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Catalogação na fonte: Biblioteca Roberto Freire
Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
U58p Universidade Potiguar. Curso Relações
Internacionais.
Projeto Pedagógico do Curso Relações
Internacionais. / Organizador André Lemos Araújo. –
Natal, 2011.
194f.
1. Projeto Pedagógico. 2. Curso Relações Internacionais. I. Araújo, André Lemos. II. Título.
RN/UnP/BCSF CDU: 327(043)
DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
Profª.Ms. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profª. Sandra Amaral de Araújo
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação
Prof. Dr. Aarão Lyra
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Prof. Ms. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima
Diretor do Curso
Prof. Esp. André Lemos Araújo
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1- O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ........................ 8
1.1 VISÃO GERAL .......................................................................................................... 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ................................................................................................... 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................. 12
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 13
1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 14
1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 14
1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 16
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................... 19
1.7 A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS ................................................................. 22
PARTE 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................... 23
2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 24
2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 24
2.1.2 Ato de criação e número de vagas ................................................................... 24
2.1.3 Regime acadêmico ............................................................................................. 24
2.1.4 Modalidade de oferta.......................................................................................... 24
2.1.5 Formas de acesso .............................................................................................. 24
2.1.6 Integralização ..................................................................................................... 24
2.1.7 Carga horária total ............................................................................................. 25
2.1.8 Local de funcionamento .................................................................................... 25
2.1.9 Direção ................................................................................................................ 25
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................... 26
2.2.1 Administração de cursos na UnP ..................................................................... 26
2.2.2 Direção do Curso ............................................................................................... 26
2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar ................................................ 27
2.2.4 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional .......................... 28
2.2.5 Registros acadêmicos ....................................................................................... 28
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................. 32
2.3.1 Necessidade social ............................................................................................ 32
2.3.2 Concepção .......................................................................................................... 36
2.3.3 Objetivos ............................................................................................................. 37
2.3.4 Perfil profissional do egresso ........................................................................... 39
2.3.5 Organização Curricular ...................................................................................... 41
2.3.5.1 Estrutura curricular 2009 ................................................................................... 42
2.3.5.2 Reorganização curricular do Curso ................................................................... 44
2.3.5.3 Atividades complementares .............................................................................. 50
2.3.5.4 Estágios supervisionados .................................................................................. 52
2.3.5.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ........................................................... 54
2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA ............................................................................................................. 56
2.5 METODOLOGIA ...................................................................................................... 58
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 59
2.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................... 61
2.8. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 170
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......... 171
3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 172
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 172
3.1.2 NDE do Curso ................................................................................................... 174
3.1.3 Perfil.............. .................................................................................................... 174
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................... 178
3.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................ 179
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo ao Curso ........................................ 179
3.3.2 Atividades de capacitação ............................................................................... 179
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................... 180
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ......................................................................... 181
4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 183
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 183
4.2.2 Acervo ............................................................................................................... 185
4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 186
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ......................................................................... 189
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................. 190
APRESENTAÇÃO
O Curso de Relações Internacionais – Bacharelado, ofertado pela
Universidade Potiguar (UnP) no Campus Natal, faz parte da Escola de Gestão e
Negócios, e vem promovendo o acesso de segmentos da população ao ensino
superior.
Alinhado com a missão e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o
Curso avança no desenvolvimento de competências e habilidades específicas da
profissão, com ética e responsabilidade social, direcionando o potencial do alunado
para o segmento de instituições internacionais, empresas privadas, empresas de
comunicação (imprensa), agências governamentais, organizações não-
governamentais, empresas de consultoria e instituições financeiras nacionais e
internacionais que, dia a dia, aumentam sua demanda por profissionais capazes de
analisar as relações econômicas, políticas e jurídicas entre os Estados. Ao mesmo
tempo, o bacharelado em Relações Internacionais habilita o profissional para
submeter-se a concursos públicos para ingresso em outras carreiras que integram
os serviços públicos federal, estaduais e municipais que, atualmente, significam um
grande gerador de postos de trabalho para essa formação profissional.
Toda a dinâmica curricular do Curso encontra-se explicitada no presente
Projeto Pedagógico (PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Primeiramente,
encontram-se as principais informações que caracterizam o funcionamento interno
da Universidade Potiguar. A segunda parte trata da organização didático-pedagógica
do Curso, compreendendo a sua administração acadêmica e o desenvolvimento e a
avaliação curriculares, assim como a autoavaliação do próprio bacharelado. A
terceira e quarta partes correspondem, respectivamente, ao corpo docente, discente
e técnico-administrativo, e às instalações físicas, incluído o Sistema Integrado de
Bibliotecas (SIB/UnP).
PARTE 1
O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
9
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por
meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-
ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
- a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas
especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de
programa).
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
como as de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, contando com uma estrutura de planejamento e de avaliação
institucional já consolidada.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI
2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma
estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão.
Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da
UnP, estão em funcionamento as Escolas de:
- Comunicação e Artes;
- Direito;
- Educação;
- Engenharias e Ciências Exatas;
- Gestão e Negócios;
- Hospitalidade;
- Saúde.
14
1.5.1 Atividades de ensino
Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em
Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
de pós-graduação:
total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41
(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A
Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se
seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,
cada uma com 9 (nove) graduações, conforme quadro a seguir.
15
Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011
ESCOLA
CURSO
tipo denominação
Comunicação e Artes
bacharelados
CSTs
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo
Comunicação Social – Relações Públicas
Design Gráfico
Design Interiores
Direito bacharelado Direito
Educação
licenciaturas
História Letras – Português
Letras – Português/Inglês
Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental
Engenharia Civil Engenharia da Computação
Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Gestão Ambiental Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira
Gestão Pública Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
Bacharelado
CST
Turismo
Gastronomia
Saúde
bacharelados e licenciaturas
bacharelados
CST
Ciências Biológicas Educação Física
Enfermagem
Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
Estética
16
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados:
Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011,
entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e
Gás.
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que
atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde,
direito.
1.5.1.2 Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849/2001).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:
Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011
ESCOLA
TIPO
CURSO
Direito bacharelado Direito
17
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Gestão Ambiental
Gestão Pública Gestão de Recursos
Humanos Processos Gerenciais
Marketing
Saúde
bacharelados
CST
Enfermagem Fisioterapia
Nutrição
Estética
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que
conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando
as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo
desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços.
18
A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como,
o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica
(ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação
comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a
partir de resultados de pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em
Administração - RaUnP; anais do Congresso Científico Natal e Mossoró; portais
biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br -
publicação de dissertações e teses.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-
normativo da educação superior brasileira.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
20
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela
Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos
anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo
avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
21
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e
disponibilizados às direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto
no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada
semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais
dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1
22
1.7 A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
O bacharelado em Relações Internacionais integra a Escola de Gestão e
Negócios, instalada em 2009 nos termos do Estatuto e do Regimento Geral como
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade Potiguar vinculado à
Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. A direção da Escola tem a função
de gestão de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão,
objetivando o cumprimento de metas de conformidade com as políticas e estratégias
institucionais e com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-
graduação. Além disso, conforme o Regimento Geral, também constituem objetivos
da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de graduação e entre
estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de
sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.
A Escola de Gestão e Negócios atua em três Unidades do Campus Natal -
Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto - e no Campus Mossoró,
englobando cursos de bacharelado e graduação tecnológica na modalidade
presencial especificados nos quadros 01 e 02.
23
PARTE 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Relações Internacionais – Bacharelado
2.1.2 Ato de criação e número de vagas
O Curso de Relações Internacionais, Bacharelado, foi criado pela
Universidade Potiguar através da Resolução n. 059/2008 - ConSUni/UnP, de 11 de
setembro de 2008, sendo autorizadas 240 vagas, nos turnos diurno e noturno.
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado Semestral
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial
2.1.5 Formas de acesso
O acesso ao Curso é efetivado por meio de processo seletivo, destinado a
egressos do ensino médio ou equivalente, realizado de conformidade com a
legislação pertinente e normas institucionais, nas modalidades vestibular tradicional
e agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes. Também poderão
ingressar no Curso os portadores de diploma de graduação, havendo, ainda,
possibilidades de acesso por meio de transferência interna (reopção) e externa.
2.1.6 Integralização
A integralização mínima do Curso é de 03 anos (6 séries) e no máximo de 04
anos (8 séries).
25
2.1.7 Carga horária total
O Curso é desenvolvido com carga horária total de 2.580 horas (Estrutura
curricular 2009) e 2.880 horas-aula (estrutura curricular 2010).
2.1.8 Local de funcionamento
Campus Natal - Unidade Roberto Freire, situada na Avenida Roberto Freire,
1684, Capim Macio - Natal-RN.
2.1.9 Direção
Prof. André Lemos Araújo
E-mail: [email protected]
Telefones: (84) 3216.8648 / 9431.0667
26
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de cursos na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso, órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, vinculada à Pró-Reitoria de
Graduação e Ação Comunitária, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por
Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a
recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor5, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Direção do Curso
A gestão do Curso, desde a sua instalação, em 2009, está sob a
responsabilidade do professor André Lemos Araújo, graduado em Administração de
Empresas (2002), em Comércio Exterior (2004) e também em Direito (2006) pela
UnP; Especialista em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília –
UCB (2006), MBA em International Business and Law pela University of Tennessee
at Martin/IPG – USA/BRASIL – UTM –(2005); Especialista em Direito Empresarial
(UnP - 2004) e é aluno do MBA em Administração de Marketing da Faculdade
Internacional de Curitiba (2010). Possui experiência como advogado e Assistente
Consular do Real Consulado da Noruega, totalizando 12 anos, e como professor das
disciplinas de Marketing Internacional, Legislação Aplicada ao Varejo, Ética e
5 As atribuições de diretor de curso encontram-se enunciadas no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).
27
Logística nos cursos de Administração, Marketing e Ciências Contábeis da UnP,
desde 2004.
2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto6, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-
pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua
integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação ...
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
O Conselho do Curso de Relações Internacionais teve sua designação
conforme Portaria n. 152/2010 - Reitoria:
TITULARES
SUPLENTES
Presidente
Prof. André Lemos Araújo - Diretor do Curso
Representação docente
Arthur Correia da Silva Neto
Fernando Alves da Silva
Marcos Antônio Pinheiro Alves
Tatiana Gehlen Marodin
Leonardo Nascimento Costa de Medeiros e Taciana Maria Jales de Oliveira
Representação discente
João Victor Pereira Fernandes Ferreira (Mat. 200949368)
Kaio Victor Lima de Sousa (Mat. 200950798)
6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 1). 4. ed. Natal: Edunp, 2011).
28
Representação de entidade profissional afeta ao Curso
Francisco José Pereira Falcão Lamy - Rotary Internacional
Idia Lopes Vila - Consulado de Portugal
2.2.4 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional
O Curso é gerenciado em conformidade com as linhas e diretrizes
estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que
incluem:
a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-
pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de
cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos
de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de
pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;
b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a
partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos
referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI e ii) resultados
da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e externa
(Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE).
Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é
estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são
colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos
o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a
participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/UnP;
realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com
docentes.
2.2.5 Registros acadêmicos
29
Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade
de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de
Atendimento.
Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do
aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a
uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.
Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes
do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos
entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.
Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre
em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e
procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em
sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências
acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e
se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do
Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.
Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de
dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a
situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias
para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar
atendimento junto ao Diretor de seu Curso.
Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24
meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis
pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o
trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a
30
situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste
acadêmico/curricular e a matrícula.
Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura
curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua
estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de
integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas
cursadas e a cursar).
Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade
avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração
Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo
docente (lançamento de notas e frequência).
Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da
disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria
Setorial.
Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em
um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.
Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo
documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,
se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade
de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário
Geral.
Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O
Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.
31
Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21
horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.
Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau
junto com o histórico escolar.
Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de
Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de
Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais
e respectivos gerentes.
32
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
A história mundial do século XX registra alguns capítulos que não somente
representam fatos marcantes para a época, mas também colaboram no sentido de
desenhar os fenômenos contemporâneos, entre os quais, as duas grandes guerras
mundiais, a crise econômico-financeira mundial desencadeada pela quebra da Bolsa
de Nova Iorque em agosto de 1929, a guerra fria como resultado da polarização
entre economias capitalistas e socialistas, a queda do Muro de Berlim e a unificação
da Europa entre outros movimentos que resultaram no que se tem chamado de
globalização.
Mais do que um fenômeno meramente econômico, a globalização se
caracteriza por um fluxo de ideias e conhecimentos cujo impacto tem sido mais
sentido pelos povos das nações em desenvolvimento porque não têm estrutura
política, financeira e social para suportar as intempéries do mercado globalizado.
Sobretudo nas duas últimas décadas, o conhecimento, a comunicação rápida e
eficiente, a intensificação do fluxo de capital entre os países, o transporte rápido e
barato, o crescimento da renda, entre outros fatores, têm mudado a geografia do
comércio mundial. Esse processo, potencializado pelo avanço das tecnologias da
comunicação e da informação e pela integração produtiva, comercial e financeira
entre os países, ao mesmo tempo tem encoberto uma maior desigualdade de ordem
social, econômica e cultural, o que também implica em movimentos de poder.
Vale ressaltar, todavia, que o distanciamento entre os países ricos e pobres
reflete apenas uma média do comportamento do total dos dois grandes conjuntos de
países, já que a observação do crescimento por localizações mostra um
desempenho extraordinário das nações do Leste e do Sul asiáticos, ao lado do
fracasso das demais regiões do mundo em desenvolvimento (e de modo muito
particular da África Subsaariana) em acompanhar o ritmo de expansão das
economias mais maduras e industrializadas, que costumam apresentar menores
taxas de crescimento de longo prazo.
