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05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 1/27
22nd December 2012
Boa tarde Ivan, tudo bem? Espero que sim.
Encerramos mais uma UT ontem, e a quantidade de aprendizado
adquirido foi incalculável. Encerramos a UT sobre inovação na pequena
empresa e percebi o quão importante será esta UT na prática, afinal nossa
função será o acompanhamento da inovação nas micro e pequenas empresas.
Outro ponto que posso abordar como essencial desta semana é a contribuição
desta unidade para a realização dos diagnósticos quando estivermos atuando.
Bom Ivan, ontem tivemos um dia gratificante, onde começamos com uma
atividade na qual aperfeiçoei meus métodos de busca de informações na
internet, que será útil quando formos pesquisar melhor a atividade da empresa
para identificar seus pontos a melhorar. Nesta atividade, conheci outros sites de
fonte de dados de especialistas por área, para encontrar artigos e etc. Após
isso, os grupos debateram sobre as informações levantadas.
Na sequência, aprendi a importância da mensuração da inovação, onde
nos foi apresentado alguns exemplos e um vídeo a respeito do processo de
inovação em algumas empresas visando identificar qual delas era a mais
inovadora. Entretanto, é difícil mensurar um processo de inovação, não sendo
fácil decidir qual era mais inovadora. Nestes exemplos, obtivemos alguns
exemplos de inovação em produtos e um exemplo de inovação no processo.
Em seguida, nos foi apresentado a importância dos indicadores no
processo de avaliação de uma inovação, pois eles visam avaliar o grau de
inovação de determinado produto perante a empresa e o mercado. Dentro
dessa avaliação, tem-se a Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) do
IBGE, que consiste em contribuir para esta mensuração, como os esforços
empreendidos, as fontes de informação, os resultados, entre outras. Nesses
indicadores, é importante compreender que a partir dos esforços se permite
entender o processo da gestão da inovação, assim como seus estímulos, para a
obtenção dos resultados do processo, sendo importante destacar que esse ciclo
só é possível se tiver atitudes e o comprometimento para com o processo.
Portanto, existem algumas etapas a serem seguidas para que a empresa
seja inovadora, podendo destacar as etapas iniciais de conscientização e
disseminação, onde os ALI s irão atuar de maneira específica. Somado as
outras etapas, pode-se encontrar três níveis para a inovação, a consciência, a
estratégia em si para se conseguir e a gestão da inovação.
No período da tarde, foram apresentados os MAC, onde pude identificar
uma evolução considerável em relação a criatividade dos grupos para uma
apresentação criativa da visita realizada. Outro aspecto relevante foi a
diversidade das empresas visitadas, onde houveram empresas de ramos
diferentes e, principalmente, em momentos diferentes. Uma delas faz parte de
Postagem 12 - UT6Encerramento
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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uma incubadora, entretanto tem um sistema produtivo bem estabelecido, e está
se preparando para sua “graduação”. A outra era muito bem estabelecida,
possuía um sistema de gestão bom, mas ser principal problema era em relação
a falta de entendimento dos sócios, que tem opiniões contrárias em relação a
automatização do processo de produção.
A terceira empresa, era uma confecção de roupas íntimas e artigos
sexuais, que funciona mais como uma distribuidora, pois seu processo de
produção fica em outro estado. Isso resulta em uma dificuldade na inovação de
seus produtos. Na quarta empresa apresentada, que foi a que eu visitei, tivemos
uma experiência diferente. Ela pertence a uma incubadora também, e está perto
do terceiro ano lá, entretanto, não conseguiu desenvolver nenhuma produção
efetiva. A empresa não possui nenhum sistema de gestão e a visão do futuro da
empresa é confusa. Eles não tem uma estratégia de marketing e nem um
controle financeiro, além de não terem definidos nem layout da produção,
quantidade de profissionais necessários ou a capacidade de produção de fato.
Entretanto, possuem como aspectos positivos um produto inovador no mercado
nacional, uma vez que só encontra concorrência com produtos estrangeiros, e
dois investidores fortes, aparentemente, pois arcam com as despesas.
Portanto, o fechamento da UT foi extremamente benéfico, e só tenho a
agradecer por mais este aprendizado.
Agradeço mais uma vez sua colaboração Ivan, e que venhas as férias de
fim de ano para todos nós. Desejo a você e toda sua família um Feliz Natal e um
Próspero Ano Novo. Que vocês tenham uma abençoada ceia de Natal, e nó
próximo ano, seus desejos se realizem.
Obrigado mais uma vez pela contribuição e que venha a UT7.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 22nd December 2012 por Daniel Monaro
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21st December 2012
Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.
Hoje continuamos a UT6, onde abordamos o sistema de gestão da inovação, a
função base para o nosso sucesso como agentes na prática. Suas características principais
são o fato de ser sistêmico e contínuo, uma vez que o tempo inteiro é necessário se ter
uma visão ampla de todo o seu desenvolvimento e seu ciclo não se encerra ao final da
implementação da inovação.
Basicamente este sistema de gestão possui 5 etapas bem definidas, com
características muito próximas ao brainstorming. A primeira etapa é o levantamento de
ideias, onde as pessoas envolvidas no projeto ou situação problema estão livres para fazer
uma verdadeira chuva de ideias, sem limitações, avaliações, opressões ou quaisquer outras
Postagem 11 - UT¨Continuação
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formas de desmotivar a criação das ideias, mesmo que as mesmas sejam absurdas. É
importante, portanto, tomar cuidado para não matar a ideia no criadouro. Algumas dicas
são importantes para um melhor aproveitamento das ideias, como tentar sair do padrão e
enxergar além da caixa, identificar necessidades do mercado, efetuar comparações com
os concorrentes, buscar fontes de informação, entre outros.
A segunda etapa é a seleção das ideias, que consiste em juntar as ideias
levantadas e selecionar uma ou mais oportunidades de inovação, com o intuito de se ver
aplicação prática para as mesmas, assim como serem viáveis para a realidade da empresa.
Nesta etapa é importante uma análise em relação aos custos de implantação e seu lucro
futuro, a questão do tempo, a aceitação do cliente, a relação lucro / investimento, entre
outros. Resumindo, nesta etapa se faz uma consideração criteriosa dos fatores que são
importantes para se saber qual é a tendência na escolha da inovação a ser desenvolvida
primeiro.
A terceira etapa é a definição dos recursos necessários para implementar a
inovação selecionada, indicando as características e formas que serão utilizadas para o seu
sucesso, de acordo com seu objetivo. Nesta etapa é importante apontar os recursos,
compatibilizando-os com as competências internas, definir como será feito, entre outros. É
feita uma descrição estimativa do investimento necessário para a viabilização da inovação,
assim como as formas de acesso que serão utilizadas.
[http://www.blogger.com/null] A quarta etapa é a da implementação. Nesta etapa
é importante ter cuidado, pois o ser humano por natureza é resistente a mudanças.
Visando o sucesso da implementação é necessário saber claramente o escopo do projeto,
buscar os recursos, estabelecer os prazos que deverão ser atendidos, entre outros. Nesta
fase se determina todas as etapas do sistema de gestão, assim como o retorno esperado e
o prazo de desenvolver. A quinta etapa é a aprendizagem, onde se reflete todo o processo
de inovação desenvolvido, com o intuito de registrar as lições aprendidas e estimular o
reinício do processo de inovação após uma avaliação criteriosa. Após esta abordagem
teórica, fizemos uma atividade prática para a fixação desses conceitos aprendidos.
No período da tarde, vimos a importância da formação de um ambiente favorável
para a inovação, onde a cultura e o clima organizacional são extremamente importantes.
Para a formação desse ambiente podem ser utilizadas umas ações como a liberdade para a
exposição das ideias pelos colaboradores, saber ouvir fornecedores e clientes, trabalhar
em conjunto, capacitar os funcionários, avaliar continuamente os desenvolvimentos, saber
proteger as ideias com patentes e principalmente inovar quando tudo corre bem na
empresa, pois quando as coisas não estão bem o processo de inovação sempre é
desenvolvido pela ferramenta da “planejação”.
