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Soluções de gerenciamento de iluminaçãoCatálogo de produtos
USANDO A ENERGIA COM INTELIGÊNCIA
Usando a energia com inteligência
ÍNDICE
Nossssssa aa vivivivivivviviv sãsãsãsãsãsãssãsãsão ooo ............................................................................ ...... ..... .......... ............................................ ......... p 3
PoPoPoPor r r r ququququê ê ê ê ininininststststalalalarar u uuumamam s s s sololollllolooluçuçuçuçuçuçuçuçuçãoãoãoãoããã de gerenciamento de iluminação?? . .... ................ .................... ....... p 4
ReReReRRequququq isisisi itititi osososo p p parararara aa a inininnststststalalalalarararar u uuumamamama s sssololololo uçuçuççãoãoãoão d d ddee e e gegegegeeeeggerererererererer ncn iamento de iluuminação o ................. .................. ... p 6
CoComo insstatatatalalalalalarrr r r umumumuma a aa sosos lulull çãçãção o o o dededede g g ggererererenenenenccicic amamamamenenenentotototo d ddde e ililumuumininini açaçaçaçãoãoãoãoãoãoãoãoã ???? ?? ? . . ................... ............................ .. p 10
Vantagens de nnnnnnnnnnnososossos prrrododododututututososoo e e s oluçuçõeõeõ s ss ddededed ggerrenenennnccicic amameenenenee totototoo d d ddee e ilillumumumumininininaçaçaçaçãoãoãoão ................... p p 111222
Serviços associaiaaaaaiaaadoddos .............. ........................... .................................................. .... ...................................... ................... ................................... ....... .................... p p 1166
Catálogo .................. ................... ...................... ........... ....... .......... ............................... ............................................................... ........................................ p 1188
GlGlGlllosososossásásásário ........................ .............. ....... ............... ..... .............. ............................................................ .................... ....................... p 25
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NOSSA VISÃO
A visão da Legrand consiste em fornecer produtos e serviços que sirvam para
melhorar a efi ciência energética dos edifícios.
Queremos dar fi m ao desperdício energético, usando a energia com inteligência.
As soluções de gerenciamento de iluminação de alta efi ciência energética garantem a quantidade exata de luz quando e onde seja necessário. São confi áveis e fáceis de usar, proveem segurança, reduzem gastos, sãosustentáveis e respeitam normas técnicas e o meio ambiente.
Dentre as soluções e serviços associados do Grupo Legrand, apresentamos os Sensores Interruptores para garantir que seu projeto de iluminação economize no consumo e respeite o meio ambiente.
Sensores interruptores
POR QUE INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO?
A iluminação consome uma grande
quantidade de energia nos edifícios
comerciaisdo total de energia consumida num edifício 20% é aplicada em iluminação.
Se considerada apenas a energia elétrica de rede, a iluminação é o principal
fator de consumo, já que consome 40% dela.
*A distribuição do uso fi nal da energia varia signifi cativamente em função da atividade do edifício e das áreas geográfi cas e climáticas (fonte: Administração de Informação Energética dos Estados Unidos).
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A cada ano, mais empresas instalam soluções de gerenciamento de iluminaçãoporque reconhecem suas inúmeras vantagens:
Juntamente com calefação e ar condicionado, a iluminação representa os maiores consumos energéticos e custos de um edifício. Estes custos elevadospodem ser gerenciados de uma forma mais efi caz com uma solução de gerenciamento de iluminação.
Economia de consumo de energiaTalvez a principal vantagem seja a economia no consumo deenergia. O gerenciamento de iluminação pode resultar emeconomia energética de mais de 30%, reduzindo os custosoperacionais do edifício em 10% ou mais(1). O desperdício de energia pode ser eliminado com uma solução de gerenciamentoautomático de iluminação que utilize a luz de forma inteligente:os níveis adequados em cada uma das determinadas áreas,precisamente pelo tempo necessário.
Redução de custosA diminuição do uso da iluminação reduz os custos operacionais, economiza dinheiro e ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Pode-se conseguir uma maior economia com uma redução nos custos variáveis da operação, a substituição das lâmpadas, manutenção e a redução da demanda de energia durante as horas de maior consumo. Até 55% de economia segundo a norma EN 15193 (através de sensor de presença + interruptor manual + sensor de luz natural).(2)
Conformidade com as normasA norma européia 15193 (Efi ciência energética dos edifícios: requisitos energéticos para a iluminação) está se consolidando como uma norma de grande importância na defi nição dos sistemas de iluminação de alta efi ciência energética. Espera-se que esta norma sirva de base para a maioria dos códigos de edifi cação do mundo. O Grupo Legrand escolheu esta norma como base de todos os cálculos de economia energética com o objetivo de incorporar o maior conhecimento compartilhado existente sobre as soluções de iluminação de alta efi ciência energética e proporcionar taxas de economia energética confi áveis e com credibilidade.
Práticas de edifi cação sustentávelPode-se utilizar o gerenciamento de iluminação em projetos de edifi cação sustentável (p. ex., LEED, HQE/AQUA, BREEAM e GREEN STAR) como uma solução de alta efi ciência energética que além disso, pode aumentar o conforto dos ocupantes.
(1) Fonte: Administração de Informação Energética dos Estados Unidos(2) O nível de economia alcançada com os sensores depende do tipo de edifício e do tipo de
uso do ambiente (atividade).
REQUISITOS PARA INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
Sustentabilidade como prática comum.As práticas de edifi cação sustentável estão adquirindo rapidamente uma
grande aceitação na sociedade.
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Em todos os países desenvolvidos e em um número crescente de países em
desenvolvimento, os Governos estão adotando regulamentos e normas em prol
da melhora da efi ciência energética dos edifícios.
Os requisitos obrigatórios e os programas voluntários se multiplicam.
Tem diferentes escopos de aplicação e níveis de exigência, mas todos
compartilham do mesmo objetivo: melhorar a efi ciência energética dos edifícios.
Visão do Grupo Legrand O Grupo Legrand é um membro ativo de muitas organizações relacionadas à indústria e à efi ciência energética.
A Legrand reconhece a necessidade de proteger o meio ambientee conservar os recursos. Por isso, trabalha na adoção de práticas mais sustentáveis e na integração de nosso compromisso para como meio ambiente em nossos processos de planejamento estratégicoe tomada de decisões.
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Existem normas (não necessariamente vinculadas às normas de energia) que
promovem algumas práticas recomendadas e que geralmente são utilizadas
como diretrizes para futuras normas.
REQUISITOS PARA INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
Requisitos obrigatórios
Reduzir o desperdício, usando a energia com inteligênciaAo instalar soluções de gerenciamento de iluminação assim como outros controles automatizados, evita-se qualquerdesperdício de energia e o edifício consome precisamenteapenas a quantidade de energia necessária para aquele momento específi co. A Legrand se compromete a prover a seus clientesinformação exaustiva e transparente sobre a economiareal de suas soluções de gerenciamento de iluminação:economia de energia + rentabilidade e período de
amortização +emissões de gasesde efeito estufaevitadas. Você pode encontrar muitas destasinformaçõesem nossaspublicações sobremelhores práticasrecomendadas.
Normativa de economia de consumo energéticoAlgumas normas também oferecem diretrizes sobre aefi ciência energética de determinadas instalações.A norma européia EN 15193, por exemplo, proporciona diretrizes sobre a efi ciência energética dos sistemas de iluminação. A Legrand escolheu esta norma como base para demonstrar a efi ciência energética de suas soluções de iluminação.Esta norma está amplamente reconhecida e oferece um método de cálculo da economia energética em função do tipo de solução instalada, do tipo de edifício e do tipo deambiente.Trata-se de uma referência reconhecida que contribui paraa consolidação da posição legítima da Legrand no mercado da efi ciência energética.
