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Para sabermos se a indutância utilizada deixa i conversor em modo de condução contínua ou descontínua é preciso saber qual a indutância crítica que deixa o conversor na borda de condição contínua e condição descontínua. O pior caso é quando a tensão na entrada do conversor ¿ Vs ¿ é igual a ^ Vs, então para esse instante podemos achar Lcr e Dmin: Vo ¿ Vs¿= 1 1D ¿ Vo ^ Vs = 1 1Dmin Vo VoDmin= ^ Vs Dmin= Vo^ Vs Vo Dmin= 2501202 250 Dmin=0,3212 Para a situação na borda Il= ∆ Il 2 no conversor boost, a corrente média do indutor é igual a corrente média na entrada: Pout=Pin VoIo= Vs Is Io= Po Vo =1 A Is= 250 1 120 =2,08 A ∆ Il = 1 L ^ VsDTs

Calculos Lista 4

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Page 1: Calculos Lista 4

Para sabermos se a indutância utilizada deixa i conversor em modo de condução contínua ou descontínua é preciso saber qual a indutância crítica que deixa o conversor na borda de condição contínua e condição descontínua.

O pior caso é quando a tensão na entrada do conversor ¿Vs∨¿ é igual a V s, então para esse instante podemos achar Lcr e Dmin:

Vo

¿Vs∨¿=1

1−D¿

VoV s

= 11−Dmin

Vo−Vo∗Dmin=V s

Dmin=Vo−V sVo

Dmin=250∗120∗√2250

Dmin=0,3212

Para a situação na borda I l=∆Il2

no conversor boost, a corrente média do indutor é

igual a corrente média na entrada:

Pout=Pin

Vo∗Io=Vs∗Is

Io=PoVo

=1 A

I s=250∗1120

=2,08 A

∆ Il=1L∗V s∗D∗Ts

Lcr=

12∗120∗√2∗0,3211∗1

100k2,08

Lcr=0,13mH

Lproj=0,39mH

Page 2: Calculos Lista 4

O indutor utilizado é maior do que o indutor do projeto, então garante-se que o conversor está operando em modo de condução contínua.

Para o capacitor utilizado, temos que:

Vd2=−( Îl∗V s )∗sen (2wt )

4∗w∗C∗Vd

V d 2= Îl∗V s4∗w∗C∗Vd

V d 2= 2,94∗120√24∗2∗π∗60∗220 μ∗250

V d 2=6,02V

V d 2=−6,02∗cos (2wt )

Isto quer dizer que a tensão de saída vai possuir uma média de 250V, mas com uma variação de 6,02V para cima e -6,02 para baixo.

Io=

12∗V s∗I s

Vd

I l=2∗Vd∗IoV s

I l=2∗250∗1120∗√2

=2,95 A