Após isso, aprendi um pouco sobre a importância do intraempreendedor como
agente de inovação, que tem a tarefa de adotar atitudes e comportamentos que visem
estimular o processo de inovação. Neste processo, a colaboração entre os colaboradores é
fundamental, e o poder de liderança do intraempreendedor tem destaque. Para finalizar o
dia, fizemos uma atividade em que enumeramos diversos aspectos que um bom líder deve
ter. Por fim, agrupamos os adjetivos que mais apareceram e com eles montamos,
individualmente, frases para a definição do perfil de um líder. A minha frase segue a seguir:
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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“Um bom líder precisa ter algumas características que o destaque perante os
demais colaboradores. Dentre essas características pode-se citar a habilidade de ser
comunicativo, tranquilo e confiante quando for passar as informações para sua equipe,
além de ter bom humor e saber motivar a equipe mesmo em períodos difíceis. Ele precisa
ser também inteligente e persistente, acreditando em suas capacidades, ser flexível para
aceitar as demais opiniões e sempre estar comprometido com sua equipe, jogando no
mesmo time.”
Bom Ivan, essas foram às lições de hoje. E que venha o encerramento da UT6 amanhã.
Muito obrigado. Fique em paz.
Daniel Monaro
Postado há 21st December 2012 por Daniel Monaro
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20th December 2012
Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.
Hoje continuamos com a UT6, abordando a temática da inovação, discutindo inicialmente
as práticas que visam estimular a inovação. Dentre as principais práticas, destacam-se a
criatividade, a comunicação, a capacitação e a questão do reconhecimento e das
recompensas.
A criatividade é fundamental para o processo de inovação, entretanto é importante
associá-la com a liberdade, pois sem a mesma não há a menor possibilidade de ser criativo.
Esta liberdade visa permitir a equipe e a empresa poder errar, pensar sem se preocupar
com restrições, sejam elas conceituais, culturais ou pessoais e a possibilidade de expor suas
ideias independente da aceitação ou não pelo grupo, ou seja, uma empresa precisa ter
pessoas que errem, que não tenham medo de errar e, principalmente, aprendam com
estes erros.
Portanto, para implantá-la em uma empresa é necessário quebrar alguns paradigmas, e
saber estruturar a empresa para que ela funcione de uma maneira parecida com o
brainstorming, onde se pode propor ideias independente da sua viabilidade momentânea
Postagem 10 - UT6Continuação
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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ou não, sempre com um objetivo ou foco a ser seguido, onde há uma avaliação dessas
ideias fornecendo um retorno das mesmas para os colaboradores. Portanto, é importante
saber ouvir neste processo, possuir uma capacidade de buscar oportunidades para a
inovação, ter independência e liberdade, tolerar possíveis conflitos de ideias e incentivar a
criação de possibilidades para se atingir novos mercados. Ao contrário, algumas frases
como “nós já tentamos isso antes” são jargões que atrapalham o desenvolvimento da
criatividade em uma empresa, sendo preciso se atentar a elas.
[http://www.blogger.com/null]
Outra temática abordada foi a comunicação, visando sua aplicabilidade na criatividade.
Para atestar a importância da comunicação, foi realizado um exercício onde aprendi como
é importante entender o que é transmitido, pois uma comunicação ineficaz pode causar
sérios transtornos para a empresa. Como fechamento desta atividade, tivemos uma
discussão a respeito do porque não conseguimos executá-la com eficiência, sendo um dos
fatores principais o fato dos alunos não terem entendido completamente as informações
passadas pelo emissor. Portanto, evidenciamos mais uma vez a importância da
comunicação em qualquer atividade da empresa.
Em relação a capacitação, tem-se que destacar que se as pessoas dentro da empresa não
possuírem características para a inovação, dificilmente um processo inovador obterá
grandes resultados. Como formas de capacitação têm se o investimento na educação dos
colaboradores através do pagamento de graduações, cursos de extensão, intercâmbio
com outras empresas e até para outros países, entre outros.
Por último, veio o conceito de reconhecimento e recompensa, que consiste em uma etapa
muito importante, pois é a motivação da equipe de colaboradores. Entretanto, é
necessário saber que agradar a todos é uma tarefa difícil, portanto é sempre bom levantar
os prós e contras de um leque de oportunidades antes de decidir por qual tomar. Cabe
destacar também que cada caso é um caso e a proposta ideal varia de empresa para
empresa. Alguns pontos que facilitam é definir como o colaborador vai ser reconhecido, o
conjunto de indicadores que será utilizado para avaliar, a avaliação propriamente dita e o
reconhecimento através do que foi combinado, pois mudar a recompensa durante o
processo pode não cair BM para o grupo.
No período da tarde, fizemos o segundo MAC, da qual falarei em detalhes na sexta-feira,
assim como fiz na semana passada. Para adiantar, só posso dizer que foi uma experiência
totalmente diferente da semana passada, pois além de visitarmos uma empresa
completamente diferente, tivemos a oportunidade de conhecer uma incubadora, pois a
empresa que visitamos faz parte de uma incubadora. Essa diversidade é extremamente
importante, pois nos permite a ampliação das nossas experiências.
Bom Ivan, de uma maneira geral esse foi o aprendizado de hoje, mal espero pelo dia de
amanhã.
Mais uma vez agradeço.
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 6/27
Daniel Monaro
Postado há 20th December 2012 por Daniel Monaro
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18th December 2012
Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.
Bom Ivan, hoje tivemos alguns tópicos bem interessantes, porém parte
do dia foi em relação as instituições de fomento que apóiem a inovação no
âmbito nacional, estadual e local, por isso não vou colocar as definições delas
aqui. Acredito que não é necessário transformar esta postagem em algo um
pouco cansativo com a repetição de alguns conceitos a respeito disso.
Nossa manhã começou com uma revisão geral a respeito de algumas
características que poderemos encontrar em uma pequena empresa, e a atitude
que nós, como ALI’s, poderíamos tomar para contornar essas características.
Esta atividade é importante, pois nos permite exercitar nossa capacidade de
persuasão e o jogo de cintura a respeito de obstáculos que provavelmente
encontraremos na prática. Como a necessidade de mostrarmos para o
empresário que inovar não é, necessariamente, caro demais para a empresa,
tal que essa quebra de paradigma é fundamental em alguns casos, assim como
mostrar para ele que o processo de inovar muitas vezes não envolve apenas a
tecnologia e que seu retorno pode ser em um curto espaço de tempo. Estas
questões muitas vezes são difíceis de esclarecer para o empresário, sendo que
atividades que contribuam para nosso diálogo com ele ajudam bastante.
Após esta temática, foi realizada uma dinâmica onde aprendi a respeito
de alguns fatores que possam vir a dificultar o processo de inovação em uma
empresa e os fatores que podem facilitar essa inovação. Como fatores que
dificultam se tem os relativos ao custo, onde a empresa precisa compreender
seu momento e se é possível adotar práticas para a novação; relativos ao
conhecimento do mercado e dentro da própria empresa; os fatores
institucionais, que podem influenciar os custos e a qualidade; além de
paradigmas como supracitados e outros como em relação a proteção da
inovação, inflexibilidades organizacionais no interior da empresa, problemas de
gestão e de liderança, entre outros. Dentre os fatores que facilitam pode-se
destacar as políticas governamentais, de uma maneira geral, e os eventos que
disseminam a informação e o conhecimento pelo mercado.
Em seguida, procuramos conhecer mais a respeito das instituições e
seus programas de apoio a inovação. Dentre essas instituições destacam-se o
MCTI, CNPq, FINEP, SEBRAE, BNDES, PROTEC, entre outros.
Abordamos também as estratégias de inovação que as empresas podem
Postagem 9 - UT6 -Continuação
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adotar, como: a ofensiva, quando ela é pioneira no desenvolvimento de uma
inovação e geralmente a inovação é voltada para o mercado de atuação; a
defensiva, quando há uma inovação na própria empresa, pois ela utiliza
produtos já desenvolvidos como molde; a imitativa, quando a empresa imita o
sistema produtivo de outra empresa, reduzindo seus custos de produção e
desenvolvendo produtos similares; a dependente, quando a empresa é
inovadora no processo de produção, mas depende de outra empresa para
colocar no mercado sua marca e seu produto; a oportunista, que identifica as
possibilidades de nichos diferentes para atura; e a tradicional, que visa inovar
sem substituir o produto original.
Para encerrar o dia, trabalhamos o entendimento e apontamento de
algumas leis que definem a inovação no estado de São Paulo e fizemos uma
dinâmica para a fixação dos conhecimentos adquiridos durante o dia, além da
utilização de conhecimentos do dia anterior. Nesta dinâmica buscamos um
produto já existente, identificamos sua estratégia de inovação e propomos uma
inovação incremental no mesmo. Esta atividade foi importante e me permitiu fixar
as diferentes estratégias de inovação existentes, assim como desenvolver de
maneira simples este processo em um produto a ser inovado.