Exemplo da guia de aplicações dos sensores interruptores: grandes espaços de escritórioscom divisórias
ECONOMIA DE ENERGIA(1)
1.376 R$ | ano
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EVITADAS(2)
751 kg | eq. CO2 | ano
Solução de gerenciamento de iluminação daLegrand para grandes espaços de escritórios comdivisórias (300 m²) baseada em:Controles por ausência + controle por iluminaçãonatural
(1) Baseado na EN 15 193(2) Entre os gases de efeito estufa estão o vapor de água, o ozônio, o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O). São medidos em unidades equivalentes de CO2.
Nota: Um veículo que percorre em média 22,2 km/l, emite 0,118 kg CO2/Km.
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Nossa abordagem para a construção civil vem avançando em direção a formas
sustentáveis de projetar, construir e renovar edifícios.
Programas voluntários
Programas de edifi cação sustentávelVárias iniciativas diferentes de “Edifícios Verdes” em nível internacional estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo,estabelecendo um modelo para o desenvolvimento local de edifícios sustentáveis. Estes programas de edifi cação sustentáveis são programas voluntários e consensuais que fornecem diretrizes de construção conforme os critérios de sustentabilidade. Tais programas costumam estar associados a uma ferramenta de classifi cação empregada para avaliar o desempenho ambiental do edifício e certifi car suaadesão à norma.A certifi cação de “Edifício Verde” é concedida paradiferenciar os projetos de edifi cação sustentável eoutorgar credibilidade. LEED, BREEAM, HQE/AQUA eGREEN STAR são alguns dos programas de edifi caçãosustentável mais importantes.
“Edifício Verde” representa uma prática de construçãoque leva em consideração o impacto ambiental total de um edifício assim como a saúde e o bem-estar de seus ocupantes.
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COMO INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO?
Estratégias de gerenciamento de iluminação
Controle baseado em presença/ocupaçãoAs luzes se acendem e apagam segundo aocupação de uma determinada área. Istonão depende de intervalos de tempo nemde períodos de tempo programados, masresponde ao uso individual de uma área controlada.
Controle baseado em ausênciaAs luzes se acendem e apagam conformea área fi ca vazia ou não. Isto não dependede intervalos de tempo nem de períodos de tempo programados, mas responde ao usoindividual de uma área controlada.
Controle programadoGerencia-se a iluminação de acordo comos tempos programados levando emconsideração quando o edifício está abertoou ocupado, ou quando está fechado ou vazio.
Controle da intensidade de luz (dimmerização)Os níveis de iluminação são ajustadospara alcançar os efeitos de luz desejados ou os níveis de luz adequados às diferentesatividades dos ocupantes.
Controle baseado no nível de luminosidadeEsta estratégia implica na regulagem da intensidade deluz fornecida de diversas formas para alcançar objetivos específi cos. Estes são os principais tipos de controle por nível de luminosidade:
Iluminação natural (ajuste de acordo com a luz natural)Nas áreas internas de edifícios querecebem luz natural abundante, esta estratégia utiliza tal luz para complementar e substituir o uso de luz artifi cial.
Ajuste personalizado (perfi l de iluminação) Esta estratégia utiliza a regulagem dos níveis de iluminação para conseguiralguns níveis adequados para as diferentesatividades dos ocupantes. Por exemplo,uma pessoa que desenha ou lê necessitaráde um nível maior de iluminaçãoque alguém que coloca produtos emprateleiras.
Manutenção do lúmen
Esta estratégia está centrada na manutenção de um nível constante de iluminação ao longo da vida útildas lâmpadas do sistema de iluminação.Para isto, reduz-se os níveis de iluminação iniciais no princípio da vida útil e vai-seaumentando gradualmente os níveis deiluminação à medida que transcorre a vidaútil das lâmpadas.
As estratégias de gerenciamento de iluminação fazem referência ao método
básico que será utilizado para controlar as soluções de iluminação. Incluem
o funcionamento automático da iluminação, levando em consideração as
necessidades dos ocupantes do ambiente.
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Tecnologias de gerenciamento de iluminação
As tecnologias de gerenciamento de iluminação fazem referência ao dispositivo
físico que será utilizado para implantar uma estratégia específi ca e ao método
de funcionamento do dispositivo (sensores infravermelhos passivos, ultra-
sônicos ou de tecnologia dupla, temporizadores ou reguladores da intensidade).
Sensores de presençaOs sensores de presença utilizam uma série de tecnologias para detectar a presença dos ocupantes e enviar os sinais adequados para a iluminação da área.
Tecnologia PIR
A tecnologia infravermelha passiva detecta apresença por sua reação às fontes de energiainfravermelha, como é o caso do corpo humano em movimento. Pela identifi cação da diferença entre tais fontes de energia e o ambiente ao redor, o sensor pode localizar os ocupantes e enviar umsinal às luzes para que se acendam. Para funcionar corretamente, os sensores PIR necessitam uma linha de visão direta que abranja toda a área de cobertura.
Tecnologia ultra-sônica
Este tipo de sensor de ocupação utiliza os sinaisDoppler para detectar os ocupantes. O sensor emiteondas em frequência ultra-sônica que rebatem nos objetos que estão na área coberta e retornam ao sensor, que então, mede o tempo que as ondasdemoram a voltar. Quando existe movimento na área, estas ondas voltam para o receptor do sensor em diferentes freqüências, o que gera a detecçãoda presença. Esta tecnologia é ideal para aplicações nas quais o sensor não pode ter uma linha de visãodos ocupantes ou quando os níveis de atividadesejam muito baixos.
Tecnologia dupla
Os sensores de presença que utilizam váriastecnologias de detecção costumam serdenominados dispositivos híbridos, “de tecnologia dupla” ou “duais”. Normalmente utilizam
tecnologias PIR e ultra-sônica, através das quaisas luzes se acendem quando ambas as tecnologiasdetectam a presença, e permanecem acesasenquanto alguma das tecnologias de detecçãocontinua detectando a ocupação.
Ajuste de acordo com a luz natural
A função de nível de luminosidade mantém ailuminação apagada quando os níveis de luznatural estão acima do nível pré-determinado.Esta confi guração é regulável e pode ser alteradaa qualquer instante. Está disponível em todos ossensores de teto da Legrand.Por padrão, esta função está ativada.
Interruptores temporizadosEstes dispositivos, sejam mecânicos ou eletrônicos, acendem e apagam as luzes após um intervalo específi co. O intervalo pode ser regulado para cobrir as necessidades do ocupante, podendo variar normalmente de períodos breves de 5 minutos a intervalos de até 12 horas.Com freqüência, estes interruptores substituem os interruptores de parede convencionais sem necessidade de cabos adicionais.Os interruptores temporizados são práticos em áreas de uso freqüente por períodos curtos, como estoques ou salas de controle, locais de armazenamento e corredores entre estantes de livros em livrarias.
Controles de intensidadePara um controle customizado das áreas de trabalho, os usuários podem utilizar controles remotos que acendem e apagam a iluminação, ou que regulam o nível de intensidade.Estes tipos de controles são de especial utilidade na hora de realizar ajustes em função das tarefas, já que o usuário pode ajustar o nível de iluminação necessário de acordo com suas tarefas específi cas.
VANTAGENS DE NOSSOS PRODUTOS E SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
Para cada projeto de gerenciamento
de iluminação, você vai querer utilizar
os produtos mais adequados
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Posto que os distintos tipos de área requerem estratégias de controle
diferentes, a maioria dos projetos necessitam de várias soluções para
maximizar a economia de energia e a satisfação dos ocupantes.
