Boletim Revista Planta Daninha

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SBCPDSociedade Brasileira da Cincia das Plantas Daninhas

BOLETIM INFORMATIVOVOLUME 16 N 4 ANO 2010 ISSN 1679-0901

1. Comunicaes da SBCPD................ 2

2. Notcias, informaes e opinies......42.1 Plantas daninhas ou espontneas? 2.2 Universidades brasileiras: onde estamos no contexto mundial? 2.3- Modelo para elaborar uma boa discusso

Retomada da Revista Brasileira de Herbicidas Enviem manuscritos!

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3. Comunicaes tcnicas......................................................................................... 143.1 Tese de Doutorado: - Influncia do glyphosate em cultivares de soja rr e do herbicida nicosulfuron aplicado em hbridos de milho-pipoca em trs estdios de desenvolvimento 3.1 Monografia de Graduao: - Incompatibilidade fsica de diferentes classes de defensivos agrcolas.

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4. Resumos de artigos cientficos 5. Ttulos de artigos cientficos em peridicos publicados em peridicos no publicados internacionais especializados............ 19 vinculados a SBCPD........................... 17Alelopatia de aveia sobre azevem e amendoim-bravo, imazetapir + imazapique no solo, Interferncia de espcies danihas em feijo em duas pocas de semeadura.

Biologicol control, Forecasting weed distributions, Potential for remote sensing to detect and predict herbicide injury, Genetics and reproduction of common and giant reed, Orobanche cumana, Distribution, growth, and seed germination ability Leia mais...

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6. Publicaes...................................... 27 7. Oportunidades e empregos............ 31 Melhoramento Convencional de Plantas Nivel crtico de danos de infestantes em culturasanuais Soja: manejo para alta produtividade de gros Glyphosate

Editais abertos CNPq Bolsas Capes e CNPq

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8. Calendrio de eventos................... 31

9. Nota do editor................................. 35

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1 Comunicaes da SBCPD1.1 Revista Brasileira de Herbicidas

Prezados scios, Conforme estabelecido em sesso plenria do XXVII Congresso Brasileiro da Cincia das Plantas Daninhas, realizado em Ribeiro Preto/SP, a continuidade do peridico Revista Brasileira de Herbicidas tem sido efetivamente trabalhada a partir de ento, visando atualizar o contedo de artigos que estavam ainda em processo de submisso, assim como, completar os volumes referentes aos anos 2007, 2008, 2009 e 2010. Desta forma, temos a satisfao de inform-los que os volumes referentes aos anos 2007, 2008 e 2009 j se encontram com as verses finais diagramadas e disponibilizadas na nova plataforma da Revista, no endereo: http://www.rbherbicidas.com.br. Como a equipe envolvida nesse novo processo de retomada bastante restrita e sem fins lucrativos, o processo de submisso como um todo, e principalmente a fase de diagramao bastante morosa. Portanto, ainda estamos finalizando o ltimo volume de 2009 e o primeiro de 2010, os quais estaro disponibilizados no mesmo site, nos prximos dias. A partir deste ms (dez/2010), a submisso de artigos tcnico-cientficos, notas tnicas e revises bibliogrficas na rea de herbologia, (nesse caso a convite da comisso editorial) para a Revista Brasileira de Herbicidas ser realizado via plataforma mencionada, onde os autores devero preencher um cadastro e criar um login e senha para tramitao e acompanhamento online. Esse procedimento bastante simples e semelhante s demais pginas eletrnicas de reas correlatas. Para maiores informaes, segue o endereo de contato abaixo. Aproveitando a oportunidade, convidamos todos os scios e demais profissionais da rea, a submeterem seus manuscritos, uma vez que para continuarmos com o peridico ativo, necessitamos de regularidade na quantidade e, principalmente, na qualidade das publicaes. Estamos visando melhorar a indexao da revista,

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atualmente classificada como B5, e estes procedimentos so fundamentais para atingirmos nosso objetivo.

Revista Brasileira de Herbicidas ISSN (ON LINE) 1517-9413 Universidade Estadual de Maring Campus Avanado de Umuarama/PR CAU Depto Cincias Agronmicas. End. Estrada da Paca s/n - Bairro So Cristovo CEP: 87507-190 Fone: (44) 3621 9402 - Ramal 9406 Contatos: Cleber Daniel de Goes Maciel (editor chefe) Hugo de Almeida Dan E-mail: [email protected] Agradecimentos A comisso

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2 NOTCIAS, INFORMAES E OPINIES2.1 Plantas daninhas ou espontneas?Tenho lido e ouvido com certa frequncia a substituo gradativa da expresso "planta daninha" por "planta espontnea", ou, simplificadamente "as espontneas", esta, usada no meio das frases no texto. Tambm no raro o termo "expontaneas". Com 'x' e sem acento. Posso estar sendo um pouco insensvel s modernidades ou aos diferentes pontos de vista na agricultura, mas tenho a opinio que em boa parte dos casos, a nova expresso no mais adequada do que a tradicional "planta daninha". Ademais, a Sociedade Brasileira da Cincia das Plantas Espontneas ainda no foi criada! Uma 'doena' grave ainda uma doena e no um mero incmodo ou outro sinnimo menos preocupante, como uma indisposio; os insetos e fungos so ainda denominados "pragas" agrcolas. Com toda a seriedade a que este nome remete. J ocorreram debates calorosos (e mesmo ideolgicos) a respeito deste simples tema; preferi ficar quieto em algumas ocasies e adotar, mesmo que incomodado por vezes, a terminologia em acordo ao grupo dominante do assunto. Mas qual o problema desta alteraao? Numa resposta curta, o problema pode ser a inverso de valores. A substituio de um nome de impacto, que lembra algo que merece sria ateno (daninha, que provoca danos), por um mais suave, bonito at (espontnea), permite remeter a uma tolerncia ao problema, e leva ao pblico uma ideia de que no campo esteja ocorrendo harmoniosa convivncia entre a cultura de interesse e a dita - e ecologicamente bem postada - planta espontnea. Feliz ingenuidade supor-se que ambas convivam fraternalmente, repartindo em equilbrio os (poucos) recursos disponveis, especialmente quando se tratam de culturas anuais, como o feijo, o milho e outras utilizadas na agricultura de subsistncia ou de pequena escala. Alguem pode perder com isso? Em minha opinio, perdem a produtividade e a qualidade da produo, e, naturalmente, aquele que pega no cabo da enxada. E talvez at ns, pesquisadores e afins da herbologia. Provavelmente a sutil mudana de referencial se deva a uma srie de fatos, mas se fundamenta no "desconhecimento" de que no s com herbicida que se manejam plantas daninhas. No mesmo tempo em que o cultivo orgnico e seus assemelhados vm, salutarmente, aumentando e produzindo sem pesticidas, boa parte dos assistentes tcnicos e pessoas de influncia no meio rural pouca noo tm de como, efetivamente, praticar o manejo integrado de plantas daninhas. Para muitos destes 'influentes', controle de planta daninha sinnimo de herbicida, de 'transgnico', de resduo e de 'veneno'. Sabemos que no bem assim.

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Ora, uma vez que em determinados formatos de produo a principal (nica, para alguns) ferramenta de controle de plantas daninhas no utilizada, e praticamente desconhecem-se mtodos substitutos e complementares de manejo, pode ser at conveniente alterar o foco (o nome do problema, no caso) reduzindo assim, sua magnitude. Ttica antiga. Nessa nova concepo, as plantas daninhas no so mais prejudiciais ao interesse da agricultura, so espontneas e nem mais representam entraves. Ao contrrio, contribuem com a diversidade ecolgica! Com boa dose de sarcasmo, pode-se assumir que este assunto est, assim, resolvido. E quase todos ns, dispensveis. claro que nos cultivos perenes como os pomares, em florestamento j estabelecido, e em alguns casos de cultivos anuais no sistema orgnico, a diversidade de espcies vegetais dentro e no entorno do cultivo um componente importante para o equilbrio ecolgico, que contribui na supresso de danos causados pelas pragas. Neste contexto particular, e quando manejadas de modo a no prejudicar a cultura de interesse, sim, a denominao "plantas espontneas" (ou sua alternativa, "vegetao residente") enquadra-se com melhor pertinncia do que a expresso tradicional. Talvez uma praga agrcola responsvel por perdas de milhes de toneladas de gros, com reconhecido impacto financeiro e ambiental, que requer rduo trabalho desde a pesquisa de formas de manejo at o ofcio da capina nos cultivos orgnicos ou nas propriedades com baixo aporte tecnolgico, no deva ser relevada e ter sua agressividade abreviada pela lenta e gradual alterao em seu nome. Cada coisa, em seu lugar.