Acredito que hoje foi um dia importante no processo de treinamento,
uma vez que as estratégias para a inovação vão contribuir significativamente
para nosso sucesso e espero que contribua para a visita amanhã no MAC.
Mais uma vez obrigado a você Ivan pela contribuição.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 18th December 2012 por Daniel Monaro
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18th December 2012
Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.
Hoje começamos mais uma UT. E esta unidade será extremamente
importante, pois falará sobre inovação, ou seja, uma das temáticas principais
para nós futuros ALI’s, uma vez que terá um papel fundamental na nossa
atuação na prática.
Como esperado, atemática começou esclarecendo o conceito de
Postagem 8 - UT6
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http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 8/27
inovação que pode ser entendido, de uma maneiro geral, como fazer algo
diferente ou ainda melhorar um processo que traz consigo uma aplicabilidade
prática. Como possíveis benefícios se têm o aumento da competitividade e,
conseqüente destaque, no mercado, aumento das receitas, entre outros.
Para a pequena empresa, a inovação é de fundamental importância,
pois a concorrência está em todo lugar e uma das formas da empresa se tornar
mais competitiva é através da inovação em seus processos, diminuindo seus
custos, uma vez que o preço de venda deixou de ser definido pela empresa,
atualmente, passando a ser influenciado pelo mercado.
Vários são os fatores que evidenciam a importância da inovação como o
fato de ela só ser competitiva se for inovadora, o fato da redução dos custos
não ser mais suficientes, a qualidade não ser mais um elemento diferenciador,
entre outros. Dentro da inovação, se tem a tecnologia, que consiste na união da
ciência, técnica e os meios, uma vez que é necessário que seja documentado,
possua alguma habilidade ou aplicabilidade com a utilização de equipamentos
ou ferramentas desde que seja útil para a sociedade.
A inovação se diferencia da invenção pelo fato da invenção ser algo
novo originário de uma descoberta, sem ter aplicação prática, enquanto que a
inovação possui aplicação prática com a implementação de um produto novo ou
significativamente melhorado que o mercado dá valor. Cabe destacar que a
inovação está diretamente relacionada com a capacidade das pessoas serem
criativas.
Dentre as inovações existentes, pode-se classificá-las em incremental
que consiste na melhoria gradativa de um processo ou produto, ou ainda o
acréscimo de algum material em seu desenvolvimento. Já a radical é
considerada uma quebra de paradigmas, ou seja, são processos que não
existiam anteriormente no mercado, entretanto, o novo não precisa substituir o
novo no mercado.
Os tipos de inovação são: de produtos (bens ou serviços), ou seja, com
a introdução de um bem ou serviço novo, ou ainda significativamente
modificado; de processo que consiste em melhorias eu suas características
como a forma, jeito, a maneira de fazer, facilidade de uso, etc.; de marketing,
que aparece para o cliente, onde se incluem promoções, folhetos, embalagem,
entre outras; e a organizacional, que está relacionada com o cliente, através da
forma de agir ou se relacionar, o atendimento, entre outras.
A abrangência da inovação pode ser local, na própria empresa, para o
mercado em que a mesma atua ou ainda de escala mundial, destacando que
mudanças fixas no processo produtivo não são consideradas como inovações,
como por exemplo, a mudança de estação no mundo da moda, a variação de
estampas em uma estamparia e etc.
No período da tarde, realizamos uma dinâmica para a fixação dos
conceitos adquiridos, com o objetivo específico de se classificar as inovações de
uma empresa fictícia, onde criamos sua estrutura atual e propomos, através de
uma dramatização, possíveis oportunidades de inovação para essa empresa,
classificando-as entre os quatro tipos de inovação supracitados.
De uma maneira sucinta, estes foram os conhecimentos adquiridos
durante o dia. Acredito que estes conceitos serão utilizados diversas vezes na
prática e espero que amanhã continue assim.
Mais uma vez obrigado a você Ivan pela contribuição.
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 18th December 2012 por Daniel Monaro
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15th December 2012
Bom dia Ivan, tudo bem? Espero que sim.
Ontem foi um dia impressionante com o fechamento da UT5, onde
acabamos por fazer um mix de tudo o que aprendemos durante a semana
referente ao sistema de gestão de uma pequena empresa.
Essa junção de conhecimentos aconteceu através de uma atividade na
qual formamos uma equipe com cinco integrantes e tivemos que nos transformar
em uma empresa que fabricasse e vendesse brigadeiros a partir de um
investimento inicial de R$10,00. A tarefa incluía o planejamento da empresa,
sua missão e o seu sistema de gestão de uma forma sistêmica.
Nós partimos em uma estratégia de terceirizar a produção de
brigadeiros, posicionando a empresa como uma distribuidora de brigadeiros na
porta dos clientes. Esta estratégia nos poupou o tempo de produção
propriamente dito, permitindo um maior contato e procura dos clientes. Nosso
marketing se baseou no telemarketing, uma vez que nossas vendas foram feitas
por telefone e nosso contato com os fornecedores foi realizado pessoalmente.
No final da atividade obtivemos um lucro de R$13,50, mas independente
do lucro, o que aprendi foi à dificuldade e a importância da visão sistêmica na
gestão de uma empresa, uma vez que todas as nossas ações deveriam ter sido
planejadas e estarem apoiadas principalmente em um planejamento financeiro.
Entretanto, utilizamos mais a tática da “planejação”, fazendo o balanço
financeiro efetivo apenas no final do processo. Esta estratégia, apesar de ter
dado certo, foi extremamente perigosa e na prática de uma pequena empresa
provavelmente traria dores de cabeça com o tempo.
Outra lição que posso tirar foi em relação da importância da equipe
conhecer a missão e estar focada no objetivo da empresa, pois após a decisão
da estratégia da empresa, todos trabalharam em prol do sucesso onde todos
contribuíram de forma respeitosa, organizada e com idéias para um balanço
financeiro final positivo.
Concluindo, posso dizer que a atividade teve um papel fundamental na
fixação dos conhecimentos, fato confirmado quando observei as apresentações
Pastagem 7 - UT5Encerramento
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 10/27
dos outros grupos, onde percebi que as estratégias foram diversificadas e bem
estruturadas, onde apenas um grupo não conseguiu atingir lucro, mas isso foi,
principalmente, pelo fato deles se esquecerem de incluir os custos fixos no
cálculo inicial e estruturarem seu plano de ação sem os mesmos. Portanto, a
atividade foi muito bem pensada, pois de uma maneira simples aplicou na
prática os conceitos adquiridos durante a semana.
No período da tarde, cada grupo apresentou sua experiência a respeito
do MAC, onde pude observar diferentes dificuldades com os empresários, assim
como aprendizados. Uma coisa é fato, independente das características, as
empresas e seus representantes sempre serão diferentes, e a necessidade do
jogo de cintura dos ALI tem que ser fantásticas, para que possamos ter sucesso
no diagnóstico. No nosso grupo, por exemplo, encontramos uma barreira todas
as vezes que tocamos em um aspecto a melhorar da empresa, pois o
empresário não estava disposto a nos contar sobre os problemas internos de
sua empresa, só os aspectos positivos.
Outros encontraram maiores facilidades nessa área, mas houve uma
dificuldade para abordar a gestão financeira, por exemplo, pois o empresário
não abordou esta temática com profundidade. O que fica de aprendizado, é o
fato de nós termos experimentado pela primeira vez esse contato direto,
percebendo que é necessário estudar mais a respeito das áreas em que vamos
atuar como ALI’s aqui na região, para estarmos melhor preparados para falar
do segmento da empresa em que vamos abordar. Ouro ponto é o fato é a
quebra do gelo e a melhora em fatores essenciais como o jogo de cintura,
formas de abordagem, a comunicação, o saber ouvir, a percepção, entre outros
fatores que só vem com o tempo e a atuação na prática. Portanto, esta
experiência vai ser significativa para o nosso sucesso como agentes, assim
como todo o treinamento.
Posso dizer que esta semana foi incrível devido, principalmente, ao
nosso facilitador, Paulo Queija, que teve a sabedoria e a bondade de
compartilhar seus conhecimentos e experiência conosco, nos estimulando a
aprender mais e nos preparando para sairmos mais seguros como agentes em
um futuro próximo. Portanto só tenho a agradecer mais uma vez ao SEBRAE e a
este facilitador que abortou uma temática extremamente difícil, entretanto
importante, de forma dinâmica e prática, contribuindo consideravelmente para o
sucesso dos ALI’s aqui de Piracicaba.
