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SBA-200 SISTEMA BIOQUIMICO AUTOMÁTICO Manual de Operação Marca de Fabricação: CELM Produto Brasileiro CELM - Companhia Equipadora de Laboratórios Modernos Alameda Amazonas, 764 - CEP: 06454-070 - Alphaville - Barueri - S.P. Tel.: (11) 4191-1647 - Fax: (11) 4195-5390 CNPJ: 61.086.823/0001-76 Responsável Técnico: Farm. Douglas Pedrassa CRF: 21172 Registro no M.S. N o 10125310075

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SBA-200 SISTEMA BIOQUIMICO AUTOMÁTICO Manual de Operação Marca de Fabricação: CELM Produto Brasileiro

CELM - Companhia Equipadora de Laboratórios Modernos

Alameda Amazonas, 764 - CEP: 06454-070 - Alphaville - Barueri - S.P.

Tel.: (11) 4191-1647 - Fax: (11) 4195-5390

CNPJ: 61.086.823/0001-76

Responsável Técnico: Farm. Douglas Pedrassa

CRF: 21172

Registro no M.S. No 10125310075

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SBA-200 Índice Geral

1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................................3

2. PRINCÍPIOS...............................................................................................................................................3

3. DESEMBALAGEM ...................................................................................................................................4

4. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO .........................................................................................................4 4.1 FRONTAL 4.2. POSTERIOR.........................................................................................................................................4 4.3. PAINEL DE CONTROLE .............................................................................................................................5

5. CONDIÇÕES P/ INSTALAÇÃO ...............................................................................................................5

6. INSTALAÇÃO............................................................................................................................................6 6.1. IMPRESSORA......................................................................................................................................6 6.2. TUBULAÇÃO DA BOMBA ..........................................................................................................................6

7. OPERAÇÃO ...............................................................................................................................................7 7.1. SERV (SERVIÇO)......................................................................................................................................7 7.2. PROG (PROGRAMAÇÃO)...........................................................................................................................9 7.3. TEST (TESTES) .................................................................................................................................12 7.4. PROCEDIMENTO PARA TESTES AUXILIARES.............................................................................13 7.5. PROGRAMAÇÃO DE SORO CONTROLE (TESTE 54) ...................................................................................14 7.6. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISES COM AMOSTRAS PRÉ-DILUIDAS..............................................................14 7.7. INTERRUPÇÃO DE ROTINA, F4 (SOLICITA PARADA) ..............................................................................14

8. CÓDIGOS E MENSAGENS ....................................................................................................................15 8.1. VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS ...........................................................................................................15 8.2. CÓDIGOS DE ERRO E AÇÃO CORRETIVA ...................................................................................................15 8.3. INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DO CICLO DE ANÁLISE...............................................................................16

9. MANUTENÇÃO.......................................................................................................................................16 9.1. CUIDADOS ...........................................................................................................................................16 9.2. MANUTENÇÃO DIÁRIA..........................................................................................................................16 9.3. TROCA DE REATIVO ..............................................................................................................................16 9.4. REPRODUTIBILIDADE............................................................................................................................17 9.5. LIMPEZA DA AGULHA DE DILUIÇÃO ........................................................................................................18 9.6. AJUSTE MECÂNICO DA BOMBA PERISTÁLTICA.........................................................................................18 9.7. SUBSTITUIÇÃO TUBO PERISTÁLTICO.......................................................................................................18 9.8. SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA ................................................................................................................19 9.9. FUSÍVEL............................................................................................................................................19 9.10. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA ..............................................................................................................20

10. ACESSÓRIOS.......................................................................................................................................20

11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS..............................................................................................................22

12. TERMOS E DEFINIÇÕES ..................................................................................................................23

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1. INTRODUÇÃO O SBA-200 é um sistema bioquímico automático para dosagens bioquímicas e enzimáticas em laboratórios de análises clínicas. É basicamente formado pêlos seguintes módulos:

- Diluidor - Sistema Óptico - Bomba Peristáltica - Sistema Rotor com Bandeja de Amostras - Mecanismo de agulhas - Teclado e Display - Impressora

2. PRINCÍPIOS Quando um raio de energia radiante atravessa uma solução, a energia incidente (Io) será sempre mais intensa que a energia emergente (I). Esta alteração de energia pode ser atribuída a (1) reflexão, (2) dispersão ou (3) absorção de energia pela solução. Em aplicações de fotometria, a absorção de energia é o fator primário na redução da energia incidente. Quando se usa energia monocromática, a fração de radiação absorvida pela solução, ignorando perdas por reflexão e dispersão, será função de concentração da solução e da espessura da solução. A quantidade de energia transmitida diminui exponencialmente com (1) aumento da espessura atravessada e (2) aumento da concentração ou intensidade da cor da solução (Lei de Lambert e Beer). A relação energia emergente/energia incidente indica a transmitância da solução.