Saudaes "herbolgicas" Giovani ThiesenVolta ao ndice

2.2 Universidades brasileiras: onde estamos no contexto mundial?

Como normalmente acontece em determinado perodo de tempo, foi divulgada, em meados de 2010, a relao das melhores e mais importantes Universidades do mundo. Ao todo so listados cinco grupos de Universidades, englobando desde as TOP 100 at as 500 melhores. A montagem da lista em questo, leva em conta vrios aspectos da vida acadmica, desde a produo cientfica at o recebimento de prmios, como o Nobel, por professores e alunos. Numa primeira anlise, salta aos olhos a superioridades das Universidades Americanas em relao s demais, o que no se constitui em nenhuma novidade. Observa-se ainda, que a Inglaterra aparece, tambm,

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com real destaque no grupo seleto das dez primeiras e melhores Universidades. Mas a questo a ser abortada aqui no essa e sim outra bem diferente: onde e como esto as Universidades brasileiras nesse contexto? Analisando-se a primeira lista, onde esto inseridas as 100 melhores Universidades do mundo, no encontramos nenhuma Universidade brasileira. A Universidade de So Paulo USP a melhor ranqueada entre as Universidades Brasileiras e s aparece na segunda lista, onde esto quelas entre as posies de 100-200. A Unicamp a segunda Universidade a marcar presena, est entre as posies 203-304 e UFRJ e UNESP aparecem no intervalo de 403-500. O que dificulta definir melhor a posio das Universidades brasileiras na Lista o fato de apartir da centsima colocada, a relao ser apresentada em ordem alfabtica. Muitas coisas intrigam nas posies ocupadas pelas nossas Universidades nesse ranque. Em primeiro lugar, fica martelando em nossas cabeas o fato de como a 14 maior economia do mundo pode no ter nenhuma Universidade entre as 100 melhores do planeta? Poder-se-ia ir mais longe nessas indagaes, como pases com economias bem menores que a brasileira podem produzir Universidades de melhor qualidade? Muitas das Universidades listadas entre as TOP 100 esto localizadas em pases desenvolvidos, com economias fortes. Isso quer dizer que economias fortes levam a Universidades fortes ou a relao inversa? Se h um consenso em meio a tudo isso, que Universidades boas, com altos nveis de qualidade, levam ao desenvolvimento, que em alguma medida produzem riquezas e, numa segunda etapa, retornam esses benefcios s prprias Universidades, realimentando o processo de gerao de novas tecnologias que desguam em mais desenvolvimento. Uma reflexo mais aprofundada sobre o binmio Universidade e economia mostra claramente a importncia das Universidades no processo de gerao de riqueza, conforto, de emprego e bem estar. dos laboratrios das Universidades que brotam as grandes inovaes tecnolgicas, capazes de modificar profundamente nossas vidas, e para melhor. Se formos olhar melhor para essa relao perceberar-se- a existncia de profundas diferenas no modelo de arranjo dos componentes desse binmio nos pases ricos, com as melhores Universidades, e naqueles em desenvolvimento, com Universidades em posio que no enseja qualquer orgulho. Por exemplo, do lado da Universidade podem-se considerar dois componentes: a gerao de conhecimento e a obteno de patentes (entenda-se gerao de tecnologia); ou seja, a capacidade que a Universidade tem de transformar em produtos o conhecimento gerado. E do outro lado, o da economia, pode-se considerar, to somente, a gerao de riquezas (leia-se produto interno bruto). A ordenao desses componentes em pases como o Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e outros, segue a seguinte ordem: gerao de conhecimento> produo de patentes> economia; em pases como o Brasil, o ordenamento diferente: economia> gerao de conhecimento> produo de patentes. Na primeira situao, quando a economia est em crise, o conhecimento assume papel propulsor da economia, gerando novas tecnologias que vo redundar em mais oportunidades de trabalho de qualidade, mais riquezas e bem estar. Por outro lado, quando a segunda situao est presente e a economia entra em colapso, o primeiro fato que acontece o represamento do envio de recursos para as Universidades, o que reduz a capacidade da economia em gerar novas opes para dinamizar a gerao de riquezas. Nesses pases, quando a crise cessa, as Universidades esto muito debilitadas e levam mais tempo para retornar ao patamar anterior.

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Outro ponto que chama a ateno a ausncia de Universidades consideradas, no Brasil, como reduto de excelncia, na relao das TOP 500. Universidade como a Federal de So Carlos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Viosa, Instituto Tecnolgico da Aeronutica (ITA), Instituto Militar de Engenharia (IME) e tantas outras que gozam de prestgio e so foco de admirao no Brasil, no aparecem na citada relao. Isso suscita muitas questes embaraosas, que temos, at por obrigao, o dever de olhar de frente. A primeira questo que vem tona : sabemos realmente o que uma Universidade de qualidade? Sabemos atribuir os critrios necessrios para definir com clareza esse quesito? Se a resposta a essas perguntas sim, ento por que tais Centros de excelncia no foram lembrados para compor a lista das 500 mais, mais? Se a resposta no, o que devemos fazer para ter uma viso mais realista de nossas Universidades? Que atitudes devemos adotar para nos aproximarmos da tipificao utilizada pelos organismos internacionais que realizam tais levantamentos, de tal forma que quando apontarmos para uma data Instituio e dizer: trata-se de uma Instituio qualidade, isso queira dizer qualidade em qualquer circunstncia e no em restrito crculo? Aduzir razes outras para o fiasco que representa, para a cincia brasileira, o baixo desempenho de nossas Instituies Universitrias cobrir o sol com uma peneira j bastante esburacada. Justificar tal ausncia de mrito a fatores como reduzido grau de investimento em cincia e tecnologia, infraestrutura deficitria ou mesmo baixo nvel de treinamento de pesquisadores envolvidos na nobre arte j no merece crdito, at porque os investimentos em pesquisa aumentaram substancialmente na ltima dcada, estamos longe do ideal, isso verdade, mas as melhorias foram exponenciais, Editais especficos para implantao de infraestrutura so lanados todo ano pelos mais variados agentes de fomento. Adicionalmente, houve aumento exorbitante no nmero de doutores formados anualmente em nossas Universidades e como se isso fosse pouco, so muitos os nossos doutores formados em Universidades que hoje ocupam posio de destaque entre as melhores do mundo. Se tudo isso inquestionvel, por que a melhoria proporcionada por tais fatores no foram suficientes para alavancar a qualidade de nossas instituies em relao a outras, no mundo? Outro ponto que salta aos olhos na divulgao dessa relao, e de forma bem marcante, o silncio com que recebemos, aqui no Brasil, essa divulgao, quase sepulcral. No se escuta nada a respeito, no se v uma nica alma, se quer, dando qualquer explicao se que h alguma. Aparentemente, todos ns estamos de acordo com o fato de que a quase totalidade de nossas Instituies de Ensino so bem inferiores em comparao com outras em atividade no resto do planeta. A questo que se pe agora no mais a da constatao e sim de deciso, possvel reduzir tal diferena? O que fazer para reduzir essas diferenas a curta e mdio prazo? Quais as alternativas que temos para implementar estratgias que possa redundar em saltos de qualidade? Qual a capacidade dessas Instituies responderem a tais iniciativas? Encontrar respostas para essas e tantas outras interrogaes funo de todos aqueles que tm compromisso com a qualidade do ensino e da pesquisa e querem ver suas Instituies reconhecidas e em p de igualdade com as de pases desenvolvidos. Nos ltimos 10 anos o que no faltou foram debates abordando a situao precria da educao, no geral, e das Universidades, em particular, no Brasil. Produziram-se documentos de diferentes matizes e formatos, apontando, cada um, a sua maneira, os problemas existentes e os caminhos a serem trilhados. Entre os muitos pontos elencados nesses documentos, que impem restries aos avanos das

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Universidades esta o forte corporativismo que predomina em boa parte dos professores Universitrios, o que impede, entre tantas coisas, o reconhecimento e a premiao do mrito. Outro ponto muito lembrado o excesso de pudor com que grupos de professores vem a relao das Universidades com Empresas privadas; para esses grupos as Universidades so apenas meios de desenvolver pesquisas de cunho social, jamais empresarial, o que afasta os empresrios que poderiam custear pesquisa de alto valor. Naturalmente que no podemos deixar de lembrar a forte atuao dos sindicatos de professores e de funcionrios, sempre alertas e contrrios implantao de novas diretrizes que visem o reconhecimento da qualidade e do desempenho produtivo. Isso tudo, quando posicionamentos ideolgicos no tomam as rdeas dos debates acadmicos. Romper as barreiras que impem amarras s melhorias do desempenho das Universidades, deve ser o maior compromisso que se possa assumir, em prol dessas, no caminho de sua insero entre as melhores do mundo. Se comearmos hoje, e com muita sorte e competncia, estaremos entre as TOP 100, em um sculo; se deixarmos para o ano que vem, talvez cheguemos l em 200 anos. Quanto mais postergarmos o incio dessas aes mais longo e penoso ser o caminho. Agora, se nada for feito e continuarmos a nos conformar com a indigncia a que estamos relegados em comparao ao resto do mundo, ai ento, bom... no preciso dizer.. Antonio Pedro da Silva Souza Filho O autor Engenheiro Agrnomo e atua em Belm/PA Email: [email protected] ao ndice

2.3 MODELO PARA ELABORAR UMA BOA DISCUSSO: TPICOS E EXEMPLO HIPOTTICO (Parbola do copo de gua)Autor: Ribas Vidal ([email protected]) Grupo Universitrio de Investigaes em Herbologia, Faculdade de Agronomia, UFRGS INTRODUO Uma das maiores dificuldades que os estudantes de graduao e de psgraduao apresentam reside no desenvolvimento de uma boa discusso dos resultados dos seus experimentos. A discusso dos resultados obtidos num trabalho experimental uma das etapas mais importantes da redao cientfica. Nesta parte do trabalho, o(s) autor(es) apresenta(m) sua viso conjunta dos resultados e interpreta(m) o significado dos dados frente s hipteses propostas. Na sequncia, deve-se apresentar o contexto cientfico em que os resultados obtidos so aplicveis, apresentando-se as pressuposies da teoria proposta. Esta parte deve e pode ser apoiada com outros resultados da literatura que demonstrem que os resultados obtidos se aplicam a condies experimentais muito mais amplas do que simplesmente aquelas utilizadas no trabalho desenvolvido. Na continuidade, convm apresentar as limitaes ou o contexto em que a teoria proposta no factvel de ser comprovada. Esta etapa tambm deve ser apoiada com referncias bibliogrficas. Possveis aplicaes dos

