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Características do Emprego Formal – RAIS 2006
Principais Resultados
Ministério do Trabalho e EmpregoMinistério do Trabalho e Emprego
I. RAIS: Definição
1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais – é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75;
2. A declaração é anual e obrigatória a todos os estabelecimentos existentes no território nacional;
3. Capta dados do mercado de trabalho formal referentes aos empregados Celetistas, Estatutários, Avulsos, Temporários, Por Prazo Determinado, dentre outros, segundo remuneração, grau de instrução, ocupação, nacionalidade e informações referentes aos estabelecimentos relativos à atividade econômica, área geográfica, entre outros;
4. Em 2007, a RAIS adotou a nova Classificação de Atividade Econômica CNAE 2.0, captando pela 1ª vez com nível de desagregação de subclasse. Dada essa mudança, recomenda-se cautela na análise e interpretação das informações – ver Nota Técnica n.º 073/2007.
II. RAIS: Objetivos
1. Viabilizar o pagamento do Abono Salarial; em 2006 foram identificados 13,904 milhões de trabalhadores com direito ao benefício ante 11,748 milhões em 2005;
2. Prestar subsídios ao FGTS e à Previdência Social;
3. Permitir o controle da nacionalização de mão-de-obra;
4. Auxiliar na definição das políticas de formação de mão de obra;
5. Gerar estatísticas sobre mercado de trabalho formal;
6. Prestar subsídios ao Cadastro Central de Empresas - CEMPRE do IBGE, e às pesquisas domiciliares.
Síntese dos Resultados
1. Em 2006, o Brasil gerou 1,917 milhão de empregos. Um crescimento de 5,77% do número de empregados com vínculo formal;
2. Em termos absolutos, este foi o melhor resultado da série histórica da RAIS, iniciada em 1985;
3. A massa de rendimento de salários pagos cresceu 11,97%, o maior crescimento da sua história desse indicador, desde 1995. Os motivos foram: o crescimento do emprego em 5,77% e o aumento de 5,86% dos salários médios. O salário médio real passou de R$1.167,81 em dezembro de 2005 para R$1.236,19 em dezembro de 2006.
I Resultados Gerais - Emprego
1. Do total de 1,917 milhão de empregos, 1,535 milhão foram com carteira assinada (celetista) e 382 mil estatutários:
2. Declararam a RAIS 6,717 milhões de estabelecimentos, sendo 2,834 milhões de estabelecimentos com vínculo formal. Um crescimento de 2,27% e 4,02%, em relação a 2005, respectivamente
3. O número de trabalhadores com vínculo formal, em 2006, era de 35,2 milhões. Um crescimento de 5,77% em relação ao estoque de empregos de 2005 e
4. No período de 2003 a 2006 foram gerados 6,471 milhões de empregos formais, o que representou um crescimento acumulado de 22,56%.
Evolução do Número de Empregos em 31/12
TABELA 1
NÚMERO DE EMPREGOS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA
BRASIL - TOTAL DE ATIVIDADES
ANO N.º EMP Var Abs Var Rel
1985 20.492.131 - -1986 22.164.306 1.672.175 8,161987 22.617.787 453.481 2,051988 23.661.579 1.043.792 4,611989 24.486.568 824.989 3,491990 23.198.656 -1.287.912 -5,261991 23.010.793 -187.863 -0,811992 22.272.843 -737.950 -3,211993 23.165.027 892.184 4,011994 23.667.241 502.214 2,171995 23.755.736 88.495 0,371996 23.830.312 74.576 0,311997 24.104.428 274.116 1,151998 24.491.635 387.207 1,611999 24.993.265 501.630 2,052000 26.228.629 1.235.364 4,942001 27.189.614 960.985 3,662002 28.683.913 1.494.299 5,502003 29.544.927 861.014 3,002004 31.407.576 1.862.649 6,302005 33.238.617 1.831.041 5,832006 35.155.249 1.916.632 5,77
Fonte: RAIS/MTE
Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
Brasil – Evolução da Geração do Emprego Total das Atividades – Período de 2003 a 2006
861.014
1.862.649 1.831.041 1.916.632
6.471.336
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
sald
o
2003 2004 2005 2006 2003 a 2006
Fonte: RAIS/MTE
Grafico 1 - Brasil - Evolução da Geração do Emprego - Total das AtividadesPeríodo: 2003 a 2006
II. Emprego
1. Em 2006, os setores que mais contribuíram para a geração de empregos formais foram: - Serviços (+719,1 mil empregos ou +6,84%); - Indústria de Transformação (+ 461,3 mil empregos ou +7,52%); - Comércio (+325,2 mil empregos ou +5,41%); - Administração Pública (+177,9 mil empregos ou +2,36%).