A absorbância está definida como:

A = 2 - log T

Deste modo em uma dosagem química ou enzimática realizada em laboratório de análises clínicas ocorre uma alteração no grau de concentração de determinado elemento. Basicamente temos três tipos de reações:

- Ponto Final - Ordem Um - Ordem Zero

2.1- Ponto Final

Uma reação de ponto final necessita de um tempo mínimo de incubação para que a reação seja completada. Normalmente análises de ponto final necessitam de um blank de reagente. Existem reações de ponto final que utilizam padrões de concentração conhecidos para determinar o fator de calibração. Neste caso o SBA-200 reconhece o terceiro copo como padrão. Há também análises de ponto final que não requerem uso de padrão, neste caso um fator teórico é programado.

2.2- Cinética de Ordem Um

A velocidade relativa da reação é expressa como uma função da concentração do substrato. Em concentrações baixas, a velocidade é de ordem um, dependendo do substrato. Uma reação enzimática de ordem um é aquela em que a velocidade de reação é determinada pela concentração do substrato bem como pela concentração da enzima. Consequentemente, a velocidade de reação muda continuamente, no decurso do tempo em que o substrato é consumido. Estes testes normalmente não requerem blank ou reagentes, mesmo assim, o SBA-200 verifica o valor da absorbância do reagente para certificar-se das condições do mesmo. Estas análises são normalmente calibradas com padrão, e neste caso o aparelho reconhece o terceiro copo como padrão.

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2.3- Cinética de Ordem Zero Uma reação de ordem zero é aquela em que a velocidade da reação é constante, não depende da concentração do substrato e do produto. Neste caso a concentração do produto aumenta de maneira linear em relação ao tempo. Como em cinéticas de ordem um, estas análises também não precisam de blank de reagente ou padrão. Um fator teórico é programado.

3. DESEMBALAGEM 1. Abra a embalagem, retire a caixa de acessórios e confira conforme item 10. 2. Retire o SBA-200 da embalagem e instale sobre uma bancada firme, nivelada, isenta de poeira. 3. Sempre que necessário o transporte do SBA-200, utilize sua própria embalagem, evitando danos

nos mecanismos internos.

4. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

4.1. FRONTAL 1. Seringa de reagente 2. Seringa de amostra 3. Micro-válvula 4. Tubo de reagente 5. Agulha de diluição 6. Agulha de aspiração 7. Reservatório do frasco de

reagente. 8. Bomba 9. Tubulação da Cubeta Óptica 10. Suporte Peristáltico 11. Tubulação do dreno 12. Bandeja 13. Tampa da bandeja 14. Teclado 15.Chave liga/desliga.

FIG·1

4.2. POSTERIOR

1. Porta fusível 2. Seletor de tensão 3. Cabo de força 4. Conector para saída serial 5. Compartimento para bateria.

FIG·2

15

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4.3. PAINEL DE CONTROLE • 4 teclas de funções (F1, F2, F3 e F4). • 4 teclas cursor (2 vertical e 2 horizontal). • 1 tecla Print (imprime) • 1 tecla Feed (avanço do papel) • 1 tecla (.) para ponto decimal • 10 teclas numéricas.

FIG·3

5. CONDIÇÕES P/ INSTALAÇÃO • Rede de 110 VAC - 127 VAC ou 220 VAC ± 10% • Freqüência de rede: 50 ou 60 Hz • Área necessária: 0,7 m2 com afastamento lateral de 10 cm e 30 cm de fundo. • Temperatura: 10ºC a 30ºC • Umidade: l0 a 85%. • Superfície: Plana sem vibrações. • Evitar a incidência de luz solar direta. • Ambiente livre de poeira. • Obrigatório uso de tomada aterrada. • Potência requerida: 250 VA médio, 500 VA pico. OBS. 1: Caso a variação da rede elétrica for superior a 10%, será obrigatório a instalação de um estabilizador eletrônico de voltagem de 800 a 1.000 VA. OBS. 2: Para ambiente acima de 30ºC, utilizar ar condicionado.

