defensivos
MERCADO MUNDIAL
Visão geral do mercado brasileiroUS$B, % (2012)
MERCADO BRASILEIRO
Fontes: Relatório Phillips McDougall, 2013
Visão geral do mercado mundialUS$B, % (2012)
Químicos para E&P
Produção mundial de petróleo e gás(Mbepd)
Fonte: Freedonia; Análise Bain / Gas Energy
Projeção
América do Sul e Central
Ásia/Pacífico
América do norte
Europa
África e Oriente Médio
1,6% 2,1%
Químicos para E&P
Produção brasileira de petróleo e gás(Mbepd)
Fonte: ANP; Petrobras; Análise Bain / Gas Energy
Projeção
Químicos para E&P
Demanda global de químicos para E&P(US$M)
Fonte: Freedonia; Análise Bain / Gas Energy
Projeção
Cimentação
Completação
Estimulação
Produção
Perfuração
11% 8%
Químicos para E&P
Demanda de químicos para E&P no Brasil(US$B)
Fonte: Freedonia; Análise Bain / Gas Energy
Projeção
Estimulação
Cimentação
Completação
Produção
Perfuração
18% 18%
Cosméticos
Note: Apenas os 10 maiores mercados estão representados. Estes países representarão 84% do mercado global da indústria em 2017
Fonte: Euromonitor; Bain / Gas Energy Analysis
Produtos cosméticos e cuidados pessoais (US$B)
Previsão
Fibras de Carbono
This information is confidential and was prepared by Bain & Company solely for the use of our client; it is not to be relied on by any 3rd party without Bain's prior written consent 12SAO 140220-OZC-FC_v4
O Brasil não produz FC e em 2013 o país consumiu2.021 ton
Fonte: AliceWeb
Demanda por fibra de carbono – Brasil (ton)
OK
2. Demanda
Fibras de Carbono
This information is confidential and was prepared by Bain & Company solely for the use of our client; it is not to be relied on by any 3rd party without Bain's prior written consent 19SAO 140220-OZC-FC_v4
A importância do Brasil em pás eólicas varia,porém país em geral tem participação relevante
Participação do Brasil no mercado global de pás eólicas (%)
Fonte: GWEC, Materials Technology Publications, sitesdas empresas, clipping, análise Bain/Gas Energy
2009
Demanda eólica brasileiraé pequena, mas Tecsis é
2a maior produtoramundial e consumiu ~7% da FC mundial em 2013
2. Demanda
2012 2013
Fibras de Carbono
This information is confidential and was prepared by Bain & Company solely for the use of our client; it is not to be relied on by any 3rd party without Bain's prior written consent 21SAO 140220-OZC-FC_v4
A demanda da Tecis por FC deve aumentar para 9,5 kta até 2020, porém existem incertezas devido ao seu share futuro no setor
Demanda estimada por fibra de carbonono mercado de turbinas eólicas (ton)
Fonte: Materials Technology Publications, análise Bain/Gas Energy
Projeção
2. Demanda
OK
44
• Etanol celulósico ou de 2ª geração (tratamento e desdobramento da celulose, e a fermentação)
• Óleos graxos obtidos por microalgas a partir de açucares (1ª e 2ª gerações)
• Óleos graxos (ésteres) obtidos por Metathesis
• Metionina obtida a partir de glicerina ou por fermentação
• Farneceno (Fermentação de açúcar) como building block
Oportunidades de pesquisa (preliminar)
45
• Butadieno e Isopreno por biologia sintética
• Ácido Adípico por fermentação e biologia sintética
• Ácido Succinico
• Butanodiol
• Butanol/Isobutanol
• Ricinoquímica
Oportunidades de pesquisa (cont.)
47
Políticas para a indústria química(preliminar, ferramentas clássicas)
Investimento
Custo de matérias primas
Incentivos fiscais
Financiamentos
Infraestrutura
Demanda
Regulação
Escalada tributária
Apoio a indústrias relacionadas (BK)
Co
mp
etiç
ão in
tern
acio
nal
Atr
ação
de
em
pre
sas
/ C
om
pe
tiçã
o lo
cal
Ince
nti
vos
à In
ova
ção
Apoio à clusters, infraestrutura
Estratégia, Estrutura
e Rivalidade das
Empresas
Condições
dos Fatores
Condições da
Demanda
Indústrias
relacionadas e
suporte
ESTÁGIO
COMMODITIES ESPECIALIDADES
MADURO Aromáticos, Derivados do Butadieno
Cosméticos, aromas, aditivos
alimentícios, defensivos, químicos para
E&P
NOVO Químicos renováveis Fibra de Carbono, Nanotecnologia
SEGMENTO
Estímulo
Rec
urs
os
hu
man
os
Ap
oio
a c
lust
ers
48
Desenho das políticas de desenvolvimento para os segmentos com potencial de competitividade
Encaminhamento da proposta para o governo
Divulgação do estudo
Governança para a execução das recomendações
Pontos em progresso