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resultados e necessidades de trabalhos futuros, tambm podem ser abordados. Finalmente, a discusso deve se encerrar apresentando os resultados obtidos no como um mero conjunto de dados de experimentaes, mas como fruto de um referencial terico amplo e que contribua para o progresso da cincia como um todo. O objetivo deste artigo o de apresentar um roteiro com todos os elementos mnimos de uma boa discusso. Para facilitar o entendimento do contedo e ilustrar o que se espera em cada segmento da discusso, apresenta-se um exemplo ilustrativo hipottico, ao qual denominou-se Parbola do copo de gua. ITENS DA DISCUSSO Os itens mnimos esperados na discusso incluem cinco tpicos: descrio da hiptese; meta-anlise dos dados obtidos; extrapolao dos resultados/interpretaes para outras condies experimentais; limitaes ou condicionantes da hiptese; fechamento ou concluso. Para cada hiptese do trabalho deve-se desenvolver os itens acima. Cada um dos itens deve ser apresentado em pelo menos um pargrafo especfico. Dessa forma, caso um trabalho tenha duas hipteses, ento no total seria de se esperar pelo menos 10 pargrafos.1. Descrio da hiptese. Exemplo ilustrativo: Uma das hipteses deste trabalho que um copo cheio de gua, quando virado, derrama a gua. Isto ocorre pelo fato de que a posio do recipiente est posicionada de tal forma que a fora exercida pelas suas paredes no impedem (ou no equilibram) o efeito da fora da gravidade na gua. 2. Meta anlise sumarizar todos os resultados que confirmem a hiptese (citar as Figuras e Tabelas). Nessa etapa, no se deve repetir os resultados com todos os detalhes da anlise estatstica, mas, deve-se sintetizar o significado dos dados obtidos frente hiptese proposta. Exemplo ilustrativo: De fato, no experimento onde se utilizou gua na temperatura de 30C e copos de capacidade de 300 e de 500 mL, verificou-se que a massa do copo antes de ser virado era superior quela medida depois de vir-lo (Figura 1), confirmando a hiptese proposta. As toalhas de papel colocadas sob os copos tambm apresentaram massa acentuada aps o copo ser virado em comparao massa antes do copo ser virado (Tabela 1), o que tambm corrobora a hiptese. Etc... 3. Extrapolao dos resultados nesta parte, deve-se verificar a literatura para conferir se a hiptese mais abrangente ou se s serve para o modelo experimental testado. Nessa etapa, pode-se utilizar informaes da literatura para explicar os fenmenos/resultados obtidos. Exemplo ilustrativo: Outros trabalhos descritos na literatura (CITAR FONTES A; B; C; D) confirmam que a hiptese proposta tambm aplicvel para outras substncias e no apenas para gua. Com efeito, quando foi utilizado caf (FONTE A), coca-cola (FONTE B; C), ch (FONTE D) como substncia teste, pde-se constatar similar resposta na massa do copo ou da superfcie coletora. Da mesma forma, a hiptese proposta tambm valida...Etc para outros volumes do recipiente....

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4. Condies em que a hiptese no se aplica - nesta parte, deve-se verificar a literatura para conferir as condies limitantes da hiptese. USAR A IMAGINAO E O CONHECIMENTO DO ASSUNTO PARA teorizar todas as outras situaes/condies onde a hiptese no se aplica. Exemplo ilustrativo: A hiptese de que a gua num copo iria cair caso o copo fosse virado nem sempre vlida (FONTES XXX; YYY; Z; W). XXX e YYY observaram que gua num recipiente no caa para fora do mesmo quando o recipiente foi virado. Na primeira situao, o contedo de gua avaliado era de 1 microlitro e o recipiente testado apresentava capacidade de 500 mL (FONTE XXX). Na segunda situao, o contedo de gua era de 200 mL e o recipiente era de 300 mL, mas a temperatura da gua era de -10C, de forma que no estado slido, no houve condies de derramamento do lquido. ETC ... para condio de Agar ou gelatina ter sido adicionado no liquido (Fontes Z; W).

5. Fechamento (qual a cincia que fundamenta os resultados encontrados). importante frisar que a concluso deve ser com base nos resultados e no do item 4 onde baseado em dados da literatura.Exemplo ilustrativo: Pela discusso apresentada, pode-se concluir que quando gua no estado lquido esteja presente em proporo considervel num determinado recipiente, essa ir se derramar caso o mesmo seja virado.

CONSIDERAES FINAIS

Note-se que o roteiro apresentado se aplica quelas publicaes que demandem apresentao de resultados separada da discusso (Hess, 2004). Sugere-se que para o caso da REVISTA PLANTA DANINHA, onde resultados e discusso so apresentados como um nico captulo, sejam feitos ajustes no roteiro proposto, de forma a se adequarem s normas da revista. Mas, mesmo nessa condio, todos os cinco itens da discusso devem ser considerados. Enfim, a discusso dos resultados uma das partes mais importantes do trabalho cientfico. na discusso que o(s) autor(es) apresenta(m) a sua contribuio para o avano cientfico (Hess, 2004). A simples comparao dos resultados obtidos com alguns trabalhos da literatura NO se constitui em discusso. Como enfatizado nesse texto, uma boa discusso dos resultados requer ampla anlise do contexto experimental e da insero dos resultados num arcabouo terico mais abrangente.AGRADECIMENTOS Aos prof. Francisco Afonso (UFV) e Luis Avila (UFPel), por sugestes realizadas em uma verso inicial deste texto.

REFERNCIAS CONSULTADAS Annimo. Scientific report. Disponvel online em: http://www.unc.edu/depts/wcweb/handouts/lab_report_complete.html. Acessado em 01/01/2010.

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Corvelay, A. How to write a discussion in a lab report. Disponvel online em: http://www.ehow.com/how_6538449_write-discussion-lab-report.html. Acessado em 07/12/2010. Dolphin, W.D. Writing scientific reports and scientific papers. Disponivel onlin em: http://www.mhhe.com/biosci/genbio/maderinquiry/writing.html. Acessado em 07/12/2010. Engeneering Computation Centre. Laboratory reports. Disponvel online em: http://www.ecf.toronto.edu/~writing/handbook-lab.html#Discussion. Acessado em: 01/01/2010. Hess, D.R. How to write an effective discussion. Respiratory Care, v. 9, n. 10, p. 1238-1241, 2004. Disponvel online em: http://www.rcjournal.com/contents/10.04/10.04.1238.pdf. Acessado em: 12/05/2009.Volta ao ndice

2.4 Resistance 2011To be held at Rothamsted Research, West Common, Harpenden, Hertfordshire/UK.

5-7 September, 2011This major international conference, the sixth in an ongoing series, will review the latest research on the origins, nature, development and prevention of resistance to insecticides, fungicides and herbicides. It will provide a forum for researchers, consultants, regulators and industrialists to present and discuss approaches to overcoming this increasingly important constraint to effective crop protection. Themes will include: The current status of resistance to pesticides Resistance mechanisms Population biology and modelling Applications of genomics Risk assessment and regulation Transgenic crops To register you interest in attending, please click the link below and submit the web form: Register an interest If you experience any difficulties in accessing or downloading this information, then please do not hesitate to contact us via e-mail: [email protected]

Resistance 2007

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2.5 Risq Test Teste de campo rpido para deteco de resistncia dos herbicidas s plantas daninhasA implementao de uma estratgia de sucesso para o manejo da resistncia das plantas daninhas ao herbicida glifosato requer um mtodo simples, econmico, efetivo e que permita a deteco antecipada da resistncia. Este mtodo viabiliza aes proativas no manejo das plantas daninhas resistentes ao glifosato e outros herbicidas. Atualmente, a resistncia a herbicidas confirmada atravs de mtodos demorados, que requerem a conduo de ensaios em casas de vegetao. Esses experimentos normalmente so conduzidos atravs de sementes coletadas no campo, de plantas que sobreviveram aplicao de doses comerciais dos herbicidas. Deepak Kaundum e sua equipe do Centro de Pesquisas da Syngenta em Jealotts Hill, Inglaterra, desenvolveu uma nova metodologia, atravs de bioensaio simples que pode ser conduzido antes do incio do plantio ou da aplicao de herbicidas. Este teste utilizado para confirmar a existncia da resistncia de plantas daninhas ao glifosato, sejam elas folhas largas ou gramneas. O mtodo requer o transplante de plntulas sensveis e as possveis resistentes ao glifosato para uma Placa de Petri com agar e doses discriminatrias de glifosato. A avaliao da eficcia baseada na sobrevivncia das plantas at 10 dias aps o transplante. Essa metodologia foi inicialmente validada com quatro populaes suscetveis e quatro populaes resistentes a glifosato caracterizadas por: (1) mutao de P106S em Eleusine indica que resulta em um stio de ao insensvel; (2) reduo da translocao do glifosato nos tecidos meristemticos em Lolium multiflorum; (3) Conyza canadensis (4) Amaranthus palmeri com o mecanismo de resistncia que compreende a super expresso da EPSPS atravs da amplificao de cpias de EPSPS no genoma. Observou-seque as doses discriminatrias de glifosato variam de acordo com o mecanismo de resistncia e espcie avaliada. A avaliao final do mtodo foi realizada ao se caracterizar cinco populaes suspeitas de Amaranthus resistentes ao glifosato e confirmados seus nveis de resistncia. Os resultados obtidos nesta segunda validao do mtodo demostraram consistncia e reproducibilidade de resultados, os quais posteriormente foram reconfirmados por uma resposta curva de doses em casa de vegetao. O maior benefcio desta metodologia a capacidade de detectar a resistncia de plantas daninhas ao glifosato independente do mecanismo de resistncia envolvido. Isto possibilita a tomada de decises proativas no manejo da resistncia, baseada na eficcia dos herbicidas e no controle esperado da populao de plantas daninhas. Para distinguir essa metodologia de outras existentes, a Syngenta prope o nome de Resistance In-Season Quick (RISQ).

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A nova metodologia RISQ Test foi apresentada pela primeira vez no Brasil no XXVII Congresso da Cincia das Plantas Daninhas em Ribeiro Preto-SP entre os dias 19-23 de Julho de 2010. O pesquisador da Syngenta da Inglaterra Ian Zelaya fez uma apresentao oral, enquanto a pesquisadora Elisa Basso e sua equipe, funcionrios Estao Experimental da Syngenta em Holambra/SP, fizeram uma demonstrao prtica da nova metodologia no stand da Syngenta para trs espcies de plantas daninhas resistentes ao glifosato: buva, capim amargoso e azevm. A receptividade foi muito positiva conforme demonstrado pelo grande interesse despertado entre a comunidade cientfica presente no evento.

