Causalidad del Síndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    1/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    Tema de Invest igac in:Causal idad de l S ndrome Compart imenta l en pacientes pol it raumat izados atendidos en e l Hospi ta l Lu is Vernaza deGuayaqui l

    Causat ion of compartment syndrome in t rauma pat ientstreated a t the Hospi ta l o f Guayaqui l Lu is Vernaza

    Causao de s ndrome compart imenta l em pacientes v t imasde t rauma atendidos no Hospi ta l de Guayaqui l Lu s Vernaza

    Serv i c io de C i rug a P ls t i ca y Recons t ruc t i va ,Serv i c io de Traumato log a ,Depar tamento de Emergenc ias ,Hosp i ta l Lu s Vernaza , Guayaqu i l , Ecuador .

    And rs Jess Huer ta G i l ,

    Un ivers idad Cat l i ca de Sant iago de Guayaqu i l , Guayaqu i l ,

    Ecuador

    R E S U M E N

    El sndrome compartimental agudo postraumtico se asocia tpicamente a mecanismos de alta energa, extremidades

    polifracturadas, aplastamientos o atrapamientos.

    El diagnstico y tratamiento precoz ante la sospecha de un sndrome compartimental agudo ayudar a prevenir las

    secuelas de la necrosis mioneural entre otras complicaciones. Aunque existen diversos mtodos de monitorizacin de la

    presin compartimental, su diagnstico es fundamentalmente clnico.

    La profilaxis es fundamental y el mejor tratamiento es prevenir el desarrollo de este sndrome. Para ello, es necesario de

    una correcta historia clnica y exploracin inicial, con especial inters en dejar reflejada la exploracin neurolgica,

    vascular y muscular. La descompresin quirrgica, mediante fasciotomas, debe ser urgente y ser clave para evitar la

    instauracin de graves secuelas. El retraso en el tratamiento puede tener consecuencias desastrosas, como la

    contractura, parlisis o infeccin, que en ocasiones pueden requerir la amputacin. Este estudio tiene como Objetivo:

    determinar la causalidad del sndrome compartimental agudo en pacientes politraumatizados en la poblacin de

    Guayaquil, Ecuador. Materiales y Mtodos:Se realiz un estudio observacional transversal tomando como muestra los

    pacientes con diagnstico de sndrome compartimental cuyo mecanismo de lesin fuere politraumatismo. Como

    variablespara el estudio se consider entre ellas el lugar o sitio del accidente (se clasific a los pacientes en grupos por

    distancia promedio hasta el Hospital), hora del accidente, tiempo estimado de llegada de los primeros respondedores

    (Ambulancia, Auxilio vial, entre otros), , el tiempo de atencin por parte del departamento de emergencia, diagnostico

    presuntivo, y manejo inicial indicado al momento (debido a que no se cuenta con la historia de atencin prehospitalaria,

    se considerar el estado del paciente al momento de su arribo al hospital), y el tiempo en consultar con el especialista.

    Resultado: Los resultadosfinales producto de esta investigacin no estn disponibles debido a que la investigacin an

    se encuentra en curso, se le recomienda al lector consultar con el Autor la disponibilidad de los resultados y la

    conclusin de la investigacin para una segunda revisin.

    P a l a b r a s c l a v e : Politraumatizado, Sndrome compartimental agudo; Contractura isqumica; Isquemia;

    Fasciotoma.

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    2/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    A B S T R A C T

    P o s t t r a u m a t i c a c u t e c o m p a r t m e n t s y n d r o m e i s t y p i c a l l y a s s o c i a t e d w i t h h i g h - e n e r g y

    m e c h a n i s m s , p o l i f r a c t u r e d l i m b s , c r u s h i n g o r t r a p p i n g .

    E a r l y d i a g n o s i s a n d t r e a t m e n t o f s u s p e c t e d a c u t e c o m p a r t m e n t s y n d r o m e w i l l h e l p

    p r e v e n t t h e a f t e r m a t h o f t h e m y o n e u r a l n e c r o s i s a n d o t h e r c o m p l i c a t i o n s . A l t h o u g h

    v a r i o u s m e t h o d s o f c o m p a r t m e n t p r e s s u r e m o n i t o r i n g , d i a g n o s i s i s m a i n l y c l i n i c a l .

