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thiago-de-oliveira
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Para sabermos se a indutância utilizada deixa i conversor em modo de condução contínua ou descontínua é preciso saber qual a indutância crítica que deixa o conversor na borda de condição contínua e condição descontínua.
O pior caso é quando a tensão na entrada do conversor ¿Vs∨¿ é igual a V s, então para esse instante podemos achar Lcr e Dmin:
Vo
¿Vs∨¿=1
1−D¿
VoV s
= 11−Dmin
Vo−Vo∗Dmin=V s
Dmin=Vo−V sVo
Dmin=250∗120∗√2250
Dmin=0,3212
Para a situação na borda I l=∆Il2
no conversor boost, a corrente média do indutor é
igual a corrente média na entrada:
Pout=Pin
Vo∗Io=Vs∗Is
Io=PoVo
=1 A
I s=250∗1120
=2,08 A
∆ Il=1L∗V s∗D∗Ts
Lcr=
12∗120∗√2∗0,3211∗1
100k2,08
Lcr=0,13mH
Lproj=0,39mH
O indutor utilizado é maior do que o indutor do projeto, então garante-se que o conversor está operando em modo de condução contínua.
Para o capacitor utilizado, temos que:
Vd2=−( Îl∗V s )∗sen (2wt )
4∗w∗C∗Vd
V d 2= Îl∗V s4∗w∗C∗Vd
V d 2= 2,94∗120√24∗2∗π∗60∗220 μ∗250
V d 2=6,02V
V d 2=−6,02∗cos (2wt )
Isto quer dizer que a tensão de saída vai possuir uma média de 250V, mas com uma variação de 6,02V para cima e -6,02 para baixo.
Io=
12∗V s∗I s
Vd
I l=2∗Vd∗IoV s
I l=2∗250∗1120∗√2
=2,95 A