Digitaria sensvel testemunha

Digitaria sensvel 5 ppm

Digitaria sensvel 20 ppm

Digitaria resistente testemunha

Digitaria resistente 5 ppm

Digitaria resistente 20 ppm

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2.6 III Simpsio Internacional sobre uso sustentvel de glyphosate

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3 - COMUNICAES TCNICAS3.1 Tese de DoutoradoINFLUNCIA DO GLYPHOSATE EM CULTIVARES DE SOJA RR E DO HERBICIDA NICOSULFURON APLICADO EM HBRIDOS DE MILHO-PIPOCA EM TRS ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTOPrograma de Ps-Graduao em Agronomia (Agricultura), FCA/UNESP, Botucatu SP.

Autor: Sidnei Douglas Cavalieri Orientador: Edivaldo Domingues Velini

RESUMO: O estudo da seletividade e dos efeitos secundrios dos herbicidas nas

culturas agrcolas de extrema importncia para o sucesso da agricultura. No presente trabalho, trs experimentos foram realizados. O primeiro, conduzido em casa-devegetao localizada na Faculdade de Cincias Agronmicas, UNESP, Campus de Botucatu (SP), teve como objetivo avaliar o efeito de formulaes comerciais de glyphosate em parmetros nutricionais e acmulo de matria seca de duas cultivares de soja RR resistentes ao glyphosate. Os tratamentos avaliados resultaram do arranjo

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fatorial entre formulaes de glyphosate (Roundup Original, Roundup Ready, Roundup Transorb, Roundup WG, Roundup Ultra e Zapp Qi), mais uma testemunha e cultivares de soja RR (CD 225 RR e V Max RR), conduzidos em delineamento de blocos completos casualizados com seis repeties. As aplicaes dos herbicidas ocorreram quando as plantas de soja apresentavam-se no estdio V3 (25 dias aps a emergncia), na dosagem de 960 g e.a. ha-1. Transcorridos 15 dias aps o tratamento, a parte area das plantas de soja foi colhida e seca em estufa. Depois de secas, obtiveram-se os dados de massa da matria seca de hastes, folhas e parte area (hastes + folhas), sendo em seguida o material triturado e enviado para laboratrio para anlise dos teores de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e micronutrientes (Cu, Fe, Mn, Zn e B). Aps isso, de posse dos resultados das anlises laboratoriais, calculou-se o acmulo de nutrientes na parte area de cada planta presente nos vasos. De forma geral, o acmulo de macronutrientes, micronutrientes e matria seca na parte area das plantas de soja sempre foi maior na cultivar V Max RR em relao CD 225 RR. As formulaes Roundup Ready e Roundup Ultra, no apresentaram problemas no que diz respeito ao acmulo de nutrientes e matria seca na parte area das cultivares. Por outro lado, Roundup Transorb Roundup Original e Roundup WG foram as formulaes que mais proporcionaram prejuzos nutrio das cultivares e ao acmulo de matria seca. Concluiu-se que a escolha da formulao do herbicida glyphosate para controle de plantas daninhas em soja RR deve ser realizada com critrio e que a resposta quanto ao acmulo de nutrientes e matria seca na parte area das plantas de soja dependente da cultivar utilizada. O segundo e terceiro experimento, conduzidos em campo no Haskell Agricultural Laboratory, Concord, NE, EUA, foram realizados com o intuito de avaliar a tolerncia de dois hbridos de milho-pipoca (A 448 White e N III Yellow) ao nicosulfuron aplicado em trs estdios de desenvolvimento. Os estudos, um com cada hbrido, foram delineados em esquema de blocos completos casualizados em combinaes fatoriais com quatro repeties. Os fatores includos foram cinco dosagens de nicosulfuron (0, 17,5; 35; 70 e 140 g ha-1) e trs estdios de desenvolvimento (V3, V5 e V7). A resposta dos hbridos ao nicosulfuron foi verificada por meio de avaliaes visuais de fitointoxicao e efeitos sobre a altura das plantas aos 7, 14 e 28 dias aps o tratamento (DAT), componentes de produo (plantas m-2, espigas m-2, comprimento de espigas, massa de 100 gros e nmero de gros por espiga) e produtividade. De forma geral, os tratamentos realizados no estdio V3

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evidenciaram maior nvel de tolerncia em ambos os hbridos. Assim, baseando-se nos dados de produtividade, o nicosulfuron pode ser usado com segurana para o hbrido A 448 White nos estdios V3 e V5 e para o hbrido N III Yellow no estdio V3, mesmo nas dosagens mais altas.

Palavras-chave: Glycine max, Zea mays, inibidores da EPSPs, inibidores da ALS, seletividadeVolta ao ndice

3.2 Monografia de GraduaoINCOMPATIBILIDADE FSICA DE DIFERENTES CLASSES DE DEFENSIVOS AGRCOLAS.Universidade Estadual de Mato Grosso - UFMT

Autor: Diego Segate Orientador: Fabiano Andr Petter RESUMO: Objetivou-se com este trabalho avaliar a interao fsica entre misturas em tanque de diferentes classes de defensivos agrcolas. O experimento foi conduzido no laboratrio de Qumica da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Campus de Nova Xavantina, no perodo de junho a agosto de 2010. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repeties, em esquema fatorial, sendo os fatores constitudos pelas misturas de seis herbicidas (Glyphosate 480 SC, Glyphosate WG, Lactofen, Fomesafen, Haloxifope e Fluazifope) com seis inseticidas (Methomyl, clorpirifs, teflubenzuron, triflumuron, Cipermetrina e

Tiametoxam + Lambda-cialotrina) na ausncia e presena de dois redutores de pH (cido pirolenhoso e cido brico) e dos seis inseticidas com seis fungicidas (Piraclostrobina + Epoxiconazole, Trifloxistrobina + Tebuconazole, Carbendazim, Flutriafol, Azoxystrobina + Ciproconazol, Flutriafol + Tiofanato-metlico) tambm na ausncia e presena de dois redutores de pH (cido pirolenhoso e cido brico). Utilizou-se uma escala de 1 a 5 visando avaliar o grau de incompatibilidade, onde 1 a

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separao imediata da mistura e recomenda-se no aplicar e 5 a homogeneidade das misturas sem restries de aplicao. As maiores incompatibilidades fsicas nas misturas de herbicidas e inseticidas foram observadas na presena dos herbicidas glyphosate na formulao WG e lactofen 480 SC. Observou-se incompatibilidades fsicas nas misturas de inseticidas e fungicidas foram observadas na presena dos inseticidas clorpirifs 480 BR e dos inseticidas fisiolgicos teflubenzuron e triflumuron. O cido pirolenhoso e cido brico demonstraram ser boas alternativas como redutores de pH, no preprao de clada de pulverizao com misturas de herbicidas e inseticidas e inseticidas com fungicidas. Deve se evitar misturas em tanque de glyphosate SC + clorpirifs 480 BR, lactofen 480 SC + clorpirifs 480 BR, clorpirifs 480 BR com todos os fungicidas testados e com os inseticidas fisiolgicos Teflubenzurom e Triflumurom.

Palavras-chave: Mistura em tanque, Fitotoxicidade, Herbicidas, Inseticidas e Fungicidas.Volta ao ndice

4 RESUMOS DE ARTIGOS CIENTFICOS PUBLICADOS EM PERIDICOS NO VINCULADOS SBCPDBARROSO, A. A. M., et al. "Interferncia entre espcies de planta daninha e duas cultivares de feijoeiro em duas pocas de semeadura." Bragantia 69: 609-616. O Brasil o maior produtor mundial de feijo, mas a interferncia das plantas daninhas pode causar redues de produtividade entre 15% e 80%, devido a fatores como cultivar de feijoeiro e espcies de plantas daninhas presentes na rea. Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos de seis espcies de plantas daninhas sobre o crescimento e a produtividade de duas cultivares de feijoeiro, em duas safras. Observou-se que as plantas eudicotiledneas causam maior interferncia na cultura, principalmente Amaranthus viridis e Raphanus raphanistrum. Todas causam perdas na produo do feijoeiro, exceto Eleusine indica, a menos competitiva. A cultivar Rubi mais produtiva e mais competitiva que a Carioca, e a maior produtividade atingida

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na safra da seca. A escolha da cultivar e da data correta para a semeadura podem ser estratgias de manejo no controle de invasoras. BUNDT, A. D. C., et al. "Profundidade de localizao do herbicida imazetapir + imazapique no solo sobre a fitotoxicidade em de plantas de arroz no resistente." Cincia Rural 40: 1867-1873. Os herbicidas imazetapir e imazapique, usados em cultivares de arroz Clearfield, possuem alta persistncia e mobilidade no solo, ocasionando danos em gentipos de arroz no resistentes cultivados em rotao. Tais herbicidas podem lixiviar e atingir maiores profundidades ao longo do perfil. Esse posicionamento em profundidade pode ser um fator de seletividade e explicar parcialmente os diferentes resultados encontrados na literatura sobre o efeito residual do herbicida no solo. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da profundidade de localizao no solo e da mistura formulada pelos herbicidas imazetapir e imazapique (75 e 25g e.a. L-1) na fitotoxicidade em gentipos de arroz no resistentes. Nesse sentido, foram conduzidos dois experimentos em solo com 15% de argila e 1,2% de matria orgnica, em casa-devegetao, no campus da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em Pelotas, Rio Grande do Sul (RS). O experimento I consistiu de estudo preliminar visando a determinar a profundidade mxima de localizao do herbicida no solo que causa danos ao arroz no resistente, e o herbicida foi alocado nas profundidades de 0, 5, 10, 20, 30, 50 e 70cm. O experimento II tambm consistiu na alocao do herbicida em profundidades ao longo do perfil do solo de 3, 6, 9, 12, 15 e 18cm. As variveis analisadas foram fitotoxicidade, massa da matria seca e estatura das plantas. O herbicida resultante da mistura formulada de imazetapir com imazapique localizado prximo superfcie do solo causa danos intensos em plantas de arroz no resistente, porm, quando alocado em profundidades maiores que 20cm da superfcie do solo, no prejudica o desenvolvimento de gentipos de arroz no resistentes a essa mistura de herbicidas.