Sensores interruptoresUma solução fácil e econômica
Esta solução é perfeita para gerenciar apenas uma ou várias áreas. Inclui sensores interruptores que funcionam entre 100 e 240 Vca. Estes sensores interruptores estão presentes tanto nas estratégias de gerenciamento da iluminaçãobaseadas em ocupação como nas baseadas em ausência e utilizam tecnologias PIR, ultra-sônicaou dupla. Além disso, todos os sensores de tetoda Legrand contam com a característica de ajuste de acordo com a incidência de luz natural. Esta característica mantém a iluminação apagadaquando o nível de luz natural está acima do nível pré-determinado. Esta confi guração é regulável e pode ser desativada.
SensorS Sensor SensorSS
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Sensores interruptores: economia de energia
e comodidade, fl exibilidade e facilidade de
instalação
VANTAGENS DE NOSSOS PRODUTOS E SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
SENSORES INTERRUPTORES
ECONOMIA DE ENERGIA(1)
1.240 R$ | ano
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EVITADAS(2)
660 kg | eq. CO2 | ano
Solução de Gerenciamento de Iluminação da Legrandpara um edifício de escritórios com 20 escritóriosindividuais fechados de 15m2 com controles baseados em ausência + iluminação natural
(1) Baseado na instrução EN 15 193(2) Entre os gases de efeito estufa estão o vapor de água, o ozônio, o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O). São medidos em unidades equivalentes de CO2.
Nota: Um veículo que percorre em média22,2 km/l, emite 0,118 kg CO2/Km.
Solução e aplicaçãoEscritórios fechados
Ref. 488 07: sensor interruptor de 360° montado no teto com tecnologiainfravermelha passiva. Está conectado a um pulsador convencional para acender manualmente a luz. O sensor de infravermelhos passivo montadono teto pode detectar os níveis mais baixos de atividade sem falsas ativações,já que o controlador de ambiente é pequeno. Este sensor sai de fábrica com uma confi guração pré-determinada de 15 minutos e luz natural a 500 lx.Esta confi guração pode ser modifi cada através das ferramentas de comissionamento com Ref. 882 30 ou 882 35.
R f 488 07
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Solução e aplicaçãoSala de Aula
Sensor Bus de tecnologia dupla (Ref. 488 22) + controlador padrão de ambiente (Ref. 488 50).O sensor de tecnologia dupla e o controlador padrão de ambiente controlam duas áreas.A função de iluminação natural é ativada apenas para a saída 2, já que controla a área 2mais próxima às janelas.O sensor Bus deve ser colocado no centro do ambiente.Utilizam-se dois pulsadores convencionais para acender manualmente a luz e para alterações necessárias – são úteis quando devem ser apagadas as luzes durante asapresentações, por exemplo.Este sensor é fornecido com uma temporização pré-determinada de 15 minutos e comnível de luz natural a 500 lx. Utilize as ferramentas comissionamento com Ref. 882 30ou 882 35 para modifi car esta confi guração, caso seja necessário.
Ref. 488 22Ref 488 22Ref. 488 50Ref 488 50
ECONOMIA DE ENERGIA(1)
1.116 R$ | ano
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EVITADAS(2)
610 kg | eq. CO2 | ano
Solução de Gerenciamento de Iluminação daLegrand para uma universidade com 5 salas deaula com 63m2 com controle baseado em ausência de iluminação natural
(1) Baseado na EN 15 193(2) Entre os gases de efeito estufa estão o vapor de água, o ozônio, o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O).São medidos em unidades equivalentes de CO2.
Nota: Um veículo que percorre em média 22,2 km/l, emite 0,118 kg CO2/Km.
Desfrute de um nível de serviço único Desde a fase inicial de projeto até a primeira vez
que um ocupante entra no edifício, esteja seguro
de que a Legrand estará disponível a ajudar.
SERVIÇOS ASSOCIADOS
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Assistência localNossos representantes de vendas estão à sua disposiçãopara ajudar em todos os aspectos dos projetos degerenciamento de iluminação. Entre os serviços estãoincluídas as visitas ao edifício, o treinamento, os estudos deviabilidade e retorno econômicos e as demonstrações de produtos.
Suporte técnicoO suporte técnico telefônico e por e-mail de nossa equipe dedicada oferece orientação pessoal sobre questõesrelativas às aplicações, assistência na instalação e resolução de problemas.
Serviços de campoPoderá contar com pessoal treinado em nossas instalações durante as fases críticas de comissionamento e inicializaçãodos produtos para garantir seu funcionamento ótimo.
Contate a fi lial Legrand mais próxima de você.Maiores informações:
www.piallegrand.com.br
Centro de Suporte Técnico: 0800 11 8008
Desde o suporte técnico e os serviços gratuitos de projeto aos serviços
de campo para o comissionamento, nossa equipe especializada está à sua
disposição para ajudar com todas as suas necessidades de gerenciamento
de iluminação. Com a ajuda de nossa equipe, pode fi car seguro de que seu
projeto de gerenciamento de iluminação conseguirá um desempenho ótimo
e cumprirá todas as exigências normativas e de sustentabilidade.
Nossa ampla gama
oferece as soluções
mais adequadas
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Sensores
interruptores
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Controladoresde ambiente(2 saídas) P22
Sensoresinterruptores(1 saída) P20
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gerenciamento de iluminação Sensores interruptores1 Saída
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
Ref.
488 03 488 01 488 05 488 06 488 07 488 10 488 11 697 40/80
PR
INC
IPA
IS C
AR
AC
TE
RÍS
TIC
AS
Tipo de instalação teto falso sobreporr/parede parede +teto falso
Modo de operação LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA
Modo de detecção ocupação ausência && ocupação açãoocupa
Ajuste - ou confi guradores botões o móveis - -
Tecnologia de detecção PIR PIR US PIR/ US PIR PIR PIR PIR
Alimentação 100 V / 240 VV - 50/60 Hz
Temperatura de operação -5°C a +45°C
IP IP 20 IP 20 IP 20 IP 20 IP 20 IP 55 IP 42 IP 55
Área de cobertura C x L 45 m2 45 m2 150 m2 90 m2 45 m2 180 m2 45 m2 45 m2
Diâmetro a altura de 2,5 m Ø 8 m Ø 8 m Ø 14 m Ø 11 m Ø 8 m Ø 15 m Ø 8 m Ø 8 m
Níveis de luminosidade(lux) de 1 a 1275 lux
Tempo de retardo (min) de 20 sa 30 min de 0 s a 60 min de 20 s
a 30 minde 10 sa 16 min
FUNC
IONA
LIDA
DES
Alertas sonoros - sim sim sim sim sim - -
Modo passagem - sim sim sim sim sim - -
Limiar de luz natural - sim sim sim sim sim - -
AJU
ST
ES
Pré-configuração o de retardomínimo tempmo luxmáxim
15 minutos500 lux
15 minutos300 lux
po de retardomínimo tempmo luxmáxim
Potenciômetro rotativode precisão sim sim - - - - sim sim
Configurador/Ferramenta - 882 35882 30
8822 358822 30 - -
DIM