33
Quadro 03 - Crescimento de longo prazo do PIB real per capita (baseado em médias anuais)
Discriminação 1980/1989 1990/1999
Total Mundial 1,3 1,1
Países de Alta Renda 2,5 1,8
OCDE 2,3 1,7
Estados Unidos 2,2 1,9
Japão 3,5 1,1
União Européia 2,1 1,8
Paises Fora da OCDE 3,5 4,1
Países em Desenvolvimento 0,6 1,5
Leste da Ásia e o Pacífico 5,8 6,3
Leste Europeu e Ásia Central 1,0 -1,8
América Latina e Caribe -0,9 1,5
Oriente Médio e Norte da África -1,6 1,1
Sul da Ásia 3,3 3,2
África Sub-Sahariana -1,2 -0,5
Fonte: WORLD BANK. Global Economic Prospects 2005: trade, regionalism and development. Washington: The World Bank,2005. Nota: Agregações correspondem a médias móveis, reponderadas anualmente após o cálculo do crescimento [do PIB real per capita] em preços constantes.
Relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros órgãos
internacionais como o Banco Mundial e a Organização Mundial para o Comércio das
Nações Unidas indicam que, desde 2005, a economia mundial vem apresentando
um excelente desempenho, com crescimento de 4% em 2003 e de 5,1% em 2004,
registrando-se neste último ano, inclusive, a maior taxa de crescimento do PIB
mundial das duas últimas décadas.
Em relatórios posteriores, destaca-se uma desaceleração, em parte como
reflexo do próprio retorno a uma situação de crescimento mais normal, ou
sustentável, e também por causa do aumento dos preços do petróleo e seus
derivados. As estimativas são de um aumento da ordem de 3%, ou pouco mais, ao
ano, taxas consideradas muito satisfatórias, sobretudo quando se leva em conta o
desempenho da economia mundial nas últimas duas décadas.
34
O que o mundo tem visionado é uma grande parte de países praticando
políticas macroeconômicas “corretas” (que obedecem ao modo como as
organizações internacionais interagem no que diz respeito aos “fundamentos” da
economia); a inflação tem sido mantida sob controle em crescente número de
países, ou seja, o mercado financeiro tem tido um comportamento “benigno” (na
expressão do próprio FMI), sem dar grandes sustos na comunidade internacional,
fazendo com que o comércio internacional permaneça em expansão, contribuindo,
assim, para manter promissor o ambiente de crescimento do PIB mundial.
Não menos importante, coloca-se de modo articulado ao desenvolvimento
econômico mundial a questão ambiental, melhor exemplificada pelo processo de
aquecimento global e seus efeitos sobre o equilíbrio do clima. Esse é um problema
que ultrapassa as fronteiras nacionais e implica, entre outras questões, em maiores
restrições à produção de alimentos e matérias-primas. Na mesma linha,
compreende-se que boa parte das questões que envolvem a geopolítica
contemporânea está intimamente ligada ao petróleo e às fontes renováveis de
energia.
O Brasil, desde o início da década de 90, encontra-se cada vez mais inserido
no cenário político e econômico internacional. Houve um maior aprofundamento dos
vínculos com outros países, como Estados Unidos, China, países europeus, países
do Oriente Médio, entre outros, através de sua participação em processos de
privatizações e acordos comerciais, políticos e financeiros, entre eles, a ALCA e o
MERCOSUL. Nos últimos anos, é um dos países que mais crescem. Sua economia
torna-se cada vez mais forte, dinâmica e diversificada, com exportações para países
que vão desde os Estados Unidos ao Vietnã. Recentemente, apresentou condições
para o enfrentamento da crise econômica mundial que se instalou em 2009, por
manter suas reservas em moeda forte, pela estabilidade política e econômica e por
ter mercadorias de crescente valor agregado. Situando-se como a 8ª maior
economia no panorama internacional, o Brasil alcançou, segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um crescimento de 7.5% do Produto
Interno Bruto (PIB) em 2010.
Também no cenário político mundial, o Brasil, a cada ano, se torna mais
influente, principalmente na América Latina, apresentando um nível de maior
estabilidade em relação às possibilidades de golpes e ações de terrorismo político,
35
bem como relações internacionais diversificadas e saudáveis. Atualmente, o Brasil
já detém o posto de maior potência territorial e econômica na América Latina (AL) e
está entre os maiores países emergentes, entre eles, Índia, Rússia e China,
denominados pela sigla BIRC (Brasil, Índia, Rússia e China). A influência exercida
pelo Brasil no mercado exterior é refletida porque a sua economia se desenvolve
com o potencial do seu consumo interno e seus principais produtos exportados,
commodities, estão se valorizando no mercado internacional e são de subsistência.
O Brasil começa a aumentar o seu desenvolvimento tecnológico, gerando novas
formas de combustíveis, e ainda tem muito para explorar do potencial energético
como, construções de hidrelétricas e novos poços de gás e petróleo.
Cabe ressaltar que o Rio Grande do Norte, situado no Nordeste brasileiro,
pela intercorrência de fatores geográficos, históricos, econômicos e culturais,
apresenta uma vocação inata à internacionalização, tornando-se cada vez mais
atraente na ordem econômica nacional, com investimentos tanto de empresas
estatais como de empresas privadas, nacionais ou internacionais, como a
Companhia de Tecidos Norte de Minas (COTEMINAS) e a Simas Industrial S/A -
(SAM`S). Porém, como a qualidade da mão de obra não cresce acompanhando a
demanda, faz-se necessário ter profissionais realmente capacitados para atender a
esse nicho em constante crescimento.
Compreendendo assim a complexidade que se desenha no âmbito das
relações internacionais, as quais acabam inevitavelmente se concretizando na lógica
dos mercados globais, e considerando a necessidade de profissionais qualificados
para atuar inclusive em representações diplomáticas locais, como a do Chile,
Alemanha, Espanha, França, Itália, Noruega, em Natal, ou em organismos
internacionais, a exemplo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da
Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL), dentre inúmeras
outras com escritórios no Brasil, é que se estrutura o Curso de Bacharelado em
Relações Internacionais, alicerçado nos conhecimentos das áreas da economia, do
direito, das ciências humanas, da história, da geografia e da língua estrangeira.
Desse modo, o acadêmico tem a oportunidade de entender a dinâmica complexa
das relações internacionais sob a ótica institucional, histórica, cultural, econômica e
sistêmica.
36
Hoje, na Região Nordeste, são poucas as instituições de ensino que oferecem
o Curso de Relações Internacionais. Em nível nacional, são 68 cursos, sendo, no
plano regional, 06 (seis) graduações: Faculdade Integrada do Recife (FIR) - Recife
(PE); Faculdade Damas - Recife (PE); Centro Universitário da Bahia (FIB) - Salvador
(BA); Faculdade Jorge Amado (FJA) - Salvador (BA); Escola Superior de
Administração, Marketing e Comunicação de Salvador - Salvador (BA) e Faculdade
Católica Stella Maris (FCSM) - Fortaleza (CE). Atente-se ao fato de que não existe
nenhuma Universidade, particular ou pública, oferecendo esse curso no Rio Grande
do Norte.
Saliente-se que desde 2007 a UnP é uma Instituição internacional, visto que é
membro da Laureate International Universities e que o aluno de Relações
Internacionais tem toda uma infraestrutura física e educacional à sua disposição.
É com essa responsabilidade social que o Curso de Relações Internacionais
irá formar profissionais que apresentem capacidade crítico-analítica e possam
contribuir para o desenvolvimento humano e a constituição da cidadania.
2.3.2 Concepção
O Curso desenvolve uma formação densa e interdisciplinar, abrangendo as
principais perspectivas teóricas no âmbito das relações internacionais, incluindo
questões relacionadas, por exemplo, à política externa, segurança, terrorismo,
processos de modernização e desenvolvimento, interação entre agentes e estruturas
globais, globalização e direito internacional público e privado. Ao mesmo tempo,
promove o acesso do aluno a um amplo conhecimento das diferentes culturas,
trajetórias históricas e da forma diferenciada de pensamento dos povos, ressaltando
o tratamento de conteúdos de filosofia política, antropologia cultural e Línguas. Este
último aspecto constitui um diferencial do Curso, à medida que se reconhece a
necessidade de maior atenção às relações que se constroem com os povos orientais
e ocidentais.
É objetivo do bacharelado em Relações Internacionais a formação de
profissionais com forte poder de negociação e amplos conhecimentos econômicos,
financeiros e tecnológicos, considerando os principais aspectos que circundam a
37
internacionalização da economia e da cultura e as necessidades do mundo
contemporâneo multipolar.
Caracteriza ainda o Curso a incorporação de temas de relevância global,
como por exemplo, a produção de alimentos e matérias-primas de origem
agropecuária, as questões da energia, e as políticas regionais e globais de proteção
aos direitos humanos e ao meio ambiente. No tocante a este último aspecto, tema
altamente em voga no cenário mundial, é importante que o profissional esteja
preparado para posicionar-se quanto à questão ambiental, devido a sua
complexidade nos quadros global e regionais.
São enfatizadas as relações econômicas internacionais de caráter privado,
em especial as questões relacionadas a comércio, contratos e negociações
internacionais, pois a velocidade com que a economia se internacionaliza tem
exigido das empresas uma atenção especial às oportunidades e ameaças do
mercado externo.
Destacam-se no desenvolvimento do currículo os princípios de articulação
entre teoria e prática, por meio de atividades extra sala de aula; a
interdisciplinaridade, possibilitada pela oferta de disciplinas comuns aos demais
cursos da Escola de Gestão e Negócios, por exemplo; a flexibilidade curricular
expressa na oferta de disciplinas optativas e das atividades complementares.
Por fim, e em razão dessas peculiaridades, o Curso de Relações
Internacionais da UnP busca formar profissionais éticos, dotados de uma cultura
cosmopolita, conscientes de que as diferenças culturais são riquezas da
humanidade e que os processos econômicos servem para a melhoria do bem-estar
das comunidades. O Curso está organizado de forma a possibilitar o
desenvolvimento de competências para a mediação de conflitos de interesses e para
auxiliar em ações estratégicas, tendo como referência os interesses dos organismos
e organizações nacionais, tanto de natureza pública, no campo da diplomacia, como
privada, sempre em perspectiva histórica.
2.3.3 Objetivos
Geral:
38
Preparar o profissional com uma sólida formação humanística, científica,
técnica e analítica, capaz de equacionar, de forma propositiva e qualificada,
problemas das relações econômicas, políticas, sociais e culturais no mercado
internacional, oferecendo soluções compatíveis com as demandas do cidadão, de
modo individual e coletivo, levando em consideração a plenitude do exercício
profissional.
Específicos:
- Proporcionar ao discente uma sólida formação cultural, humana, técnica e
científica que permita a sua atuação profissional nas diversas áreas das
relações internacionais, com adequação às demandas do mercado de
trabalho;
- Oferecer oportunidades de intercâmbio com instituições de ensino
superior estrangeiras, proporcionando experiências que aprofundem os
conhecimentos e a formação do discente;
- Proporcionar ao discente a análise de questões a serem enfrentadas no
dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político, econômico
ou jurídico, seja de ordem interna ou internacional, contextualizando as
demandas locais e em perspectiva histórica;
- Promover a interdisciplinaridade, com abordagem de conhecimentos
jurídicos, econômicos, ambientais, históricos, sociológicos,
antropológicos, filosóficos, políticos, geográficos e linguísticos, buscando
a estruturação de um conjunto harmônico de conhecimentos necessário
ao enfrentamento de situações de trabalho diversas e complexas;
- Incentivar a capacidade de expressão, comunicação, negociação e de
solução de conflitos, considerando o cenário internacional, e oferecendo
instrumentos necessários ao estudo de mercados estrangeiros, avaliação
das possibilidades e riscos de negócios externos, aconselhamento de
investimentos no exterior, promoção da composição entre empresas e
governos de diferentes países;
- Estimular o desenvolvimento cultural, ético e político, por meio de uma
visão sistêmica das relações internacionais, com a promoção de um
39
conhecimento responsável, atento às questões éticas, ambientais e
sociais;
- Proporcionar o estudo dos conteúdos internacionais, relacionados com as
questões locais, visando o aprimoramento do desenvolvimento regional e
local, permitindo que o discente desenvolva uma visão global e do local
de sua atuação profissional.
- Promover uma abordagem crítica e questionadora das instituições
internacionais, visando uma formação continuada, predisposta a perquirir,
sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis soluções que
as questões sociais reclamam.
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O Curso de Relações Internacionais pretende formar um profissional que
possa exercer suas atividades como pesquisador, professor, conselheiro, assessor,
consultor ou executor nas diversas instituições, públicas ou privadas, além de na
área diplomática, vez que o universo de atuação é amplo e se encontra em franca
expansão, ainda que não visto pela média da população. O egresso deve
demonstrar conhecimento das diversas abordagens teóricas da área de Relações
Internacionais, usar adequadamente os conhecimentos específicos dessa área para
a compreensão de diferentes contextos interculturais e para a identificação de
problemas, elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões. Além
dessas, o egresso do Curso será um profissional que demonstre competências e
habilidades de:
analisar criticamente as relações internacionais;
elaborar e avaliar informações sobre a conjuntura internacional mediante a
construção de cenários;
gerir processos na área internacional;
utilizar a norma culta da Língua Portuguesa nas modalidades oral e escrita;
ter a capacidade técnica, comunicativa e de liderança para estabelecer
contatos entre Câmaras de Comércio, Embaixadas, Associações,
Organismos Internacionais, Empresas e Órgãos governamentais;
40
avaliar os processos políticos, econômicos, sociais, culturais e jurídicos em
países e/ou regiões;
identificar e avaliar as consequências das crises econômicas e dos conflitos
bélicos na comunidade internacional;
elaborar estratégias de ação visando à cooperação, integração, e interações
dos mais variados tipos, no contexto internacional;
identificar os objetivos, métodos de operação, padrões e regras de
procedimento das Organizações Internacionais (governamentais e não
governamentais);
analisar os principais tratados e acordos internacionais;
compreender e propor intervenções nas interrelações entre Estados,
instituições, organizações e associações transnacionais;
utilizar o seu potencial teórico-metodológico na área de ensino e pesquisa
em Relações Internacionais.