    P r o p h y l a x i s i s e s s e n t i a l a n d t h e b e s t t r e a t m e n t i s t o p r e v e n t t h e d e v e l o p m e n t o f t h i s

    s y n d r o m e . T o d o t h i s , y o u n e e d a p r o p e r m e d i c a l h i s t o r y a n d i n i t i a l e x a m i n a t i o n , w i t h

    p a r t i c u l a r i n t e r e s t i n l e a v i n g r e f l e c t e d t h e n e u r o l o g i c a l , v a s c u l a r a n d m u s c u l a r

    e x a m i n a t i o n . S u r g i c a l d e c o m p r e s s i o n b y f a s c i o t o m y , m u s t b e u r g e n t a n d w i l l b e k e y t o

    a v o i d i n g t h e e s t a b l i s h m e n t o f s e r i o u s s e q u e l a e . D e l a y i n g t r e a t m e n t c a n h a v e

    d i s a s t r o u s c o n s e q u e n c e s , s u c h a s c o n t r a c t u r e , p a r a l y s i s o r i n f e c t i o n , w h i c h c a n

    s o m e t i m e s r e q u i r e a m p u t a t i o n . O b j e c t i v e : T h i s s t u d y a i m s t o d e t e r m i n a t e t h e

    c a u s a t i o n o f a c u t e c o m p a r t m e n t s y n d r o m e i n t r a u m a p a t i e n t s i n t h e c i t y o f

    G u a y a q u i l , E c u a d o r . M a t e r i a l s a n d M e t h o d s : A c r o s s - s e c t i o n a l s t u d y u s i n g a s a m p l e

    o f p a t i e n t s d i a g n o s e d w i t h c o m p a r t m e n t s y n d r o m e r e g a r d l e s s o f t h e m e c h a n i s m o f

    i n j u r y w a s p e r f o r m e d m u l t i p l e i n j u r i e s . A s v a r i a b l e s f o r t h e s t u d y w a s c o n s i d e r e d

    i n c l u d i n g t h e l o c a t i o n o r s i t e o f t h e a c c i d e n t ( t h e p a t i e n t s w e r e c l a s s i f i e d i n t o g r o u p s

    b y a v e r a g e d i s t a n c e t o t h e H o s p i t a l ) , t i m e o f t h e a c c i d e n t , e s t i m a t e d t i m e o f a r r i v a l

    o f t h e f i r s t r e s p o n d e r s ( a m b u l a n c e , R o a d s i d e A s s i s t a n c e , a m o n g o t h e r s ) , t i m e o f

    a t t e n t i o n f r o m t h e e m e r g e n c y d e p a r t m e n t , p r e s u m p t i v e d i a g n o s i s a n d i n i t i a l

    m a n a g e m e n t i n d i c a t e d a t t h e t i m e ( b e c a u s e t h e y d o n o t h a v e t h e h i s t o r y o f p r e -

    h o s p i t a l c a r e , i t w i l l c o n s i d e r t h e c o n d i t i o n o f t h e p a t i e n t u p o n a r r i v a l a t h o s p i t a l ) ,

    a n d t i m e t o c o n s u l t a s p e c i a l i s t . R e s u l t s : T h e f i n a l p r o d u c t o f t h i s r e s e a r c h r e s u l t s

    a r e n o t a v a i l a b l e b e c a u s e t h e i n v e s t i g a t i o n i s s t i l l i n p r o g r e s s , t h e r e a d e r i s

    e n c o u r a g e d t o c o n s u l t w i t h t h e a u t h o r t h e a v a i l a b i l i t y o f t h e r e s u l t s a n d c o n c l u s i o n

    o f t h e i n v e s t i g a t i o n f o r a s e c o n d r e v i e w .