EN
SÕ
ES Peso (g) 114,5 150 159,1 162,2 114,2 205 266,6 266,6
Tipo de conexão bornesautomáticos
bornesautomáticos
bornesautomáticos
bornesautomáticos
bornesautomáticos
bornesautomáticos
bornesautomáticos
bornes comparafusos
Profundidade(mm)
sem auxiliares 52,3 58,97 58,97 58,97 52,3165,83 115,86 115
com auxiliares 55,6 62,27 62,27 62,27 55,6
CO
MPA
TIB
ILID
AD
E C
OM
TIP
OS
DE
LÂ
MPA
DA
S Halógenas- 2500 W 2000 W 2000 W 2000 W 2000 W 2000 W 2000 W- 1250 W 1000 W 1000 W 1000 W 1000 W 1000 W 1000 W
Halógenas EBTcom transformadorferromagnético oueletrônico à parte
10000 VA
15000 VA
Fluorescentestubulares
70 x (2 xx 36 W)5 x (2 xx 36 W)
Fluorescentescom transformadorferromagnético oueletrônico à parte
1000 VA 1000 VA 1000 VA 1000 VA 1000 VA 1000 VA 1000 VA 1000 VA
500 VA 500 VA 500 VA 500 VA 500 VA 500 VA 500 VA 500 VA
LED500 W 500 W 500 W 500 W 500 W 500 W 500 W 500 W250 W 250 W 250 W 250 W 250 W 250 W 250 W 250 W
Fluorescentescompactascom reatoresdimmerizáveis 1..10 V
500 W 500 W 500 W 500 W 500 W 500 W 500 W 500 W
250 W 250 W 250 W 250 W 250 W 250 W 250 W 250 W
Contatores I máx. ≤ 2 A
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gerenciamento de iluminação Sensores interruptores1 saída
488 72 488 68488 07 Conector RJ 45
Tecnologias (p. 11)
882 30882 35
Emb. Ref. S dSensores de teto
Fixação direta em forro de teto falso através de garras (fornecidas) ou instalados em caixas Batibox prof. 50 mmÁrea de cobertura 45 m²
Ø 8 mDetector infravermelho 360°Distância ideal entre 2 sensores: 6 mConsumo 0,4 W em espera
1 488 03 Sensor interruptor PIR de instalação em teto, modo ocupação, conexão por bornes automáticosPara todas as cargas 8,5 A – 240V
1 488 01 Sensor interruptor PIR de instalação em tetomodos ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo confi gurador móvel) conexão por bornes automáticosPara todas as cargas 10 A – 240V
1 488 07 Sensor interruptor PIR de instalação em teto,modos ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo confi gurador móvel), conexão por bornes automáticosPara todas as cargas 8,5 A – 240VÁrea de cobertura 90 m²
Detector infravermelho e ultrassônico 360°Distância ideal entre 2 sensores: 10 mConsumo 0,8 W em espera
1 488 06 Sensor interruptor DUAL de montagem em teto modos ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo confi gurador móvel), conexão por bornes automáticosPara todas as cargas 8,5 A – 240VÁrea de cobertura 150 m²
Detector ultrassônico 360°Distância ideal entre 2 sensores: 12 mConsumo 0,8 W em espera
1 488 05 Sensor interruptor US de instalação em teto, modos ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo confi gurador móvel), conexão por bornes automáticosPara todas as cargas 8,5 A – 240V
S d d iSensores de canto de uso interno
Fornecidos com base para fi xação
Área de cobertura 45 m²
Alcance máx.: 8 mDetector infravermelho 170°Distância ideal entre 2 sensores: 6 mConsumo 0,4 W em espera
1 488 11 PIR sensor de montagem de canto, modo ocupação, conexão por bornes automáticosPara todas as cargas 8,5 A – 240 V
Emb. Ref. SSensores externos
Área de cobertura 45 m²
C aCinza
Alcance máx.: 8 m - IP 55Detector infravermelho 360°
1 697 40
a coBranco
Sensor interruptor PIR para uso externo, modo ocupação, padrão de cobertura ajustável durante o processo de instalação
1 697 80 Sensor interruptor PIR para uso externo, modo ocupação, padrão de cobertura ajustável durante o processo de instalaçãoÁrea de cobertura 180 m²
Alcance máx.: 15 m - IP 55Detector infravermelho 270ºConsumo 0,4 W em esperaPara todas as cargas 8.5 A - 240 V
1 488 10 Sensor interruptor PIR para uso externo, modos ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo confi gurador móvel), conexão por bornes automáticos
C fi d ó iConfi guradores móveis
Todos os sensores e detectores são pré-regulados em fábrica- Limiar de luminosidade: 500 lux para teto falso, 300 luxSobrepor/parede- Tempo de retardo: 15 minutosOs confi guradores móveis permitem modifi car a pré-regulagem e também a sensibilidade de detecção.
1 882 35 Programação de níveis em botões com pré-defi nições
1 882 30 Programação digital com precisão de uma casa decimal visível em displayControle instantâneo de programaçãoPermite visualizar os parâmetros de cada sensor e detectorPossibilidade de gravar na memória a regulageme replicar em outros sensores e detectores
C RJ 45 BUS/SCSConectores RJ 45-BUS/SCS
Permite a conexão direta entre controladores e sensores através de derivações em um cabo BUS/SCS
1 488 72 Conector macho1 488 73 Conector fêmea
D li d RJ 45Duplicador RJ 4510 488 68 Permite duplicar o número de entrada dos
controladores
22
gerenciamento de iluminação Controlador de ambientes2 saídas
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
240 V
100 V
}Ref.
488 50(1) 488 20 488 21 488 22 488 23 488 24 488 30
PR
INC
IPA
IS C
AR
AC
TE
RÍS
TIC
AS
Tipo de instalação teto falsoencaminhamento de cabos teto falso sobrepor/parede
Modo de operação LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA LIGA/DESLIGA
Modo de detecção - usência & ocupaçãoau o
Ajuste - botões ou contrrole remoto IR
Tecnologia de detecção - PIR US PIR/US PIR/US PIR PIR
Alimentação 100 V / 240 V 27 V alimentadoos por 488 50
Temperatura de apuração -5°C a +45°C
IP IP 20 IP 20 IP 20 IP 20 IP 42 IP 42 IP 55
Área de cobertura C x L - 45 m2 150 m2 90 m2 90 m2 45 m2 180 m2
Diâmetro a altura de 2,5 m - Ø 8 m Ø 14 m Ø 11 m Ø 11 m Ø 8 m Ø 15 m
Níveis de luminosidade(lux) - de 1 a 1275 lux
Tempo de retardo (min) - de 0 a 255 h
FUNC
IONA
LIDA
DES
Alertas sonoros - sim sim sim sim sim sim
Modo de entrada - sim sim sim sim sim sim
Limiar de luz natural - sim sim sim sim sim sim
AJU
ST
ES Pré-configuração - 15 minutos / 500 lux15 minutos / 500 lux 15 minutos / 300 lux1 x
Potenciômetro rotativode precisão - - - - - - -
Configurador/ferramenta - 882 30 & 882 35 e software
DIM
EN
SÕ
ES
Peso (g) 272 95.5 143.1 147.8 241.7 237.5 205
Dimensões C x L x A (mm) 190 x 70 x 51 55 X Ø 102 55 X Ø 102 55 X Ø 102 105 x 70 x 70 105 x 70 x 70 166 X 81 X 104
Tipo de conexão bornes comparafusos RJ 45 RJ 45 RJ 45 RJ 45 RJ 45 RJ 45
Profundidade emcaixa de embutir (mm) - 500
CO
MPA
TIB
ILID
AD
E C
OM
TIP
OS
DE
LÂ
MPA
DA
S
Halógenas3600 W - - - - - -1800 W - - - - - -
Halógenas EBTcom transformadorferromagnético oueletrônico à parte
1800 VA - - - - - -
900 VA - - - - - -
Fluorescentestubulares
1800 VA - - - - - -900 VA - - - - - -
Fluorescentes comtransformador ferromagnético ou eletrônico à parte
500 W - - - - - -
250 W - - - - - -
LED500 W - - - - - -250 W - - - - - -
Fluorescentes compactascom reatores dimmerizáveis 1-10V
1800 VA - - - - - -
900 VA - - - - - -
Contactors saída de relé - - - - - -
(1) Em associação com Ref. 488 20/21/22/23/24/30.