Após uma semana intensa, vou recarregar minhas baterias, pois não
vejo a hora de entrar na próxima UT.
Mais uma vez obrigado a você Ivan.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 15th December 2012 por Daniel Monaro
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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13th December 2012
Boa noite Ivan! Tudo bem?
Hoje entramos em uma área em que eu esperava com ansiedade, o
marketing. Apesar de não ser minha área de atuação direta, já que sou formado
em engenharia ambiental, o marketing, assim como a área de publicidade e
propaganda, sempre me chamaram a atenção.
Entretanto, começamos a aula de hoje integrando os conceitos do MEG
com a gestão da empresa em uma dinâmica. A atividade consistiu em pegar
uma função da empresa e apresentar para os colegas como deveria ser o
sistema de gestão dessa função no MEG. Portanto, essa atividade serviu como
uma revisão a respeito dos conceitos já abordados, sendo expressa por uma
encenação. Posso dizer que essa revisão foi importante para abordar pontos
que às vezes passam despercebidos apenas nas explanações.
Posso citar o fato de ser difícil abordar uma questão quando não se tem
informações suficientes para apontar os problemas ou metas de forma
específica, pois isso gera uma variedade de ideias acarretando em uma
necessidade de avaliação desses diversos pontos de vistas. Nessa dinâmica
tivemos também um contato inicial com o diagnóstico de gestão, sendo
importante essa abordagem inicial, pois facilitará nossa aprendizagem quando
entrarmos nesse tópico nas próximas UT’s.
Esta ferramenta será extremamente importante quando formos atuar
como ALI’s, pois isso será parte integrante da nossa função, pois buscamos um
aperfeiçoamento no sistema de gestão das pequenas empresas e o diagnóstico
é fundamental nesse cenário. Concluindo, a dinâmica nos permitiu a experiência
do MEG e um melhor aprofundamento neste modelo.
Após isso, entramos no estudo do mercado, que consiste em um
ambiente onde a uma troca de bens ou serviços por dinheiro ou outros bens.
Nesta temática, temos alguns fatores importantes como o consumidor, o
fornecedor e os concorrentes, sendo importante para as empresas estudarem,
entenderem e criarem planos de ação baseados nesses estudos visando inovar
e criar diferenciais para os consumidores. Esse estudo deve levantar as
características desses tipos de mercados, com o objetivo de apontar possíveis
possibilidades de inovações nessa disputa.
Nessa disputa, é importante ter em mente um raciocínio em prol da
comercialização, ou seja, saber o que está fazendo quando alterar seus preços,
por exemplo, pois é necessário basear essa alteração em cima da sua
qualidade e seus diferenciais e não a partir do preço da concorrência.
Em consequência entramos no marketing, onde conhecemos seu
Postagem 6 - UT5 Continuação
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 12/27
conceito e suas diferenças com a estratégia, que consiste no fato de como fazer
as coisas acontecerem, e as estratégias de marketing, que consiste na
execução do plano propriamente dito. Dentro do marketing, temos o FOFA que
consiste em uma de suas etapas mais importantes, pois faz um levantamento
das oportunidades e ameaças do ambiente externo, assim como as forças e
fraquezas do ambiente interno, podendo destacar o fato das ameaças poderem
ser transformadas em oportunidades com o passar do tempo.
Para a fixação do aprendizado, fizemos uma dinâmica a respeito da
estratégia de marketing para os setores específicos em que iremos atuar como
ALI, com o trabalho de colagem de imagens que representassem estratégias
desses setores, separados por grupos. Nesta dinâmica, observamos a
importância dos canais de comunicação na propagação do marketing.
No período da tarde abordamos a composição do plano marketing, onde
estudamos algumas definições importantes. Para começar, vimos a importância
do público-alvo, pois se não se souber direcionar o produto e o marketing, de
uma maneira geral, para o público alvo, dificilmente se terá sucesso nos
objetivos da empresa. A partir dessa identificação, tem-se alguns parâmetros
que podem ser aplicados como a definição e o posicionamento da empresa
nesse mercado, que é apontado principalmente pelo público-alvo.
Dentro dessa temática, é importante ressaltar alguns outros conceitos
como a marca, logomarca, logotipo e slogan. Essas ferramentas são
fundamentais na fixação de uma empresa e seu produto no mercado, pois são
as características que o cliente irá gravar, quando são bem feitos. Conhecendo
isso, aprendi também a diferença entre objetivo, que é amplo e tem
características qualitativas, e metas, que é mais específica e tem características
quantitativas. Além da estratégia que é o meio para se atingir os objetivos e as
metas.
Como uma estratégia do marketing tem os 5P’s, que visam apontar as
características dessa estratégia relacionados com produto em si a ser
desenvolvido, o preço, a praça, as promoções que consiste na divulgação do
produto e as pessoas envolvidas nesse desenvolvimento. Após isso,
aprendemos o plano de marketing e o aplicamos através de uma dinâmica.
Nessa dinâmica, construímos um plano de marketing para uma pequena
empresa de produção de doces. Nessa dinâmica, aprendi a dificuldade se ter
um pensamento sistêmico durante o processo, assim como outras dificuldades
na sua execução. Outro ponto foi a dificuldade de se direcionar e focar os 5 P’s
para o objetivos e as metas do plano. Fizemos na prática um FOFA, assim como
outras atividades como a identificação da concorrência, que foi outra atividade
difícil de esclarecer, a definição do público-alvo e a estruturação desta empresa
visando uma estratégia específica para o seu crescimento no espaço de tempo
de 12 meses.
Bom Ivan, como pode observar o dia de hoje foi extremamente rico em
conhecimento, acrescentando muito para mim que gosto desta área. E meu
curso técnico em administração me ajudou hoje, pois alguns conceitos e
práticas eu já entendia superficialmente.
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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Mais uma vez agradeço a sua atenção. Boa noite.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 13th December 2012 por Daniel Monaro
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12th December 2012
Boa noite Ivan! Tudo bem?
Digamos que hoje foi um dia diferente. Pela primeira vez estivemos em
contato com empresários. Eu diria que pela primeira vez experimentamos as
nossas funções como futuros agentes. E que momento especial foi o de hoje.
Tivemos a experiência do “Talk Show” e a primeira experiência de campo, que
são partes fundamentais do aprendizado.
Porém começamos com a manhã. Logo de cara o facilitador Queija nos
incentivou a participar de uma dinâmica extremamente rica, na qual simulamos o
funcionamento de uma empresa. Nesta dinâmica formamos uma roda com todos
os alunos e o facilitador nos pediu para que usássemos como matéria prima
uma caneta cada um. Nossa produção consistia na reprodução da música
“Escravos de Jó” onde tínhamos que passar as canetas para frente com o
objetivo final de todos ficarem com uma caneta ao final da música.
Tal dinâmica mostrou claramente que na produção há aspectos que são
extremamente importantes, entretanto às vezes passam despercebidas. O
primeiro ponto importante aprendido foi o fato de perguntar os detalhes do que
o cliente realmente queria, pois nos preocupamos em fazer muito mais do que
ele queria, resultando em grandes desperdícios de tempo e matéria prima,
resultando, portanto, em desperdício de recursos da empresa. Pode-se
destacar que em momento algum o grupo se preocupou com o gasto da matéria
prima durante o processo, pois repetimos diversas vezes o processo para
praticar a repetição da música sendo que o cliente queria apenas uma única
vez.
Pude perceber que o grupo não teve o foco na meta a ser alcançada,
mostrando a importância dela no processo produtivo da empresa. É necessário
que o sistema produtivo tenha em mente esse foco, para não serem
desperdiçados recursos na empresa. Em relação ao tempo, foram fornecidos 20
minutos, porém a meta foi atingida por volta dos 10 minutos iniciais da atividade,
Postagem 5 - UT5 Continuação
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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entretanto a vontade do grupo de fazer mais do que nos foi pedido resultou na
continuação da produção, desperdiçando assim o fator tempo.
Como resultado do processo, agregamos um maior custo ao valor do
produto devido aos gastos extras, principalmente com os fatores tempo e custo,
resultando em um encarecimento do preço do produto final, dificultando,
consequentemente, a venda para o cliente final. Para finalizar esta etapa,
alguns fatores faltaram para a execução da atividade com êxito e como
destaque posso apontar a investigação e a comunicação entre a equipe, ou
seja, faltou uma busca das informações ao redor do pedido do cliente para que
seja feito um planejamento eficiente visando atingir os objetivos e resultados
específicos.