2. Em termos de crescimento relativo, os melhores desempenhos foram dos setores da Extrativa Mineral (+24,14% ou +35,6 mil postos, que deve ser relativizado em função do reenquadramento da atividade econômica dos estabelecimentos em razão da adoção da CNAE 2.0) e da Construção Civil, (+11,89% ou +148,1 mil postos).
Número de Empregos em 31/12, Variação Absoluta e Relativa, segundo os Setores de Atividade Econômica
Fonte: RAIS/MTE
Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
TABELA 2
NÚMERO DE EMPREGOS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA
BRASIL – SETORES DE ATIVIDADE ECONÔMICA
2005 2006 Absoluta Relativa
Extrativa Mineral 147.560 183.188 35.628 24,14
Indústria de Transformação 6.133.461 6.594.783 461.322 7,52
Serviços Indústriais de Utilidade Pública 341.991 344.565 2.574 0,75
Construção Cívil 1.245.395 1.393.446 148.051 11,89
Comércio 6.005.189 6.330.341 325.152 5,41
Serviços 10.510.762 11.229.881 719.119 6,84
Administração Pública 7.543.939 7.721.815 177.876 2,36
Agropecuária 1.310.320 1.357.230 46.910 3,58Total 33.238.617 35.155.249 1.916.632 5,77
Números de Empregos VariaçãoSetor
II. Emprego
1. O estoque de emprego formal cresceu em todos os estados.
2. Em números absolutos, os estados que mais se destacaram foram:
- São Paulo (+554,4 mil postos ou +5,68%); - Rio de Janeiro (+181,8 mil postos ou +5,70%); - Minas Gerais (+151,5 mil postos ou +4,22%); - Paraná (+141,9 mil postos ou +6,73%); - Santa Catarina (+111,5 postos ou +7,50%).
3. Em termos relativos, os destaques ficaram por conta de: - Tocantins (+9,86%); - Maranhão (+9,32%); - Pará (+9,28%); - Sergipe (+8,89%); - Roraima (+8,86%).
Variação Absoluta do Emprego Formal, segundo as Unidades da Federação
Gráfico 2 - Variação Absoluta do Emprego Formal, segundo as Unidades da Federação - Brasil 2006
32.
978
2.9
89
62.
745
16.
670
37.
279
29.
885
67.
005
84.
483
51.
036
141
.942
85.
274
28.
010
14.
348
24.
460
69.
329
26.
116
24.
706
151
.483 181
.843
19.
488
47.
895
25.
220
5.4
07
14.
050
111
.485
6.1
52
554
.354
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF
Valo
r Abs
olut
o
Fonte: RAIS/2006
Número de Empregos em 31/12, Variação Absoluta e Relativa do Emprego Formal, segundo as Unidades da Federação
TABELA 3
NÚMERO DE EMPREGOS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA
BRASIL – UNIDADES DA FEDERAÇÃO
RO 213.176 227.524 14.348 6,73AC 79.431 85.583 6.152 7,75AM 406.393 439.371 32.978 8,11RR 33.749 36.738 2.989 8,86PA 675.857 738.602 62.745 9,28AP 73.110 78.517 5.407 7,40TO 169.121 185.791 16.670 9,86MA 400.154 437.433 37.279 9,32PI 279.198 293.248 14.050 5,03CE 920.161 989.490 69.329 7,53RN 450.797 475.257 24.460 5,43PB 420.835 450.720 29.885 7,10PE 1.095.551 1.162.556 67.005 6,12AL 367.116 393.232 26.116 7,11SE 277.788 302.494 24.706 8,89BA 1.596.990 1.681.473 84.483 5,29MG 3.592.560 3.744.043 151.483 4,22ES 656.344 707.380 51.036 7,78RJ 3.191.784 3.373.627 181.843 5,70SP 9.760.764 10.315.118 554.354 5,68PR 2.109.348 2.251.290 141.942 6,73SC 1.486.969 1.598.454 111.485 7,50RS 2.235.473 2.320.747 85.274 3,81MS 419.197 438.685 19.488 4,65MT 490.115 518.125 28.010 5,71GO 944.927 992.822 47.895 5,07DF 891.709 916.929 25.220 2,83Total 33.238.617 35.155.249 1.916.632 5,77
Unidade da Federação 20062005 Variação
AbsolutaVariação Relativa
Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75
Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa, segundo Gênero e Grau de Instrução
Aumento de 6,59% da força de trabalho feminina, um percentual muito superior ao dos homens (+5,21%). Cresceram os empregos para trabalhadores de ambos os sexos a partir do Ensino Fundamental completo com destaque para aqueles com escolaridade Ensino Médio Completo (+755,1 mil para os homens e +544,8 mil para as mulheres). No grau de instrução Superior Completo e Incompleto nota-se predominância da geração de emprego para as mulheres, (Superior Completo: +164,9 mil empregos para as mulheres e +73,4 mil para os homens; Superior Incompleto: +75,9 mil para as mulheres e +70,5 mil para os homens). A escolaridade da mulher é, em geral, largamente superior a observada pelos homens. No caso do nível Superior Completo a participação das mulheres é de 21%, sendo o percentual de apenas 10,57% no caso dos homens.
Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total
Analfabeto 208.757 47.284 256.041 203.255 47.435 250.690 -5.502 151 -5.351 -2,64 0,32 -2,09
4ª série incompleta do Ensino Fundamental 1.257.580 364.532 1.622.112 1.227.317 354.671 1.581.988 -30.263 -9.861 -40.124 -2,41 -2,71 -2,47
4ª série completa do Ensino Fundamental 1.713.116 607.067 2.320.183 1.660.019 585.022 2.245.041 -53.097 -22.045 -75.142 -3,10 -3,63 -3,24
8ª série incompleta do Ensino Fundamental 2.492.995 968.122 3.461.117 2.503.134 946.666 3.449.800 10.139 -21.456 -11.317 0,41 -2,22 -0,33
8ª série completa do Ensino Fundamental 3.583.499 1.622.708 5.206.207 3.699.736 1.719.284 5.419.020 116.237 96.576 212.813 3,24 5,95 4,09
Ensino Médio incompleto 1.877.305 1.000.334 2.877.639 1.974.296 1.054.645 3.028.941 96.991 54.311 151.302 5,17 5,43 5,26
Ensino Médio completo 5.924.415 5.189.016 11.113.431 6.679.517 5.733.776 12.413.293 755.102 544.760 1.299.862 12,75 10,50 11,70
Superior incompleto 642.168 711.390 1.353.558 712.623 787.247 1.499.870 70.455 75.857 146.312 10,97 10,66 10,81
Superior completo 2.132.276 2.896.053 5.028.329 2.205.648 3.060.958 5.266.606 73.372 164.905 238.277 3,44 5,69 4,74
Total 19.832.111 13.406.506 33.238.617 20.865.545 14.289.704 35.155.249 1.033.434 883.198 1.916.632 5,21 6,59 5,77
Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
Variação Absoluta Variação Relativa2005 2006Grau de Instrução
TABELA 4
NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA, SEGUNDO GÊNERO E GRAU DE INSTRUÇÃO - BRASIL – 2005 E 2006
Gráfico 3 - Brasil - Evolução do Saldo do Emprego segundo Gênero e Grau de Instrução - 2006
-100.000
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
Analfabeto 4ª sérieincompleta do
EnsinoFundamental
4ª sériecompleta do
EnsinoFundamental
8ª sérieincompleta do
EnsinoFundamental
8ª sériecompleta do
EnsinoFundamental
Ensino Médioincompleto
Ensino Médiocompleto
Superiorincompleto
Superiorcompleto
Fonte: RAIS/MTE
Sald
o
Masculino Feminino
Brasil – Evolução do Saldo do Emprego segundo Gênero e Grau de Instrução – 2006
Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa, segundo Faixa Etária
Os dados relativos à faixa etária apontam que, com exceção da faixa entre 16 a 17 anos ( -6.506 postos ou -2,07%), houve aumento generalizado do emprego. A maior geração foi observada na faixa etária de 30 a 39 anos (+482,7 mil postos), de 25 a 29 anos (+436,5 mil postos) e 40 a 49 anos (+433,4 mil postos) e em termos relativos maior aumento ocorreu na faixa de 50 a 64 anos.