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6. INSTALAÇÃO Verifique o seletor de voltagem, ajustá-lo de acordo com a tensão local. (110/127 ou 220 v). Ligue o aparelho a uma tomada de força de 3 pinos , como indicado na figura 4 . Ligue a chave Liga/Desliga

Fig. 4

6.1. IMPRESSORA Retire a tampa da impressora (parte superior do aparelho). Coloque a fita da impressora. (vide fig. 5) Coloque a bobina de papel com rolete interno. Passe o papel sob o sensor e em seguida através da fita impressora pressionando a tecla FEED

Fita

Bobina de papel

FIG·5

6.2. TUBULAÇÃO DA BOMBA Conecte a tubulação de silicone à mangueira de teflon que sai da cubeta óptica. Passe a tubulação de silicone entre a bomba e o suporte peristáltico. (vide fig. 6) Obs: Deve-se ter especial cuidado para não danificar o tubo de silicone ao colocá-lo no suporte peristáltico.

Suporte peristáltico

Cabeçote peristáltico

Tubo peristáltico

FIG·6

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7. OPERAÇÃO O aparelho deve permanecer ligado durante 15 minutos para estabilização térmica do sistema. Após a checagem automática aparecerá no display “TEST SERV PROG”. OBS. 1: As teclas F1, F2, F3 e F4 são teclas de múltiplas funções, normalmente a função assumida é exibida na última linha do display. OBS. 2: A agulha de diluição pode causar ferimentos graves, não manuseie o equipamento em movimento.

7.1. SERV (SERVIÇO) Selecionando a função serviço haverá duas opções: F1 usuário e F2 serviço técnico. F2 (serviço técnico) será utilizado pela assistência técnica CELM. Selecionando F1 abre-se um arquivo com 11 funções auxiliares: Selecione a função desejada e tecle F1

7.1.1. CARREGAR SERINGAS Essa função existe para encher o sistema com reagente, ou para trocar de reagente, ou ainda, para lavar o sistema de diluição. Selecionando F1 (SELC), o display mostrará:

“Colocar béquer”. Coloque o béquer auxiliar embaixo da agulha de diluição.

“Descer agulha com F2”. “Iniciar com F1”.

O aparelho fará três ciclos automaticamente, desejando interromper, pressione F4.

7.1.2. ASPIRAR AMOSTRA Esta função é própria para lavar ou encher a cubeta óptica. Selecionando esta função aparecerá no display:

“Colocar béquer”. Posicione manualmente o béquer auxiliar, contendo água ou solução detergente, de modo que a agulha de aspiração (tubo de teflon) fique submersa.

“Continuar com F2”. “Aspirar amostra com F1”.

O volume aspirado por ciclo é 1 ml. Para sair da função pressione F4.

7.1.3. LIGA/DESLIGA BEEP Selecionando esta função aparecerá no display:

“Beep: Liga” ou “Beep: Desliga” Com o cursor horizontal selecione a forma desejada e memorize com F1.

7.1.4. AJUSTE DO RELÓGIO Aparecerá no display:

“Data: _ _ _ _ _ _” “Hora: _ _ _ _ _ _”

Com as teclas numéricas programe data e hora. Memorize com F1.

7.1.5. AJUSTE DE DISPLAY Aparecerá no display:

“Contrast. DIS.: _” Com o cursor horizontal escolha um dos 8 níveis de contraste. Memorizar com F1.

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7.1.6. AJUSTE DA AGULHA DILUIÇÃO Coloque e posicione a bandeja, encaixando corretamente o pino posicionador, coloque um copo de amostra (amarelo) sem a tampa na posição 1 da bandeja.

Obs.: O mau posicionamento da bandeja poderá causar quebra da agulha de diluição.

Selecione a função 06 “Ajus. Agul. Dil”.com F1. Aparecerá no display:

“Atenção ! Soltar agulha de diluição” Pressione DESC F2. Com a chave allen de 2 mm, solte a agulha e regule-a para uma distância de no máximo 2.0 mm do fundo do copo de amostra. (Utilize a chave como gabarito) Levante a agulha com SOBE F1 Para sair da função pressione MENU F4

7.1.7. AJUSTE DA AGULHA DA CUBETA Deverão ser utilizados somente copos originais CELM. Coloque um copo de reação (transparente) na posição 40 da bandeja. Selecione a função 07-Ajus.Agul.Cub. Aparecerá no display:

“Atenção ! Levantar tubo de teflon.” Desça a agulha com DESC F2. Ajuste a altura de modo que o tubo de teflon fique encostado no fundo do copo de reação. Levante a agulha com SOBE F1. Para sair da função pressione MENU F4

7.1.8. CALIBRAÇÃO DA BOMBA PERISTÁLTICA Esta função é própria para calibrar os tempos de aspiração da bomba. Selecionando, aparecerá no display:

“Reag: Água” “R1 : Vazio”

Coloque o frasco para reagente, contendo água, no reservatório e um copo de reação (transparente) na posição 1 da bandeja (R1). Pressionar Inic F1 Obs: Esta operação deverá ser iniciada após o sistema estar carregado com H20 (SERV. 01)

7.1.9. VERIFICAR TEMPERATURA Aparecerá no display:

“Tcb: 3 7” ⇒ Temperatura da cubeta óptica

“Trg: 3 7” ⇒ Temperatura do reagente

“Tr: 3 7” ⇒ Temperatura do rotor Para sair da função pressione MENU F4

7.1.10.TESTE DE IMPRESSORA Selecionando F1 automaticamente o aparelho imprimirá teste de caracteres para verificar a qualidade da impressão.

7.1.11.ALTERAR SENHA Para alterar a senha digite a senha atual, o display mostra a senha atual, digite a nova senha e memorize com F1 (MEMO).

ATENÇÃO: Se por algum motivo o usuário esquecer a senha, somente a assistência técnica CELM poderá identifica-la.

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7.2. PROG (PROGRAMAÇÃO) Para programar os parâmetros de cada exame, ou quando for preciso modificar algum parâmetro é necessário entrar no modo prog. Aparecerá no display um arquivo para 50 exames, 3 por página. Para localizar o exame desejado, o equipamento oferece três opções: 1. Procura com o cursor linha a linha. 2. Procura de página em página, com F2 (ANTE) e F3 (PROX). 3. Quando se conhece o número correspondente ao exame desejado, digitá-lo, automaticamente o

display mostrará o exame correspondente. Para entrar no programa, digitar SELC (F1) Para programação de um novo exame ou corrigir o nome pressionar F2 (LET), selecionar a letra com o cursor horizontal, entrar com F2 (ENT). Repetir até formar o nome completo. Para apagar uma letra errada, posicionar o cursor sobre a mesma, digitar a letra correta e F2 (ENT). Para apagar todas as letras usar F3 (APG). Depois de escrito o nome do exame pressionar o cursor vertical p/ baixo. Aparecerá no display a seqüência de modos e parâmetros a serem escolhidos de acordo com a reação.

7.2.1. MODO (MOD) Refere-se ao tipo de reação que pode ser: • PONTO FINAL • CINÉTICA DE ORDEM ZERO • CINÉTICA DE ORDEM UM

7.2.2. FILTROS O equipamento oferece sete opções de filtros de interferência de banda estreita. O filtro deve ser selecionado de acordo com o tipo de exame a realizar. Os filtros estão dispostos da seguinte forma:

1. - 340 nm banda de 10 nm 2. - 405 nm banda de 10 nm 3. - 505 nm banda de 6 nm 4. - 540 nm banda de 6 nm 5. - 578 nm banda de 6 nm 6. - 620 nm banda de 6 nm 7. - 670 nm banda de 6 nm

Para selecionar o filttro desejado, utilize os cursores horizontais.

7.2.3. TEMPERATURAS Trg: Temperatura do reagente - A temperatura do reagente pode ser controlada em três níveis diferentes: 25ºC 30ºC ou 37ºC. Tr: Temperatura do rotor - Para a bandeja há duas opções de temperatura; Ta = temperatura ambiente ou 37ºC. Tcb: Temperatura da cubeta - A temperatura da reação na cubeta pode ser programada para: 25ºC, 30ºC ou 37ºC. Para selecionar a temperatura desejada, utilize os cursores horizontais.

7.2.4. PADRÃO - FATOR (PAD-FAT) Para reações de “Ponto Final” e cinéticas de “Ordem Um” é necessário programar a concentração do padrão (PAD) que é fornecido pelo fabricante do Kit. Para reações cinéticas de “ Ordem Zero” o fator teórico (FAT) é fornecido pelo fabricante do Kit. O SBA-200 aceita valores de padrão e fator de 0,000 a 9999. Para selecionar entre PADRÃO (PAD) ou FATOR (FAT), utilize os cursores horizontais.