Na produção, é importante buscar sempre um diferencial competitivo em
relação ao mercado, pois esta é uma ótima oportunidade de se agregar valores
ao produto final. O ato de agregar valor significa dar valor ao produto e só o
cliente pode mostrar isso com clareza, portanto é importante ter em mente a
expectativa do cliente para aquele produto, pois assim o sistema produtivo
funciona melhor.
Outro aspecto importante no sistema produtivo visando sua evolução é o
fato de se criar indicadores de desempenho. E para criá-los de uma maneira
específica, é necessário se saber como está hoje, para criar um objetivo do que
quer amanhã e a partir disso, criar os indicadores para medir esse
desempenho.
Isto está diretamente interligado com o princípio da qualidade, pois só se
consegue melhorar a qualidade daquilo que se mede. Neste contexto têm-se o
PDCA e o MAMP que são metodologias diferentes em prol da qualidade do
sistema produtivo. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua, onde a cada virada
do ciclo uma melhoria é implementada. Já o MAMP é um método de Análise e
Melhoria de Processos que vem após o PDCA.
Após o entendimento da função produção, recebemos a visita do
empresário Ivan no exercício do Talk Show, um engenheiro mecânico nos
contou um pouco de sua história e após isso permitiu que nós exercitássemos
nossa capacidade de arguição. Nesta atividade, pudemos ter esse primeiro
contato com um empresário, sendo importante para uma compreensão da
importância de se fazer boas perguntas e saber ouvir as respostas. Pudemos
fazer 14 perguntas para ele, obtendo respostas completas sobre o sistema de
gestão de sua empresa, podendo destacar a ligação entre os conceitos até aqui
absorvidos e a prática apresentada pelo empresário.
No período da tarde fizemos uma visita técnica em grupo a uma
empresa, realizando nossa primeira experiência do MAC, que pode ser
apontado como importante hoje à discussão no grupo montando a estrutura da
visita, as perguntas principais, o roteiro e as funções dentro da equipe. Este
exercício foi fantástico e nos permitiu ter o primeiro contato com a função ALI,
assim como nos permitiu apresentar nossa função como agentes para o
empresário. Posso dizer, inicialmente, que foi extremamente gratificante essa
experiência e que os conceitos adquiridos até aqui contribuíram
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 15/27
significativamente com este exercício. Entretanto Ivan, peço que compreenda,
mas contarei mais detalhes da visita na sexta-feira, pois iremos apresentá-la
para a sala, e visando não deixar as postagens repetitivas, prefiro comentar na
sexta, pois terei as experiências dos meus colegas para enriquecer a postagem.
Mais uma vez agradeço a sua atenção.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 12th December 2012 por Daniel Monaro
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11th December 2012
Boa noite Ivan! Tudo bem?
Mais uma vez saio satisfeito com a qualidade do conhecimento recebido
no dia de hoje. Entramos hoje na UT5 com o facilitador Paulo Queija. O objetivo
desta UT consiste na ideia de homogeneizar a nossa linguagem como ALI com a
do empresário em relação ao sistema de gestão da pequena empresa. Sendo
que nesta manhã, caminhamos exatamente nesta direção.
O dia começou com uma dinâmica onde enumeramos nossas
expectativas em relação a UT, que foi extremamente importante, pois funcionou
como a primeira reflexão a respeito dos conceitos que seriam abordados
posteriormente, assim como no decorrer desta semana.
Como primeira lição têm-se o fato dos clientes não serem as únicas
partes interessadas no produto final da empresa, seja ele um produto físico ou
um serviço prestado. Atualmente, considera-se como partes interessadas, além
dos clientes, os acionistas, colaboradores, fornecedores e a sociedade, sendo
esse grupo de interessados denominado de stakeholders.
Em seguida, abordamos o tipos de gestão, onde estudamos mais
profundamente o MEG, que consiste no Modelo de Excelência em Gestão.
Resumidamente, este modelo usa a abordagem sistêmica, pois possui uma
visão do todo, ou seja, este modelo funciona com a metodologia de que tudo
está interligado no ambiente de uma empresa.
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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Como características do MEG tem-se como ponto de partida as
informações e conhecimentos que englobam todo o modelo, podendo identificar
como diferença entre ambos o fato da informação ser evasiva, uma vez que
quando a mesma tiver a característica de poder ser aplicada, ela já passaria a
ser denominada de conhecimento. Após isso vem os clientes e a sociedade.
Estes fatores são influenciados pela liderança que ajuda a traduzir as
informações pela empresa e transformarem os conhecimentos nas estratégias e
planos da empresa. Essa estratégia que a empresa precisa contribuir visa
sempre os resultados. Entretanto, para o seu sucesso são necessárias as
pessoas, os métodos e os processos que compõem a empresa, pois sem os
mesmos a empresa não consegue atingir os resultados e obter o sucesso
planejado.
Todos esses passos, chamados de critérios, juntamente com seus 11
fundamentos servem para que este modelo seja viabilizado. Visando um melhor
entendimento dos seus fundamentos, foi realizada uma dinâmica, na qual a sala,
conjuntamente, encontrou o conceito e um exemplo para cada um dos
fundamentos. Como um resumo desta atividade, posso dizer que se os
fundamentos não forem seguidos pelo sistema de gestão da empresa, os
critérios não serão atendidos e os objetivos, resultados, não serão obtidos.
Em seguida, abordamos as áreas da empresa, começando pela gestão
financeira, onde realizamos uma dinâmica que separou a sala em sete grupos
com o intuito de que cada grupo explicasse um tópico deste sistema pré-
estabelecido. Nesta dinâmica tivemos uma abordagem dos componentes da
gestão financeira que fazem parte de uma empresa e compreendi algumas
características interessantes como a importância de se conhecer a receita de
vendas ou lucro bruto na empresa. O fato de se obter um custo real e adaptado
ao mercado em relação a mercadoria vendida, assim como a diferença entre
custo, que é inerente ao sistema de produção do produto, e a despesa que
representa a promoção do produto, ou seja, os demais gastos.
Cabe destacar a relação da formação de preço e a margem de
contribuição que consiste na margem que irá cobrir os custos e as despesas
fixos, ou seja, até pagar isso não tem lucro. Outro ponto abordado foi o fluxo de
caixa que possui o papel de fazer uma previsão das entradas e saídas na
empresa e não o cálculo do lucro, pois nele não entra os investimentos e os
valores de depreciação dos materiais, por exemplo.
No período da tarde, abordamos a área da gestão de pessoas,
trabalhando na primeira dinâmica liderança, capacidade e desenvolvimento com
a apresentação de um trecho de um filme seguido de uma discussão entre os
grupos e a sala de uma maneira conjunta. Este filme mostrou diferentes estilos
de liderança, capacidade de adaptação e o seu desenvolvimento, além da
montagem de um estilo de liderança “ideal” que consiste em um líder com
algumas características marcantes. Ele precisa ter em mente a missão e a visão
da empresa, sabendo delegar funções dentro da equipe com jogo de cintura
para lidar, motivar e saber apontar os pontos fortes de cada membro da equipe,
assim como ter a habilidade de apontar os pontos fracos dos membros sem
desmotivá-los. Outro fator importante é não ser extremista e ter um estilo
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 17/27
situacional de liderança, uma vez que se as pessoas da equipe souberem o que
fazer, o que se espera delas e aonde elas tem que ir os resultados são mais
visíveis e prováveis.
Pode-se destacar ainda o entendimento simples e geral de que as
pessoas são fundamentais na liderança, onde a etapa de recrutamento e
seleção é um fator base para se ter sucesso na gestão de pessoas dentro da
empresa.
Para finalizar fizemos um exercício sobre a descrição do profissional ALI
de uma forma simples para que um candidato ao cargo compreendesse. Com
esta atividade, as características do agente voltaram a ser debatidas entre o
grupo, contribuindo mais um pouco no seu entendimento. Bom Ivan, o dia de
hoje foi intenso, porém um pouco mais complexo conceitualmente. Agradeço
mais uma vez a atenção.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 11th December 2012 por Daniel Monaro
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10th December 2012
Boa noite Ivan! Mais uma vez agradeço pelas palavras.
