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 LEIS OPERACIONAIS Capítulo 33 do livro: ´The Art of Compu ter Systems Performance Analysisµ

Cap33 Leis Operacionais

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LEIS OPERACIONAISCapítulo 33 do livro:

´The Art of Computer Systems Performance Analysisµ

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Leis Operacionais

Relações simples que não necessitam de nenhuma

hipótese sobre as distribuições dos tempos de

serviço ou intervalos entre chegadas.

Foram identificadas inicialmente por Buzen (1976)

e posteriormente estendidas por Denning e Buzen

(1978).

A palavra operacional significa que pode sermedida diretamente.

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Quantidades Operacionais

São quantidades que podem ser medidas

diretamente durante um período finito de

observação.

Intervalo de tempo finito T 

Número de chegadas  Ai

Número de saídas C i

Tempo ocupado Bi

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Quantidades Operacionais

i

ii

ii

ii

ii

 BS 

 BU 

T C  X 

 A

!!

!!

!!

!!

saídasdenúmero

serviçodetotaltempo serviçodemédioTempo

totaltempo

ocupadotempo Utilização

temposaídasdenúmero Vazão

tempo

chegadasdenúmero chegadadeTaxa P

São todas variáveis que podem mudar de um período de

observação para outro.

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Lei da Utilização

iii

i

iiii

S  X U 

 B

 BU 

!

v!!

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Exemplo 33.1

Considere o roteador do exemplo 31.1

Os pacotes chegam a uma taxa de 125 pps

O roteador leva uma média de 2 mseg paraencaminhá-los.

%2525,0002,0125Utilização

segundos002,0serviçodeTempo

 pps125chegadadetaxasaídadetaxaVazão

!!v!!

!

!!!

iii

i

i

S  X U 

 X 

Este resultado é válido para qualquer processo de

chegada ou de atendimento!

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Lei do Fluxo Forçado

Relaciona a vazão do sistema às vazões dosdispositivos individuais.

Equilíbrio do fluxo de jobs (job flow balance):

se o nosso período de observação T  for tal que onúmero de chegadas em cada dispositivo for igual aonúmero de saídas. Isto é,  Ai = C i.

Se o período de observação for longo o bastante, a

diferença  Ai-C i é normalmente pequena se comparadacom C i.

Será exata se o comprimento da fila inicial for idênticoao comprimento final para cada dispositivo.

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Lei do Fluxo Forçado

2

1 M 

i

V i visitas por job

Jobs

visitasdetaxaou

0

0!!!

C V V C C 

iiii

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Lei do Fluxo Forçado

ii

iii

 X V  X 

C  X 

C  X 

!

v!!

!!

 palavras,outrasEm

 odispositivdoVazão

totaltempo

sfinalizadoJobs sistemadoVazão

0

0

0

A plicável sempre que a hipótese de equilíbrio

do fluxo de jobs for verdadeira.

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Leis do Fluxo Forçado e da Utilização

ii

ii

iii

 XDU 

S  X V 

S  X U i

!

!

!

ou

 odispositivésimo-doUtilização

 job.dovisitasastodas paraodispositivésimo-

 noserviçodetotaldemandaaé Onde

i

S V  Diii

!

O dispositivo com o maior valor de Di tem a maior 

utilização sendo então o dispositivo gargalo.

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Exemplo 33.2

Num sistema de timesharing dados da contabilização

forneceram o seguinte perfil para os programas dos usuários:

Cada programa requer 5 segundos de tempo de CPU, faz 80 pedidos

de I/O ao disco A e 100 pedidos de I/O ao disco B.

O tempo médio ocioso dos usuários foi de 18 seg.

O disco A leva 50 mseg para atender um pedido de I/O, enquanto que

o disco B leva 30 mseg.

Com 17 terminais ativos, a vazão observada do disco A foi de 15,7

pedidos de I/O por segundo. Queremos obter a vazão do sistema e a utilização dos dispositivos.

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Exemplo 33.2

O sistema pode ser

representado pelo seguinte

modelo:

DCPU =5 seg,

V  A=80, V  B=100

Z =18 seg,

S  A

=0,050seg

, S 

 B=0,030

seg,

N =17 e X  A=15,7 jobs/seg

Como os jobs devem visitar a

CPU antes de se encaminharem

aos discos ou aos terminais, a

taxa de visitas à CPU é dada por V CPU = V  A+ V  B +1=181.

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Exemplo 33.2

Demanda total de serviço para todos os dispositivos:

Usando a lei do fluxo forçado, as vazões são

Usando a lei da utilização, as utilizações dos dispositivos são

seg3100030,0

seg480050,0

seg5

!v!!

!v!!

!

 B B B

 A A A

CPU 

V S  D

V S  D

 D

g pedidos/se6,191001963,0

g pedidos/se48,351811963,0

 jobs/seg1963,080

70,15

!v!!