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7.2.5. DIREÇÃO - (DIR) Nas reações cinéticas programe “INC” para reações em que a absorbância aumenta (delta positivo) e “DEC” para reações em que a absorbância diminuí (delta negativo). Se a direção não for corretamente programada (direção contrária) o resultado será impresso automaticamente zero com asterisco (*) e uma seta (à) indicando direção errada da reação.

7.2.6. UNIDADE - (UNID) Selecione a unidade de medida segundo técnica do kit. Para selecionar a unidade desejada, utilize os cursores horizontais.

7.2.7. BLANK DE REAGENTE (BL RG) Para análises que requerem o blank de reagente (normalmente analises de ponto final), programe “SIM”. Para análises que não exigem blank de reagente (reações cinéticas), programe “NÃO”. Para selecionar a opção desejada, utilize os cursores horizontais.

7.2.8. LAVAGEM DA AGULHA DE DILUIÇÃO (LAV) Para minimizar ainda mais a contaminação cruzada, pode-se programar diluições com lavagem de agulha, neste caso programe lav: SIM. Para selecionar a opção desejada, utilize os cursores horizontais.

7.2.9. DECIMAL (DEC) Os resultados de concentração podem ser impressos com 0, 1, 2 ou 3 casas decimais. Programe de acordo com o necessário.

7.2.10.DILUIÇÃO (DIL) Para análises de ponto final com amostras pré-diluidas, programe a função “dil: NÃO”. Neste caso não é necessário programar o volume de amostra. Só é necessário programar o volume que será aspirado pela bomba peristáltica.

7.2.11.VOLUME DE AMOSTRA - (VOL AM) A seringa de amostra é de 100 µl. É possível programar volumes de amostras de 0 a 100 µl. Normalmente o volume de amostra a programar é recomendado pela técnica do Kit.

7.2.12.VOLUME DE REAGENTE - (VOL RG) A seringa de reagente é de 1.000 µl, programável de 0 a 1.000 µl para a função Diluidor. Para um programa normal, o volume mínimo aceito (Vol am + Vol rg) é 400 µl, que é o volume mínimo necessário para encher a cubeta.

7.2.13.VOLUME DE ASPIRAÇÃO - (VOL AS) Para leitura sem diluição (amostras pré-diluidas), é necessário programar o volume aspirado pela bomba, o volume mínimo necessário é 400 µl. Para programas normais, com diluição, o volume de aspiração da bomba é automaticamente programado.

7.2.14.TEMPO DE INCUBAÇÃO - (TEMPO INC) O tempo de incubação mínimo, sem lavagem, é 7 min. Com volume total o tempo mínimo é 9 min. Para análises com lavagem de agulha de diluição o tempo mínimo é 10 min. Com volume total e lavagem o mínimo é 13 min.

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7.2.15.INTERVALO INICIAL - (INT INIC) O intervalo inicial das reações cinéticas pode-se programar de 0 a 240 seg.

7.2.16.INTERVALO CINÉTICO (INT CINT) Para cinéticas de ordem um o intervalo cinético é programável de 1 a 9999 seg. Para cinéticas de ordem zero o intervalo cinético é programável de 1 a 9999 seg. com 1 a 5 leituras ou 1 a 5 deltas de absorbâncias.

7.2.17.LIMITE DE LINEARIDADE - (LIM-LIN) Para análises de “Ponto Final” e cinéticas de “Ordem Um”, o SBA-200 possui no programa o parâmetro limite de linearidade de concentração (lim lin). Este limite é dado pela técnica do Kit. Quando a amostra está fora do limite, o aparelho identifica o resultado com NL.

7.2.18.DESVIO DE ABSORBÂNCIA - (DABS/M) Limite próprio para cinéticas de Ordem Zero. O valor do limite é dado pela técnica do Kit, como faixa útil de leitura em: ∆A /min. As amostras fora do limite são identificadas com NL.

dABS = ∆Amax x 60 INTcint

7.2.19.DESVIO - (DSV) Quando os ∆A parciais forem maiores que 0.0100A, o aparelho calcula o desvio entre 2 deltas próximos , se o desvio for maior ao programado o resultado é identificado com nl.

dsv = ∆A1 x 100 ; (1 a 10%) ∆A2

7.2.20.LIMITES DA ABSORBÂNCIA DO PADRÃO - (ABS PAD) Esta verificação se destina a detectar a absorbância do Padrão. Limites que podem ser programados de - 0.200 a 3.500. Estes limites são definidos pelo Kit. Se o padrão estiver fora dos limites indicará L ou H e todas as amostras serão rotuladas com asterisco (*) e o SBA-200 não calcula o fator. Na reação cinética de ordem um, o aparelho emite 5 apitos e interrompe o funcionamento. (L = absorbância baixa / H = absorbância alta).