23
gerenciamento de iluminação Controlador de ambientes2 saídas
488 50 488 20 488 22 488 23(cabeçote direcionável)
Tecnologias (p. 11)
Emb. Ref. Controladores de ambientePermite controlar 2 circuitos de iluminação em 2 fases diferentes ou 1 circuito de iluminaçãoe 1 de ventilaçãoPermite conectar o(s) sensor(es) e o(s) pulsador(es) de cada circuito.Fixação direta em eletrocalha para teto falso Conexão de saída entre controlador e sensor(até 10 sensores Ref. 488 20/21/22/23/24/30) por patch cord ou cabo UTP com conexão RJ 45 ou cabo BUS/SCS, adaptado com conector RJ 45 Ref. 488 72Alimentação 100/240 V
1 488 50 Controlador de ambiente 2 entradas, 2 saídas 16 A
Sensores SCS de tetoFixação direta em forro de teto falso através de garras (fornecidas) ou instalados em caixas Batibox prof. 50 mmConecta-se a controladores de 2 saídas Ref. 488 50 por patch cord ou Cabo UTP com RJ 45 ou cabo BUS/SCS com conector RJ 45 Ref. 488 72 adaptadoÁrea de cobertura 45 m²
Ø 8 mDetector infravermelho 360°Distância ideal entre 2 sensores: 6 mConsumo 0,2 W em espera Para todas as cargas 10 A - 240 V
1 488 20 Sensor SCS PIR de instalação em teto, modos ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45Área de cobertura 90 m²
Detector infravermelho e ultrassônico 360°Distância ideal entre 2 sensores: 10 mConsumo 0,5 W em esperaPara todas as cargas 10 A – 240 V
1 488 22 Sensor SCS DUAL de instalação em teto, modos ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45Área de cobertura 150 m²
Detector ultrassônico 360°Distância ideal entre 2 sensores: 12 mConsumo 0,5 W em esperaPara todas as cargas 10 A – 240 V
1 488 21 Sensor SCS US de instalação em teto, modos ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45
Emb. Ref. Sensores SCS de cantoFornecidos com base para fi xaçãoConecta-se a controladores de 2 saídas Ref. 488 50 por patch cord ou Cabo UTP com RJ 45 ou cabo BUS/SCS com conector RJ 45 Ref. 488 72 adaptado
Área de cobertura 45 m²
Alcance máx.: 8 m - IP 42Distância ideal entre 2 sensores: 6 mConsumo 0,2 W em esperaPara todas as cargas 10 A - 240 V
1 488 24 Sensor SCS PIR 180° para instalação em cantos, modos ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou por controle remoto IR), conexão por RJ 45
Área de cobertura 90 m²
Com cabeçote direcionalDistância ideal entre 2 sensores: 6 mConsumo 0,2 W em esperaPara todas as cargas 10 A - 240 V
1 488 23 Sensor SCS DUAL 270° para instalação em canto, modos ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45
Área de cobertura 180 m²
Alcance máx.: 15 m - IP 55Consumo 0,5 W em esperaPara todas as cargas 10 A - 240 V
1 488 30 Sensor SCS PIR 270° para instalação em canto, modos ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45
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Montagem e confi guração da soluçãode gerenciamento de iluminação
Ref. 882 35
Ref. 882 30
■ Montagem na parede
Os sensores para montagem em parede dispõem de uma base de montagem. Para uma montagem rápida e fácil, a base deveser fi xada à parede e os cabos devem ser conectados ao bloco de conexões automáticas. Depois, conecta-se a parte do sensorna base.
■ Montagem no teto
Todos os sensores dispõem de sistema de suporte integrado paraa montagem em teto. A maioria dos sensores é adequada para as caixas de embutir no padrão europeu (diâmetro 65).Isto é importante para as aplicações nas quais não se pode instalar o sensor diretamente no teto. Existe apenas uma referência de produto para ambas as formas de montagem.
Para uma confi guração avançada:
Para a confi guração padrão:
Tempo: 3, 5, 10, 15 ou 20 minutos- Luminosidade: 20, 100, 300, 500 ou 1000 lx- Modos de controle baseados em ocupação, passagem e ausência- Sensibilidade de detecção tanto infravermelhaquanto ultra-sônica- Modo de teste
Esta ferramenta de comissionamento permite umcomissionamento dos sensores muito preciso.- Tempo: de 0 segundos a 60 minutos- Luminosidade: de 1 lx a 1275 lx- Modo de detecção: modos de controle baseados em ocupação, na passagem e ausência- Sensibilidade de detecção de PIR e US: baixa,média, alta ou muito alta- Também oferece acesso a funções avançadas,como a calibração, os alarmes, a escolha do modode detecção (detecção inicial, manutenção dadetecção, reativação) ou a função de luz natural.- Também permite o download dos parâmetros dos dsensores para salvá-los em pastas/diretórios nocomputador e replicá-los.
Pode-se utilizar duas ferramentas de comissionamento para ajustara confi guração.
■ Personalização local da confi guraçãoTodos os sensores são pré-confi gurados na fábrica:• Em modo ECO 1 (o modo ECO 2 é ativado através de confi guradores móveis)• Limiar de luminosidade de 500 lx para os sensores montados em teto falso e de 300 lx para os sensores de sobrepor• Temporização de 15 minutos e função de passagem ativadaOs confi guradores móveis permitem modifi car esta confi guração prévia, assim como a sensibilidade da detecção.
■ Controlador de ambiente (2 saídas)
O controlador de ambiente é um componente essencial do sistema decontrole da iluminação. Fornece energia de baixa tensão aos sensores SCS.Podem ser conectados vários sensores (até um máximo de 10).Apenas uma Ref. para várias aplicações.
Características do produto:
- Blocos de terminais com parafusos- Entrada auxiliar para comando manual por pulsadores- 1 Entrada RJ45 para sensores BUS/SCS- Saídas de 16A para iluminação e ventilação
488 20 488 22 488 21
Exemplo de aplicação da solução de gerenciamento de iluminação
25
GLOSSÁRIO
ACENDIMENTO/APAGAMENTO AUTOMÁTICO (AUTO ON/OFF)
Tipo de controle utilizado nos sensores de ocupação através do qual as luzes se acendem e apagam automaticamente. Apagam-se quando a área não está ocupada e se acendem quando se detecta ocupação. Também se chama “modobaseado em presença/ocupação”.
ACENDIMENTO MANUAL/APAGAMENTO AUTOMÁTICO
(MANUAL ON/AUTO OFF)
Estratégia de controle de iluminação para a economia de energiaque requer que um dos ocupantes ative de forma manual asluzes. É também conhecido por “modo baseado em ausência”.
AJUSTE PERSONALIZADO
Estratégia de controle de iluminação para a economia de energia na qual é ajustada a intensidade da luz emitida por uma luminária ou um grupo de luminárias com o objetivo de conseguir a quantidade correta de luz para uma tarefa no ambiente.
ALARME LUMINOSO INTERMITENTE
Método para avisar automaticamente aos ocupantes sobre um apagamento iminente através do piscar das luzes. Nestas ocasiões é denominado “piscar de advertência”.
ALARME SONORO
Método para avisar automaticamente aos ocupantes de um apagamento iminente através de uma indicação sonora. Nestas ocasiões é denominado “toque de advertência”.
APAGAMENTO AUTOMÁTICO
Apagamento programado das luzes através de um sistema de controle da iluminação.
APAGAMENTO/ENCERRAMENTO
Evento de controle da iluminação previsto para apagar ailuminação. È especialmente projetado para apagar as luzes que foram deixadas acesas sem necessidade. Em alguns casos,este evento pode ser repetido em intervalos regulares de tempopara apagar as luzes que podem ter sido deixadas acesas.
BAIXA TENSÃO
Tensão de alimentação rebaixada, geralmente de 24 Vcc, utilizada para alimentar dispositivos eletrônicos como os sensores.