TABELA 5
NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA
BRASIL – 2005 E 2006
Faixa Etária 2005 2006 Var. Abs. Var. Rel. (%)
De 16 a 17 anos 314.314 307.808 -6.506 -2,07
De 18 a 24 anos 6.078.711 6.265.835 187.124 3,08
De 25 a 29 anos 5.720.014 6.156.466 436.452 7,63
De 30 a 39 anos 9.679.275 10.161.965 482.690 4,99
De 40 a 49 anos 7.384.324 7.817.748 433.424 5,87
De 50 a 64 anos 3.798.220 4.169.286 371.066 9,77
65 anos ou mais 243.537 258.397 14.860 6,10
Total 33.238.617 35.155.249 1.916.632 5,77
Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75
Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
Nota: No Total estão incluídos os ignorados.
Brasil – Evolução do Saldo do Emprego segundo Faixa Etária - Período: 2003 a 2006
-50000
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
450000
500000
Sald
o
16 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos 65 anos ou +
Fonte: RAIS/MTE
Gráfico 4 - Brasil - Evolução do Saldo do Emprego segundo aixa EtáriaPeríodo: 2003 a 2006
2003 2004 2005 2006
Número de Empregos Formais e Estabelecimentos, Variação Absoluta e Relativa, segundo Tamanho do Estabelecimento
Quanto ao tamanho do estabelecimento, foi registrado crescimento do emprego em todas as faixas, com destaque para aqueles com mais de 1000 empregos (+613,3 mil empregos ou +7,13%, melhor desempenho tanto em termos absolutos quanto relativos). A seguir, em termos absolutos, destacam-se os estabelecimentos de 100 a 249 empregos (+212,4 mil postos) e os de 20 a 49 vínculos ativos (+211,1 mil postos).
Estb Estoque Estb Estoque Estb Estoque Estb Estoque
Nenhum vínculo ativo 296.684 0 311.081 0 14.397 0 4,85 0
De 1 a 4 vínculos ativos 1.570.654 3.000.624 1.625.886 3.110.988 55.232 110.364 3,52 3,68
De 5 a 9 vínculos ativos 425.619 2.770.157 442.573 2.880.734 16.954 110.577 3,98 3,99
De 10 a 19 vínculos ativos 227.520 3.046.771 238.560 3.199.514 11.040 152.743 4,85 5,01
De 20 a 49 vínculos ativos 126.891 3.799.402 134.107 4.010.532 7.216 211.130 5,69 5,56
De 50 a 99 vínculos ativos 38.792 2.675.306 40.857 2.812.360 2.065 137.054 5,32 5,12
De 100 a 249 vínculos ativos 22.544 3.484.508 24.020 3.696.936 1.476 212.428 6,55 6,10
De 250 a 499 vínculos ativos 8.527 2.967.526 9.045 3.150.686 518 183.160 6,07 6,17
De 500 a 999 vínculos ativos 4.174 2.894.893 4.440 3.080.722 266 185.829 6,37 6,42
1000 ou mais vínculos ativos 2.767 8.599.430 2.998 9.212.777 231 613.347 8,35 7,13
Total 2.724.172 33.238.617 2.833.567 35.155.249 109.395 1.916.632 4,02 5,77
Fonte: RAIS - Dec. 76.900/75Elaboração: CGET/DES/SPPE/MTE
Var. Rel (%)2005Tamanho do Estabelecimento
2006 Var. Abs
TABELA 6
NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS EM 31/12 E ESTABELECIMENTOS, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA, SEGUNDO TAMANHO DO ESTABELECIMENTO BRASIL – 2005 E 2006
III. Remuneração
1. Os dados obtidos a partir da declaração da RAIS mostram um aumento no salário médio real dos trabalhadores formais de 5,86%, em 2006, quando comparado ao ano de 2005, ao passar de R$1.167,81 para R$1.236,19, a preço de dezembro de 2006, o maior aumento desde 1996.