Campos de atuação e funções
Por sua formação densa e interdisciplinar, o bacharel em relações
internacionais poderá assumir variadas funções ligadas às instituições públicas e
privadas como: assessoria internacional aos estados e municípios; seguir carreira na
Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), nos organismos internacionais, tal qual a
Organização das Nações Unidas (ONU) ou na Organização dos Estados
Americanos (OEA); secretarias de assuntos estratégicos, analista contratado por
empresas privadas globais e ONG’s (Organizações não Governamentais),
instituições financeiras nacionais e internacionais, incluindo atividades de consultoria
e assessoria. Também na compreensão da realidade cultural, econômica e social de
diferentes regiões do mundo de modo a formular políticas para empresas e
instituições públicas interessadas em inserir-se nas diferentes regiões do planeta.
Da mesma forma, tem crescido a oferta de trabalhos de assessoria sobre
questões internacionais a ministérios, partidos políticos, governos estaduais e locais,
sindicatos e outras entidades. Além disso, o Curso oferece uma qualificação
excelente para candidatos ao concurso público de ingresso na carreira diplomática,
considerado extremamente competitivo.
41
O profissional em Relações Internacionais é chamado ainda a atuar em
pesquisa acadêmica nas universidades, como analista de mercado para empresas
com alcance global, na assessoria em áreas técnicas de organismos internacionais.
O profissional estará voltado para atuar, ou seja, na iniciativa privada, no setor
público ou no terceiro setor. Funções operacionais de desembaraço aduaneiro,
operações de importação e exportação, típicas do comércio exterior, tanto quanto no
planejamento estratégico de empresas nacionais no mercado internacional e
empresas estrangeiras que atuem no Brasil, tanto quanto atuar em organismos
regionais e globais de proteção aos direitos humanos e ao meio ambiente.
2.3.5 Organização Curricular
A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e de
disciplinas, distribuídas pelos três eixos a seguir:
Formação Fundamental: objetiva a integração do estudante com o
mercado, criando pontes entre as Relações Internacionais com outras
áreas do saber. As disciplinas deste eixo caracterizam uma formação
humanística correlacionada com o estudo da sociedade, compreendendo
aspectos legais, políticos, éticos e econômicos. Ressalta-se que este
eixo, assim como os seguintes, está presente durante toda a grade
curricular do curso.
Formação Profissional: abrange o enfoque dogmático, os
conhecimentos das Relações Internacionais, de qualquer natureza,
estudados sistematicamente e contextualizados, segundo a evolução
dessas relações; a sua aplicação às mudanças sociais, econômicas,
políticas e culturais tanto no Brasil como na Comunidade Internacional.
Necessariamente, dentre outros condizentes com o perfil profissional, são
essenciais os conteúdos sobre Direito Constitucional, Economia
Internacional, Organizações Internacionais, Direito Internacional Público e
42
Privado, Economia, Sistema Financeiro Internacional, Comércio
Internacional, Relações Diplomáticas.
Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os conteúdos
teóricos, desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades
relacionadas com as habilidades em idiomas, como Francês, Inglês e
Espanhol; Trabalho de Curso; Atividades Complementares.
A priori, esses eixos correspondem aos ciclos de formação instituídos pela
Universidade: geral e humanístico, básico profissionalizante e profissionalizante.
2.3.5.1 Estrutura curricular 2009
A estrutura curricular de 2009 apresenta carga horária total de 2400 horas,
distribuídas conforme estabelecido a seguir.
Quadro 04 – Estrutura Curricular 2009
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comunicação e Expressão 3 0 3 60
Estudos da Psicologia 3 0 3 60
Fundamentos da Sociologia 3 0 3 60
História do Direito e Antropologia 3 0 3 60
Introdução as Relações Internacionais I 4 0 4 80
Metodologia Científica 3 0 3 60
Subtotal 19 0 19 380
Atividades Complementares 40
Total 1ª série 420
2ª
Direito Constitucional 3 0 3 60
Direito Internacional Público e Privado 4 0 4 80
Estatística Aplicada às Ciências Sociais 3 0 3 60
Inglês Instrumental I 3 0 3 60
Introdução as Relações Internacionais II 4 0 4 80
Subtotal 17 0 17 340
Atividades Complementares 40
Total 2ª série 380
3ª Análise da Conjuntura Política-Econômica Nacional 3 0 3 60
43
Ciência Política e Fundamentos da Economia 3 0 3 60
Economia Internacional 3 0 3 60
Inglês Instrumental II 3 0 3 60
Integração Regional I 3 0 3 60
Organizações Internacionais 3 0 3 60
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares 40
Total 3ª série 400
4ª
Análise da Conjuntura Política-Econômica Internacional
3 0 3 60
Business English 2 2 4 80
Integração Regional II 3 0 3 60
Relações Diplomáticas 3 0 3 60
Sistema Ambiental Global 3 0 3 60
Subtotal 14 2 16 320
Atividades Complementares 40
Total 4ª série 360
5ª
Comércio Internacional 4 2 6 120
Espanhol Instrumental I 3 0 3 60
Francês Instrumental 4 0 4 80
Sistema Financeiro Internacional 3 0 3 60
Tópicos Emergentes em Relações Internacionais I 3 0 3 60
Subtotal 17 2 19 380
Atividades Complementares 40
Total 5ª série 420
6ª
Ética e Cultura na era Globalizada 3 0 3 60
Espanhol Instrumental II 4 2 6 120
Mediação e Arbitragem 3 0 3 60
Tópicos Emergentes em Relações Internacionais II 3 0 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso 0 4 4 80
Subtotal 13 6 19 380
Atividades Complementares 40
Total 6ª série 420
Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral
98 10 108 2160
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2160
Carga Horária Total das Atividades Complementares 240
Carga Horparia Total de Integralização do Curso 2400
Carga Horária Disciplina Opcional 40
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplinas Opcional 2440
27/2/2009
44
2.3.5.2 Reorganização curricular do Curso
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,
também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 20107 e pela
necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação
relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Parecer
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de
junho de 2007 e n. 3, de 2 de julho de 2007).
Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:
a) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016;
b) a oferta das atividades complementares como componente curricular
obrigatório.
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola de Gestão e Negócios,
assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, mediante a introdução de
disciplinas optativas, também nesses dois níveis.
Ciclos de formação
Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os
três ciclos de formação, esses ciclos passam a ter outro desenho, com a
incorporação de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um
movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular;
do mais simples para o mais complexo (figura 2).
7 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v.
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
45
Figura 2
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
Relações Internacionais, abrangendo disciplinas que irão compor a base
para a compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
46
comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o
especificado na figura 2.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos
de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem a graduação em
Relações Internacionais disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras
estão as institucionais (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação
Superior), da Escola e do Curso, conforme mapeamento curricular (figura 3). As
disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aula, estão estruturadas
nos níveis:
a) institucional:
Administração da Carreira Profissional;
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
Empreendedorismo;
Espanhol Instrumental I;
Espanhol Instrumental II;
Estudo da Realidade Brasileira;
Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
Homem e Sociedade;
Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
Inglês Instrumental I;
Inglês Instrumental II;
LIBRAS;
Raciocínio Lógico.
b) da Escola de Gestão e Negócios:
47
Agronegócios;
Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva;
Globalização e Negócios;
Informática Aplicada;
Organizações do Terceiro Setor;
Tecnologias Limpas.
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. Destaca-se, porém, que em
função da construção do perfil profissional, algumas dessas disciplinas assumem
caráter de obrigatoriedade no bacharelado em Relações Internacionais, como é o
caso de Empreendedorismo, Inglês Instrumental e Espanhol Instrumental, cujos
conteúdos são definidos em conformidade com esse perfil.
As optativas da Escola, previstas da 3ª série em diante, situam-se nos ciclos
geral e humanístico e básico-profissionalizante, devendo ser ofertadas em
alternância com as institucionais. As atividades complementares, requisito
obrigatório da integralização curricular, atravessam o Curso em todas as séries.
Figura 03 – Distribuição de disciplinas por ciclo de formação
48
Estrutura curricular 2010
A nova estrutura, definida a partir da Reforma Curricular 2010, apresenta-se
com alterações, destacando-se que, no primeiro semestre, o Curso passa a ter uma
carga horária maior da área de negócios, acrescentando-se disciplinas como gestão
empresarial e empreendedorismo, ambas comuns às demais graduações da Escola
de Gestão e Negócios.
As Atividades Complementares, com um acréscimo de 10 horas-aula por
semestre, passam a ser ofertadas com um total de 280 horas-aula; o Trabalho de
Conclusão de Curso é reforçado, com a inclusão do TCC II na 7ª série. Estas
modificações representam uma maior sintonização do aluno com o mercado,
sobretudo quando se considera a inserção de Estágio Supervisionado I e II,
disciplina que melhor firma este elo.
A nova estrutura teve um aumento de 480h/a, totalizando, para os
ingressantes em 2010.1, 2880h/a. Fundamentos de Libras é uma das disciplinas
optativas.
Quadro 05 – Estrutura curricular – ingresso em 2010.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH
Semestral
Teórica Prática Semi-
presencial Total
1ª
Comunicação Empresarial 3 0 0 3 60 Empreendedorismo 3 0 0 3 60 Gestão Empresarial 3 0 0 3 60 Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60 Introdução às Relações Internacionais 3 0 0 3 60 Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60
Subtotal 18 0 0 18 360
Atividades Complementares I 50
Total 1ª série 410
2ª
Direito Constitucional 4 0 0 4 80 Fundamentos da Economia e Ciência Política
4 0 0 4 80
Inglês Instrumental I 1 1 0 2 40
Integração Regional I 3 1 0 4 80
Metodologia da Pesquisa Acadêmica 2 0 0 2 40
Optativa I – Institucional 3 0 0 3 60
Subtotal 17 2 0 19 380
Atividades Complementares II 50
Total 2ª série 430
49
3ª
Direito Internacional Público e Privado 3 0 0 3 60
Economia Internacional 3 1 0 4 80
Inglês Instrumental II 1 1 0 2 40
Integração Regional II 3 1 0 4 80
Optativa I - Escola Gestão de Negócios 3 0 0 3 60
Organizações Internacionais 3 1 0 4 80
Subtotal 16 4 0 20 400
Atividades Complementares III 50
Total 3ª série 450
4ª
Business English 1 1 0 2 40
Comércio Internacional 3 1 0 4 80
Optativa II – Institucional 3 0 0 3 60
Política Internacional 3 0 0 3 60
Relações Diplomáticas 4 0 0 4 80
Sistema Ambiental Global 3 1 0 4 80
Subtotal 17 3 0 20 400
Atividades Complementares IV 50
Total 4ª série 450
5ª
Espanhol Instrumental I 1 1 0 2 40
Estágio Supervisionado I 1 6 0 7 140
Francês Instrumental 2 2 0 4 80
Optativa II - Escola Gestão de Negócios 3 0 0 3 60
Sistema Financeiro Internacional 3 1 0 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 1 5 0 6 120
Subtotal 11 15 0 26 520
Atividades Complementares V 50
Total 5ª série 570
6ª
Espanhol Instrumental II 1 1 0 2 40
Estágio Supervisionado II 1 6 0 7 140
Mediação e Arbitragem 3 1 0 4 80
Optativa III – Institucional 3 0 0 3 60 Tópicos Emergentes em Relações Internacionais
4 0 0 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso II 1 6 0 7 140
Subtotal 13 14 0 27 540
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 570
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Teórica Prática Semi-
presencial Total
CH dos Semestre
s
92 38 0 130 2600
50
INTEGRA-
LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)
2020
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 280
Carga Horária Total das Atividades Complementares 280
Carga Horária das Disciplinas Optativas 300
Carga Horária Total de Integralização do Curso 2.880
2.3.5.3 Atividades complementares
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 -
ConEPE, e previstas nas seis séries do Curso, têm natureza integradora e de
fortalecimento e diversificação do trajeto formativo do aluno, podendo ocorrer sob a
forma de participação em palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou
a distância; encontros estudantis, iniciação científica e extensão e ação comunitária;
monitoria, dentre outras.
Controle e registro
O controle das atividades complementares é assumido por um professor
coordenador, também responsável por seu registro em sistema eletrônico próprio, a
partir do cadastro das atividades de cada discente mediante a apresentação dos
respectivos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram no
sistema acadêmico-financeiro - SAF, passando a compor o histórico escolar do
aluno, que tem acesso à sua situação via internet. Semestralmente, o coordenador
verifica a posição individual do aluno em relação ao cumprimento das horas-aula
previstas na estrutura curricular, considerando também a Resolução n. 019/2003,
art. 2º, incisos I a III:
a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma
carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
51
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho
do Curso, que deve se posicionar também quanto aos casos de atividades não
contempladas no quadro a seguir.
Quadro 06 – Atividades Complementares do Curso
Atividade
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL
CARGA HORARIA POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 02 10
2 Curso Presencial ou à Distância
2.1 De 08 a 10 horas 08 04
12 2.2 De 11 a 19 horas 10 06
2.3 Acima de 19 horas 12 08
3 Jornada Acadêmica
3.1 Fórum de Organismo Internacional
20 10
25 3.2 Jornada em área afim 10 05
3.3 Apresentação de Trabalho 10 10
3.4 Participação em Comissão Organizadora
10 05
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 20 20
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária - Presencial
(1)
6.1 Até 08 horas 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas 16 10
6.3 Acima de 15 horas 20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária
(2)
7.1 1 turma 20 -x- 35
7.2 2 turmas 35 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica /Eletrônica e Anais 15 15 15
9 Viagem / Visita Técnica (3)
10 05 10
10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 20 20 20
11 Congresso 11.1 Participação como Congressista 10 10
20 11.2 Apresentação de Trabalho 20 20
12 Membro de Colegiado Acadêmico da UnP 10 -x- 10
13 Membro de Diretoria de órgão de representação discente na UnP. Não cumulável com outra atividade da mesma espécie.
15 -x- 15
14 Ouvinte de atividade jurídica real ou simulada 02 02 10
15 Ouvinte em defesa de tese, dissertação, monografia ou trabalho de conclusão de curso
02 02 10
16 Participação em Grupo de Discussão 10 -x- 10
17 Participação em Concurso de Monografia 15 15 15
18 Exercício profissional na área de Relações Internacionais. Mínimo de 20 horas semanais, durante 6 meses.
20 20 20
19 Exercício profissional em área afim a Relações Internacionais. Por atividade.
02 02 10
20
Especialização cursada simultaneamente com o Curso de Relações Internacionais
20.1 Na área de Relações Internacionais
100 -x-
100
20.2 Área afins 50 50
21 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada
(4)
21.1 Até 40 h/s 10 05
18 21.2 De 41 a 60 h/s 12 08
21.3 61 a 80 h/s 14 10
21.4 Acima de 81 h/s 18 14
22 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES (5)
10 10 10
52
23 Disciplina de Nivelamento (6)
23.1 Português com aproveitamento maior ou igual a 70%
10 0
20 23.2
Informática com aproveitamento maior ou igual a 70%
10 0
23.3 Matemática com aproveitamento maior ou igual a 70%
10 0
(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão; participante de mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
(2) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada.