!v!!

!!!

 B B

CPU CPU 

 A

 A

 X V  X 

 X V  X 

 X  X 

%8,5831963,0

%4,7841963,0

%9851963,0

!v!!

!v!!

!v!!

 B B

 A A

CPU CPU 

 XDU 

 XDU 

 XDU 

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Probabilidades de Transição

pij = Probabilidade de que um job se dirija à  j-

ésima fila após ser atendido pela i-ésima fila.

Equivalente às taxas de visitas.

Num sistema com equilíbrio do fluxo de jobs,

Dividindo os dois lados por C 0

§!

!

 M 

i

iji j pC C 

0

1 com 0

0

!!§!

V  pV V  M 

i

iji j

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Probabilidades de Transição

Em modelos de servidor central, após o término de serviço em

cada fila, o job sempre retorna à fila da CPU:

Estas probabilidades também se aplicam à entrada e saída

do sistema ( i=0). Portanto,

1, 0

1 11

{!

{!

 ji p

i p

ij

i

 M  j p

 p pV V 

V V V V 

 pV 

 j

 j j

 M 

,,3,2 ,

1

1

10

1

11

321

101

-

.

!!!

!

!

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Exemplo 33.3

Considere a rede de filas do exemplo anterior.

As taxas de visitas são: V  A=80, V  B=100 e V CPU =181.

É fácil observar que após o término do serviço na CPU, as

probabilidades de que os jobs se dirijam ao disco A, disco Bou aos terminais são, respectivamente, 80/181, 100/181 e

1/181.

Portanto, as probabilidades de transição são: 0,4420; 0,5525 

e 0,005525.

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Exemplo 33.3

Dadas as probabilidades de transição podemos achar as

frações de visitas dividindo-as pela probabilidade de saída:

1811008011

100005525,0

5525,0

80005525,0

4420,0

!!!

!!

!!

 B ACPU 

 B

 A

V V V 

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Lei de Little

A lei de Little também é uma lei operacional.

Podemos aplicar a lei de Little para relacionar o comprimento

da fila Qi com o tempo de resposta  Ri do i-ésimo dispositivo:

Se o fluxo de jobs estiver equilibrado, a taxa de chegadas é

igual à vazão. Portanto:

iii RQ P!

! médiox tempochegadasdetaxamédio Número

iii R X Q !

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Exemplo 33.4

O comprimento médio da fila no sistema de

computação do Exemplo 33.2 foi observado como

sendo 8,88; 3,19 e 1,40 jobs, respectivamente na

CPU, disco A e disco B.

Quais foram os tempos de resposta para estes

dispositivos?

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Exemplo 33.4

No exemplo 33.2, determinamos as vazões:

X CPU =35,48;   X  A=15,70 e  X  B=19,6

As novas informações fornecidas neste exemplo são:

QCPU =8,88;  Q A=3,19 e Q B=1,40

Usando a Lei de Little, os tempos de resposta são:

seg071,06,1940,1seg203,070,1519,3

seg250,048,3588,8

!!!

!!!

!!!

 B B B

 A A A

CPU CPU CPU 

 X Q R X Q R

 X Q R

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Lei do

Tempo de Resposta Geral

A Lei de Little pode ser aplicada a qualquer parte do sistema.

O único requisito é que o fluxo de jobs seja equilibrado

naquela parte.

Portanto, se para um dado sistema Q=X  R Dados os comprimentos individuais Qi das filas de cada

dispositivo, podemos calcular Q:

Dividindo ambos os lados por X e usando a lei do fluxo

forçado:

 M  M 

 M 

 R X  R X  R X  X  R

QQQQ

!

!

.

.

2211

21

§!

!!

 M 

i

ii M  M  V  R R RV  RV  RV  R

1

2211ou.

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Exemplo 33.5

Para o sistema dos Exemplos 33.2 e 33.4, temos que:

V CPU =181;  V  A=80,  V  B=100

RCPU =0,250;   R A=0,203;   R B=0,071

O tempo de resposta do sistema é:

O tempo de resposta do sistema é de 68,6 segundos.

6,68100071,080203,0181250,0 !vvv!

! B B A ACPU CPU 

V  RV  RV  R R

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Lei do Tempo de Resposta Interativo

Num sistema interativo, os usuários geram pedidos que são

processados pelo subsistema central e os resultados voltam

para o terminal.

Após um tempo ocioso  Z , o usuário submete o próximo pedido. Se o tempo de resposta do sistema é  R, o tempo total do ciclo

é  R+ Z.

Num período de tempo T , cada usuário gera cerca de

T/ (  R+ Z) pedidos.

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Lei do Tempo de Resposta Interativo

Num período de tempo T , cada usuário gera cerca de

T/ (  R+ Z) pedidos.

Para  N usuários:

? A

 Z  X  N  R

 Z  R N 

 Z  RT  N 

 X 

!