HAGEMANN, T. R., et al. "Potencial aleloptico de extratos aquosos foliares de aveia sobre azevm e amendoim-bravo." Bragantia 69: 509-518. O trabalho teve por objetivo avaliar o efeito aleloptico de extratos aquosos de cinco cultivares de aveia branca (Avena sativa L.) e quatro de aveia preta (Avena strigosa

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Schreb), nas concentraes de 0, 25%, 50% e 100%, sobre a germinao e o desenvolvimento das plntulas de azevm (Lolium multiflorum Lam.) e amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla L.). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado distribudo em um trifatorial (gentipos de aveia x plantas infestantes x concentraes do extrato). Utilizaram-se placas de Petri contendo 25 sementes de plantas infestantes que foram umedecidas com extrato da parte area dos gentipos de aveia. As variveis observadas foram: percentual de germinao, comprimento de radcula e de hipoctilo, avaliados aos 14 dias aps a instalao do experimento. Os extratos aquosos das cultivares de aveia branca e preta inibiram o potencial aleloptico sobre a germinao e o desenvolvimento das plantas daninhas testadas, e os gentipos de aveia branca 'IPR 126', 'UTF Iguau' e 'Fundacep FAPA 43' e de aveia preta 'UPFA 21 Moreninha' e 'UTG 9715' foram mais efetivos na inibio da germinao e no desenvolvimento do azevm e amendoim-bravo.Volta ao ndice

5 - TTULOS DE ARTIGOS CIENTFICOS PUBLICADOS EM PERIDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA REA DE PLANTAS DANINHASInvasive Plant Science and ManagementVolume 3, Issue 4 Biologicalcontrolofyellowstarthistle(Centaureasolstitialis)inthesalmonrivercanyonof idaho.JenniferL.BirdsalleGeorgeP.Markin.p.462469

Roadsideasinvasionpathwayforcommonreed(Phragmitesaustralis).JacquesBrisson,SylviedeBloiseClaudeLavoie.p.506514

Publicreactiontoinvasiveplantspeciesinadisturbedcoloradolandscape.MichaelT.DaabeCourtneyG.Flint.p.390401

Managingwidespread,alienplantspeciestoensurebiodiversityconservation:Acasestudy usingan11stepplanningprocess.PaulO.Downey.p.451461

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Colonization,spread,andgrowthofLygodiummicrophyllumontreeislandsinawetlandin florida.IkukoFujisaki,LauraA.Brandt,HongjunCheneFrankJ.Mazzotti.p.412420

Forecastingweeddistributionsusingclimatedata:Agisearlywarningtool.CatherineS.Jarnevich,TracyR.Holcombe,DavidT.Barnett,ThomasJ.StohlgreneJohnT.Kartesz.p.365375

EcologyandimpactsofthelargestaturedinvasivegrassesArundodonaxandPhragmites australisinnorthamerica.AdamM.Lambert,TomL.DudleyeKristinSaltonstall.p.489494

Distributionandecotypicvariationoftheinvasiveannualbarbgoatgrass(Aegilopstriuncialis)on serpentinesoil.KellyG.Lyons,A.M.ShapiroeMarkW.Schwartz.p.376389

Identificationandcontrolofinvasiveprivets(Ligustrumspp.)inthemiddlesouthernUnited States.VictorMaddox,JohnByrdeBrettServiss.p.482488

Ataleofthreelineages:Expansionofcommonreed(Phragmitesaustiralis)intheU.S. SouthwestandGulfCoast.LauraA.Meyerson,AdamM.LamberteKristinSaltonstall.p.515520

Ecophysiologicalresponsesofgiantreed(Arundodonax)toherbivory.GeorgianneW.Moore,DavidA.WattseJohnA.Goolsby.p.521529

Efficacyofmechanicalandherbicidecontrolmethodsforscotchbroom(Cytisusscoparius)and costanalysisofchemicalcontroloptions.ScottR.Oneto,GuyB.KysereJosephM.DiTomaso.p.421428

DNAfingerprintingtoimprovedatacollectionefficiencyandyieldinanopenfieldhost specificitytestofaweedbiologicalcontrolcandidate.BrianG.Rector,AlessioDeBiase,MassimoCristofaro,SimonaPrimerano,SilviaBelvedere,GloriaAntoninieRouhollahSobhian.p.429439

Reviewingtheroleofwildfireontheoccurrenceandspreadofinvasiveplantspeciesinwildland areasoftheintermountainwesternunitedstates.LisaJ.ReweMaraP.Johnson.p.347364

Californiainvasiveplantresearchneedsassessment.RamonaRobison,SteveSchoenig,DouglasW.Johnson,ElizabethBrusatieJosephM.DiTomaso.p.470481

Potentialforremotesensingtodetectandpredictherbicideinjuryonwaterhyacinth(Eichhornia crassipes).WilfredoRobles,JohnD.MadseneRyanM.Wersal.p.440450

Growthoftropicalbracken(Pteridiumarachnoideum):Responsetoweathervariationsand burning.KristinRoos,RtgerRollenbeck,ThorstenPeters,JrgBendixeErwinBeck.p.402411

Geneticsandreproductionofcommon(Phragmitesaustralis)andgiantreed(Arundodonax).KristinSaltonstall,AdamLamberteLauraA.Meyerson.p.495505

Weed ResearchVolume 50 Issue 6 Reviewersforweedresearch.p.648649

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Anassessmentoftheaccuracyandconsistencyofhumanperceptionofweedcover.D.AndJar,A.Ribeiro,R.Carmona,C.FernNdezQuintanillaeJ.Dorado.p.638647

RelationshipsbetweenleaflittertraitsandtheemergenceandearlygrowthofinvasivePinus radiataseedlings.A.C.BakereB.R.Murray.p.586596

Postdispersalpredationofweedseedsinricefields.B.S.Chauhan,T.Migo,P.R.WestermaneD.E.Johnson.p.553560

Populationstructureanalysisrevealsthemaintenanceofisolatedsubpopulationsofweedy rice.J.W.ChungeY.J.Park.p.606620

Weedandarthropodcommunitiesinsoyabeanasrelatedtocropproductivityandlandusein therollingpampa,Argentina.E.B.DeLaFuente,S.PerelmaneC.M.Ghersa.p.561571

PotentialdistributionandmanagementoftheinvasiveweedsolanumcarolinenseinCentral Europe.S.FollakeG.Strauss.p.544552

Commentsonincreasingnumberandabundanceofnonindigenousaquaticmacrophytespecies inGermany.A.Hussner,K.VanDeWeyer,E.M.GrosseS.Hilt.p.519526

Sustainablediseasecontrolusingweedsasindicators:Capsellabursapastorisandtobacco rattlevirus.P.P.M.Iannetta,G.S.Begg,T.A.ValentineeJ.Wishart.p.511514

Improvingweedmanagementinorganicspringbarley:Physicalweedcontrolvs.Interspecific competition.L.N.Kolb,E.R.GallandteT.Molloy.p.597605

TargetsiteresistancetoalsinhibitingherbicidesinpapaverrhoeasandStellariamediabiotypes fromtheuk.R.Marshall,R.HulleS.R.Moss.p.621630

ThedistributionofinvasivePennisetumsetaceumalongroadsidesinwesternsouthafrica:The roleofcorridorinterchanges.S.J.Rahlao,S.J.Milton,K.J.EslereP.Barnard.p.537543

Shapesofballisticseeddispersaldistributions:AcomparisonofOxaliscorniculatawitha theoreticalmodel.M.Rezvani,R.D.Cousens,F.Zaefarian,H.KarimmojenieA.P.Robinson.p.631637

TheinfluenceoffloweringplantisolationonseedproductionandseedqualityinOrobanche cumana.M.I.RodrGuezOjeda,B.PRezVich,L.C.AlonsoeJ.FernNdezEscobar.p.515518

CharacterisationofemergenceofautumnandspringcohortsofGaliumspp.Inwintercereals.A.RoyoEsnal,J.Torra,J.A.ConesaeJ.Recasens.p.572585

EffectsofresourceavailabilityontoleranceofherbivoryintheinvasiveAlternanthera philoxeroidesandthenativeAlternantherasessilis.Y.Sun,J.DingeM.J.Frye.p.527536

Weed TechnologyVolume 24 Issue 3

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Scheduleofdatesandevents.p.401401

Criticalperiodofinterferencebetweenamericanblacknightshadeandtriploidwatermelon.JoshuaI.Adkins,WilliamM.Stall,BielinskiM.Santos,StephenM.OlsoneJasonA.Ferrell.p.397400

Effectofbiodegradablemulchmaterialsonweedcontrolinprocessingtomatoes.A.Anzalone,A.Cirujeda,J.Aibar,G.PardoeC.Zaragoza.p.369377

Responseofthreeswitchgrass(Panicumvirgatum)cultivarstomesotrione,quinclorac,and pendimethalin.RickA.Boydston,HaroldP.CollinseStevenC.Fransen.p.336341

Asurveyfordiclofopmethylresistanceinitalianryegrassfromtennesseeandhowtomanage resistanceinwheat.AndrewT.Ellis,LawrenceE.Steckel,ChristopherL.Main,MarcelS.C.deMelo,DennisR.WesteThomasC.Mueller.p.303309