BANDA MORTA
No controle da iluminação natural, trata-se de uma margem de controle para mais e/ou para menos em relação a um ponto de referência fi xado no qual as variações breves dos níveis de luz (em velas-pé) não desencadeiam respostas de liga ou desliga no controlador baseado em luz natural. Destaforma, evita-se um número excessivo de ciclos de liga ou desliga das lâmpadas.
BLOQUEIO POR FOTOCÉLULA
Mecanismo de controle que mantém as luzes apagadas ou que “bloqueia” a iluminação artifi cial quando a fotocélula detecta uma contribuição adequada de luz natural.
BMS/BAS
Acrônimos para “Building Management Systems”/”Building Automation Systems” (Sistema de gerenciamento de edifícios/sistema de automatização de edifícios).
COM INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Descreve um tipo de dispositivo de comutação/interrupção, contator ou relê que necessita de fornecimento de tensão constante para que permaneça aberto ou fechado.
COM INTERTRAVAMENTO MECÂNICO (TAMBÉM CHAMADO
“ACOPLAMENTO”)
Descreve um tipo de dispositivo de interrupção, contator ou relê que necessita de um sinal elétrico por um curto período de tempo para mudar o interruptor do estado de ativação ou desativação ao outro. Depois da mudança de estado, já não é necessário o fornecimento de energia para mantê-lo em estado de ativação ou desativação.
COMISSIONAMENTO
Processo de garantia de que a matriz de sistemas prediais, dentre eles o de gerenciamento de iluminação, foi projetado, instalado e testado para operar conforme os requisitos de projeto e as necessidades operacionais do proprietário do edifício.
COMUTAÇÃO DE CRUZAMENTO ZERO
Técnica utilizada pelos dispositivos interruptores, relês, contatores, etc., que reduz o desgaste e prolonga a vida útil através da comutação no momento no qual a tensão de corrente alternada é zero.
COMUTAÇÃO DE DOIS NÍVEIS
Estratégia de controle que está centrada no acendimento ou apagamento de luzes dentro de uma luminária ou de grupos de luminárias, para conseguir um nível de iluminação reduzido e equilibrado.
CONECTOR DUPLO
Acessório que permite conectar dois conectores RJ 45 a uma entrada.
CONECTORIZAÇÃO
Método de realização de conexões elétricas que economiza espaço e tempo.
CONFIGURAÇÃO PADRÃO
Confi guração pré-determinada do produto que cobre a maioria de seus usos habituais.
CONTROLADOR DE AMBIENTE
Transformador e relê de correntes altas projetado para fornecer a tensão correta de serviço (normalmente 24 Vcc) a dispositivos como os sensores.
CONTROLE BASEADO EM ILUMINAÇÃO NATURAL
Método de controle da iluminação que modifi ca a quantidade de luz emitida pelos dispositivos de iluminação conforme se modifi ca a quantidade de luz natural do ambiente.
GLOSSÁRIO
26
CONTROLE CENTRAL/CENTRALIZADO
Método de controle no qual o controle do sistema está em uma posição central. Normalmente, todos os comandos de controle procedem desta posição e as conexões do cabeamento começam nesta posição.
CONTROLE DE ÁREA, AMBIENTE, ZONA
Capacidade de atribuir diferentes luminárias a gruposde controle separados que têm diferentes objetivos de controle da iluminação, para controlar a iluminação. Isto permite tanto tipos de tarefas diferentes quanto áreascom diferentes características.
CONTROLE DISTRIBUÍDO
Método em que o controle de um dispositivo está no objeto que se controla ou perto dele. É o oposto do controlecentralizado. As vantagens deste tipo de controle são, emgeral, uma melhor modularidade, uma maior conveniência de instalação e menores custos de cabeamento.
CONTROLE POR RF
Controle por radiofreqüência. Sistemas que utilizamas comunicações por radiofreqüência para propagar asmensagens de controle entre os dispositivos ou através do sistema.
CONTROLE REMOTO
Produto para controlar uma função de forma remota. O controle remoto pode ser por infravermelhos, rádio ou por meio de um bus.
CONTROLES FOTO-SENSÍVEIS
Dispositivos de aceso e apagado ou de regulação de intensidade que detectam os níveis de luz natural e ajustam os níveis de iluminação artifi cial de acordo com a adequação da luz natural disponível.
CURVA FOTÓPICA
Representação gráfi ca da sensibilidade visual do olhohumano em condições de luz natural ou luz brilhante.
EFEITO DOPPLER
Mudança aparente de freqüência das ondas sonoras ouluminosas de acordo com a velocidade relativa entre fontee observador. Os sensores ultra-sônicos utilizam esse Efeito para detectar a ocupação em ambientes.
EFICIÊNCIA DA LÂMPADA
Relação entre a quantidade de luz gerada pela lâmpada e a potência elétrica de entrada. É expressa em lumenspor Watt (lm/W).
ENDEREÇAMENTO
Processo ao fi nal do qual os produtos de um sistema são reconhecidos e identifi cados de maneira individual. O endereçamento pode ser realizado de várias maneiras(confi gurador, confi gurador virtual, endereçamentoautomático, etc.).
ENTRADA AUXILIAR
Conector que permite o envio de um comando de alteraçãoda confi guração de um produto.
FALSA ATIVAÇÃO
Comutação errônea da iluminação por um sensor em presença ou ausência de ocupação, normalmente devido a uma má localização, a uma escolha incorreta dos produtos ou a um ajuste inadequado.
FATOR DE LUZ NATURAL
Relação, expressa como uma porcentagem, entre a iluminação por luz natural em um ponto horizontal interno e a iluminação horizontal no exterior, excluindo a incidênciadireta de luz do sol.
FECHAMENTO DE CONTATO SECO
Par de contatos sem tensão aplicada.
FERRAMENTA DE COMISSIONAMENTO
Aparelho para aribuição dos parâmetros de operação aos diferentes produtos da oferta.
FLUXO LUMINOSO
Valor derivado do fl uxo energético.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Transformador ou circuito de tratamento de energiaprojetado para fornecer a tensão correta de serviço a dispositivos como sensores, painéis, etc.
FOTOCÉLULA
Dispositivo que detecta o nível de iluminação, normalmentecom a fi nalidade de controlar a iluminação interna ou externa.
FOTÔMETRO
Instrumento para medir a intensidade e a distribuição da luz.
FOTO-SENSOR
Dispositivo autônomo de controle baseado na luz naturalque contém uma fotocélula e um componente lógico decontrole.
GRUPO OU ÁREA DE CONTROLE
Ver “zona/área/ambiente”.
ILUMINAÇÃO SUPERIOR
Luz natural que entra pelas clarabóias.
IMPERMEABILIZAÇÃO
Características construtivas de produtos que resguardam a suas carcaças contra a penetração de umidade quando submetido a determinadascondições de ensaio.
27
INTERFACE USB
Conexão para a transmissão em série de confi gurações ou dados de um produto a outro através do protocolo USB.Os conectores podem ser de tipo A ou tipo B (mini USB), tanto machos como fêmeas.
INTERRUPTOR DE BAIXA TENSÃO
Interruptor capaz de ativar ou desativar um dispositivo remoto, como um relê, por meio de um sinal de baixa tensão.
INTERRUPTOR TEMPORIZÁVEL
Controle eletrônico ou eletromecânico utilizado para apagar automaticamente as luzes ao fi nal do intervalo de tempo confi gurado previamente.
INTERVALO DE TEMPO REAL EM MODO MANUAL
Mudança a modo manual de controle por um tempo que começa a contar assim que o ocupante inicia o modo manual até que termina o tempo programado para o modo manual. Contrapõe-se aos modos manuais que unicamente se prolongam até o seguinte evento programado do sistema.
LED DE ESTADO
Diodo emissor de luz que fornece uma indicação visual do estado do dispositivo.