7.2.21.LIMITES DA ABSORBÂNCIA DA REAÇÃO - (ABS REA) Todas as amostras que estiverem fora dos limites serão indicadas com L ou H.

7.2.22.LIMITES DA ABSORBÂNCIA DO REAGENTE - (ABS RG) Normalmente o fabricante do Kit indica a faixa normal de absorbância do reativo. Quando o reativo esta fora desta faixa, o valor da absorbância do reagente é acrescido de L ou H e os resultados dos testes são rotulados com asterisco (*). Na reação cinética de ordem zero ou ordem um, o aparelho emite 5 apitos e interrompe o teste.

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7.2.23.VALOR REFERÊNCIA / VALOR NORMAL - (VR/VN) O usuário escolhe o parâmetro a programar, Valor referência ou Valor normal. Quando o resultado da análise fica fora da faixa é indicado com > ou <. Obs.: Após colocação do último parâmetro (VR/VN) ou após modificação de qualquer parâmetro anterior, pressione Memo (F1), o aparelho solicita a senha, após a colocação da mesma, o SBA-200 imprime o teste programado. SENHA- O aparelho sai de fábrica com senha 1234. Esta senha pode ser modificada conforme ítem 5.1.11.

7.3. TEST (TESTES)

Quando selecionada a função TEST, através da tecla F1, o display mostrará uma relação de até 50 exames diferentes, 03 por página, mais 04 testes auxiliares de programação fixa.

A forma de selecionar o exame ou teste desejado é similar ao modo PROG.

Para chamar o exame desejado pressione a tecla F1 (SELC). O display mostrará o número, nome do exame e pedirá para programar:

1. Número da amostra

2. Quantidade de amostras

3. Padrão ou fator

4. Soro controle sim ou não

5. Indicara a condição inicial dos copos de amostra (a) e copos de reação (r).

6. Para dar início, pressione a tecla F1 (INIC), o display mostrará a seguinte mensagem: “Verificou o nível de reagente?”

7. Se a quantidade de reagente for suficiente, dar prosseguimento com F3 (CONT). Se desejar cancelar pressione a tecla F4 (CANC).

8. No final da rodada de análise, o display mostrará a mensagem “Imprime cópia do teste?”

• Se sim:

• Para P. fin digitar F1

• Para ordem 0 e 1 digitar F1

O equipamento oferece através do display:

• F1 = Imp. curta (Cópia idêntica a anterior)

• F2 = Imp. extensa (O SBA-200 imprime a absorbância inicial e final, média dos deltas, deltas e o resultado).

• Se não: digitar F2

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7.4. PROCEDIMENTO PARA TESTES AUXILIARES

7.4.1. LISTAGEM DE EXAMES PROGRAMADOS Se deseja imprimir uma relação contendo o número e nome de exames arquivados no SBA-200, digite: F4 (MENU) - F1 (TEST) - PRINT.

7.4.2. IMPRIMIR PROGRAMA DE CADA EXAME Para imprimir os parâmetros de cada teste, chame a função PROG, selecione o número do teste desejado e digite PRINT.

7.4.3. COPIA DE RESULTADOS Quando o usuário desejar uma cópia extra dos resultados, na condição de menu inicial digitar PRINT.

7.4.4. LER ABSORBÂNCIA - (TESTE-51) Se desejar ler absorbância de amostras pré-diluidas, utilize TESTE-51. Quando é chamado o TESTE 51, o SBA-200 pede para programar: 1. filtro (fil) 2. temperatura de reagente (Trg) 3. temperatura do rotor (Tr) 4. temperatura da cubeta (Tcb). 5. número de amostras. 6. volume de aspiração (VOLasp). 7. Indica a condição inicial dos copos.