    K e y w o r d s : P o l y t r a u m a t i z e d , a c u t e c o m p a r t m e n t s y n d r o m e ; I s c h e m i c c o n t r a c t u r e ;

    I s c h e m i a ; F a s c i o t o m y .

    R E S U M O

    S n d r o m e c o m p a r t i m e n t a l a g u d a p s - t r a u m t i c o t i p i c a m e n t e a s s o c i a d a c o m

    m e c a n i s m o s d e a l t a e n e r g i a , p o l i f r a c t u r a d o s m e m b r o s , e s m a g a r o u e n t a l a r .

    O d i a g n s t i c o p r e c o c e e t r a t a m e n t o d a s n d r o m e c o m p a r t i m e n t a l a g u d a S u s p e i t a i r

    a j u d a r a e v i t a r a s c o n s e q u n c i a s d a n e c r o s e m y o n e u r a l e o u t r a s c o m p l i c a e s . ,

    E m b o r a v r i o s m t o d o s d e m o n i t o r i z a o d a p r e s s o d o c o m p a r t i m e n t o , o d i a g n s t i c o

    e s s e n c i a l m e n t e c l n i c o .

    A p r o f i l a x i a e s s e n c i a l e o m e l h o r t r a t a m e n t o e v i t a r o d e s e n v o l v i m e n t o d a s n d r o m e

    E S T A . P a r a f a z e r i s s o , v o c p r e c i s a d e u m a h i s t r i a m d i c a a d e q u a d a e e x a m e i n i c i a l ,

    c o m e s p e c i a l i n t e r e s s e e m s a i r r e f l e t i d o o n e u r o l g i c a , v a s c u l a r e e x a m e m u s c u l a r . A

    d e s c o m p r e s s o c i r r g i c a p o r f a s c i o t o m i a , d e v e s e r u r g e n t e e s e r a c h a v e p a r a e v i t a r

    o e s t a b e l e c i m e n t o d e s e q e l a s g r a v e s . A t r a s a r o t r a t a m e n t o p o d e t e r c o n s e q n c i a s

    d e s a s t r o s a s , c o m o c o n t r a t u r a , p a r a l i s i a o u i n f e c o , q u e s v e z e s p o d e e x i g i r

    a m p u t a o . O b j e t i v o : E s t e e s t u d o t e m c o m o o b j e t i v o d e t e r m i n a r a c a u s a d a s n d r o m e

    c o m p a r t i m e n t a l a g u d a e m p a c i e n t e s c o m t r a u m a n a c i d a d e d e G u a y a q u i l , E q u a d o r .

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    3/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    M a t e r i a i s e M t o d o s : E s t u d o t r a n s v e r s a l c o m u m a a m o s t r a d e p a c i e n t e s c o m

    d i a g n s t i c o d e s n d r o m e c o m p a r t i m e n t a l C o m m l t i p l a s l e s e s I n d e p e n d e n t e m e n t e d o

    m e c a n i s m o d e l e s o f o i r e a l i z a d a . C o m o v a r i v e i s d o e s t u d o f o r a m c o n s i d e r a d o s ,

    i n c l u i n d o a l o c a l i z a o o u o l o c a l d o a c i d e n t e ( o s p a c i e n t e s f o r a m c l a s s i f i c a d o s e m

    g r u p o s p o r d i s t n c i a m d i a p a r a o H o s p i t a l ) , m o m e n t o d o a c i d e n t e , t e m p o e s t i m a d o

    d e c h e g a d a d o s s o c o r r i s t a s ( a m b u l n c i a , a s s i s t n c i a n a e s t r a d a , E n t r e o u t r o s ) , ot e m p o d e a t e n o d o d e p a r t a m e n t o d e e m e r g n c i a , o d i a g n s t i c o p r e s u n t i v o e g e s t o

    i n i c i a l i n d i c a d a n o m o m e n t o ( p o r q u e n o t e n h o a h i s t r i a d e a t e n d i m e n t o p r -

    h o s p i t a l a r , q u e i r c o n s i d e r a r a c o n d i o d o p a c i e n t e n o m o m e n t o d a c h e g a d a n o