(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem / visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem / visita técnica.
(4) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.
(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso a carga horária de Atividades Complementares registrada no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.
(6) Disciplinas de nivelamento obrigatórias para alunos da 1ª série.
2.3.5.4 Estágios supervisionados
A organização do Curso prevê a realização de estágios supervisionados
obrigatório e não obrigatório, desenvolvidos com base na Lei n. 11.788/2008, em
documentos institucionais e do próprio Curso e em outros normativos pertinentes.
Estágio Supervisionado Obrigatório
Para os alunos que ingressaram na graduação em Relações Internacionais
em 2010.1, estrutura curricular nova, há a obrigatoriedade de frequentar o Estágio
Supervisionado I e II, no último ano do Curso. O objetivo do Estágio é aproximar os
alunos do campo profissional que eles escolheram, reforçando a construção das
competências e habilidades indicadas no perfil do egresso.
Destaca-se que a finalidade do Estágio Supervisionado Obrigatório está
devidamente especificada em Regulamento institucional que orienta essa atividade:
As atividades pré-profissionais do estágio curricular obrigatório, em suas dimensões profissional e social, realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, têm por finalidade propiciar ao aluno:
I - estudo aplicado no campo específico do seu curso;
II - intercâmbio de experiências;
III - orientação na escolha de sua especialização profissional;
IV - integração entre a teoria e a prática;
53
V - treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;
VI - adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional.
Em conformidade com o referido documento, o estágio poderá ser realizado
em empresas, instituições públicas ou privadas, devidamente conveniadas com ou
através de Agentes de Integração que apresentem condições de proporcionar ao
aluno-estagiário a oportunidade de desenvolver atividades práticas que possibilitem
complementar sua formação profissional.
No caso do bacharelado em Relações Internacionais, exemplificam-se como
locais propícios para o desenvolvimento da prática do Estágio, de acordo com
Regulamento específico: consulados, empresas transnacionais e multinacionais; no
âmbito público, secretarias de estado e do município.
Acompanhamento e avaliação
O Estágio tem na sua estrutura:
a) um coordenador, escolhido entre os docentes do Curso, pela Direção, a
quem caberá a responsabilidade da organização, acompanhamento e
avaliação dessa disciplina;
b) supervisores, escolhidos pela coordenação de estágio em conjunto com a
direção do Curso, que farão o acompanhamento e avaliarão os alunos
através de reuniões periódicas e visitas aos campos de estágio.
Na avaliação da dinâmica do Estágio devem ser utilizados instrumentos
específicos estruturados com a participação do Núcleo Docente Estruturante e
supervisores, e aplicados aos atores envolvidos, após aprovação pelo Conselho do
Curso. Os resultados têm o sentido de aperfeiçoar a disciplina, com vistas à
eliminação de eventuais fragilidades.
A avaliação da aprendizagem será efetivada pelo professor supervisor, de
acordo com o estabelecido no Regimento Geral da UnP e no Regulamento de
54
Estágio do Curso, podendo ser adotados relatórios parciais e finais, registros
advindos dos campos de estágio, portfólio, entre outros.
Estágio Supervisionado não Obrigatório
Essa modalidade de estágio, também da responsabilidade do coordenador de
estágios, pode ter sua carga horária contabilizada no histórico escolar do aluno
como atividade complementar, desde que atendidos os critérios definidos no
Regulamento de Estágios do Curso.
2.3.5.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constituem
requisitos obrigatórios para a obtenção de grau e as formas de seu desenvolvimento
constam de Regulamento específico.
É considerado apto à realização do Trabalho de Conclusão de Curso todo
aluno que estiver regularmente matriculado em um dos dois últimos períodos e já
esteja aprovado em todas as disciplinas até o 4° período, inclusive.
O TCC, consistindo de um texto monográfico referente a um dos blocos de
conhecimento do bacharelado em relações internacionais e construído sob a
orientação de um professor do Curso, tem como objetivos, em relação ao aluno:
a) propiciar ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido;
b) ensejar o aprofundamento temático;
c) estimular a produção científica;
d) promover a consulta de bibliografia especializada;
e) aprimorar a capacidade de interpretação e crítica das Relações
Internacionais;
f) contribuir para a desenvoltura na apresentação de ideias e fortalecimento
da autonomia intelectual;
55
g) promover o desenvolvimento de competências relacionadas à aplicação e
síntese de conhecimentos e metodologias, tanto da pesquisa e do
trabalho científico, quanto dos estudos efetivados durante todo o Curso.
Compete à Direção do Curso, no tocante à elaboração e apresentação do
TCC, tomar todas as decisões e medidas necessárias à efetiva observância do
Regulamento, indicar os professores orientadores, e designar os membros das
bancas examinadoras.
Os professores orientadores têm a função de: proporcionar orientação aos
alunos em fase de elaboração de TCC, participar das bancas para as quais
estiverem designados, em especial, as de seus orientandos e atender a esses,
semanalmente, em horário estabelecido.
Cabe ao aluno escolher o professor orientador dentre os relacionados,
semestralmente, pela Direção do Curso.
A responsabilidade pela elaboração e apresentação do TCC é integralmente
do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,
dentro das normas definidas no Regulamento, as atribuições decorrentes da sua
atividade de orientação.
A versão final do TCC será avaliada por uma banca examinadora, composta
pelo professor orientador que a preside, e por outros dois membros, docentes da
UnP.
A nota final do TCC será o resultado da média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da banca examinadora e, para aprovação, o aluno deve obter média
final igual ou superior a 7 (sete).
Ao aluno, cujo TCC tenha sido reprovado, será permitido apresentar outro no
mesmo semestre da reprovação.
56
2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA
Pesquisa e iniciação científica
A Universidade Potiguar, além de seus programas específicos voltados à
pesquisa, tem oportunizado o desenvolvimento de pesquisas individuais, quer sejam
efetuadas pelo corpo docente, quer sejam desenvolvidas pelos integrantes do corpo
discente.
Os resultados dos estudos têm sido divulgados principalmente no congresso
científico/mostra de extensão realizado anualmente pela UnP, conforme quadro
apresentado na sequência.
Quadro 07 – Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de
Extensão/UnP - 2009 e 2010
Título do trabalho Linhas de Pesquisa
Autor(es) Professor orientador
Comércio ilegal: pirataria ou sobrevivência?
estudos socioeconômi
cos
Maria Cláudia Abel Da Silva Bruno Pignataro Soares Alexandre Xavier Ferreira Dalvanira Romeiro Da Rocha Edeniely Nogueira Garcia
Hugo José Medeiros de Oliveira
Caricom: estudo de uma comunidade inexplorada.
estudos
socioeconômicos
Janio Alexandre De Araujo Iara De Paiva Amorim
Tatiana Gehlen Marodin
Metrópoles contemporâneas: arranjos de governança urbana melhorada e efetivada.
planejamento e gestão urbana
Janio Alexandre de Araújo
Tatiana Gehlen Marodin
Migrações internacionais: aspectos econômicos, sociais e culturais
estudos
socioeconômicos
Maria Cláudia Abel Da Silva Bruno Pignataro Soares Henry Salgueiro
Rodrigo Otavio Freire De Melo
57
Barcelini Edeniely Nogueira Garcia
Organização para a cooperação e desenvolvimento econômico
desenvolvime
nto sustentável
Chandra Maria Panzera
Antonio Vaz Pereira Do Rego Neto
Venezuela: o novo socialismo latino americano do Século XXI.
estudos
socioeconômicos
José Ricardo De Oliveira Neto Janio Alexandre De Araujo
Ana Maria Da Rocha
Extensão e ação comunitária
Como principal atividade de extensão o curso de Relações Internacionais traz
o Fórum Potiguar de Organismos Internacionais. Em 2010 o referido evento está em
sua 2ª edição, com o tema Cooperação Internacional. Nesse fórum, temas atuais da
agenda internacional são debatidos por profissionais da área em um sistema de
palestras e simulação de seção da Organização das Nações Unidas (ONU). Em
2009, o tema apresentado foi América Infinitos Contrastes.
Tais eventos são, também, integradas às Atividades Complementares,
enriquecendo e implementando o próprio perfil do formando, com registro no seu
histórico escolar, desde que atendidos os critérios definidos neste Projeto
Pedagógico.
As atividades de extensão e ação comunitária no Curso são realizadas sob a
forma de:
cursos de treinamento profissional;
prestação de consultoria ou assistência técnica a pessoas e instituições;
participação em iniciativas de natureza cultural;
promoção de atividades culturais;
publicação de trabalhos de interesse da área das Relações Internacionais;
58
2.5 METODOLOGIA
São adotadas estratégias metodológicas diferenciadas e a sua escolha e
aplicação estão em consonância com a concepção e objetivos do Curso, com o perfil
profissional do egresso, e com a natureza e especificidades de cada disciplina.
Acompanhando a hodierna formatação dos processos de ensino-
aprendizagem, o Curso de Relações Internacionais agrega novas ferramentas
educativas, apoiadas em tecnologias de modo que a metodologia adotada,
destacando-se por seu pioneirismo e inovação, proporciona ao egresso do Curso
diferenciais competitivos no mercado globalizado.
As metodologias incentivam o estudante de Relações Internacionais a
investigar o cotidiano da profissão, propiciando-lhe situações que o motivam a
aprender a aprender, aprender a ser e aprender a fazer. Nesse sentido, são
essenciais os procedimentos que oportunizam ao aluno analisar os fatores que
permeiam a profissão e estabelecer relações com as questões sociais,
educacionais, ambientais, políticas e culturais aí envolvidas.
Essa perspectiva vem sendo trabalhada pelo uso de materiais didáticos
elaborados com o apoio de tecnologias interativas e que imprimem uma maior
dinâmica aos processos de ensino e de aprendizagem, como é o caso do tratamento
metodológico das disciplinas optativas.
As escolhas dos docentes para os seus planos de ensino compreendem aulas
expositivas dialogadas, seminários avançados, palestras, oficinas, mesa-redonda;
trabalhos em grupo e individual. Devem ser ressaltadas as atividades realizadas fora
da sala de aula e que aproximam o aluno do mercado de trabalho, a exemplo das
pesquisas de campo, visitas técnicas ou aula de campo, mostra de trabalhos,
participação em congressos, encontros, seminários, eventos, feira cultural.
59
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue as
normas institucionais: é feita por disciplina, incidindo na freqüência (mínimo de 75%)
e no aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação
da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos,
contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na
primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas
etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações
referentes às etapas, será realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
U= E1 + E2 2
b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos, que
correspondem à programação da disciplina cumprida na unidade 1 e na
unidade 2.
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que devidamente
comprovado o motivo da ausência. Essa oportunidade, porém, somente pode
ocorrer em relação a uma das avaliações/unidade.
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem, que corresponde a uma terceira unidade avaliativa.
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR 2
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de
60
formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações
individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes
apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na
consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do
egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.
Do ponto de vista dos instrumentos, são adotados provas escritas, relatórios
de seminários e de visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento do
aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de
conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
61
2.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Estrutura curricular 2009
1º semestre
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA:
Introdução ao estudo da Comunicação e Expressão, enfocando a importância do
uso da linguagem na intelecção e na produção textual. Os gêneros textuais. A
estrutura textual e os modos de organização discursivos. Polifonia – o interdiscurso.
Princípios para uma comunicação bem sucedida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FÁVERO, L. P. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006.
FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática,
2007.
SILVA, Camilo Rosa (Org.). Ensino de português: demandas teóricas e práticas.
João Pessoa: Ideia, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCK, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, D. S. Português instrumental. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração
de trabalho de conclusão de curso (TCC). 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
62
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de
texto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 25 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
63
DISCIPLINA: ESTUDOS DA PSICOLOGIA
EMENTA:
A Psicologia como Ciência do Comportamento Humano. Conceito e evolução
histórica da Psicologia. Processos psicológicos básicos (percepção, consciência,
emoções, memória, aprendizagem e linguagem). Teorias da personalidade.
Avaliação psicológica. Tópicos de Psicologia Social. Trabalho e organizações.
Comportamento anormal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 3
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
GOODWIN, C. James. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2005. 3
reimp. 2008.
WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional:
criando vantagem competitiva. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana Mercês Maria, et al. Mídia e psicologia: produção de subjetividade e
coletividade. 2 ed. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2009.
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem
neuropsicológica e psicopedagógica. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de
análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008.
QUELEY, Joseph. Visão: como os líderes a desenvolvem, compartilham e mantêm.
São Paulo: Makron Books, 1994.
64
ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Interação Humana e Gestão. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2008.
65
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA
EMENTA: Abordagem prefacial. Conceitos. Estudo das principais correntes da Sociologia.
Conceitos e fenômenos sociais. Vínculo social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
BERGER, Peter L. A construção social da realidade. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 5 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2005.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. Rio de Janeiro: Atual, 2005.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. 4 ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2000.