Winterwheatandweedresponsetopostemergencesaflufenacilaloneandinmixtures.JohnC.Frihauf,PhillipW.StahlmanePatrickW.Geier.p.262268

Postemergenceweedcontrolinacetolactatesynthaseresistantgrainsorghum.D.ShaneHennigh,KassimAlKhatibeMitchellR.Tuinstra.p.219225

Glyphosatetoleranceinenhancedglyphosateresistantcotton(Gossypiumhirsutum).JonathanA.Huff,DanielB.Reynolds,DarrinM.DoddseJ.TrentonIrby.p.289294

Adventitiouspresence:Volunteerflax(Linumusitatissimum)inherbicideresistantcanola (Brassicanapus).AmitJ.Jhala,LisaL.Raatz,JodyE.DextereLindaM.Hall.p.244252

Surfaceappliedcalciumphosphatestimulatesweedemergenceinfloodedrice.MarkE.Lundy,AlbertJ.Fischer,ChrisvanKessel,JamesE.Hill,MatthewD.RuarkeBruceA.Linquist.p.295302

Prosomillettolerancetosaflufenacil.DrewJ.LyoneAndrewR.Kniss.p.349355

Confirmationandcontrolofpropanilresistantandquincloracresistantbarnyardgrass (Echinochloacrusgalli)inrice.MayankS.Malik,NildaR.BurgoseRonaldE.Talbert.p.226233

Trinexapacethylinfluencesbispyribacsodiumabsorptionandefficacyforannualbluegrass(Poa annua)controlincreepingbentgrass(Agrostisstolonifera).PatrickE.McCullougheStephenE.Hart.p.326331

Bispyribacsodiumapplicationregimesforannualbluegrass(Poaannua)controloncreeping bentgrass(Agrostisstolonifera)puttinggreens.PatrickE.McCullougheStephenE.Hart.p.332335

Useofarolledryecovercropforweedsuppressioninnotillsoybeans.RuthA.Mischler,WilliamS.Curran,SjoerdW.DuikereJeffreyA.Hyde.p.253261

Effectsoflandscapeposition,rainfall,andtillageonresidualherbicides.JamesR.Moyer,GeraldCoen,RobertDunneAnneM.Smith.p.361368

Evaluationoflegumecovercropsandweedcontrolprogramsinconservationtillage,enhanced glyphosateresistantcotton.JasonK.Norsworthy,MarilynMcClelland,GriffGriffith,SanjeevK.BangarwaeJoshuaStill.p.269274

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Sulfonylureaherbicidesafetyonnewlyspriggedbermudagrassandseashorepaspalum.AaronJ.Patton,JonM.Trappe,RonaldE.StrahaneJeffreyS.Beasley.p.342348

Widerowspacingandrigidryegrass(Loliumrigidum)competitioncandecreasebarleyyield.BlakelyH.Paynter.p.310318

Widespreadoccurrenceofherbicideresistantitalianryegrass(Loliummultiflorum)innorthern idahoandeasternwashington.TraciA.Rauch,DonaldC.Thill,SethA.GersdorfeWilliamJ.Price.p.281288

Isoxaflutoleshiftskochia(Kochiascoparia)populationsincontinuouscorn.GustavoM.SbatellaeRobertG.Wilson.p.392396

Weedmanagementinsinglevs.Twinrowcotton(Gossypiumhirsutum).DanielO.StephensoneBarryJ.Brecke.p.275280

Environmentandsoilconditionsinfluencepreandpostemergenceherbicideefficacyin soybean.ChristieL.Stewart,RobertE.Nurse,AllanS.HamillePeterH.Sikkema.p.234243

Potentialallelopathiceffectsofjerusalemartichoke(Helianthustuberosus)leaftissues.FrancoTesio,LeslieA.Weston,FrancescoVidottoeAldoFerrero.p.378385

Growthstageinfluenceddifferentialresponseoffoxtailandpigweedspeciestobroadcast flaming.SantiagoM.Ulloa,AvishekDattaeStevanZ.Knezevic.p.319325

Postemergenceweedcontrolwithglyphosateplusflumioxazincombinations.GlennWehtje,CharlesH.GilliameStephenC.Marble.p.356360

Suitabilityofpassiveintegratedtransponder(pit)tagsfortrackingweedseedmovementin soils.DavidW.Wilson,GustavoM.Sbatella,QiQiWangeStephenD.Miller.p.386391

Weed TechnologyVolume 24 Issue 4 Scheduleofdatesandevents.p.613613

Miscanthusgiganteusresponsetopreemergenceandpostemergenceherbicides.EricK.Anderson,ThomasB.Voigt,GermnA.BolleroeAaronG.Hager.p.453460

Weedmanagementinwideandnarrowrowglyphosateresistantsugarbeet.JonJosephQ.ArmstrongeChristyL.Sprague.p.523528

Onamethodofanalysisforsynergisticandantagonisticjointactioneffectswithfenoxaprop mixturesinrice(Oryzasativa).DavidC.Blouin,EricP.WebstereJasonA.Bond.p.583589

Preandpostherbicidesformanagementofgoldenrods(Solidagospp.)andblackbulrush (Scirpusatrovirens)inwildblueberry.N.S.BoydeS.White.p.446452

24

Biologicalcontrolofhempsesbania(Sesbaniaexaltata)andsicklepod(Sennaobtusifolia)in soybeanwithanthracnosepathogenmixtures.C.DouglasBoyetteeRobertE.Hoagland.p.551556

Barrierspreventemergenceofyellownutsedge(Cyperusesculentus)inannualplasticulture strawberry(Fragariaananassa).OlegDaugovisheMarenJ.Mochizuki.p.478482

Evaluationoforientalmustard(Brassicajuncea)seedmealforweedsuppressioninturf.DanielT.Earlywine,ReidJ.Smeda,TravisC.Teuton,CarlE.SamseXiXiong.p.440445

Evaluationofimazosulfuronforyellownutsedge(Cyperusesculentus)andbroadleafweed controlinpotato.JoelFelixeRickA.Boydston.p.471477

Winterannualbroadleafweedsandwinterwheatresponsetopostemergenceapplicationof twosaflufenacilformulations.JohnC.Frihauf,PhillipW.Stahlman,PatrickW.GeiereDallasE.Peterson.p.416424

Responseofacetolactatesynthaseresistantgrainsorghumtonicosulfuronplusrimsulfuron.D.ShaneHennigh,KassimAlKhatibeMitchellR.Tuinstra.p.411415

Distribution,growth,andseedgerminationabilityofleadtree(Leucaenaleucocephala)plantsin PenghuIslands,Taiwan.ChenYuHwang,LingMingHsu,YowJangLioueChingYuhWang.p.574582

Feasibilityoforganicweedmanagementinsweetcornandsnapbeanforprocessing.HeidiJ.Johnson,JedB.Colquhoun,AlvinJ.BussaneRichardA.Rittmeyer.p.544550

Controlofhorseweed(Conyzacanadensis)withgrowthregulatorherbicides.GregR.Kruger,VinceM.Davis,StephenC.WellereWilliamG.Johnson.p.425429

Efficacyandsafeningofaryloxyphenoxypropionateherbicideswhentankmixedwithtriclopyr forbermudagrasscontrolinzoysiagrassturf.D.F.Lewis,J.S.McElroy,J.C.Sorochan,T.C.Mueller,T.J.SampleseG.K.Breeden.p.489494

Evaluationofherbicidesforchemicalweedcontrolinlilybulbproduction.PabloMarinangeli,RamnLopezCastro,CeciliaFacchinetti,LucioReinoso,JorgeIrigoyeneNstorCurvetto.p.483488

Microencapsulatedherbicidetreatedbarkmulchesfornurserycontainerweedcontrol.HannahM.MatherseLukeT.Case.p.529537

Fieldsandbur(Cenchrusspinifex)controlandbermudagrassresponsetonicosulfurontankmix combinations.MarkA.Matocha,W.JamesGrichareCharlesGrymes.p.510514

Amicarbazoneefficacyonannualbluegrassandsafetyoncoolseasonturfgrasses.PatrickE.McCullough,StephenE.Hart,DanWeisenbergereZacharyJ.Reicher.p.461470

EvaluationofflumioxazinandSmetolachlorrateandtimingforpalmeramaranth(Amaranthus palmeri)controlinsweetpotato.StephenL.Meyers,KatherineM.Jennings,JonathanR.SchultheiseDavidW.Monks.p.495503

Occurrenceofsummerfallowweedswithinthegrainbeltregionofsouthwesternaustralia.PippaJ.Michael,CatherineP.Borger,WilliamJ.MacLeodePipL.Payne.p.562568

25

Lanceleafsage(Salviareflexa)interferenceinsugarbeet.DennisC.Odero,AbdelO.Mesbah,StephenD.MillereAndrewR.Kniss.p.557561

Impactofherbicidesandapplicationtimingonweedcontrol,yield,andnutritivevalueoftall fescuepasturesandhayfields.KristinK.Payne,ByronB.SleugheKevinW.Bradley.p.515522

Developmentofasoilbioassayfortriclopyrresiduesandcomparisonwithalaboratory extraction.R.D.Ranft,S.S.Seefeldt,M.ZhangeD.L.Barnes.p.538543

Resprayrequestsoncustomapplied,glyphosateresistantsoybeansinIllinois:Howmanyand why.BrianJ.Schutte,AaronG.HagereAdamS.Davis.p.590598

Methodsforoptimizingseedmortalityexperiments.BrianJ.Schutte,ErinR.HaramotoeAdamS.Davis.p.599606

WeedhostsofrootknotnematodesandtheirdistributioninFiji.SunilK.Singh,UmaR.KhurmaePeterJ.Lockhart.p.607612

Glyphosateresistanthairyfleabane(Conyzabonariensis)isreportedinGreece.IliasS.TravloseDimosthenisChachalis.p.569573