    h o s p i t a l ) , e t e m p o c o n s u l t a r u m e s p e c i a l i s t a . R e s u l t a d o s : O p r o d u t o f i n a l d o s

    r e s u l t a d o s d a i n v e s t i g a o E S T A n o e s t o d i s p o n v e i s C o m o a i n v e s t i g a o a i n d a e s t

    e m a n d a m e n t o , o l e i t o r c o n v i d a d o a c o n s u l t a r o a u t o r C o m a d i s p o n i b i l i d a d e d e o s

    r e s u l t a d o s d a i n v e s t i g a o e e n c o n t r a r p a r a u m a s e g u n d a r e v i s o .

    P a l a v r a s - c h a v e : p o l i t r a u m a t i z a d o s , s n d r o m e c o m p a r t i m e n t a l a g u d a ; C o n t r a t u r a

    i s q u m i c a ; I s q u e m i a ; F a s c i o t o m i a .

    Hiptes is de Invest igac in:

    La escasa o nu la a tenc in pre hosp i ta la r ia i n -s i tu de los

    pac ientes po l i t raumat izados provoca un a l to nd ice en

    compl icac iones que pueden l levar a l s ndrome

    compar t imenta l .

    La escases de los recursos y e l d iagnst ico in ic ia l e r rado,

    as como la eva luac in opor tuna por par te de l mdico

    espec ia l is ta , generan mayor grado de compl icac iones y en

    a lgunos casos amputac iones.

    La ausenc ia o incumpl imiento de un pro toco lo hosp i ta lar io

    para la detecc in y manejo de l S ndrome Compar t imenta l

    es t causando una e levada tasa de casos con s ndrome

    compar t imen ta l

    Hiptes is nu la :

    No hay re lac in ent re la escasa a tenc in pre hosp i ta lar ia

    i n s i t u de los pac ien tes po l i t raumat i zados y e l a l t o nd i ce

    del s ndrome compar t imenta l .

    E l s ndrome compar t imenta l no es producto de una

    supuesta escases de recursos, mal d iagnost ico o fa l ta de

    va lorac in por espec ia l is ta .

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    4/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    Objet ivo Genera l :Este estudio pretende determinar la causa del sndrome

    compartimental en pacientes poli traumatizados realizando una serie de

    entrevistas a los pacientes as como tambin una exhaustiva revisin de las

    historias clnicas, protocolos y estndares para as plantear estrategias oportunas

    y prevenir este tipo de complicaciones.

    O b j e t i v o s E s p e c f i c o s :

    Determinar cmo es e l manejo pre hosp i ta l ar io de l

    s ndrome compar t imenta l agudo en la c iudad de Guayaqui l

    Ident i f icar qu ien rea l iza es te t ipo de manejo y s i es tn

    correc tamente capac i tados es tos pr imeros respondedores

    Ident i f icar los aspectos necesar ios para formular unprograma de l manejo hosp i ta lar io comparada con o t ros

    programas que se emplean en la ac tua l idad

    Es tab lecer e l nd ice de pac ientes con s ndrome

    compar t imenta l producto de un po l i t raumat ismo, u t i l i zando

    los datos de l Hosp i ta l y de l Min is ter io de sa lud pb l ica de

    Ecuador .

    Evidencia B landa:

    Como ev idenc ia b landa basado en las ent rev is tas prev ias a la

    invest igac in se sospecha que la causa l idad de l s ndrome

    compar t imenta l en pac ientes po l i t raumat izados a tend idos en e l

    Hosp i ta l Genera l Lu is Vernaza sea por dos fac tores e l p r imero,

    no es t s iendo ident i f icado opor tunamente a l momento de

    rea l izar e l t r ia je y la segunda es un re t raso desde e l momento

    de la a tenc in p rehosp i ta la r ia i n s i t u con e l mane jo y

    t ra tamiento opor tuno hasta e l momento de la va lorac in por

    par te de l espec ia l is ta .

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    5/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    In t roduccin:

    En 1881, R ichard von

    Volkman rea l iz la pr imeradescr ipc in de l s ndrome

    compar t imenta l con espec ia l

    in ters en las repercus iones

    s is tmicas y func iona les en

    la ex t remidad.