66
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO E ANTROPOLOGIA
EMENTA:
História do Direito. Antiguidade, Idade Média e Época Moderna. Fontes do Direito na
Europa dos Séculos XIII ao XX. História do Direito Nacional. Exame da Antropologia
sob o enfoque jurídico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à história do direito. São Paulo: All
Print, 2009.
NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do direito. 4 ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CICCO, Cláudio. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do Direito.
São Paulo: Saraiva, 2009.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1975.
LYRA FILHO, Roberto. Para um direito sem dogmas. Porto Alegre: Sérgio A.
Fabris Editor, 1980.
VALLADÃO, Haroldo. História do Direito Especialmente do Direito Brasileiro. 4.
ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1980.
67
WOLKMER, Antônio Carlos. História do direito no Brasil. 5 ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2009
68
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
EMENTA:
As relações internacionais. Os atores internacionais. Sistema Internacional.
Globalização. Integração regional e blocos econômicos. Temas da agenda
internacional contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)
do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São
Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:
temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e
relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2004.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,
2005.
69
OLIVEIRA, Odete M. Relações Internacionais: Estudos de Introdução. Curitiba:
Juruá, 1999.
70
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
O conhecimento como elemento básico para a compreensão da realidade social. A
importância do conhecimento científico. As especificidades das metodologias
realizadas pelas ciências sociais. Conhecimento e Método Científico.
BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a
elaboração de trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4. ed.. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
71
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez,
2008.
72
2º Semestre
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL
EMENTA:
Teoria e princípios fundamentais da Constituição. Direitos e garantias individuais.
Organização do Estado e dos poderes. Federação brasileira. Distribuição de
competências. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político, extradição, expulsão
e deportação. Segurança coletiva e guerra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2007.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 32 ed. São
Paulo: Malheiros, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional. 2 ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2002.
FERREIRA FILHO, Manuel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São
Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, Estevam C. de Rezende. Cultura e Poder.São Paulo: Saraiva. 2007.
MORAIS, Alexandre de. Direito Constitucional. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
73
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Instrumentos de tutela e direitos constitucionais. São
Paulo: Saraiva, 1994.
74
DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO
EMENTA:
Relações Internacionais. Conceito, fundamentos, denominações e autonomia do
Direito Internacional Público. Fontes e sujeitos do Direito Internacional Público.
Responsabilidade internacional. Sanções no Direito Internacional Público. Estados.
Território e jurisdição. Relação entre o Direito Interno e o Internacional.
Organizações Internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2009.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Nadia de. Direito Internacional Privado. 3 ed. São Paulo: Renovar,
2006.
DEL’OLMO, Florisbal de Souza. Direito Internacional Privado. 6 ed. São Paulo:
Forense, 2006.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de Direito Internacional - Col. RT Mini
Códigos. 4 ed. São Paulo: RT, 2006.
75
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15 ed.
São Paulo: Renovar, 2007.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
76
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS
EMENTA:
Pesquisas e dados. Técnicas de amostragem. Descrição e exploração de dados.
Dados categorizados. Dados quantitativos. Medidas descritivas. Modelos
probabilísticos. Distribuições contínuas e o Modelo normal. Inferência estatística.
Estimação de parâmetros. Testes estatísticos de hipóteses. Testes de comparação
entre duas amostras. Análise de dados categorizados. Correlação e regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W.O.; MORETIN, L.G. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009
SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo:
Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, David R. Estatística aplicada à Administração e Economia. 2. ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
MORETIN, L.G. Estatística básica. v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000.
NAZARETH, Helenalda Resende de. Curso básico de estatística. São Paulo:
Ática, 2001.
77
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com
excel. São Paulo: Atlas, 2007.
78
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I
EMENTA:
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo
e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais
em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.
CORBETT, J. English for International Banking and Finance. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the
english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England:
Longman, 2005
79
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II
EMENTA:
Globalização. Integração regional e blocos econômicos. Temas da agenda
internacional contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)
do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São
Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:
temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
GOYOS Jr., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e
relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2004.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,
2005.
80
OLIVEIRA, Odete M. Relações Internacionais: Estudos de Introdução. Curitiba:
Juruá, 1999.
81
3º Semestre
DISCIPLINA: ANÁLISE DA CONJUNTURA POLÍTICO-ECONÔMICA NACIONAL
EMENTA
Determinação da renda e produto nacional: teoria monetária, funções e tipos de
moeda. Oferta e demanda de moeda. O papel da taxa de juros. Política monetária.
Noções básicas sobre o sistema financeiro nacional. Os reflexos do processo de
globalização a política econômica brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.
PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Reinaldo. Economia Política Internacional. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,
2005.
STIGLITZ, J. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Sandoval. Economia, Micro e Macro. São Paulo: Atlas,
2002.
82
VASCONCELLOS, Marco Sandoval; BENEVIDES, Diva (orgs.). Manual de
Economia dos Professores. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
83
DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA E FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
EMENTA
Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do Estado:
formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo, comunismo,
social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o populismo.
Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência Econômica. Problemas
econômicos básicos. Funcionamento do sistema econômico. Teoria elementar do
funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Produção e custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do Estado. 3 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2006.
MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossários com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo:
Atlas, 2011.
WEBER, M. A política como vocação. Ciência e política: duas vocações. São
Paulo: Cultrix, 2000.
84
WEBER, M. O Estado racional: estudos de sociologia e outros escritos. São Paulo:
Abril Cultural, 1974.( Os Pensadores)
85
DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL
EMENTA:
Definição e conceito de Economia Internacional. A internacionalização da Economia,
com suas transações internacionais, englobando as questões comerciais e
financeiras. Desenvolvimento do processo de formação de blocos e a crescente
regionalização da economia mundial, dentro de um enfoque de grau de abertura da
economia. Balanço de pagamentos. Mercado de Câmbio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
GONÇALVES, Reinaldo. A nova economia internacional: uma perspectiva
brasileira. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de
(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KENEN, Peter B. Economia internacional: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e
política. 4 ed. São Paulo: Makron, 1999.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:
Atlas, 1999.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de
(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
86
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed. São
Paulo: Frase, 2009
87
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II
EMENTA:
Aprofundamento de vocabulário intermediário e profissional. Interpretação de textos
gerais e profissionais em língua inglesa. O estudo individualizado e a apresentação
de textos relativos a questões diplomáticas do comércio exterior e das relações
internacionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2. ed. São Paulo: Saraiva. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.
CORBETT, J. English for International Banking and Finance. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the
english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England:
Longman, 2005.
88
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA:
Formação das organizações funcionais do Século XIX. A liga das nações. O Sistema
das Nações Unidas. As organizações não-governamentais. O impacto da atuação
destes atores sobre a agenda política internacional e as instituições do sistema
internacional. As principais perspectivas teóricas para análise das organizações
Internacionais - funcionalismo, federalismo, idealismo e construtivismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERZ, Mônica; Hoffman, Andrea. Organizações Internacionais: histórias e
práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
KAKU, William Smith. Organizações internacionais: questões fundamentais. In:
KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Européia: a
organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições
Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2004
OLIVEIRA, Hilário de. Direito e negócios internacionais. Belo Horizonte: Del Rey,
2001.
89
OLIVEIRA, Odete Maria de. Organismos Internacionais. In. OLIVEIRA, Odete
Maria de. Relações Internacionais: estudos de integração. 2 ed. Curitiba: Juruá,
2004.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direito das organizações internacionais.
São Paulo: Del Rey, 2003.
90
DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL I
EMENTA:
Origem e formação dos Acordos de Integração como a ALADI - Associação Latino
Americana de Integração, CAM - Comunidade Andina de Nações, Mercosul-Bolívia,
Mercosul-Peru, Mercosul-Chile e o NAFTA (North American Free Trading Agreement
ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio. Aspectos Históricos de Contratação
e Descontratação no mundo. As etapas necessárias à formação de tratados e
acordos regionais e seus diversos tipos; as vantagens e os riscos existentes.
Principais acordos de integração e seu impacto para o Brasil assim como suas
perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del
Rey, 2007.
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições
Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento.
Manual de direito internacional público. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras,
direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
91
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o
Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.
92
4º Semestre
DISCIPLINA: ANÁLISE DA CONJUNTURA POLÍTICO-ECONÔMICA
INTERNACIONAL
EMENTA:
O sistema econômico global: evolução e problemas em curso. Evolução do comércio
internacional no pós-guerra. Transnacionalização da produção e as empresas
multinacionais. Globalização produtiva, comercial e financeira. Sistema de bretton
woods e a gênese da crise mundial entre 1973 e 1983. Unificação do sistema
monetário europeu. O Brasil e a nova ordem econômica global.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão
internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de
(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:
Atlas, 1999.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
93
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. 4 tir. 2009.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São
Paulo: Frase, 2009
94
DISCIPLINA: BUSINESS ENGLISH
EMENTA:
Discussão de textos da atualidade. Atividades ligados ao vocabulário técnico do
comércio exterior. Inglês Instrumental (técnica de leitura, gramática da Língua
Inglesa com utilização de jargões técnicos de business english).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MCLISKY, Marie. English for banking - sb with cd. Berkshire: Garnet Education, 2008.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Jorge Luis Pedroso, et al. Curso de literatura inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2005.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
95
DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL II
EMENTA:
Origem e formação de blocos econômicos. Aspectos históricos de contração e
descontração no mundo. As etapas necessárias à formação de blocos e seus
diversos tipos - as vantagens e os riscos existentes. Principais blocos e
perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del
Rey, 2007.
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições
Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento.
Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras,
direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
96
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3 ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o
Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.
97
DISCIPLINA: RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
EMENTA:
Análise e estudo das relações diplomáticas entre os Estados. Práticas diplomáticas.
Estudo das relações diplomáticas. Missões diplomáticas: protocolo, procedimentos e
práticas definidas no direito. Direito Internacional no que se refere ao exercício da
Diplomacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa:
documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:
temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional público. 10 ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2003.
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2009.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
98
SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey,
2005.
99
DISCIPLINA: SISTEMA AMBIENTAL GLOBAL
EMENTA:
Os fundamentos da ecopolítica internacional. A emergência da questão ambiental no
cenário internacional. As relações internacionais e a questão meio-ambiente X
desenvolvimento econômico. Meio ambiente e comércio internacional. Questões
ambientais como política protecionista no comércio internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BRASIL. Legislação brasileira sobre meio ambiente. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2009.
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da agenda 21. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11 ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
GIESTA, Lílian Caporlíngua (Org.); LEITE, Rodrigo de Almeida (Org.).
Responsabilidade social e gestão ambiental. Mossoró: EdUFRN, 2010.
100
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV,
Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
101
5º Semestre
DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL
EMENTA:
O Comércio Internacional como parte do sistema de relações internacionais.
Conceitos e orientações teóricas sobre as trocas comerciais entre atores
internacionais. Variáveis políticas: poder, riqueza e autonomia dos Estados. Política
de comércio exterior e a construção de regimes internacionais. Aspectos políticos do
comércio internacional: a lógica do mercado e a lógica da autoridade. Formação das
instituições e práticas que regulam o comércio regional e multilateral na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. Rio de Janeiro: Aduaneiras, 2007.
NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11 ed. Rio de Janeiro: LEX, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKTOUF, Omar. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica. São Paulo: Atlas, 2004.
CORTINÃS Lopez, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.
ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
102
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:
Atlas, 1999.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2009
103
DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL I
EMENTA
Desenvolvimento da compreensão do texto escrito. Estudo das estruturas
linguísticas da Língua Espanhola. Estudo do vocabulário específico do curso de
Relações Internacionais através de atividades de interpretação textual. Variação
linguística. Produção de textos relacionados ao mundo dos negócios e das relações
internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2010.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 2003
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995
CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 2004.
PINO, Ana Maria Gonzalez. La literatura española en los textos - Cursos de Literatura. Madrid: Edelsa, 1991.
SIEYES, Emmanuel. Que ES El Tercer Estado? Ensayo Sobre Lo. Espanha: Alianza, 1989
104
DISCIPLINA: FRANCÊS INSTRUMENTAL
EMENTA:
Aperfeiçoamento de compreensão do Francês escrito. Leitura e discussão de textos.
Estudo das estruturas linguísticas da Língua Francesa. Estudo do vocabulário
específico do curso de Relações Internacionais através de atividades de
interpretação textual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCOSTES-GENON, Christiane. Exercisier livre del eleve. 3 ed. São Paulo: PUG;2010.
EQUIPE Larousse. LIMA, Célia Regina Rodrigues de (Trad.). Francês + fácil para falar. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.
ERIC KOHN. Aprenda a conjugar verbos em francês. São Paulo: Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVOLIO, Jelssa Ciardi. Michaelis Frances - Gramática Prática. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
FLORENZANO, Everton. Dicionário Ediouro francês/português -português/francês. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
PASTURA, Angela F. Perricone; SCHUMACHER Cristina. Francês as 1500 palavras indispensáveis. São Paulo:Campus, 2004.
RICHARDS I.A.; ILSLEY, M.H.; GIBSON Christine. Francês por imagens. São Paulo: Hemus, 2004.
RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português - português/francês. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007.
105
106
DISCIPLINA: SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL
EMENTA:
Principais fontes de financiamento internacional. Moeda e instituições financeiras.
Instituições financeiras multilaterais. Mercados de títulos e de câmbio. Padrões
mundiais de valores. Formas de pagamento. Obtenção de créditos. Uso adequado
de incentivos. Determinação de preços de compra e venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 4 ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão
internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de
(Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:
Atlas, 1999.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006. 4 tir. 2009.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
107
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São
Paulo: Frase, 2009.
108
DISCIPLINA: TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
EMENTA:
Estudo e análise de tópicos sobre temas e acontecimentos internacionais, com
impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)
do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São
Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006
DINIZ, José Janguiê Bezerra (Coord); FEITOSA NETO, Inácio José (org.). Direito &
relações internacionais. Recife: Editora da Faculdade Maurício de Nassau, 2005.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:
temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A Marcha da História - Notas Sobre Direito e
Relações Internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.
109
HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2 ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2004.