!

!

!

)(ou

)(

totaltempo pedidosdetotalnúmero sistemadoVazão

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Exemplo 33.6

Para o sistema de timesharing do Exemplo 33.2, podemos

calcular o tempo de resposta usando a lei do tempo de

resposta interativo como segue:

X=0,1963;   N =17;   Z =18

Portanto,

seg6,68186,86181963,0

17!!!! Z 

 X 

 N  R

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Análise do Gargalo

Uma conseqüência da lei do fluxo forçado é que a utilização

dos dispositivos são proporcionais a suas demandas totais de

serviços:

O dispositivo com a maior demanda total de serviço Di tem a

maior utilização e é chamado dispositivo gargalo.

Este dispositivo é o fator chave em limitar uma maior vazão.

Portanto, a identificação do dispositivo gargalo deve ser oprimeiro passo em qualquer projeto de melhora do

desempenho.

ii DU  w

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Análise do Gargalo

Suponha que identificamos que o dispositivo b é o gargalo.

Isto significa que Db =Dmax é o maior entre D1 , D2 , ... ,D M .

Então a vazão e o tempo de resposta do sistema são limitados

por:

Onde, D =7 Di é a soma das demandas totais de serviço emtodos os dispositivos exceto nos terminais.

 _ a Z  N  D D N  R

 Z  D

 N 

 D N  X 

u

À¿¾

°¯®

e

max

max

,max)(

e ,1

min)( Limites

assintóticos

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Prova

Os limites assintóticos são baseados nas seguintes

observações:

A utilização de qualquer dispositivo não pode exceder a 1. Isto introduz

um limite na vazão máxima alcançável.

O tempo de resposta de um sistema com N usuários não pode ser menor

do que o de um sistema com apenas um usuário. Isto introduz um limite

no tempo de resposta mínimo.

A fórmula do tempo de resposta interativo pode ser usada para

converter o limite da vazão em limite do tempo de resposta e vice-

versa.

A seguir derivaremos os limites baseados nestas observações.

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Prova

A utilização de qualquer dispositivo não pode exceder a 1. Isto

introduz um limite na vazão máxima alcançável.

Para o dispositivo gargalo b temos:

max

max

 

max

1

ou

1

temos1,quedomaior ser  podenãoComo

 D X 

 XD

 XDU 

b

b

e

e

!

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Prova

O tempo de resposta de um sistema com N usuários não pode

ser menor do que o de um sistema com apenas um usuário.

Com apenas um job no sistema, não há espera em fila e o

tempo de resposta é simplesmente a soma das demandas deserviço:

 D N  R

 D D D D R  M 

u

!!

)(

seja,Oumaior.serárespostadetempoo portanto,

e,entoenfileiramhaveráusuárioumdemaisCom

)1( 21 .

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Prova

A fórmula do tempo de resposta interativo pode ser usada para

converter o limite da vazão em limite do tempo de resposta e

vice-versa.

 Z  D

 N 

 Z  N  R

 N  N  X 

 Z  N  D Z  N  X 

 N  N  R

e

!

u!

)()(

e

)()(

max

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Limites Assintóticos

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Joelho

O ponto de interseção das duas retas é chamado de joelho.

O número de jobs  N* no joelho é dado por:

Se o número de jobs for maior do que  N*, podemos afirmar

com certeza de que há alguma fila no sistema.

max

*

max

*

ou

 D

 Z  D N 

 Z  D N  D

!

!

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Exemplo 33.7

Para o sistema de timesharing considerado no Exemplo 33.2:

DCPU =5,   D A=4,   D B=3 e  Z =18

D=DCPU + D A+ D B=5+4+3=12

Dmax

=DCPU 

=5

Os limites assintóticos são:

  _ a _ a185,12max,max)(

30,

5

1min,

1min)(

max

max

!u

À¿¾

°¯®

!

À¿¾

°¯®

e

 N  Z  N  D D N  R

 N 

 Z  D

 N 

 D N  X 

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Exemplo 33.7

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Exemplo 33.7

O joelho ocorre em:

Se houver mais do que 6 usuários no sistema,

haverá certamente algum enfileiramento no sistema.

65

30

5

1812

ou

18512

*

*

!!

!

!

 N 

 N 

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Exemplo 33.8

Quantos terminais podem ser suportados pelo sistema detimesharing do Exemplo 33.2 se o tempo de resposta tiver queser mantido abaixo dos 100 segundos?

Usando os limites assintóticos para o tempo de resposta

obtemos R(N) u max{12,5 N -18}

O tempo de resposta será menor do que 100 se

5 N -18 u 100,  ou seja se N u 23,6 o tempo de resposta

será maior do que 100. Portanto o sistema não pode suportar mais do que 23 usuários

se o tempo de resposta deve ser inferior a 100.