7.4.5. PLOTAR CURVA - (TESTE-52) Quando for necessário plotar uma curva de reação, utilize o Teste-52. A programação é similar ao ponto anterior, o intervalo inicial mínimo é de 5 segundos. O SBA-200 pede para programar: 1. Filtro (Fil) 2. Temperatura Reagente (Tag) 3. Temperatura Rotor (Tr) 4. Temperatura Cubeta (Tcb) 5. Brg: Sim/Não 6. Vol. Amostra 7. Vol. Reagente 8. Intervalo 9. Leitura 10. Condição inicial dos copos 11. F1 (INIC)

7.4.6. FUNÇÃO DILUIDOR - (TESTE-53) Teste-53 permite utilizar o SBA-200 como um diluidor. Quando chamado o Teste-53, automaticamente o equipamento pede através do display, para programar: 1. Volume de amostras - VLam 2. Volume de reagente - VLrg 3. Copo inicial - COPini 4. Copo final - COPfim 5. Dil. dup. Cop. 3: Sim/Não 6. Dil. Cop. 4: Sim/Não No fim da programação o display indicara a condição inicial dos copos na bandeja. Inicie com F1.

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7.5. PROGRAMAÇÃO DE SORO CONTROLE (TESTE 54) O Teste 54 é um arquivo onde são programados os limites de concentração dos soros controle. Os soros controle são programados um a um, ao final digite F4, automaticamente é impresso uma listagem com os limites dos soros controle.

7.6. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISES COM AMOSTRAS PRÉ-DILUIDAS

Para processar análises com amostras pré-diluidas é necessário criar um programa especial para esse propósito. A diferença entre este programa e os outros é que agora programa-se “dil NÃO” e VOL asp ≥400 µl. Com isto, o SBA-200 não preparará as diluições, passando automaticamente para incubação e leitura, de acordo com a programação estabelecida pelo operador.

7.7. INTERRUPÇÃO DE ROTINA, F4 (SOLICITA PARADA) Quando houver a necessidade imperiosa de deter uma rotina de análises, pressione a tecla F4. O sistema registra o pedido e conclui o ciclo. No fim do ciclo oferece as opções de continuar (CONT-F1) ou cancelar (CANC-F2). Obs.: A tecla F4 deverá ser pressionada até que o aparelho emita um beep.

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8. CÓDIGOS E MENSAGENS

8.1. VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS Na impressão dos resultados, podem aparecer códigos de erro em seu lugar, ou a sua direita, isto ocorre quando os valores não estiverem dentro dos limites programados. Estas observações aplicam-se para blank de reativo, padrão, soro controle e amostras. Se houver mais do que uma anormalidade, o código de mais alta prioridade será impresso, ou se possível dois códigos serão impressos.

8.2. CÓDIGOS DE ERRO E AÇÃO CORRETIVA CÓDIGO SIGNIFICADO SOLUÇÃO

E+ Absorbância maior que 3.5000 Verifique reagente, bolhas na cubeta e regulagem da agulha de aspiração.

E- Absorbância menor que - 0.2000 Verifique reagente, se o copo Ri contém água, refazer rotina.

F+ Fator maior que 9999 Verifique se o copo do padrão esta posicionado corretamente

à Direção cinética inversa ao programado (resultado Oà)

Verifique reagente e programação

NL Reação não linear Verifique reagente, dilua amostra e repita o teste.

Nl Reação cinética de ordem zero não linear (desvio maior que o limite ou %)

Verifique reagente, dilua amostra e repita o teste.

L Reagente Padrão ou Soro Controle abaixo do valor mínimo programado

Verifique reagente, padrão, soro controle, temperatura e tempo de incubação programados.

H Reagente Padrão ou Soro Controle acima do valor máximo programado

Verifique reagente, padrão, soro controle, temperatura e tempo de incubação programados.

* Quando o Reagente e ou Padrão e ou Soro Controle estão fora dos limites normais, todos os resultados das amostras serão indicados com asterisco (*)

Verifique reagente e ou padrão e ou soro controle, faza nova calibração da bomba.

l Absorbância da reação menor do que o mínimo programado (ordem zero)

Troque o reagente

h Absorbância da reação maior do que o máximo programado (ordem zero)

Verifique reagente, bolhas na cubeta ou agulha desajustada.

< Resultado menor do que Vr/Vn Amostra de paciente com alteração para menor

> Resultado maior do que Vr/Vn Amostra de paciente com alteração para maior

Erro CAL S ou erro CAL Z ABS Colocar água no copo R1 Erro do rotor Entrar em contato c/ assistência técnica Erro de carro Entrar em contato c/ assistência técnica Erro do diluidor Entrar em contato c/ assistência técnica Erro de calibração da bomba 1/3, 2/3, 3/3 Bolhas na cubeta, lavar a Cubeta com

Nionlab 1% e álcool isopropílico. Aparelho não reproduz os resultados Verificar agulha de diluição, agulha de

reagentes, volume de amostra, sujeira na cubeta.