110
6º Semestre
DISCIPLINA: ÉTICA E CULTURA NA ERA GLOBALIZADA
EMENTA:
As questões suscitadas pelo imbricamento de diferentes culturas e sistemas de
valores no mundo globalizado. O estudo da ética nas empresas e no mundo
corporativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUEIROZ, Adele, et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
RODRIGUES, Lílian de Oliveira (Org.) et al. Linguagem, discurso e cultura:
múltiplos objetos e abordagens. Mossoró: Queima Bucha, 2008.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DANTAS, Maria Lourdes. A história do pensamento econômico e a evolução da
ética individualista. Manaus: Uninorte, 2009
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
111
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19 ed. Campinas: Papirus, 2009.
112
DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL II
EMENTA:
Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental da Língua Espanhola. Principais
estruturas gramaticais da língua. Questões lingüísticas problemáticas da Língua
Espanhola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA V. COTO. Tema a Tema. Madri: Edelsa, 2010
ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial en español. 7 ed. Madrid: Sociedad General Española de Librería, 2002.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, Jose Carlos P. de. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995.
CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.
GONZALEZ Pino, Ana Maria. La literatura espanhola em los textos- Cursos de Literatura. Madrid: Edelsa, 1991.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 2004.
SIEYES, Emmanuel. Que ES El Tercer Estado? Ensayo Sobre Lo. Espanha: Alianza, 1989.
113
DISCIPLINA: MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
EMENTA:
Aspectos introdutórios da Resolução Alternativa de Conflitos (RAC). Formas sociais
de resolução de conflitos. Métodos adversariais e não adversariais. Mediação,
conciliação e arbitragem. A Mediação como método alternativo de resolução de
conflitos. A função do direito na resolução do conflito. Abordagens de negociação. A
mediação como negociação facilitada por um terceiro neutro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
COUTINHO, Cristiane Maria Henrichs de Souza. Arbitragem e a lei n° 9.307/96. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
NOHMI, Antonio Marcos. Arbitragem internacional - mecanismos de solução de conflitos entre estados. São Paulo: Del Rey, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURBRIDGE, R. Marc, et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem: legislação nacional e estrangeira e o monopólio jurisdicional. São Paulo: LTR, 1999.
PUCCI, Adriana Noemi. A arbitragem na era da globalização. Rio de Janeiro: Forense, 1997
STRENGER, Irineu. Arbitragem comercial internacional. São Paulo: LTr, 1996
VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
114
DISCIPLINA: TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA:
Tópicos sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com impacto
marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
DINIZ, José Janguiê Bezerra (Coord); FEITOSA NETO (org.), Inácio José. Direito & relações internacionais. Recife: Editora da Faculdade Maurício de Nassau, 2005.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história - notas sobre direito e relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.
HOBSBAWN, Eric J. A era dos extremos. 2 ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2004.
115
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA:
As normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. O método de pesquisa científico.
Tema, objeto, objetivo e justificativa. O problema científico. Formulação de
hipóteses. Fatos e teoria: a escolha do referencial teórico. Revisão bibliográfica:
como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho. O projeto de
pesquisa científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
116
ESTRUTURA CURRICULAR 2010
1º Semestre
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases da
comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.
Meios e instrumentos de comunicação. Comunicação dirigida: tipos, objetivos e
público-alvo. Modelos de comunicação dirigida: impressos (carta, ofício, ata,
memorando), orais (reunião, comitê, seminário, palestra), eletrônicos (internet,
intranet, correio eletrônico, site, home page, news letter) específicos (mural, boletim
informativo, mailing list e áudio-visual).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad,
1995. 2 reimp. 2006.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. reimp.2008
SILVA, Camilo Rosa (Org.). Ensino de português: demandas teóricas e práticas.
João Pessoa: Ideia, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006.
117
KOCK, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, D. S. Português instrumental. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração
de trabalho de conclusão de curso (TCC). 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de
texto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008
118
DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências
empresariais: eficiência e eficácia empresarial. Funções da administração aplicadas
à gestão: planejamento. organização. direção e controle. Ambiente e vantagem
Competitiva. Novas abordagens em gestão empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Thomson,
2010.
WOOD JR. Thomaz. Gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2004. 5 reimp. 2009.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual
compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Otávio J. (Org.). Gestão empresarial: sistemas e ferramentas. São
Paulo: Atlas, 2007.
119
SOUZA, Jader. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São
Paulo: Saraiva, 2006.
120
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva. Redação Empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONÍSIO, Ângela Paiva Dionísio; MACHADO, Anna Raquel Rocha; BEZERRA,
Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2009.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5 ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
9.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
121
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
122
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA:
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado.
Brasília: Casa do psicólogo, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 39 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação?. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1999. 28 reimp. 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
ZAIA, Brandão. A crise dos paradigmas. São Paulo: Cortez, 2001.
123
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Teorias clássicas e contemporâneas sobre as relações internacionais. Teoria da
Integração Econômica. As diferentes dimensões da globalização. Principais atores e
processos políticos. O Estado e as organizações internacionais. As relações
internacionais na América Latina. As relações internacionais do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de
relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005)
do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São
Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil:
temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas
relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história: notas sobre direito e
relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo:
Edições Aduaneiras, 2008.
124
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política externa brasileira. São Paulo: Saraiva,
2005.
OLIVEIRA, Odete M. Relações internacionais: estudos de introdução. Curitiba:
Juruá, 2011.
125
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil
do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.
Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.
Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do
empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
QUEIROZ, Adele, et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SALIM, Cesar Simões, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SOUZA, Jader. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Saraiva, 2006.
126
VIANNA, M. A. F.; VELASCO, S. O. Futuro: prepare-se! São Paulo: Gente, 1998.
127
2º Semestre
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA:
Teoria e princípios fundamentais da Constituição. Direitos e garantias individuais.
Organização do Estado e dos poderes. Federação brasileira. Distribuição de
competências. Nacionalidade e cidadania. Vistos. Asilo político, extradição, expulsão
e deportação. Segurança coletiva e guerra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2007.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, Estevão C. de Rezende. Cultura e poder. São Paulo: Saraiva, 2007.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MORAES, Alexandre de. Constituição do Brasil interpretada e legislação constitucional. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
128
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
EMENTA:
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo
e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais
em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
THOMSON, A. J., et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986.
WITTE, Roberto Ewald. Business english. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar. of english. 2 ed. New York: Longman, 1994.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England: Longman, 2005.
129
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E CIÊNCIA POLÍTICA
CARGA HORÁRIA: 80h/a
EMENTA:
Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do Estado:
formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo, comunismo,
social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o populismo.
Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência Econômica. Problemas
econômicos básicos. Funcionamento do sistema econômico. Teoria elementar do
funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Produção e custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2010.
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do Estado. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
MARIANO, Jefferson. Introdução à economia brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 13 ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
LACERDA, Antonio Corrêa de. Economia brasileira. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
PAULO NETTO, José. Economia política. São Paulo: Cortez, 2007.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossários com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2011.
WEBER, M. A política como vocação. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 2000.
130
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA:
Método Científico. Pesquisa Científica. Pesquisa bibliográfica. Trabalhos científicos.
Apresentação escrita. Formatação. Pesquisa em negócios.
BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006, reimp.2010
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2004.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
131
DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL I
CARGA HORÁRIA: 80h/a
EMENTA: Origem e formação dos acordos de integração: ALADI – Associação Latino-
Americana de Integração, CAN – Comunidade Andina de Nações, MERCOSUL-
BOLÍVIA, MERCOSUL-PERU, MERCOSUL-CHILE e O NAFTA (North American
Free Trade Agreement ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio). Aspectos
históricos de contração e descontração no mundo. Formação de tratados e acordos
regionais e seus diversos tipos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del
Rey, 2007.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
132
STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o
Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.
133
Optativa Institucional – Anexo I
134
3º Semestre
DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Relações Internacionais. Conceito, fundamentos, denominações e autonomia do
Direito Internacional Público. Fontes e sujeitos do Direito Internacional Público.
Responsabilidade internacional. Sanções no Direito Internacional Público. Estados.
Território e jurisdição. Relação entre o Direito Interno e o Internacional.
Organizações Internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Nadia de. Direito internacional privado. 3 ed. São Paulo: Renovar, 2006.
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Direito internacional privado. 6 ed. São Paulo: Forense, 2006.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Coletânea de direito internacional. 4 ed. São Paulo: RT, 2006. (Coleção RT Mini Códigos)
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 15 ed. São Paulo: Renovar, 2004.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
135
DISCIPLINA: ECONOMIA INTERNACIONAL
CARGA HORÁRIA: 80h/a
EMENTA:
Economia internacional: definição e conceitos. Transações internacionais: questões
comerciais e financeiras. Desenvolvimento do processo de formação de blocos e a
crescente regionalização da economia mundial. Mercado de Câmbio. A política
comercial dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 18. ed. Rio de Janeiro: Record, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
KENEN, Peter B. Economia internacional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 4 ed. São Paulo: Makron, 1999.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 1999.
136
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9. ed. São Paulo: Frase, 2009.
137
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA:
Aprofundamento de vocabulário intermediário e profissional. Interpretação de textos
gerais e profissionais em língua inglesa. O estudo individualizado e a apresentação
de textos relativos a questões diplomáticas do comércio exterior e das relações
internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
THOMSON, A. J., et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986.
WITTE, Roberto Ewald. Business English. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005 reimp.2008.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
HUDDLESTON, Rodney; PULLUM, Geoffrey K. The Cambridge grammar of the english language. New York: Cambridge University Press, 2002.
LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar. of english. 2 ed. New York: Longman, 1994.
THORNLEY, G. C; ROBERTS, Gwyneth. An outline of english literature. England: Longman, 2005.
138
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
CARGA HORÁRIA: 80h h/a
EMENTA:
Formação das organizações funcionais do Século XIX. A liga das nações. O Sistema
das Nações Unidas. As organizações não-governamentais. O impacto da atuação
desses atores sobre a agenda política internacional e as instituições do sistema
internacional. As principais perspectivas teóricas para análise das organizações
internacionais. - funcionalismo, federalismo, idealismo e construtivismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERZ, Mônica; HOFFMAN, Andrea. Organizações internacionais: histórias e práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
KAKU, William Smith. O atual confronto político internacional da União Européia: a organização internacional e o federalismo em questão. Ijuí: Unijuí,2003.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria da Conceição Oliveira. O princípio das nacionalidades nas relações internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2004.
OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações internacionais: estudos de integração. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004 reimp 2011.
OLIVEIRA, Hilário de. Direito e negócios internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.
139
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direito das organizações internacionais. São Paulo: Del Rey, 2003.
140
DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO REGIONAL II
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA:
Origem e formação de blocos econômicos. Aspectos históricos de contração e
descontração no mundo. As etapas necessárias à formação de blocos e seus
diversos tipos. As vantagens e os riscos existentes. Principais blocos e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos
paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras,
direitos e proteção social. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008.
PRAZERES, Tatiana Lacerda. A OMC e os blocos regionais. São Paulo: Edições
Aduaneiras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e.
Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CARNEIRO, Cynthia Soares. O direito da integração regional. Belo Horizonte: Del
Rey, 2007.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e ciências sociais. 3 ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
141
STELGES, Isabela Kathrin. A cidadania da união européia: uma sugestão para o
Mercosul. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.
142
Optativa da Escola – Anexo II
143
4º Semestre
DISCIPLINA: BUSINESS ENGLISH
CARGA HORÁRIA: 40h h/a
EMENTA:
Discussão de textos da atualidade. Atividades ligadas ao vocabulário técnico do
comércio exterior. Inglês Instrumental (técnica de leitura, gramática da Língua
Inglesa com utilização de jargões técnicos de business english).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar. of english. 2 ed. New York: Longman, 1994.
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
WITTE, Roberto Ewald. Business english: a practical approach. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Jorge Luis Pedroso, et al. Curso de literatura inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2005.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
144
DISCIPLINA: RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
CARGA HORÁRIA: 80h h/a
EMENTA:
Análise e estudo das relações diplomáticas entre os Estados. Práticas diplomáticas.
Estudo das relações diplomáticas. Missões diplomáticas: protocolo, procedimentos e
práticas definidas no direito. Direito Internacional no que se refere ao exercício da
Diplomacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa: documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.) et al. Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional público. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.
145
DISCIPLINA: SISTEMA AMBIENTAL GLOBAL
CARGA HORÁRIA: 80h h/a
EMENTA:
Os fundamentos da ecopolítica internacional. A emergência da questão ambiental no
cenário internacional. As relações internacionais e a questão meio-ambiente X
desenvolvimento econômico. Meio ambiente e comércio internacional. Questões
ambientais como política protecionista no comércio internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
LUSTOSA, Maria Cecilia; MAY, Peter Herman; DA VINHA, Valeria. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2000.
146
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
147
DISCIPLINA: POLÍTICA INTERNACIONAL
CARGA HORÁRIA: 60
EMENTA:
Política internacional: aspectos teóricos e metodológicos. Atores, processos e
instituições na Política internacional do Brasil. Dimensões globais e regionais da
política internacional do Brasil. As relações regionais do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Política internacional contemporânea: mundo em transformação. São Paulo: Saraiva, 2006.
RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; GIOVANNI, Geraldo di; YAZBEK, Maria Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de transferência de renda. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GARCIA, Eugênio Vargas (Org.). Diplomacia brasileira e política externa: documentos históricos (1493-2008). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
LAURELL, Asa Cristina. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
148
MELLO, Alex Fiuza de. Mundialização e política em GRAMSCI. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
149
DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA:
O Comércio Internacional como parte do sistema de relações internacionais.
Conceitos e orientações teóricas sobre as trocas comerciais entre atores
internacionais. Variáveis políticas: poder, riqueza e autonomia dos Estados. Política
de comércio exterior e a construção de regimes internacionais. Aspectos políticos do
comércio internacional: a lógica do mercado e a lógica da autoridade. Formação das
instituições e práticas que regulam o comércio regional e multilateral na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Dirceu M. Conflitos no comércio internacional. Rio de Janeiro: Aduaneiras, 2007.
NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de conflitos entre Estados. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11 ed. Rio de Janeiro: LEX, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKTOUF, Omar. Pós-globalização, administração e racionalidade econômica. São Paulo: Atlas, 2004.
CORTINÃS Lopez, José Manoel. Os custos logísticos do comércio exterior brasileiro. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2000.
ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
150
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:
Atlas, 1999.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2011
151
Optativa Institucional – Anexo I
152
5º Semestre
DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 40h h/a
EMENTA:
Desenvolvimento da compreensão do texto escrito. Estudo das estruturas
linguísticas da Língua Espanhola. Estudo do vocabulário específico do curso de
Relações Internacionais através de atividades de interpretação textual. Variação
linguística. Produção de textos relacionados ao mundo dos negócios e das relações
internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2010.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intemediário. Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Leatning ,2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995
CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 2004.
JIMENEZ, Felipe B. Pedraza. La literatura espanhola em los textos. São Paulo: Nerman, 1991.
153
VIUDEZ, Francisca de Castro et al. Curso de español para extranjeros. Madri: Edelsa, 1995. reimp. 2004.
154
DISCIPLINA: FRANCÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA:
Aperfeiçoamento de compreensão do Francês escrito. Leitura e discussão de textos.
Estudo das estruturas linguísticas da Língua Francesa. Estudo do vocabulário
específico do curso de Relações Internacionais através de atividades de
interpretação textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESCOSTES-GENON, Christiane.Exercisier livre del eleve. 3 ed. São Paulo: PUG, 2010.
EQUIPE Larousse. LIMA, Célia Regina Rodrigues de (Trad.). Francês + fácil para falar. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.
ERIC KOHN. Aprenda a conjugar verbos em francês. São Paulo: Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVOLIO, Jelssa Ciardi. Michaelis Frances - Gramática Prática. 2010 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010.
FLORENZANO, Everton. Dicionário Ediouro francês/português -português/francês. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
PASTURA, Angela F. Perricone; SCHUMACHER Cristina. Francês as 1500 palavras indispensáveis. São Paulo:Campus, 2004.
RICHARDS I.A.; ILSLEY, M.H.; GIBSON Christine. Francês por imagens. São Paulo: Hemus, 2004.
RÓNAI, Paulo. Dicionário francês/português - português/francês. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007. 9 imp. 2007.
155
DISCIPLINA: SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA:
Principais fontes de financiamento internacional. Moeda e instituições financeiras.
Instituições financeiras multilaterais. Mercados de títulos e de câmbio. Padrões
mundiais de valores. Formas de pagamento. Obtenção de créditos. Uso adequado
de incentivos. Determinação de preços de compra e venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia internacional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DUARTE, Roberto Gonzalez (Org.); TANURE, Betania (Org.). Gestão internacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
PINHO, Diva Benevides (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 1999.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 4 tir. 2009.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo: Frase, 2009.
156
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA: 140h
EMENTA:
Continuidade das normas técnicas aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de
Projeto de TCC I, Aprofundamento do método de pesquisa científico. Tema, objeto,
objetivo e justificativa. O problema científico. Formulação de hipóteses. Fatos e
teoria: a escolha do referencial teórico. Revisão bibliográfica: como proceder.
Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 3 reimp. 2009.
157
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
158
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA: 140h/a
EMENTA:
Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo
discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos absorvidos
durante o curso. Elaboração do relatório de Estágio Supervisionado.
Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONGER, Jay Alden. Líder carismático: o segredo da liderança: como aumentar a produtividade de sua empresa, tornando. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.
159
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
160
Optativa da Escola – Anexo II
161
6º Semestre
DISCIPLINA: ESPANHOL INTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 40h/a
EMENTA:
Estudo das estruturas e do vocabulário fundamental da Língua Espanhola. Estudo
das principais estruturas gramaticais da língua. Revisão de questões linguísticas
problemáticas da Língua Espanhola. Desenvolvimento da compreensão oral e
competência comunicativa, visando fluência e precisão na comunicação, através do
estudo individualizado e a apresentação de textos relativos a questões diplomáticas,
do comércio exterior e das relações internacionais .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA V. COTO. Tema a Tema. Madri: Edelsa, 2010.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intemediário . Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995.
CALATRAVA, Santiago Robert M. Gramática espanhola. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997, reimp. 2004.
162
JIMENEZ, Felipe B. Pedraza. La literatura espanhola em los textos. São Paulo: Nerman, 1991.
VIUDEZ, Francisca de Castro, et al. Curso de español para extranjeros. Madri: Edelsa, 1995. reimp. 2004.
163
DISCIPLINA: MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
CARGA HORÁRIA: 80h
EMENTA:
Aspectos introdutórios da Resolução Alternativa de Conflitos (RAC). Formas sociais
de resolução de conflitos. Métodos adversariais e não adversariais. Mediação,
conciliação e arbitragem. A Mediação como método alternativo de resolução de
conflitos. A função do direito na resolução do conflito. Abordagens de negociação. A
mediação como negociação facilitada por um terceiro neutro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
COUTINHO, Cristiane Maria Henrichs de Souza. Arbitragem e a lei n° 9.307/96. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
NOHMI, Antonio Marcos. Arbitragem internacional - mecanismos de solução de conflitos entre estados. São Paulo: Del Rey, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURBRIDGE, R. Marc, et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem: legislação nacional e estrangeira e o monopólio jurisdicional. São Paulo: LTR, 1999.
PUCCI, Adriana Noemi. A arbitragem na era da globalização. Rio de Janeiro: Forense, 1997
STRENGER, Irineu. Arbitragem comercial internacional. São Paulo: LTr, 1996
VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
164
DISCIPLINA: TÓPICOS EMERGENTES EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CARGA HORÁRIA: 80h/a
EMENTA:
Tópicos sobre temas e acontecimentos em âmbito internacional, com impacto
marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
DINIZ, José Janguiê Bezerra (Coord); FEITOSA NETO (org.), Inácio José. Direito & relações internacionais. Recife: Editora da Faculdade Maurício de Nassau, 2005.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de (Org.), et al. Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
GOYOS JR., Durval de Noronha. A marcha da história - notas sobre direito e relações internacionais. São Paulo: Observador Legal, 2008.
HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999.
HOBSBAWN, Eric J. A era dos extremos. 2 ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
LARRAÑAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2004.
165
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CARGA HORÁRIA: 140h/a
EMENTA:
Postura e apresentação de Trabalho Final. Atualização das normas técnicas
aplicáveis ao texto cientifico. Apresentação de Proposta Técnica. Revisão
Bibliográfica: como proceder. Escolha do método. Cronograma e plano de trabalho.
O Trabalho de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
166
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
167
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA: 140h
EMENTA:
Desenvolvimento de atividades práticas, de acordo com a área escolhida pelo
discente, em ambiente de trabalho real. Aplicação dos conhecimentos absorvidos
durante o curso. Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.
Acompanhamento das atividades realizadas na empresa pelo professor orientador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLARI, Pedro Bohomoletz de Abreu (Coord.). Temas contemporâneos de relações internacionais: estudos elaborados por alunos da primeira turma (2005) do Curso de Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade de São Paulo. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONGER, Jay Alden. Líder carismático: o segredo da liderança: como aumentar a
produtividade de sua empresa, tornando. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7
ed. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Rosilda Baron. Metodologia científica: como tornar mais agradável a
elaboração de trabalho acadêmico. Coritiba: Juruá, 2004.
168
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16 ed. São Paulo: Cortez,
2008.
169
Optativa Institucional – Anexo I
170
2.8. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, de modo que:
a) os alunos avaliam: o desempenho do docente; o desempenho da direção
do Curso; o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção
dos cursos e lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros
e laboratórios;
b) os docentes avaliam: o atendimento e as instalações físicas; o
desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; o desempenho do
diretor da escola; as condições de oferta de curso;
d) o diretor da Escola avalia: o desempenho da direção do curso;
e) as Pró-Reitorias avaliam: o desempenho da direção do Curso;
Os resultados obtidos são analisados pelo Conselho do Curso e com
representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e
professores em ações que venham a ser empreendidas em função do
aperfeiçoamento crescente do Curso.
171
PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
172
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
173
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,
considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho
da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda, conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem
prejuízo das atribuições inerentes à função:
I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
174
3.1.2 NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Relações Internacionais é
composto por 6 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as seguintes
características:
1. André Lemos, especialista, tempo integral, Coordenador do Núcleo;
2. Tatiana Gehlen Marodin, mestre, tempo integral;
3. Domingos Fernandes Campos, doutor, tempo integral;
4. Tereza Souza, doutora, tempo integral;
5. Lênin Cavalcanti Guerra, mestre, tempo Integral;
6. Alípio Ramos Veiga Neto
3.1.3 Perfil
O curso apresenta um total de 22 (vinte e dois) professores , dos quais 5
(cinco)têm doutorado, 9 (nove) mestrado e 8 (oito), especialização, em efetivo
exercício no segundo semestre de 2011, conforme o quadro a seguir:
Quadro 08 - Titulação e experiência profissional do corpo docente
Nome Formação acadêmica
Regime trabalho
Experiência (em anos)
Disciplina (s) Ensino superior
mercado
1. Alipio Ramos Veiga Neto (NDE)
Graduação em Psicologia Clínica . UnP (2009) ; Graduação em Psicologia Licenciatura, UNIFOR (2008); Graduação em Tecnologia Mecânica Industrial, UNIMEP (1985). Especialização em Marketing, Escola Superior de Propaganda e Marketing (1992). Mestrado em Psicologia, PUC/ Campinas (1998) Doutorado em Psicologia, PUC/ Campinas (2002)
-Metodologia da Pesquisa Acadêmica
Tempo Integral
11 anos 21
anos
2. Antônio Vaz Pereira do Rego Neto
Graduação em Direito, UnP, 2006. Especialização em Direito Tributário, UnP, 2008. Mestre em Direito (UFRN) 2011
-Mediação e Arbitragem - Relações Diplomáticas Horista 2 anos 6 anos
175
Nome Formação acadêmica
Regime trabalho
Experiência (em anos)
Disciplina (s) Ensino superior
mercado
3. Ana Tázia Patrício de Melo Cardoso(*)
Graduação em Comunicação Social (UFRN) 1996 Especialização em Arte-Multimídia 1999 (UFAM)
- Estudo da Realidade Brasileira
Horista 12 anos 20
anos
4. Carolina Barbosa Montenegro Procópio de Moura (*)
Graduação em Administração de Empresas (UNP) 2000. Mestrado em Administração (UNP) 2008
- Empreendedorismo
Tempo Integral
2 anos 13
anos
5. Domingos Fernandes Campos (NDE)
Graduação em Psicologia , UFRN (2004) Graduação em Engenharia Civil , UFRN (1977) Especialização em Engenharia de Produção (UFSC) 1978 Mestrado em Engenharia de Produção, UFSC (1979) Doutorado em Engenharia de Produção, Universidad Politécnica de Madrid, U.P.MADRID*, Espanha.(1989).
- Tópicos emergentes em Relações Internacionais II
Tempo Integral
33 anos 37 anos
6. Fernanda Fernandes Gurgel
Graduação em Administração (UNIFOR) 2000, Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social – Fundação Visconde de Cairú (2008). Doutora em Psicologia Social do Doutorado integrado (UFRN/UFPB).
- Ética e Cultura na era globalizada
Tempo Integral
5 anos 10 anos
7. Francisco Maximiano Bezerra
Graduação em Ciências Sociais, UFRN (1974). Especialização em Tecnologia Educacional, UFRN (1979). Especialização em Métodos e Técnicas de Pesquisa Científicas, UFRN (1976). Mestrado em Sociologia, UFRN, 1999.
- Metodologia da Pesquisa Acadêmica.
Tempo Parcial
18 anos 43
anos
8. Fernando Alves da Silva
Graduação em Administração (UNP) 2001, Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (UNP) 2005
- Coordenação de Atividades Complementares
Tempo Parcial
7 anos 7 anos
9. Iésu Garcia Mascarenhas de Andrade
Graduação em Direito (UFRN) 1998, Graduação em Andamento em Letras (UNICOC), Especialização em Docência no Ensino Superior (UFRJ) 2000
- Espanhol Instrumental - Francês Instrumental
Horista 8 anos 11
anos
10. Jaciratan ds Graças de Aguiar Ramos Filho
Graduado em Direito (UNP) 2005, Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (2009)
- Direito Constitucional
Horista 4 anos 10
anos
11. Laís Karla da Silva Barreto
Graduação em Letras, UFRN (2003) Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN (2006)
- Leitura e Produção de Texto - Comunicação Empresarial
Tempo Parcial
05 anos
10 anos
12. Lênin Cavalcanti Brito Guerra
Graduação em Administração de Empresas, UFRN (2003) Especialização em Formação Docente para o Ensino
- Trabalho de Conclusão de Curso
Tempo Integral
03 anos
08 anos
176
Nome Formação acadêmica
Regime trabalho
Experiência (em anos)
Disciplina (s) Ensino superior
mercado
Superior, FACEX (2006) Mestrado em Administração, UFRN (2009)
- Gestão Empresarial
13. Luis Alberto Torres Feitosa
Graduação Administração, UnP, 1999 e em Direito, UnP, 2008. Especialização em Marketing, UnP, 2003
- Gestão Empresarial
Tempo Integral
2 anos 05
anos
14. Marcondes Martins da Silva
Graduação em Gestão Empresarial, UnP, 2005. Especialização em Gestão de Recursos Humanos, UERN, 2009
- Introdução a Educação Superior
Tempo Parcial
2 anos 06
anos
15. Marcos Antonio Pinheiro Alves
Graduação em Economia, UFRN (1973). Especialista em Planejamento e Consultoria Empresarial (UnP) 1995
- Fundamentos da Economia e Ciências Política
Horista 20 anos 13
anos
16. Maria das Graças dos Santos Souza(*)
Graduação em Filosofia, UFPI, 1979 Mestrado em Filosofia, PUC/RS, 1984
Coordenação de Estágio - Trabalho de Conclusão de Curso
Horista 15 anos 20
anos
17. Maria Kassimati Milanez
Graduação em Letras (UFF) 1985, Mestre em Estudos da Linguagem (UFRN) 2009
- Inglês Intrumental - Business English Horista 6 anos
29 anos
18. Otomar Lopes Cardoso Júnior
Graduação em Direito, UFRN, 2005; em Economia de Empresas, UPMF – França, 1990 Especialização em Comércio Internacional, Université de Grenoble – França, 1991. Especialização em Comércio Exterior, UCB-DF, 2004. Mestrado em Geografia, UFRN, 2005.