Para começar essa postagem, só poderia replicar suas palavras:
“Prepare-se, as UT4 e UT5 serão um marco em sua vida, acredite”, pois
realmente a UT4 ministrada pelo facilitador Paulo Queija foi simplesmente
marcante e impressionante. Amanhã provavelmente também o será.
Bom, vamos comentar sobre a UT4, “Técnicas de negociação”. O dia já
começou com uma dinâmica bem encaixada, onde tivemos que preparar uma
curta apresentação com o intuito de convencermos o facilitador de que
seríamos excelentes contratações para o SEBRAE. Este exercício foi importante,
pois apresentar nossas características é uma tarefa difícil e que requer vários
cuidados, uma vez que a linha de equilíbrio entre comentários pertinentes e não
pertinentes é estreita.
Como primeiro pensamento importante no dia de hoje é que durante o
início do processo de negociação se faz necessário ter em mente se o cliente
Postagem 3 - UT 4
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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que estamos conversando é um potencial para o programa ALI, tal que faz parte
da negociação identificar a real necessidade do empresário, que pode na
verdade utilizar outro produto do SEBRAE que não necessariamente seria
acompanhado pelo agente.
A primeira dinâmica de hoje foi em cima das expectativas que tínhamos a
respeito da UT4, onde pode-se destacar o melhoramento na capacidade de
persuasão, treinar a percepção, identificar tipos de negociadores (que seria
mais adequado dizer estilos de negociadores, uma tarefa difícil que requer
prática), flexibilidade, a metodologia do ganha x ganha, entre outras. Cabe
destacar essas expectativas foram abordadas durante o dia, contribuindo muito
para a nossa formação como ALI.
Portanto, negociação não passa de um processo onde duas ou mais
pessoas buscam dialogar com o intuito de chegarem a um acordo que seja
satisfatório para as duas partes. Este processo se repete constantemente em
nossas vidas, mesmo que não o percebamos. É importante saber que para nós
ALI negociação é o que a empresa quer, ou seja, resultados, que se tornam
mais difíceis de mostrar no nosso caso, como agentes, pois vendemos serviços
que não são palpáveis.
Em seguida a essa introdução fizemos uma dinâmica curta onde
treinamos nossa capacidade de negociação visando conseguir convencer nosso
parceiro a abrir a mão que estava fechada por algum motivo desconhecido.
Tarefa difícil, pois quando uma das partes tem bons motivos para não ceder, o
processo de negociação se torna mais desafiador. Nessa dinâmica pudemos
entender que às vezes as pessoas possuem crenças que dificultam o processo
de negociação, uma vez que experiências passadas podem gerar crenças nos
empresários para não aceitarem o que oferecemos facilmente, como por
exemplo prestações de serviços anteriormente realizadas que acarretaram em
prejuízos para o empresário.
Ou seja, é importante no processo de negociação a investigação, ou
seja, saber ouvir para se fazer um levantamento das informações, visando
estruturar uma estratégia de ação para despertar a vontade de discutir no
empresário e passar a utilizar nossa capacidade de persuasão na direção
correta. Dentro dessa investigação, é importante também saber perguntar, uma
vez que perguntas fechadas geram respostas fechadas, perguntas abertas
geram respostas abertas, além de outros tipos de perguntas como de
orientação, confirmação, enfraquecedoras, ou ainda frases de suporte que
devem ser bem dosadas em uma negociação. Ter consciência do poder dessas
perguntas no processo é fundamental para se conseguir o sucesso em uma
negociação.
Visando reforçar esses conhecimentos, fizemos a dinâmica das balas
onde cada grupo recebeu um objetivo. A partir desse objetivo foram escolhido
um negociador e um representante que seria a única fonte de informação entre
o grupo e o negociador. Nesta dinâmica pude entender claramente a estratégia
do ganha x ganha, pois se todos os grupos trabalhassem nessa estratégia,
todos teriam atingidos seus objetivos. Entretanto não foi essa a escolha, e
percebo que pelo fato de querermos ganhar alguma vantagem na negociação,
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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os grupos não buscaram o comum acordo que seria benéfico para todos os
lados.
Nessa dinâmica percebemos o quanto pode ser desastroso utilizar os
demais tipos de negociação, tal que em um caso chegamos a ver a estratégia
perde x perde, pois os dois últimos grupos não conseguiram atingir seus
objetivos.
Após isso, fizemos outra dinâmica onde os grupos apresentaram os
processos de uma negociação. Posso dizer que compreendi que negociação
não é o simples fato de usar a linguagem verbal visando a persuasão da outra
parte, negociação vai além disso, pois possui uma estrutura que se for seguida
com atenção transformará seu processo mais simples e provavelmente
contribuirá diretamente para o sucesso da negociação para as duas partes.
No período da tarde, fizemos uma dinâmica com a encenação através de
mímicas visando utilizar e aprender a linguagem corporal. Esta linguagem faz
parte da comunicação não verbal, que acaba complementando a comunicação
verbal em um processo de negociação, uma vez que é necessário uma sintonia
dessas duas linguagens durante o processo.
A última abordagem foi a respeito do estilo do negociador, onde percebi
o quão difícil é utilizar a percepção na prática, podendo tirar como lição que esta
tarefa precisa de treino e dedicação. Nessa dinâmica, quatro agentes foram
escolhidos e ficaram com a incumbência de representar um estilo na negociação
entre eles, e o grupo precisou oferecer a um deles os produtos do SEBRAE
após a percepção do estilo de negociador que o candidato era. Tal dinâmica
mostrou tal dificuldade na percepção, pois entre o grupo foi difícil chegar a uma
unanimidade do perfil do negociador, entretanto depois de identificado seu
perfil, ficou mais fácil pensar no tipo de abordagem a ser utilizada com o mesmo
no momento de oferecer os produtos do SEBRAE.
Para encerrar a atividade, montamos um jornal falado visando
apresentar amanhã tudo o que aprendemos durante o dia. Esta atividade
desenvolveu pontes entre os grupos visando uma apresentação completa
realizada pela sala de uma maneira geral.
Bom, como já comentei no início, a exposição de hoje foi de uma riqueza
de conhecimento impossível de mensurar. O sistema de fixação dos conceitos e
a dinâmica aplicada no treinamento, de uma maneira geral, contribuem
consideravelmente para a evolução de nós futuros agentes. Por isso só tenho a
agradecer aos integrantes do SEBRAE por esta oportunidade e a você Ivan que
contribui no nosso crescimento aqui no blog. E até amanhã.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 10th December 2012 por Daniel Monaro
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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8th December 2012
Bom dia Ivan! Agradeço pelas palavras e espero manter este padrão,
mas qualquer informação complementar ou crítica fique a vontade, pois com
certeza vai contribuir muito para o meu crescimento.
E chegamos na UT3, com o facilitador Lari. E quão prazeroso e
motivador foi conhecer este time que estou entrando. Só tenho a gradecer por
todo esse conhecimento.
Tivemos um dia intensivo de atividades a respeito da UT3 ontem que foi
extremamente rico. Com uma abordagem simples, ficou esclarecido para que
time estou entrando, uma vez que nos foi apresentado a estrutura e parte da
equipe SEBRAE de Piracicaba. E as impressões não poderiam ter sido
melhores. Ontem ficou claro que estarei entrando para uma equipe e não uma
empresa constituída por um grupo, pois há um esforço mútuo dentro dessa
equipe de representar de forma satisfatória todo o histórico do SEBRAE.
E porque equipe? Eu digo isso, pois percebi no decorrer das atividades
até agora que todos jogam no mesmo time, vestem a camisa e se esforçam para
que o time SEBRAE saia ganhando, interagindo e contribuindo uns com os
outros visando um resultado final positivo e, se possível, acima das expectativas
dos clientes do SEBRAE.
Falando especificamente do aprendizado, ontem o facilitador Lauri nos
presenteou com uma abordagem simples e extremamente rica da estrutura,
missão, visão, direcionamento estratégico, entre outras características do
SEBRAE. E fazendo uma reflexão de tudo isso, posso afirmar que SEBRAE
trabalha visando uma estruturação das micro e pequenas empresas para
fortalecer o mercado interno, fornecendo, por consequência, suporte para
essas empresas se tornarem competitivas no mercado, além de fomentar o
empreendedorismo nacional. Nesse contexto, consegui enxergar que nós como
ALI temos a missão de contribuir com a redução da mortalidade das empresas
jovens, melhorando sua tecnologia, contribuindo na resolução de problemas
internos e aumentando sua qualidade, com o intuito de torná-las competitivas
perante o mercado.