2. Os dados, segundo gênero, apontam que a participação do rendimento médio da mulher continua se elevando gradativamente em relação aos recebidos pelos homens. Em 2004 equivalia a 81,24%, em 2005 representava 82,1% e, em 2006 atingiu 83,2%. A elevação de 2006 resulta do aumento real de 6,74% nos rendimentos das trabalhadoras contra um ganho real de 5,46% nos rendimentos dos homens empregados.
Evolução do Rendimento Médio Real (*), em 31/12, segundo o Gênero – Período: 2003 e 2006
Gráfico 5 - Brasil - Evolução do Rendimento Médio Real(*), em 31/12, segundo Gênero - Período: 2003 a 2006
1.327,08
1.258,42
1.236,14
1.225,98
1.103,47
1.033,76
1.004,14
984,28
1.236,19
1.167,81
1.143,34
1.129,42
950,00
1.000,00
1.050,00
1.100,00
1.150,00
1.200,00
1.250,00
1.300,00
1.350,00
2003 2004 2005 2006
(*) - Deflacionado pelo INPC/IBGEFonte: RAIS/MTE
em R
$
Masculino Feminino Total
Remuneração Média, segundo gênero e grau de instrução (preços de dezembro de 2006)¹
¹ Deflator INPC Fonte: RAIS/2006
528,17436,19694,97
528,31777,28
533,68785,94
542,47
868,09
619,28
834,72
631,46
1.211,13
833,5
1.979,85
1.261,57
4.131,18
2.362,51
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Ren
da M
édia
(R$)
Analfabeto 4ª sérieincompleta do
EnsinoFundamental
4ª sériecompleta do
EnsinoFundamental
8ª sérieincompleta do
EnsinoFundamental
8ª sériecompleta do
EnsinoFundamental
Ensino Médioincompleto
Ensino Médiocompleto
Superiorincompleto
Superiorcompleto
Gráfico 6 - Remuneração Média segundo gênero e grau de instrução (preços de dezembro de 2006) - Brasil 2006
Masculino Feminino
do Ensino
Fundamental
O aumento real da remuneração média feminina supera o obtido pelos homens em todos os níveis de escolaridade, porém o seu rendimento médio é menor em todas os níveis, particularmente no grau de instrução Superior Completo (a mulher recebe 57,19% da remuneração do homem). A menor diferença é verificada no grau de escolaridade Analfabeto ( a mulher recebe 82,59% da remuneração masculina).
Brasil - Evolução do Rendimento Médio Real (*), em 31/12, segundo o Grau de Instrução por Gênero – Período: 2003 e 2006
Gráfico 7 - Brasil - Evolução do Rendimento Médio Real(*), em 31/12, segundo o Grau de Instrução por Gênero - Período: 2003 e 2006
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
3.500,00
4.000,00
4.500,00
Analfabeto 4ª sérieincompleta
4ª sériecompleta
8ª sérieincompleta
8ª sériecompleta
2º grauincompleto
2º graucompleto
Superiorincompleto
Superiorcompleto
(*) - Deflacionado pelo INPC/IBGEFonte: RAIS/MTE
em R
$
2003 Masculino 2003 Feminino 2006 Masculino 2006 Feminino
1. A massa salarial, tendo como referência o mês de dezembro, apresentou um expressivo crescimento real de 11,97% de 2005 a 2006, o maior aumento deste indicador desde 1995, atingindo o montante de R$43,5 bilhões.
2. Essa elevação da massa salarial é o resultado da expansão de 5,77% do emprego e de 5,86% do salário médio, cujo aumento foi o maior desde 1996.
III. Evolução da Massa Salarial
Variação Absoluta do Emprego Formal – 2006
14.3486.152
32.978
2.989
62.745
5.407
16.670
DF= 25.220
37.279
14.050
69.329
84.48328.010
19.488
47.895
151.483
554.354
141.942
85.274 111.485
181.843
51.036
24.460
26.116
24.706
Brasil – UF – Saldo: 1.916.632
29.885
67.005
Variação Relativa (%) do Emprego Formal – 2006
6,737,75
8,11
8,86
9,28
7,40
9,86
DF= 2,83
9,32
5,03
7,53
5,295,71
4,65
5,07
4,22
5,68
6,73
3,81 7,50
5,70
7,78
5,43
7,11
8,89
7,10
6,12
Brasil – UF – Saldo: 5,77%