Interactionofprodiamineandflumioxazinfornurseryweedcontrol.GlennWehtje,CharlesH.GilliameStephenC.Marble.p.504509

Palmeramaranth(Amaranthuspalmeri)controlinsoybeanwithglyphosateandconventional herbicidesystems.JaredR.Whitaker,AlanC.York,DavidL.JordaneA.StanleyCulpepper.p.403410

Integratedweedmanagementsystemsidentifiedforjointedgoatgrass(Aegilopscylindrica)in thePacificNorthwest.FrankL.Young,DanielA.Ball,DonnC.Thill,J.RichardAlldredge,AlexG.OggeStevenS.Seefeldt.p.430439

Weed ScienceVolume 58 Issue 4 Commonandchemicalnamesofherbicidesapprovedbytheweedsciencesocietyofamerica.p.511518

Assessinggeneticdiversityofcanadathistle(Cirsiumarvense)inNorthAmericawith microsatellites.TraceyA.BodoSlotta,MichaelE.Foley,ShaiomanChao,RuthA.HufbauereDavidP.Horvath.p.387394

Efficacyofflazasulfuronforcontrolofannualbluegrass(Poaannua)andperennialryegrass (Loliumperenne)asinfluencedbynitrogen.JamesT.Brosnan,AdamW.Thoms,PatrickE.McCullough,GregoryR.Armel,GregoryK.Breeden,JohnC.SorochaneThomasC.Mueller.p.449456

Comparisonoftheinteractionsofaminopyralidvs.Clopyralidwithsoil.BekirBukun,DaleL.Shaner,ScottJ.Nissen,PhilipWestraeGalenBrunk.p.473477

26

Weedyrice(Oryzasativa)i.Graincharacteristicsandgrowthresponsetocompetitionofweedy ricevariantsfromfiveasiancountries.BhagirathS.ChauhaneDavidE.Johnson.p.374380

Diffuseknapweed(Centaureadiffusa)seedgermination.CharlieD.Clements,DanielHarmoneJamesA.Young.p.369373

Competitivenessandessentialoilphytotoxicityofsevenannualaromaticplants.KicoDhima,IoannisVasilakoglou,VassilikiGarane,ChristosRitzoulis,VaiaLianopouloueEleniPanouPhilotheou.p.457465

Investigatingthehumandimensionofweedmanagement:Newtoolsofthetrade.DougDoohan,RobynWilson,ElizabethCanaleseJasonParker.p.503510

Picloramandaminopyralidsorptiontosoilandclayminerals.BrandonJ.Fast,JasonA.Ferrell,GregoryE.MacDonald,L.JasonKrutzeWilliamN.Kline.p.484489

Distributionanddynamicsoftheinvasivenativehayscentedfern.SonglinFei,PeterGould,MelanieKaesereKimSteiner.p.408412

Reducedseedgerminationafterpappusremovalinthenorthamericandandelion(Taraxacum officinale;asteraceae).AlisonN.Hale,SamanthaM.Imfeld,ChloE.Hart,KevinM.Gribbins,JayA.YodereMatthewH.Collier.p.420425

Weedml:Atoolforcollaborativeweeddemographicmodeling.NielsHolst.p.497502

Annualchangesintemperatureandlightrequirementsforgerminationofpalmeramaranth (Amaranthuspalmeri)seedsretrievedfromsoil.PrashantJha,JasonK.Norsworthy,MelissaB.RileyeWilliamBridges.p.426432

Growthandseedproductionofhorseweed(Conyzacanadensis)populationsafterexposureto postemergence2,4D.GregR.Kruger,VinceM.Davis,StephenC.WellereWilliamG.Johnson.p.413419

Fieldpeaseedresidue:Apotentialalternativeweedcontrolagent.SusanM.Marles,ThomasD.WarkentineFrederickA.Holm.p.433441

Herbicideresistantweedseedscontaminategrainsowninthewesternaustraliangrainbelt.PippaJ.Michael,MechelleJ.OweneStephenB.Powles.p.466472

Influenceofwinterannualweedremovaltimingsonsoybeancystnematodepopulationdensity andplantbiomass.ValerieA.Mock,J.EarlCreech,VirginiaR.Ferris,StevenG.HalletteWilliamG.Johnson.p.381386

EffectofsoilphandpreviousatrazineusehistoryonatrazinedegradationinaTennesseefield soil.ThomasC.Mueller,LawrenceE.SteckeleMarkRadosevich.p.478483

Timeofemergenceaffectssurvivalanddevelopmentofwildradish(Raphanusraphanistrum)in SouthCarolina.JasonK.Norsworthy,MayankS.Malik,MelissaB.RileyeWilliamBridges.p.402407

Hybridizationinacommercialproductionfieldbetweenimidazolinoneresistantwinterwheat andjointedgoatgrass(Aegilopscylindrica)resultsinpollenmediatedgeneflowofimi1.AlejandroPerezJones,BiancaA.B.MartinseCarolA.MallorySmith.p.395401

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Interactionofcultivar,plantingpattern,andweedmanagementtacticsinpeanut.G.T.Place,S.C.RebergHortoneD.L.Jordan.p.442448

Linkingfarmerweedmanagementbehaviorwithweedpressure:Morethanjusttechnology.MarleenM.Riemens,RoelM.W.Groeneveld,MartinJ.J.Kropff,LambertusA.P.Lotz,ReintJanRenes,Wijnand SukkeleRommieY.vanderWeide.p.490496

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6 - PUBLICAES1 - Livro: Melhoramento Convencional de PlantasOrganizadores: Paulo Srgio Lima e Silva O Prof. Dr. Paulo Srgio Lima e Silva melhorista de plantas, mas tem publicado alguns artigos nos ltimos anos sobre planta daninhas. Recentemente publicou o livro Melhoramento Convencional de Plantas. Editora da Universidade Federal Rural do Semirido - RN Pginas: 324 Interessados devem entrar em contato com o autor: [email protected]

2 - Livro: Nivel crtico de danos de infestantes em culturas anuaisOrganizadores: Ribas Vidal; Joo Portugal; Francisco Skora Neto

Pesquisadores com experincia internacional se reuniram para sintetizar nessa obra todo conhecimento sobre nvel crtico de prejuzo de plantas daninhas existente na lngua portuguesa. Esse livro apresenta 14 captulos. O texto inicia com as justificativas da necessidade na Herbologia de mudana de paradigma do nvel de dano econmico para a abordagem mais pragmtica do nvel crtico de dano. Na sequncia, apresentam-se os conceitos e definies utilizadas no estudo dos nveis crticos de prejuzo, explicam-se as formas de

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clculo e exemplificam-se com resultados de vrios modelos de experimentos para obter parmetros biolgicos para as mais diversas culturas anuais. O livro avana a fronteira do conhecimento com aplicaes nas reas de informtica, de agricultura de preciso e de tecnologia de gesto (manejo) em tempo real. Finalmente, posiciona-se quanto importncia relativa da otimizao do lucro na lavoura contrastado com o panorama microeconmico deste mundo globalizado.

Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). R$ 20,00

3 - Livro: Soja: manejo para alta produtividade de grosOrganizadores: Andr Lus Thomas e Jos Antonio Costa Sumrio Desenvolvimento da planta de soja e o potencial de rendimento de gros Autores: Andr Lus Thomas & Jos Antonio Costa. Manejo do solo visando obteno de elevados rendimentos de soja sob sistema plantio direto Autores:Telmo J.C. Amado, Jairo A. Schleindwein & Jackson E. Fiorin. Fixao biolgica do nitrognio na soja Autores: Andr Lus Thomas & Jos Antonio Costa. Estabelecimento da lavoura de soja Autores: Andr Lus Thomas, Jos Antonio Costa & Joo Leonardo F. Pires. Estresse hdrico em soja: impacto no potencial de rendimento de gros Autores: Andr Lus Thomas & Jos Antonio Costa. Agricultura de Preciso Aplicada ao Manejo do Solo na Cultura da Soja Autores:Telmo J.C. Amado & Antnio L. Santi. Monitoramento de lavouras - Opo de manejo para altos rendimentos de soja Autores: Jos Antonio Costa & Andr Lus Thomas.

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Editora Evangraf Idioma: Portugus N de pginas: 248 Ano de Edio: 2010 Preo: R$ 50,00 Pedidos para: [email protected], [email protected]

4 - Livro: GlyphosateAutores: Edivaldo Domingues Velini, Dana Ktia Meschede, Caio Antonio Carbonari e Maria Lcia Bueno Trindade O Glyphosate o herbicida mais usado em todo o mundo e seu mercado tem crescido continuamente nas ltimas dcadas. Com o objetivo de agrupar e disponibilizar um conjunto de informaes atualizadas sobre o produto, possibilitando a anlise sobre a viabilidade de seu uso, os pesquisadores Edivaldo Domingues Velini, Dana Ktia Meschede, Caio Antonio Carbonari e Maria Lcia Bueno Trindade organizaram o livro Glyphosate, lanado pela Fundao de Estudos e Pesquisas Agrcolas e Florestais. Houve uma grande preocupao em elaborar uma obra abrangente (20 captulos), incluindo tpicos como caractersticas fsico-qumicas, dinmica do glyphosate nas plantas e no ambiente, tecnologia de aplicao, formulaes, toxicologia, uso nos diferentes mercados, modo de ao e resistncia de culturas e plantas daninhas ao herbicida. www.fepaf.org.br ou e-mail [email protected] N de pginas: 496 Ano de Edio: 2010 Preo: R$ 60,00

5 - Livro: Interao Negativa entre Plantas: inicialismo, alelopatia e competio.Editor: Ribas Antonio Vidal