Ficou evidente também que o SEBRAE não busca apenas isso, não que
essa estruturação seja uma coisa simples, mas que a busca é ter excelência
nesse desenvolvimento transformando o SEBRAE em referência não só perante
o Brasil, mas internacionalmente, ou seja, o SEBRAE tem como visão
estratégica a busca constante pela excelência de gestão, e a partir disso
estabelece as diretrizes que nós membros precisamos seguir para realizar estepesquisar
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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sonho da empresa, sendo por si só uma excelente motivação da equipe de
trabalho. Além disso, o SEBRAE tem a GEOR que visa esclarecer seus
investimentos, mostrando a clareza das suas atitudes como empresa e a
seriedade com que presta seus serviços mantendo seu foco na melhoria da
competitividade do mercado, além de outros fatores.
E nós como ALI precisamos identificar esse mapa estratégico nas
empresas em que vamos atuar, uma vez que identificando isso
somado a percepção da personalidade do líder da empresa, estaremos dando
um passo importante para a solução dos problemas dos nossos futuros clientes.
Visando fortalecer esse conhecimento fizemos uma dinâmica onde cada
grupo ficou responsável por uma parte da estrutura e passado do SEBRAE,
onde aprendemos coisas importantes como o fato do SEBRAE ser uma empresa
privada sem fins lucrativos que recebe seus recursos a partir da de 0,3% em
cima da folha de pagamento de qualquer empresa brasileira, exceto as optantes
pelo Simples Nacional que é o público alvo do SEBRAE, ou seja, as empresas
grandes contribuem com esse aumento na competitividade do mercado através
do INSS. Somado a isso, compreendemos um pouco da história da empresa e
as ações que a transformaram e direcinaram sua visão estratégica, seu público
alvo ficou ainda mais claro, além da forma como está estruturado.
No período da tarde, fomos visitar as instalações do SEBRAE local, e
nos apresentaram os produtos que o são oferecidos para as empresas como:
as Consultorias Pontuais para o empresário; palestras; cursos; o EAD; o
SEBRAETEC que consiste na resolução de problemas locais das empresas
através de um trabalho em conjunto entre o ALI, o SEBRAE e instituições
parceiras; o SEBRAEMAIS que visa melhorar o sistema de gestão, de uma
maneira geral, das empresas atuando em áreas específicas; o Circuito de
Negócios que visa a discussão de assuntos atuais pelos empresários; o
EMPRETEC; o PSGQ; entre outros.
Falando especificamente do SEBRAETEC, em que nós ALI’s estamos
inseridos, é uma ferramenta na qual os ALI’s vão até a empresa, identificam o
problema, relatam e trazem para o gestor do SEBRAE, que juntamente com o
agente vai estudar entre os parceiros a melhor maneira de solucionar este
problema para o empresário, e a partir disso, fazer essa ponte entre a
instituição parceira do SEBRAE e o empresário visando a excelência do serviço
prestado, onde o empresário não precise desembolsar grandes quantidades de
dinheiro, pois o SEBRAE assume a maior parte das despesas.
Outro ponto abordado foi em relação às premiações em que as
empresas brasileiras de maior porte podem participar como o MEG e o IPGQ,
além do esforço do SEBRAE em adaptar uma premiação, como forma de
incentivo e contribuição na estruturação das empresas de pequeno porte, uma
vez que visa abranger apenas as micro e pequenas empresas, que é o Prêmio
MPE Brasil onde as empresas peenchem um "Questionário de Auto Avaliação" e
se for bem classificadas recebem um representante do SEBRAE para posterior
certificação dos dados afirmados e consequênte classificação neste Prêmio de
competitividade de pequenas e microempresas.
Modelo Dynamic View s. Tecnologia do Blogger.
Clássica Flipcard Revista Mosaico Menu Lateral Fotografia Linha Do Tempo…Capacitação ALI SE
pesquisar
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 22/27
Visando essa fixação inicial dos produtos do SEBRAE montamos,
através de uma dinâmica, alguns painéis classificando os produtos do SEBRAE
por áreas e setores de atividade do SEBRAE local, do qual estaremos atuando.
Após isso, fizemos um exercício simples de revisão de tudo o que aprendemos
em mais um gratificante dia de aprendizado.
Mais uma UT bem estruturada, não vejo a hora da UT4 chegar.
Agradeço mais uma vez a paciência e a atenção Ivan e até a próxima postagem.
Atenciosamente
Daniel Monaro
Postado há 8th December 2012 por Daniel Monaro
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6th December 2012
Postagem 1 – UT 2 Aula dia 05/12/2012
Boa noite, tudo bem?
Estamos começando o treinamento do programa ALI do SEBRAE na
região de Piracicaba. E que grande início.
Hoje tivemos um dia extremamente produtivo. Logo no início do dia,
houve uma alteração em relação às aulas do dia, que foram invertidas.
Começamos, portanto, com a Unidade Temática 2 “O SEBRAE e o agente local
de inovação: uma contextualização”.
Esta aula foi ministrada pela Professora Evelin, e começou com um
exercício de memorização visando à integração dos futuros agentes e,
consequentemente, uma descontração inicial da turma. Após isso, foi abordado
de uma maneira geral o agente ALI, apontando inicialmente o objetivo do agente
que consiste em ser um provedor de solução, uma vez que propõe uma solução
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
http://daniellgmonaro.blogspot.com.br/ 23/27
para resolver o problema da empresa ou ainda melhorar uma característica da
empresa.
Entendendo o objetivo do ALI, foram abordados os fundamentos do
agente, dos quais se pode destacar o fato do acompanhamento ser gratuito e
dentro da empresa cliente, de maneira continuada durante um período máximo
de dois anos.
Um fator importante aprendido foi o objetivo do SEBRAE de estruturar as
pequenas empresas que atualmente são ameaçadas tanto por baixo, devido
aos baixos salários da concorrência, como por cima em função dos produtores
que tem alto grau de inovação. Portanto, espera-se que o agente consiga
incentivar as pequenas empresas visando à inovação e consequente
diferenciação do mercado, através de diversas ferramentas e com a estrutura
do SEBRAE, com o intuito de obter como resultado final a geração de dinheiro
para o empresário.
Em relação ao treinamento, somos preparados seguindo a metodologia
que começa com uma formação teórico conceitual, seguindo por uma formação
técnica instrumental e encerrando com uma formação aplicada ou vivencial. Nas
estratégias que serão abordadas durante o treinamento cabe destacar a
elaboração do blog, ferramenta extremamente importante, uma vez que nos
permite uma reflexão dos temas abordados em sala de aula; atividade de
campo, com um trabalho dentro de uma empresa visando uma assimilação na
prática dos conceitos teóricos já no treinamento; e o plano de desenvolvimento
pessoal, que nos permite um monitoramento e acompanhamento da nossa
evolução durante o treinamento.
Esses sistemas se tornaram extremamente importantes, pois visam
complementar os conceitos abordados no treinamento, acarretando em uma
melhor compreensão dos mesmos.
Na prática, o agente ALI vai desenvolver diversas atividades como a
elaboração e controle da sua agenda, um contato direto com o gestor local,
estruturação de um plano de ação em conjunto com o gestor, contatar
instituições se necessário, trabalhar no acompanhamento da empresa e não
como consultor da empresa, manter contatos periódicos com a empresa,
elaborar diagnósticos e relatórios, entre outras atividades.
É função do agente ALI ter a consciência de que sua aparência é
extremamente importante, assim como a capacidade de saber utilizar da
maneira adequada seu marketing pessoal.
Outro ponto importante abordado na manhã de hoje foram os critérios
de avaliação do agente ALI durante o desenvolvimento de suas atividades que
consistem, principalmente, na elaboração de dois artigos sendo um no final do
primeiro ano e o outro no final do segundo ano, o cumprimento de metas
mensais e o acompanhamento de pelo menos 50 empresas durante o período.
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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Postagem UT1 aulas dos dias 05 e 06/12/2012
Uma grande noite, após mais um dia de atividades incríveis e
gratificantes.
A postagem de hoje vai ser um pouco diferente das próximas, pois não
englobará apenas o dia de hoje. Vou começar falando a respeito da tarde de
ontem, quando foram iniciadas as atividades com a Professora Angela que
ministrou para nós a UT1. E que aprendizado tivemos nessas 12 horas com a
Angela. Posso afirmar que até agora o SEBRAE me surpreende de maneira
benéfica, não duvidando da capacidade do treinamento, mas sim por superar
barreiras individuais que não são fáceis de atingir em um treinamento com um
grupo relativamente grande.