    Descr ib i las cont rac turas

    causadas por los vendajes

    const r ic t ivos de l antebrazo y

    de la mano, a los cua les

    cons ider de carcter

    i squmico por la

    obstruccin pro longada de

    la sangre ar ter ia l . Ms

    tarde, Matsen, en 1975 lo

    def in i r a a l sndrome

    compart imenta l como e l

    aumento de pres in en un

    espac io os teof ib roso cer rado

    que ocas iona la reducc in de lf lu jo sanguneo y la per fus in

    t isu lar de l mismo, lo que

    ocas iona do lor isqumico y

    puede les ionar los te j idos en

    e l in ter io r de l compar t imento

    una def in ic in ms s imi lar a

    la u t i l i zada en la ac tua l idad.

    (1) (2)

    La American Col lege Of

    Surgeons en su manual de

    Sopor te V i ta l Avanzado de

    Trauma def ine a l Sndrome

    Compart imenta l como una

    afecc in ser ia que puede

    ocurr i r cuando la pres in

    dent ro de un compar t imiento

    muscu lo-seo-aponeurt ico

    provoca isquemia y

    subsecuentemente, necros is .

    Esta isquemia puede ser

    causada por un incremento

    en e l tamao de l

    compar t imiento (por e jemplo ,

    e l edema secundar io a la

    revascu lar izac in de una

    ext remidad isqumica) o por

    una d isminuc in de l tamao

    del compar t imiento (pore jemplo , vendaje

    const r ic t ivo) . E l s ndrome

    compar t imenta l puede ocur r i r

    en cua lqu ier lugar que ex is ta

    masa muscu lar conten ida

    dent ro de un espac io

    aponeurt ico cer rado. (Es

    impor tante recordar que en

    c ier tas c i rcunstanc ias la p ie l

    tambin puede actuar como

    un e lemento res t r i c t i vo ) . Las

    reas en las que ms

    f recuentemente ocur re un

    sndrome compar t imenta l

    son: p ierna, antebrazo, p ie ,

    reg in g l tea y mus lo .

    Los resu l tados de un

    sndrome compar t imenta l no

    ident i f icado soncatast r f icas . Estos inc luyen

    df ic i t neuro lg ico, necros is

    muscu lar , cont rac tura

    isqumica, in fecc in,

    conso l idac in re tardada de la

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    6/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    f rac tura y pos ib le

    amputac in. (3)

    La et io loga de es tes ndrome es var iada s in

    embargo se le sue le c las i f icaren dos grandes grupos:1. Las que provocan unadisminucin de lcompart imento:a. Vendajes o yesos muyconst re idos.b . Quemaduras ycongelac iones que producenescaras c i rcunferenc ia lesine ls t icas .

    c . C ier res qu i rrg icos atens in.d . Ap las tamiento .2. Las que provocan unaumento de l contenido de lcompart imento:a. Edema post - isquemia:les in ar ter ia l ,t romboembol ismo ar ter ia l ,re implante de miembros,exces ivo t iempo e isquemia,

    cate ter ismo ar ter ia l ,e rgotamina.b . Hematoma pr imi t ivo :hemof i l ia , t ra tamientoant icoagulante .c . Hemorrag iasin t racompar t imenta les :f rac turas , os teotomas.d . Mordedura de serp iente ,venenos. (4)

    En e l p ie son f recuentes loss ndromes compar t imenta lest ras f rac turas- luxac iones deL is f ranc o metatars ianos y enlas f rac turas de ca lcneo (5) ,descr ib indose hasta en un10% de los casos. Tambinse han desc r i to causas no

    t raumt icas comohemangiomas. (6)

    Se ha observado una a l ta

    inc idenc ia de s ndromecompar t imenta l en pac ientes

    que presentan un mecanismo

    de les in por po l i t raumat ismo

    severo.