LENTE DE FRESNEL
A Lente de Fresnel é o componente óptico de plástico facetado que é utilizado para separar o raio infravermelho por difração. A detecção pelo sistema é produzida quando alguém interrompe vários destes raios.
LIMIAR DE NÍVEL DE LUMINOSIDADE
Nível de luminosidade fi xado na fábrica ou pelo instalador ou pelo usuário abaixo do qual a medição feita pela fotocélula ativa o acendimento das luzes.
LÚMEN (LM)
Unidade de medida básica do fl uxo luminoso, ou quantidade de luz.
LUMINÁRIA
Unidade de iluminação completa constituída de uma lâmpada e reatores (se aplicável) junto com as partes projetadas para distribuir a luz, posicionar e proteger as lâmpadas, e conectar as lâmpadas à fonte de alimentação.
LUX (LX)
Unidade padrão do Sistema Internacional de medida da iluminância, ou luminosidade. Um lux é um lúmenpor metro quadrado, o que equivale a 0,0929 velas-pé.
LUXÍMETRO/EXPOSÍMETRO
Instrumento, geralmente portátil, que é utilizado para medir a intensidade da luz em um ambiente.
LUZ ARTIFICIAL
Luz emitida pelas lâmpadas elétricas.
LUZ NATURAL
Luz produzida pela radiação solar. Inclui componentes daluz natural como a luz do sol dispersada pela atmosfera,a luz refl etida pelo solo e a luz refl etida pelas superfíciesinternas do edifício.
LUZ NATURAL/LUZ ARTIFICIAL
Distinção entre a luz natural proveniente do sol e a luzartifi cial emitida através de cargas elétricas para a iluminação.
MAC ADDRESS
Sigla inglesa utilizada para se referir ao endereço físicoúnico de que dispõe cada produto conectado a uma redeIP. Este endereço, codifi cado com 6 bytes, permite aidentifi cação precisa de cada produto. É composto de umaprimeira cifra correspondente à identifi cação do fabricante(00 04 74 para a Legrand) seguido de um número de peça(de 000000 a FFFFFF) em formato hexadecimal.
MANUTENÇÃO DO LÚMEN
Estratégia de controle da iluminação para a economiade energia que cujo foco é a manutenção de um nívelde iluminação similar ao longo de toda a vida útildas lâmpadas. Reduz os níveis de iluminação emitidosno início da vida útil e vai aumentando gradualmenteesses níveis à medida que essa vida útil vai diminuindo.
MEMORIA DE BACKUP
Capacidade de um controlador de iluminação para reter ainformação de programação e restabelecer as luzes a umestado adequado depois de uma queda de tensão.
MODO DE CONFIGURAÇÃO
Os produtos têm um modo de funcionamento pré-confi gurado que pode ser modifi cado, por meiode potenciômetros rotativos de precisão (trim-pots), ferramentas de confi guração ou software.
MODO DE EMERGÊNCIA
Modo de funcionamento que faz com que determinadas luzespisquem para indicar que existe uma situação de emergência.
MODO DE PASSAGEM
Função disponível nos sensores de movimento.Se a função está ativa e se detecta presença durante umtempo inferior a 3 minutos, o apagamento é acionadorapidamente. Se se confi rma a detecção depois de trêsminutos, começa a contar o tempo de retardo normalescolhido pelo usuário.
MODO MANUAL
Função de controle que permite aos ocupantes selecionartemporariamente alguns níveis de iluminação diferentesdos pré-programados.
GLOSSÁRIO
28
MÓDULO DE ENDEREÇAMENTO
No modo de endereçamento “Push ‘n learn”, este produto é utilizado para atribuir um ou mais endereços a determinados componentes do sistema, de modo quepossam se comunicar entre si. Não se trata de um módulo essencial se a instalação tiver sido realizada através de uma ferramenta de software.
NORMALMENTE ABERTO
Relê ou contator cujo desenho de fábrica faz com que estejaaberto quando está em repouso.
NORMALMENTE FECHADO
Relê ou contator cujo desenho de fábrica faz com que estejafechado quando está em repouso.
OCUPAÇÃO/DESOCUPAÇÃO
Estratégia na qual o controle de cenários se baseia em se as instalações como um todo ou uma área específi ca dentro das instalações são utilizadas durante o expediente detrabalho normal quando os ocupantes estão nas mesmas,ou se uma área específi ca das instalações é utilizada durante o horário de trabalho normal quando a ocupaçãoé muito baixa (desocupação). Pode também ser denominada“horário comercial/horas extras”.
PADRÃO DE COBERTURA
Forma e tamanho da área na qual o sensor pode detectar a ocupação. A tecnologia, o desenho da lente (se aplicável) e a posição de montagem do sensor determinam o padrão.
PIR/IR
Detecta a diferença entre o calor emitido pelo corpo humanoem movimento e o resto do ambiente. Requer uma linha de visão clara ou sem obstruções para detectar os movimentos e assegurar uma cobertura completa. É mais efetivo na detecção de grandes movimentos (p. ex., andar), e para detectar os movimentos que são realizados através docampo de cobertura do sensor.
PLÉNUM
Compartimento no teto ou câmara no qual são conectados um ou mais condutos de ventilação e que fazem parte dosistema de distribuição de ar.
PLUG ‘N GO
Modo de confi guração da unidade do controlador de ambiente que consiste na adoção por padrão de um modo de funcionamento determinado em fábrica que corresponde à maioria das aplicações. Este modo de funcionamento é acessado toda vez que a unidade é acionada e afeta unicamente os produtos que ainda não foram confi gurados.
PONTO DE REFERÊNCIA
Limiares determinados pelo usuário para quando são produzidas circunstâncias de controle (por exemplo, parâmetros do nível de iluminação, tempos de retardo).
PONTO DE REFERÊNCIA CONSTANTE
Uso de um único ponto de referência para os controles da iluminação natural. À medida que aumenta ou diminui o nível de luz natural, o controle tenta manter este ponto de referência.
PROTOCOLO
“Linguagem” utilizada pelos elementos de umarede. Determina as regras de comunicação que serão utilizadas para o intercâmbio de mensagensentre os produtos. Existem muitos protocolos diferentes que são incompatíveis entre si. Para que dois produtos com protocolos diferentes se comuniquem entre si, devem ser utilizados gateways, que atuam como “tradutores” de uma linguagem para outra.
PUSH ‘N LEARN
Método de endereçamento de produtos que não requer o uso de ferramentas. Através do uso de uma tecla deaprendizagem nos produtos, estes podem ser combinados e utilizados conjuntamente.
REATIVAÇÃO
Quando está ativo o modo de “reativação”, se as luzes se apagam como resultado da ausência de movimentodos ocupantes durante o tempo estabelecido, qualquernova detecção nos três minutos seguintes ao apagamento das luzes as acenderá automaticamente.
REATOR
Componente de uma luminária que é utilizado para controlar a lâmpada.
REATOR ELETRÔNICO DE REGULAGEM DA INTENSIDADE
Reator eletrônico de intensidade variável para lâmpadas fl uorescentes.
RECONFIGURAÇÃO
Reconfi guração do funcionamento dos produtos,o que corresponde a uma mudança nas práticas de trabalho ou nas necessidades dos usuários dasdiferentes áreas.
REDE DE DADOS, COMUNICAÇÃO EM REDE
Tipo de comunicação entre painéis e dispositivos de controle de iluminação na qual a informaçãoeletrônica é transmitida e recebida normalmenteatravés de um par de cabos.
REGULADORES UNIVERSAIS DE INTENSIDADE
Reguladores de intensidade que podem funcionar com grande variedade de fontes de luz, incluídasas lâmpadas incandescentes, de baixa tensão, de neon, de cátodo frio e fl uorescentes.