Falando brevemente sobre ontem, começamos nossa aprendizagem
com o aprimoramento das nossas competências relacionais visando um
entendimento da importância da percepção nas relações interpessoais. Essa
introdução do módulo, ou primeira parte, foi extremamente importante, pois
contribuiu consideravelmente para uma melhor compreensão das habilidades de
percepção e da autopercepção a partir da explanação da professora Angela.
Tais aprendizados foram complementados com uma dinâmica, na qual
fomos instruídos a pegar um papel e nos desenhar. Nesse desenho, inserimos
as primeiras palavras que vinham na cabeça a cada pedido da Angela. No
coração colocamos 3 características fundamentais para nós, na mão direita
colocamos o objetivo que procuramos atingir com o programa ALI, na mão
esquerda colocamos o que esperamos do treinamento, na boca colocamos uma
frase que fosse marcante nas nossas vidas e na cabeça colocamos as
expectativas em relação a unidade. Tal atividade me fez refletir a respeito do
significado e a importância do treinamento para mim, me fazendo perceber que
a vontade de me tornar um ALI aumentou bruscamente desde a preparação
para a prova, e só tende a aumentar mais.
Outro ponto abordado foi à questão do marketing pessoal, ferramenta
extremamente importante, onde aprendemos a como nos vender para o
mercado, destacando nossas competências, habilidades, assim como se
preocupando com nossa imagem. Esta atividade também foi complementada
com uma dinâmica, onde nos foi fornecido outro pedaço de papel para que nós
nos escrevêssemos um anúncio como se fossemos um produto a ser colocado
no mercado de empregos e oportunidades.
Essas duas tarefas foram extremamente importantes e me permitiram
uma autoavaliação inicialmente, compreendendo os valores que o treinamento
já estava destacando para mim, além de conhecer mais a fundo meus colegas
de classe e poder assimilar como essas questões que me afetaram mexeram
com eles também. Este primeiro exercício serviu, portanto, para quebrar um
pouco mais a distância entre nós, assim como, ser uma excelente forma de
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crescimento pessoal, tal que falar de valores pessoais não vem a ser uma tarefa
fácil. E em relação à segunda atividade, foi importante esse exercício de venda
e, principalmente, a ponte que a ligou a primeira tarefa, quando tivemos que
identificar, com base nas apresentações individuais anteriores, qual anúncio
pertencia a quem, evidenciando a dificuldade da atividade de percepção do
próximo, habilidade que já está evoluindo para mim.
Concluindo, pode-se entender que muitas vezes nós colocamos em um
anuncio o que achamos que somos, mas não necessariamente o que as
pessoas estão vendo de nós mesmos. Ou seja, é importante termos a
percepção do que estamos passando para as demais pessoas ao nosso redor
e, se possível, nos esforçarmos para expandir nosso “Eu Aberto”, pois é uma
boa maneira de melhorarmos nosso auto reconhecimento, uma vez que pessoas
diferentes percebem o mundo de maneiras diferentes de acordo com as suas
experiências de vida.
Em relação às atividades do dia de hoje, entendo que as mesmas
serviram para integrar de vez o grupo e, além disso, nos possibilitaram fazer
uma reflexão de alguns fatores extremamente importantes, como o papel da
comunicação nas relações interpessoais, os estilos de liderança e a Inteligência
emocional.
Pode-se dizer que a comunicação é tudo nas relações interpessoais,
uma vez que se soubermos nos comunicar, já será meio caminho andado na
relação com os nossos futuros clientes como ALI. Entretanto, é necessário
saber que comunicação não se faz apenas pela fala, ela pode ser dividida em
comunicação verbal (oral e escrita) e comunicação não verbal (todas as outras
formas de comunicação).
Na primeira dinâmica do dia abordamos exatamente a questão
supracitada onde, em grupos, fizemos um levantamento dos fatores que possam
vir a atrapalhar esse processo dinâmico e contínuo que chamamos de
comunicação. Essas interferências podem ocorres em qualquer um dos
elementos da comunicação que são: o emissor, receptor, a mensagem, o código
e o canal. O primeiro, que consiste em quem transmite a mensagem, vários
foram os fatores levantados como falta de objetividade, seu emocional, não
conhecer a linguagem do receptor, entre outros. Pode-se destacá-lo, na maioria
das vezes, como o responsável por uma comunicação não ter dado certo. Em
relação ao receptor, tem-se o preconceito, desinteresse e a variação da
linguagem local como barreiras.
Para que se tenha êxito, é necessário que a mensagem seja simples e
objetiva, além de ter começo, meio e fim, entre outros fatores. Em relação ao
código, a utilização de um código inadequado ou ainda o desconhecimento por
parte do receptor ou emissor são interferências importantes. E por último, no
canal foram apontados ruídos, linhas cruzadas e escolha inadequada.
Como aprendizado efetivo, tem-se o esclarecimento de características
importantes a respeito da comunicação, assim como regras que muitas vezes
05/05/2015 Capacitação ALI SEBRAE
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eram imperceptíveis para mim e que provavelmente não as cumprias da maneira
correta. Outra característica importante, para os ALI’s é o fato de não se falar
com assertividade a respeito de assuntos em que não se tem certeza de estar
certo, para que não haja uma quebra de confiança, assim como saber ouvir o
empresário durante o contato com as empresas.
Em relação ao feedback, também conhecido como retroalimentação, foi
apresentado a importância de se saber ouvir elogios e críticas, uma vez que
essas críticas servem para um amadurecimento e posterior evolução pessoal,
assim como saber absorver esses elogios para que não prejudiquem as
atividades futuras. Ou seja, é necessário saber manter um equilíbrio sempre
que for recebido um feedback para que não se saia do caminho de maneira
brusca. Também é importante ter a percepção de como dar um feedback,
principalmente se ele for negativo, pois as pessoas geralmente não estão
preparadas para receberem críticas. Portanto a percepção é extremamente
importante.
Na dinâmica a respeito deste tema, tivemos que escolher no grupo uma
pessoa para dar uma bolinha vermelha, que fosse mais próxima a nós, e outra
para dar uma bolinha branca, que estava distante. Essa formação da teia
sociológica seguida pelo depoimento dos integrantes da sala foram
extremamente construtivas e me mostraram um grande caminho de
oportunidades para melhor meu relacionamento interpessoal dentro da sala de
aula.
Por último, vimos os estilos de liderança e a inteligência emocional. Esta
parte foi extremamente importante para mim, pois me mostrou uma nova postura
emocional, evidenciado na primeira dinâmica, pois perante o treinamento meu
sentimento mais forte é o de aproveitar o máximo o treinamento e as
possibilidades de conhecer novas pessoas, em relação a características fortes
da minha personalidade como a paciência e a ansiedade.
Em seguida desenvolvemos uma atividade em grupo visando um melhor
entendimento dos diferentes tipos de liderança que são:
· Liderança democrática – quando o líder aceita a opinião dos outros,
acarretando em decisões tomadas pelo grupo.
· Liderança autocrática – quando o líder é autoritário e fixa as diretrizes
sem o consentimento do grupo.
· Liderança Laissez-faire – quando o líder cai de paraquedas na empresa,
não contribui muito com o sucesso da empresa e dá importância para
coisas que não geram lucro e melhoria de eficiência da empresa.
· Liderança situacional – quando o líder é uma mistura das três
anteriores, possuindo uma inteligência emocional evoluída, uma vez que
sabe se portar de maneira diferente em relação a variedade das
situações que ele virá a enfrentar como líder.
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É fácil perceber que o líder ideal é o situacional, entretanto, essa
capacidade é extremamente difícil de encontrar, tal que o controle emocional
eficiente é complexo. Portanto, é importante para o ALI saber usar sua
percepção, seu controle emocional e sua comunicação nos diferentes tipos de
liderança que virá a encontrar para gerenciar a situação da melhor maneira
possível.
Por fim foi feita uma atividade de expansão da nossa criatividade e interação
da turma, onde fizemos a paródia de uma letra de música e a apresentamos
para os membros do SEBRAE com uma coreografia. Está atividade encerrou o
módulo com chave de ouro, além de contribuir significativamente com o
entrosamento da equipe de ALI’s de Piracicaba.
Agradeço a atenção e até a próxima postagem.
Daniel Monaro
Postado há 6th December 2012 por Daniel Monaro
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