    Ex is te incer t idumbre sobre

    cua les son rea lmente las

    causas ms impor tantes de l

    Sndrome Compar t imenta l ysu impac to en la apar i c in

    de l mismo, y e l conocer es tas

    causas fac i l i ta r a un avance

    en e l t ra tamiento . No ex is ten

    actua lmente es tud ios

    rea l izados en la pob lac in

    Ecuator iana que def inan la

    causa l idad de es ta pato loga

    en e l pas . E l Hosp i ta l

    Genera l Lu is Vernaza deGuayaqui l por ser uno de los

    cent ros de re ferenc ia ms

    grandes de la loca l idad

    rec ibe genera lmente es te t ipo

    de pac ientes por lo que e l

    hecho de que se rea l ice es te

    estud io en es ta casa de sa lud

    ser a una muest ra de la

    rea l idad sobre es te s ndrome

    para la pob lac in de la

    c iudad de Guayaqui l y que

    pueda ext rapo larse a l res to

    de l Ecuador , Lat inoamr ica y

    e l mundo .

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    7/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    Mater ia les y Mtodos

    Se rea l iza un es tud io de t ipo

    observac iona l t ransversa l con

    e l ob je t ivo de determinar las

    pr inc ipa les causas de l

    Sndrome compar t imenta l en

    pac ientes po l i t raumat izados

    atend idos en e l Hosp i ta l

    Genera l Lu is Vernaza de

    Guayaqui l . E l es tud io busca

    estab lecer e l porcenta je de l

    to ta l de casos de SndromeCompar t imenta l que se

    asoc ia con cada causa

    par t icu lar , ana l izar la

    asoc iac in ent re las

    causas con las

    var iab les eva luadas y

    f ina lmente determinar

    la re lac in ent re las

    var iab les eva luadas con

    la inc idenc ia de nuevos

    casos de s ndrome

    compar t imenta l .

    Como muest ra es tn

    s iendo tomados todos

    los pac ientes que

    fueron a tend idos en e l

    Hosp i ta l Genera l Lu is

    Vernaza de la c iudad de

    Guayaqui l en t re losmeses de Enero de

    2014 y Sept iembre de

    2015. Se inc luye a

    todos los pac ientes s in

    l mi te de edad que

    fueron a tend idos tanto

    en e l rea de

    emergenc ia como en los

    serv ic ios de t raumato loga y

    c i ruga p ls t ica y

    reconst ruc t iva con

    d iagnst ico de Sndrome

    compar t imenta l pero so lo

    aquel los que en los que e l

    mecanismo de les in haya

    s ido po l i t raumat ismo.

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    8/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    Se ent iende por

    po l i t raumat ismo a l con junto

    de ml t ip les les iones

    t raumt icas produc idas por

    un mismo acc idente y quesuponen, aunque so lo sea

    una de e l las , r iesgo v i ta l para

    e l pac iente . (7)

    Los pac ientes fueron

    inc lu idos independientemente

    de s i se encuent ran en

    t ra tamiento o no, o de s i

    tuv ieron prev iamente un

    episod io s imi la r .Los datos fueron obten idos

    mediante la rev is in de

    h is tor ias c l n icas y resu l tados

    de exmenes

    complementar ios , d ispon ib les

    en los arch ivos de es tads t ica

    de l Hosp i ta l Genera l Lu is

    Vernaza.

    Como var iab les para e les tud io se cons ider ent re

    e l las e l lugar o s i t io de l

    acc idente (se c las i f ic a los

    pac ientes en grupos por

    d is tanc ia promedio hasta e l

    Hosp i ta l ) , hora de l acc idente ,

    t iempo est imado de l legada

    de los pr imeros

    respondedores (Ambulanc ia ,

    Aux i l io v ia l , en t re o t ros) , , e lt iempo de a tenc in por par te

    de l depar tamento de

    emergenc ia , d iagnost ico

    presunt ivo , y manejo in ic ia l

    ind icado a l momento (deb ido

    a que no se cuenta con la

    h is tor ia de a tenc in

    prehosp i ta lar ia , se

    cons iderar e l es tado de l

    pac iente a l momento de su

    arr ibo a l hosp i ta l ) , y e lt iempo en consu l tar con e l

    espec ia l is ta .