29
REGULAGEM ANALÓGICA DA INTENSIDADE
Método de controle de iluminação capaz de modifi car a luminosidade das lâmpadas dentro de um intervalo constante no qual existe uma luminosidade máxima e uma mínima (também conhecido como “regulagem da intensidade” ou “dimmerização”).
REGULAGEM DA INTENSIDADE
Ver “regulagem analógica da intensidade”.
RELÊ BIESTÁVEL
Contato de acoplamento que não requer uma tensão de bobina permanente.
REQUISITO DE CARGA MÍNIMA
Carga elétrica mínima de que necessitam certosdispositivos para que seja garantido o seu funcionamento adequado.
RESET (RESTABELECER O MODO DE FÁBRICA)
Operação na qual o produto volta à confi guração padrão de fábrica.
RESISTENTE À INTEMPÉRIE
Fabricado ou protegido para que a exposição à intempérie não interfi ra em seu funcionamento.
RETARDO DE ACENDIMENTO
No controle baseado em iluminação natural, consiste no intervalo de tempo entre o momento no qual o sensor de nível de iluminação detecta um nível de iluminação inadequado e o momento no qual se acendem as luzes controladas. O intervalo evita as falsas ativações, comoocorreria durante a redução transitória da iluminação pelo passar de nuvens, por exemplo.
RETARDO DE DESLIGAMENTO/APAGAMENTO
No controle baseado em iluminação natural, consiste no intervalo de tempo entre o momento no qual o sensor de nível de iluminação detecta um nível de iluminação adequado e o momento no qual se apagam as luzes controladas. O intervalo evita que as luzes controladas se acendam e se apaguem repetidas vezes num curto período de tempo como resposta a alguns níveis de luz transitórios (por exemplo, relâmpagos, luzes de automóveis, brilho de objetos,etc.).
RJ 45
Formato de conector do âmbito das telecomunicações. É utilizado para conexões rápidas, confi áveis e seguras em baixas tensões.
SANCA DE LUZ
Elemento arquitetônico horizontal, geralmente colocado acima do nível da linha dos olhos, para querefl ita tanto luz natural quanto artifi cial no teto e tambémpor toda a área interna.
SCCR
Acrônimo para Short Circuit Current Rating, ou correntenominal de curto circuito.
SENSIBILIDADE
Precisão do sensor. Dependendo da tecnologia de detecçãoutilizada, é possível fi xar a precisão do produto para,por exemplo, detectar um objeto próximo ou longe,ou excluir a detecção feita além de determinada distância.Por exemplo: desejo que se acendam as luzes quandocaminho pelo corredor mas não é necessário que seacendam quando alguém se move pelo escritório queconstitui um prolongamento de tal corredor.
SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO
Descrição do modo no qual responde um foto-sensor aoalcance do mesmo pela luz à partir de diversos ângulos.
SENSOR DE MOVIMENTO
Dispositivo que controla os sistemas de iluminação externaque apagam automaticamente as luzes quando a área fi cavazia. Quando o dispositivo é utilizado em sistemas deiluminação interna, são denominados sensor de ocupação,sensor de presença ou dispositivo de detecção de presença.
SENSOR DE PRESENÇA
Dispositivo que acende e apaga a luz, ou que reduz ouaumenta a iluminação, em função da presença ou daausência de pessoas.
SIMULAÇÃO DE OCUPAÇÃO
Capacidade para captar a rotina de uso da iluminaçãodurante um período de tempo determinado e repetir opadrão para simular o efeito da ocupação de ambientes.
SISTEMA DE LAÇO ABERTO
Sistema de controle de iluminação, baseado na incidênciade luz natural, que mede unicamente sua incidência paraajustar os níveis de iluminação artifi cial emitida.
SISTEMA DE LAÇO FECHADO
Sistema de controle de iluminação natural que mede e utiliza informação sobre o nível de luz total proveniente de todas as fontes (isto é, os níveis de luz natural e artifi cial)da área controlada para ajustar os níveis de iluminaçãoartifi cial.
SOBREPOSIÇÃO DE ÁREAS
Processo que consiste em organizar o posicionamentodos sensores em uma área de modo que seus respectivoscampos de detecção se sobreponham. O objetivo distoé garantir que nenhuma área fi que sem cobertura eoferecer ao usuário uma continuidade da detecção(exemplo: o usuário se traslada de uma área iluminada coberta por um sensor a outra área de detecção sem terque atravessar uma área não iluminada).
GLOSSÁRIO
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SUPERFÍCIE ESPECULAR
Superfície a partir da qual a refl exão é predominantemente direcional. As superfícies especulares são espelhadas ou brilhantes, em oposição às opacas.
SUSTENTABILIDADE
Práticas de projeto efi cientes que minimizam o impactoambiental relacionado à construção e reduzem a contínuademanda de recursos naturais.
TAXA DE ATENUAÇÃO
Taxa de veolcidade na qual a intensidade da luz diminui como resposta a um sinal de controle (também conhecida como “taxa de redução de intensidade”). A taxa de velocidadecorrespondente de aumento da intensidade da luz é conhecida como “taxa de aumento da intensidade” ou “taxade amplifi cação”.
TAXA DE REGULAÇÃO DE INTENSIDADE
Velocidade na qual o nível de iluminação aumenta ou diminuicomo resposta a um sinal de controle.
TECNOLOGIA DUPLA
O Grupo Legrand inventou e patenteou a tecnologia dupla(Dual Technology) para combinar o melhor das tecnologiasPIR e Ultra-sônica. Os sensores PIR e Ultra-sônicos oferecem um controle ótimo em muitas áreas, já que algumas aplicações podem implicar em problemas para os produtos com uma única tecnologia. Nossos sensoresde tecnologia dupla garantem uma sensibilidade e umacobertura máximas nas aplicações mais complexas para obter confi abilidade e economia de energia ótimos.
TEMPO DE RETARDO
Período de tempo durante o qual uma carga é energizadaou desenergizada. Ao fi nal de tal período de tempo, a carga muda de estado (ativada ou desativada).
TEMPO DE RETARDO DO APAGAMENTO OU DE “SAÍDA”
Tempo de retardo concebido especifi camente para manter acesas as luzes durante um tempo após a ativação do sinal de controle, que normalmente apagaria as luzes de imediato. Deste modo, os ocupantes dispõem de iluminaçãoenquanto saem do edifício.
TENSÃO DE LINHA
Tensão de entrada de corrente alternada que provê a principal fonte de energia elétrica de uma instalação.Normalmente é 120 ou 277 Vca, a 60 Hz, na América do Norte. Na Europa, a tensão de linha nominal é de 240 Vca a 50 Hz. No Brasil, a tensão de linha varia de 110 a 220 Vca, a 60 Hz.
TOPOLOGIA
Método no qual os nós de uma rede se conectam através de links. Quando se especifi ca determinada topologia, é essencial realizar um cabeamento correto para garantir que cheguem sinais confi áveis a todos os dispositivos.Utilizam-se as seguintes topologias nas aplicações decontrole da iluminação:
ULTRA-SÔNICA
Este tipo de detecção funciona através da transmissão de um sinal de alta freqüência por uma área e a medição da velocidade na qual o sinal retorna. Os movimentos dos ocupantes mudam a freqüência desse sinal, o que provoca uma detecção da ocupação. Não necessitam uma linha de visão clara, são adequados para a detecção de pequenos movimentos (como o movimento dos braços) e conseguem sua maior precisão na detecção de movimentos na direção do sensor.
VELA-PÉ (VP)
Antiga unidade de medida padrão de iluminação querepresenta a iluminância em um pé quadrado de superfície no qual existe um fl uxo de lúmen uniformementedistribuído. A unidade de medida padrão do Sistema Internacional é o lux (1 vp = 10,764 lx).
ZONA, ÁREA, AMBIENTE
Localização geográfi ca dentro da qual estão um ou mais grupos de controle.
K00
6908
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