- Ética e cultura na era globalizada. -Comércio Internacional
Horista 5 anos 11
anos
19. Rodrigo Jose Guerra Leone
Graduação em Matemática (UFPB) 1995. Especialista em Administração Financeira (FGV) 1999. Mestrado de Matemática (UFPB) 1998, Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação (UFRJ) 2004.
- Gestão empresarial
Tempo Integral
6 anos 6 anos
20. Rodrigo Otávio Freire de Melo
Graduação em Administração, UnP, 2003. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010
- Sistema ambiental globlal - Empreendedorismo
Tempo Parcial
3 anos 6 anos
21. Tatiana Gehlen Marodin
Graduação em Turismo, UnP, 2001; em Direito UcB,1995 Especialização em Gestão Turística de Desenvolvimento Local e Regional, Universidade de Barcelona Espanha, (2003. Mestrado em Administração, UnP, 2010.
- Integração Regional I e II Tempo
Integral 7 anos
19 anos
22. Tereza de Souza
Graduação em Economia, UFRN, 1970.
Tempo Integral
38 anos 38
anos
177
Nome Formação acadêmica
Regime trabalho
Experiência (em anos)
Disciplina (s) Ensino superior
mercado
Mestrado em Administração, UFMG, 1982. Doutorado em Administração de Empresas, FGV-SP, 1991.
- Comércio Internacional
(*) Docentes não informados no formulário eletrônico – MEC/INEP, mas integram o curso em 2011.2
Quadro 09 - Resumo da titulação do corpo docente
Titulação N. de docentes % de Docentes
Doutor 5 23,00% Mestre 9 41,00% Especialista 8 36,00% Graduado 0 0 % TOTAL 22 100,00
Quadro 10 - Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente
Tempo/anos Tipo
Ed. superior Mercado/Trabalho
Até 3 anos 06 00
4 a 7 anos 08 06
8 a 11 anos 02 06
12 anos e mais 06 10
Quadro 11 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente
Titulação N. de docentes % de Docentes
Tempo Integral 09 41,00%
Tempo Parcial 05 23,00%
Horista 08 36,00%
TOTAL 22 100,00
178
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo
com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)8, compreendendo, entre outras
iniciativas:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
mecanismos de nivelamento;
serviços especializados ofertados pelo Centro Integrado de Saúde
(CIS/UnP) Núcleo de Prática Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, e por e-mail, cartas e
telefone, e o International Office estruturado após a integração da UnP à Laureate
International Universities, com vistas à viabilização de programas e serviços de
intercâmbio entre as instituições da dessa Rede.
8 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
179
3.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo ao Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
uma assistente para apoio à direção;
técnicos de informática;
auxiliar de laboratórios;
bedéis.
Um professor Coordenador de Tcc.
Um professor Coordenador de estágio e atividades complementares
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
180
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
181
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal, e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
182
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
183
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),
instalado em área total de 3.959,68 m2.
O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
184
Quadro 12 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria
Categoria de Usuários
Documentos
9
Prazos (dias
corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase
de monografia.
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
9 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor
185
Lista de duplicatas
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.
Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).
Multimídia e Internet
Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,
pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a
CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo geral:
Quadro 13 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró
TIPO MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES
OBRAS
livros 35.563 296.264
monografias 13.929 15.579
artigos 3.729 3.731
186
obras de referencia 306 710
PERIÓDICOS
revistas nacionais 2.542 38.524
Revistas internacionais
351 5.974
jornais 4 assinaturas atuais
MULTIMEIOS
CD-ROM 4.749 9.023
DVD 802 1.297
VHS 1133 1498
BASE DE DADOS ASSINADAS 7 -
Fonte: SIB/UnP. Natal, Junho/2011
4.2.3 Acervo do Curso
Quadro 14 – Acervo do Curso
TIPO TÍTULOS EXEMPLARES
LIVROS 140 2.992
PERIÓDICOS 7
PRODUÇÃO INTELECTUAL
(projetos)
0 0
FITAS DE VÍDEO
0 0
CD ROM 0 0
DVD 0 0
VCD 0 0
BASE DE DADOS
6 ( acesso restrito)
Fonte: SIB/UnP. Natal, Agosto/2011
Quadro 15 – Base de dados
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.
187
ACESSO RESTRITO POR IP
- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. - Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. - JournalsOvid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. - Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física, entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
- AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. - Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão - Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswiresrelacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. - NewspaperSource - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.
188
Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
189
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados ao Curso, além das instalações gerais:
salas de aula; (03)
sala para a direção; (01)
sala para recepção; (01)
sala para professores; (01)
laboratórios de informática; (05)
gabinetes de atendimento ao aluno. (13)
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
190
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Curso de Relações Internacionais utiliza a infraestrutura de informática da
Unidade Roberto Freire, composta de 07 (sete) laboratórios de informática,
totalizando 251 máquinas disponibilizadas a 7921 alunos matriculados nessa
Unidade, sendo, portanto, 01 computador para até 32 alunos:
Quadro 16 – Especificações do Laboratório de Informática I
Laboratório 1 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Premium CS3, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Quadro 17 – Especificações do Laboratório de Informática II
Laboratório 2 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Google Earth, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack , ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Quadro 18 – Especificações do Laboratório de Informática III
Laboratório 3 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Microsoft Visual Studio 2005, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
191
Quadro 19 – Especificações do Laboratório de Informática IV
Laboratório 4 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Quadro 20 – Especificações do Laboratório de Informática V
Laboratório 5 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Quadro 21 – Especificações do Laboratório de Informática VI
Laboratório 6 - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Quadro 22 – Especificações do Laboratório da Biblioteca
Laboratório da Biblioteca - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
192
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
30 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
193
ANEXO I – OPTATIVAS INSTITUCIONAIS
194
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
VASCONCELOS. Celso dos Santos. Currículo: a atividade humana como princípio educativo. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, 2009. v. 7.
195
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os
gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÂNGELA, Paiva Dionísio; MACHADO, Anna Rocha; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Parábola, 2010.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2008.
______. Desvendando os segredos do texto. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
196
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA CARGA HORÁRIA: 60h/a EMENTA:
A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos
metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa.
Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 10 ed. São Paulo: Hagnos, 2004.
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Makron, 2007.
BAUER, Martin; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SPINK, Mary Jane. Práticas discursivas e produção de sentidos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
197
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.
Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 17 ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2010
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
198
DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Cortez, 2007.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.
SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
199
DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE
CARGA-HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2003.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável. Natal: Editora do autor, 2009.
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Graal, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, M. A. Etica e sociabilidade. Rio de Janeiro: Loyola, 1993.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josue Candido da. Conversando sobre ética e sociedade. São Paulo: Vozes, 2007.
200
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e
pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e
plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. São Paulo: RT, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: o novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Campus, 2009.
CONGER, Jay Alden. Líder carismático: o segredo da liderança: como aumentar a produtividade de sua empresa, tornando. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991.
RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.
SCHERMERHORN JR., JOHN R. Administração. 8. ed. São Paulo: LTC, 2007.
201
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade
do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor - empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 2. ed. Saraiva: São Paulo, 2010.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: UnP/NEaD, 2010.
SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
202
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política pública. São Paulo: Cortez, 2007.
CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela Terra. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975 e EDUSP, 2007.
203
DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.
Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada
e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no
trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.
MACHADO, Adriana Marcondes, et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do Psicólogo, 2008.
SILVA, Shirley, et. al. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos, et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (Orgs.). Natal: EdUFRN, 2008.
MITTLER, P. Educação inclusiva. Porto Alegre: ArtMed, 2003.
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: 12 olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.
SASSAKI, R. Construindo a sociedade inclusiva. São Paulo: Cortez, 2000.
STAINBACK, S. Inclusão: guia para educadores. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
204
DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.
MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2007.
DELEUZE, Gilles; LAPOUJADE, David. A ilha deserta. São Paulo: Iluminuras, 2010
HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.
SODRÉ, Muniz. Antropologica do Espelho: uma teoria da comunicação linear em rede. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
205
DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5 ed. Aparecida: Santuário, 1990.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
206
ANEXO II – OPTATIVAS DA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
207
DISCIPLINA: Agronegócios
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Agronegócios: conceitos e dimensões. Segmentos dos sistemas agroindustriais.
Verticalizações e integrações agroindustriais. Agregação de valores e margem de
comercialização no agronegócio. Coordenação das cadeias produtivas. Marketing
em Agronegócios. A competência do agronegócio brasileiro. Estudo das cadeias
agroindustriais. Gestão de pessoas no agronegócio. A gestão ambiental em
agronegócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, Francisco Antônio P., et al. Gestão da Sustentabilidade na era do conhecimento: o desenvolvimento sustentável e a nova realidade da sociedade pós-industrial. Florianópolis: Visual Books, 2008.
MASSILON, J. de Araujo. Fundamentos do Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Marcos Fava. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTÓ, Dalvio José. BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
208
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SOUZA, Jader. Gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006
209
DISCIPLINA: Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Histórico e principais conceitos. A Economia do Conhecimento. A Empresa do
Conhecimento. Perfil do Profissional na Era do Conhecimento. Conceitos de dados,
informação e conhecimento. Conhecimento no Contexto Organizacional. Tipos de
Conhecimento. Características do Conhecimento. Gestão do Conhecimento.
Inteligência competitiva. Inteligência empresarial. Capital Intelectual. Learning
Organizations. Competitividade baseada no conhecimento. Gestão estratégica do
conhecimento. Tecnologias da informação e gestão do conhecimento. Organizações
na sociedade do conhecimento. Proteção do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELONI, Maria Terezinha (Org.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimp 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIALHO, Francisco Antonio Pere. Gestão da Sustentabilidade na Era do Conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2008.
REZENDE, Dênis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008
ROCHA, Antonio Geraldo da., et al. Sociedade da informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
210
SANTIAGO JÚNIOR, José Renato S. Capital Intelectual. São Paulo: Novatec, 2007.
SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. 4.ed São Paulo: Best Seller, 2006.
211
DISCIPLINA: Globalização e Negócios
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
O desenvolvimento do processo de globalização e os novos cenários de
oportunidade e de risco para a implantação e manutenção de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARO, Fátima. FARO, Ricardo Riz. Competitividade no Comércio Internacional: Acesso das Empresas Brasileiras aos Mercados Globais. São Paulo: Atlas, 2010.
GUEDES, Ana Lúcia. Negócios Internacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
MARIOTTO, Fábio L. Estratégia Internacional da Empresa. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURBRIDGE, R. Marc., et al. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007.
DANTAS, Ivo. Teoria do estado contemporâneo. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e Globalização. Coritiba: Juruá, 2007.
MENDES, Jussara Maria Rosa. Mercosul em múltiplas perspectivas: fronteiras, direitos e proteção social. Porto Alegre: EdIPUCRS, 2008.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Relações internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.
212
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA:
Processador de textos - aplicações avançadas de editor de texto, planilhas
eletrônicas, editor de apresentação, internet, utilização básica de bancos de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2010. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Érica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010 - Avançado. São Paulo: Érica, 2010.
MARÇULA, Marcelo. BENINI FILHO, Pio Armando. Informática - Conceitos e Aplicações. 3 ed. São Paulo: Érica, 2010.
REZENDE, Denis Alcides. ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SCHELCHTER, Renato. BROFFICE Org Cal e Writer: Trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 7 - Internet - Segurança - Microsoft Office Word 2010 - Microsoft Office Excel 2010 - Microsoft Office PowerPoint 2010 - Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2010.
213
DISCIPLINA: Organizações do terceiro setor
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Terceiro Setor: conceituação, diversidade e desafios. Perspectiva histórica e o
cenário atual do terceiro setor. Características e desafios das organizações não
governamentais. O desafio da gestão. Administração das organizações orientadas
por valores. Estratégias para organizações do terceiro setor. Liderança nas
organizações do terceiro setor. Ética e organizações do terceiro setor. Voluntariado.
Legislação para o terceiro setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TAKESHY, Tachizawa. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATAN, Marco Antônio. A propaganda no terceiro setor. Santos: Universitária Leopoldianum, 2004.
MANZIONE, Sydney. Marketing para o terceiro setor: guia prático para implantação de marketing em organizações filantrópicas. São Paulo: Novatec, 2006.
ORDEM dos Advogados do Brasil. Direito do terceiro setor: atualidades perspectivas. Curitiba: Ordem dos Advogados do Brasil, 2006.
PIMENTA, Solange Maria. SARAIVA, Luiz Alex Silva. CORREIA, Maria Laetitia. Terceiro Setor. São Paulo: Saraiva, 2006.
214
SOUZA, Jader. Gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006.
215
DISCIPLINA: Tecnologias Limpas
CARGA HORÁRIA: 60h/a
EMENTA:
Introdução a questão ambiental: aspectos e impactos ambientais. Análise de
impacto ambiental. Conceitos Básicos: tecnologia limpas, tratamento de fim de tubo,
minimização de resíduos, lixo e gestão de resíduos, disposição, co-processamento,
reciclagem. Prevenção da geração de resíduos: sistema de gestão ambiental,
mudanças de tecnológicas, cadeias produtivas, processos produtivos,
sustentabilidade de processos e cadeias produtivas, modificações de materiais,
modificações de produtos, processos limpos. Legislação ambiental: auditoria
ambiental e certificação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Lengage Learning, 2008.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira: 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Sandra Baptista da. GUERRA, José Teixeira. A questão ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007.
216
SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2008.