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Os recursos tecnolgicos atualmente disponveis permitem avanar o conhecimento em caminhps nunca antes imaginados. Espera-se motivar os novos interessados no assunto do livro para se engajarem em uma das centenas de grupos consolidados no brasil que trabalham com o tema. Para que novas fronteiras sejam exploradas no futuro, ha necessidade de mais recursos humanos e financeiros. Antes, porm, h que se encerrar uma era onde se buscavam mtodos mais aplicativos e buscar entender as bases que governam as relaes entre plantas. Cada captulo deste livro sintetiza o conhecimento sobre um tema o e ilustra com exemplos brasileiros (quando existentes). Mas, o livro vai mais alm. Para cada contedo se apontam as direes para o progresso nas pesquisas que possibilitaro aprimorar o entendimento das causas e fundamentos dos processos genticos, bioqumicos e fisio-ecolgicos e as possibilidades de aplicaes agro-econmicas relacionadas nas interaes negativas entre plantas daninhas e cultivadas. O livro tem 8 capitulos, os quais foram redigidos pelos seguintes autores: Prof. Aldo Merotto Jr. (UFRGS); Prof. Fabiane P. Lamego (UFSM-CESNORS); Prof. Michelangelo M. Trezzi (UTFPR); Prof. Ribas A. Vidal (UFRGS). Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). R$ 20,00

6 - Livro: Resistncia de Plantas Daninhas a Herbicidas no BrasilAutores: Dirceu Agostinetto & Leandro Vargas O livro Resistncia de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil trata de forma objetiva em seus 17 captulos das teorias relacionadas resistncia de plantas daninhas a herbicidas, metodologias para identificao, relato e estudo desse fenmeno. A publicao apresenta informaes especficas de cada espcie daninha resistente identificada no pas. A obra destinada a educadores, pesquisadores, estudantes e outros profissionais envolvidos com a preveno, manejo e controle das plantas resistentes a herbicidas.

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Grfica Editora Berthier, 2009. Formato 18 x 25 cm. 350 pginas. Venda on line: Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). R$60,00

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7 - OPORTUNIDADES E EMPREGOS1 - Ateno para os editais do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico - CNPq. Na pgina http://www.cnpq.br/editais/index.htm encontram-se os editais abertos com seus respectivos objetivos e regulamentos. 2 - Chamamos a ateno para a disponibilidade de vrias opes de Bolsas de estudo no pas e no exterior, financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm).

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8 - CALENDRIO DE EVENTOSJaneiro 2011NORTHEASTERN WEED SCIENCE SOCIETY ANNUAL MEETING Data: 03 a 06 de janeiro de 2011 Local: Baltimore, Maryland Informaes: http://www.newss.org/index.php SOUTHERN WEED SCIENCE SOCIETY ANNUAL MEETING Data: 23 a 26 de janeiro de 2011 Local: San Juan, Puerto Rico Informaes: http://www.swss.ws

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Fevereiro 2011WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 07 a 10 de fereveiro de 2011 Local: Portland, Oregon Informaes: http://www.wssa.net/ 4TH WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUP WEEDS AND BIODIVERSITY Data: 28 de fevereiro a 2 de maro de 2011 Local: Dijon, Frana Informaes: http://www.ewrs.org/biodiversity/ NATIONAL INVASIVE SPECIES AWARENESS WEEK Data: 28 de fereveiro a 04 de maro de 2011 Local: Washington, DC Informaes: http://www.nisaw.org

Maro 201112 EXPODIRETO COTRIJAL Data: 14 a 18 de maro de 2011 Local: No-Me-Toque - RS Informaes: www.cotrijal.com.br 9TH WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUP PHYSICAL AND CULTURAL WEED CONTROL Data: 28 a 30 de maro de 2011 Local: Samsun, Turquia Informaes: http://www.ewrs.org/pwc/ WESTERN SOCIETY OF WEED SCIENCE ANNUAL MEETING Data: 07 a 10 de maro de 2011 Local: Spokane, Washington Informaes: http://www.wsweedscience.org/

WESTERN AQUATIC PLANT MANAGEMENT SOCIETY ANNUAL MEETING Data: 28 a 30 de maro de 2011 Local: Westminster, Colorado Informaes: http://wapms.org/wapms_conference.htm

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Abril 20114TH WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUP HERBICIDE RESISTANCE Data: 12 a 13 de abril de 2011 Local: Ghent, Belgium Informaes: http://www.ewrs.org/ewrslgin/login.asp

Junho 201111TH WORLD CONGRESS ON PARASITIC PLANTS Data: 07 a 12 de junho de 2011 Local: Martina Franca, Itlia Informaes: http://ipps2011.ba.cnr.it/

Julho 2011AQUATIC PLANT MANAGEMENT SOCIETY ANNUAL MEETING Data: 24 a 27 de julho de 2011 Local: Baltimore, Maryland Informaes: http://www.apms.org/

Setembro 2011RESISTANCE 2011 Data: 5 a 7 de setembro de 2011 Local: Hertfordshire, UK Informaes: [email protected] 23RD ASIAN-PACIFIC WEED SCIENCE SOCIETY CONFERENCE Data: 25 a 30 de setembro de 2011 Local: Queesnland, Australia Informaes: http://www.wssa.net/Meetings/WeedSci/APWSS_2011.pdf 13TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON BIOLOGICAL CONTROL OF WEEDS Data: 11 a 16 de setembro de 2011 Local: Waikoloa, Hawaii Informaes: http://uhhconferencecenter.com/xiii_isbcw.html 23RD ASIAN-PACIFIC WEED SCIENCE SOCIETY CONFERENCE Data: 23 a 30 de setembro de 2011 Local: North Queensland, Australia Informaes: http://www.apwss2011.com/

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2ND WORKSHOP OF THE EWRS WORKING GROUP WEED MAPPING Data: 21 a 23 de setembro de 2011 Local: Jokioinen, Finland Informaes: http://www.ewrs.org/weedmapping/default.asp

Outubro 20113RD SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL WEEDS AND INVASIVE PLANTS Data: 2 a 7 de outrubro de 2011 Local: Ascona (Ticino), Sua Informaes: [email protected] ASA / CSSA / SSSA INTERNATIONAL ANNUAL MEETING Data: 31 de outrubro a 4 de novembro Local: Long Beach, California Informaes: https://www.acsmeetings.org/

Fevereiro 2012WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 6 a 9 de fevereiro de 2012 Local: Big Island, Hawaii Informaes: http://www.wssa.net/

Maro 20127TH INTERNATIONAL IPM SYMPOSIUM Data: 27 a 29 de maro de 2012 Local: Memphis, Tennessee Informaes: http://www.ipmcenters.org/ipmsymposium12/

Junho 2012VITH INTERNATIONAL WEED SCIENCE CONGRESS Data: 12 a 22 de junho de 2012 Local: Hangzhou, China Informaes: http://www.iwss.info/

Outubro 201218TH AUSTRALASIAN WEEDS CONFERENCE Data: 08 a 11 de outubro de 2012 Local: Melbourne, Australia Informaes: http://www.18awc.com/

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Fevereiro 2013WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 4 a 7 de fevereiro de 2013 Local: Baltimore, Maryland Informaes: http://www.wssa.net/ INTERNATIONAL HERBICIDE RESISTANCE CONFERENCE Data: 18 a 22 de fevereiro de 2013 Local: Perth, Australia Informaes: http://www.herbicideresistanceconference.com.au/Volta ao ndice

9 - NOTA DO EDITORLembramos aos associados que para a manuteno do Boletim Informativo importante o envio das matrias (comunicaes tcnicas, relatos, resumos de trabalhos de concluso de curso, dissertaes e teses, notcias, eventos, etc). Relembramos a todos que o contedo das comunicaes tcnicas publicadas no Boletim de inteira responsabilidade de seus autores. As matrias devero ser enviadas para o email: [email protected].

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36 Publicado pela Sociedade Brasileira da Cincia das Plantas Daninhas - SBCPDDiretoria Gesto 2010-2012PRESIDENTE: DCIO KARAM 1 VICE-PRESIDENTE: LEANDRO VARGAS 2 VICE-PRESIDENTE: ANTONIO ALBERTO DA SILVA 1 SECRETARIO: JOS BARBOSA DOS SANTOS 2 SECRETARIO: TELMA PASSINI 1 TESOUREIRO: ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2 TESOUREIRO: DONIZETI APARECIDO FORNAROLLI Conselho consultivo RICARDO VICTORIA FILHO DIONISIO LUIS PISA GAZZIERO ROBERT DEUBER BENEDITO NOEDI RODRIGUES JOO BAPTISTA DA SILVA ROBINSON ANTONIO PITELLI Conselho Fiscal ILDO MENGARDA DAGOBERTO MARTINS LUS HENRIQUE PENCKOWSKI Suplentes ANTONIO PEDRO DE SOUZA FILHO MARIA HELENA TABIM MASCARENHAS Relaes Governamentais LUIZ LONARDONI FOLONI GUILHERME LUIZ GUIMARES ROBINSON OSIPE JOS ALBERTO NOLDIN Relaes internacionais PEDRO LUIS DA COSTA AGUIAR ALVES ANTONIO LUIZ CERDEIRA PEDRO JACOB CHRISTOFOLETTI RIBAS ANTNIO VIDAL MARCUS BARIFOUSE MATALLO RUBEM SILVRIO DE OLIVEIRA JR. EDIVALDO VELLINI Representantes Regionais NORTE ELIANE REGINA ARCHANGELO NORDESTE FRANCISCO CLAUDIO L. DE FREITAS CENTRO-OESTE SIDNEI ROBERTO DE MARCHI SUDESTE LUCIANO SOARES DE SOUZA SUL - LUIZ ALBERTO KOZLOWSKI Revista Planta Daninha EDITOR-CHEFE: FRANCISCO AFFONSO FERREIRA Revista Brasileira de Herbicidas EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL Boletim Informativo EDITOR-CHEFE: ALDO MEROTTO JUNIOR EDITORES-AUXILIARES: ANDERSON LUIS NUNES IVES CLAYTON G. R. GOULART Home Page SBCPD DANIEL ANDRADE DE SIQUEIRA FRANCO

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