    La in formac in fue

    reco lec tada en una ho ja de

    c lcu lo fo rmato Mic roso f t

    Exce l 2013 (Microsof t Corp.

    USA). Para e l an l is is se

    tabu laron los datos

    reg is t rados y se obtuv ieronto ta les de cada una de las

    var iab les . Se ca lcu laron los

    porcenta jes que representa

    cada una de e l las en e l to ta l

    de pac ientes inc lu idos en e l

    es tud io . Las d is t in tas

    var iab les c l n icas,

    imagenolog icas y de

    laborator io se u t i l i zaron para

    apoyar y /o conf i rmar losd iagnst icos de s ndrome

    compar t imenta l .

    Resul tados

    Los resu l tados f ina les

    producto de es ta

    invest igac in no es tn

    d ispon ib les deb ido a que la

    invest igac in an se

    encuent ra en curso, se le

    recomienda a l lec tor

    consu l tar con e l Autor la

    d ispon ib i l idad de los

    resu l tados y la conc lus in de

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    9/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    la invest igac in para una

    segunda rev is in.

    Discusin

    La d iscus in de es ta

    invest igac in no es t

    d ispon ib le deb ido a que la

    invest igac in an se

    encuent ra en curso, se le

    recomienda a l lec tor

    consu l tar con e l Autor la

    d ispon ib i l idad de la

    invest igac in para una

    segunda rev is in.

    Figura 2 Sndrome compartimental en un

    aplastamiento de un pie; a) aspecto clnico del pie; by c) incisiones de fasciotoma compartimentaldorsales y medial para el desbridamiento quirrgico.

  • 7/24/2019 Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza d

    10/10

    Causalidad del Sndrome Compartimental en pacientes poli traumatizados atendidos en el Hospital Luis Vernaza de Guayaquil (2014-2015)

    Andrs Jess Huerta Gil

    Bibliografa1

    .

    MM. M. Sndromes compartimentales. In

    MM. M. Tratamiento de las fracturas

    abiertas. Barcelona: Edika Med.; 1998. p.

    267-84.

    2

    .

    Gmez-Castresana F PF. Sndromes

    compartimentales. In Gmez-Castresana F

    PF. In: Manual SECOT de Ciruga Ortopdica

    y Traumatologa. Madrid: Panamericana;

    2003. p. 412-22.

    3

    .

    Trauma CAdCCd. Sindrome

    Compartimental. In Surgeons Aco. ATLS -

    Programa Avanzado de Apoyo Vital en

    Trauma. Chicago; 2008. p. 209-211.

    4

    .

    Mubarak SJ PRHA. Compartment

    Syndromes. Current Orthop. 1989;(36-40).

    5

    .

    P. GC. Sndrome compartimental del pie

    secundario a fractura del calcneo. Apropsito de un caso. Rev Ortop Traumatol.

    1992; 36(209).

    6

    .

    Downey Carmona F GHPDlFGCCTM.

    Sndrome compartimental agudo no

    traumtico del pie en el nio. Rev Ortop

    Traumatol. 2006; 50(43-143).

    7

    .

    RMD P. Guias de cirugia PERSEO -

    RECURSOS MEDICOS DIGITALES -

    POLITRAUMATISMO. [Online]. [cited 2015Septiembre 05. Available from:

    http://ylang-

    ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images

    /guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdf.

    8 Del Fresno Asensio A, Villa Bastas E.

    . Sindrome Compartimental Agudo. Mlaga:;

    2002.

    9

    .

    Dalmau Coll, A; Franco Gmez, R; Codina-

    Gran, D; Vega-Garca, J. Sndrome

    compartimental agudo en el pie. Revista

    Espaola de Ciruga. 2011;: p. 235-240.

    http://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdfhttp://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdfhttp://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdfhttp://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdfhttp://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdfhttp://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdfhttp://ylang-ylang.uninorte.edu.co:8080/perseo/images/guias/cirugia/POLITRAUMATISMO.pdf