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8.3. INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DO CICLO DE ANÁLISE As análises de cinética de ordem zero e ordem um, serão automaticamente interrompidas com 5 alarmes sonoros, quando qualquer anormalidade acontecer nos primeiros copos (blank de água, reagente, padrão e soro controle). O operador deverá avaliar o grau de anormalidade e decidir se continua (CONT-F1) ou cancela (CANC-F2). Para reação de ponto final, só ocorre parada se não houver água no copo R1 e nos outros casos a anormalidade é avisada com 5 alarmes sonoros.

9. MANUTENÇÃO

9.1. CUIDADOS • Não movimente o sistema de diluição a seco (movimentos a seco gastam os anéis de vedação da

cabeça do embolo). • Não deixe bolhas de ar nas seringas (bolhas de ar possibilitam a cristalização de reagentes, que

danificarão a cabeça dos êmbolos e seringa). Para remove-las ver item 7.1.1 - CARREGAR SERINGAS.

• Não deixe reativos no sistema. Depois do uso, lave e deixe sempre com água deionizada. • Não manipule as agulhas com o sistema em movimento. • Não utilize capas protetoras

9.2. MANUTENÇÃO DIÁRIA

9.2.1. LAVAGEM Lave diariamente a cubeta com Nionlab 1% (deixe a cubeta com Nionlab por 5 a 10 min), depois aspirar varias vezes com água deionizada. Utilize teste de serviço 02 (Item 7.1.2 - ASPIRAR AMOSTRA).

9.2.2. CALIBRAÇÃO DA BOMBA É recomendado fazer uma ou duas calibrações de bomba no início de cada dia. Os tempos de calibração não poderão variar mais do que 5%. Para calibração da bomba ver item 7.1.8 - CALIBRAÇÃO DA BOMBA PERISTÁLTICA

9.3. TROCA DE REATIVO Sempre que for trocado o reativo, é recomendado antes lavar o sistema hidráulico com água deionizada (repita pelo menos 3 vezes o teste de serviço 01). Lave também a cubeta (teste serviço 02).

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9.4. REPRODUTIBILIDADE A falta de reprodutibilidade nas leituras pode ser causada por formação de bolhas de ar na cubeta, ou por algumas impurezas alojadas no interior da cubeta. Para eliminar estas causas, lave a cubeta da seguinte forma: 1. Chame a função de serviço 02 (aspirar amostra). 2. Remova a tubulação do suporte peristáltico. 3. Conecte uma seringa descartável de 10 ml, como indica a fig. 7. 4. Coloque um béquer auxiliar, com Nionlab 1% na agulha de aspiração. 5. Bombeie com a seringa por várias vezes, com o máximo de força possível (repita aspirando e

despejando com água deionizada). 6. Remonte a tubulação no suporte peristáltico, retirando previamente a seringa.

Seringa de 10 ml

Tubo peristáltico

Suporte peristáltico

FIG·7

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9.5. LIMPEZA DA AGULHA DE DILUIÇÃO A agulha de diluição eventualmente poderá ficar obstruída por ação de algum resíduo. Nestas circunstâncias, remova o tubo de teflon da agulha e desobstrua com fio de limpeza fornecido como acessório como indica a fig.8. Remonte o tubo de teflon (o fio de limpeza é fornecido como acessório).

Agulha de diluição

Fio de limpeçaTubo de teflon

Fig . 8

9.6. AJUSTE MECÂNICO DA BOMBA PERISTÁLTICA Remova o tubo peristáltico e coloque o calibrador da bomba (fornecido como acessório) fig. 9. Com a ajuda de uma chave philips, solte os parafusos do suporte peristáltico e ajuste o suporte peristaltico, sem folga, aperte novamente os parafusos. Coloque o tubo peristáltico como indica a fig.6. Faza um novo teste de calibração de bomba (teste serviço usuário 08).

Calibrador da Bomba

Suporte peristáltico

Tubo peristáltico

Cabeçote peristáltico

FIG 9

9.7. SUBSTITUIÇÃO TUBO PERISTÁLTICO O tubo peristáltico sofre um desgaste natural por ação dos roletes. Desgaste excessivo provoca refluxo e bolhas na célula, neste caso substituir o tubo peristáltico (fig. 6). Recalibre o fator de bomba (Ver item 7.1.8 - CALIBRAÇÃO DA BOMBA PERISTÁLTICA).

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9.8. SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA Desligue o SBA-200. Remova a cobertura (10 parafusos) Solte o conector da lâmpada. Remova os parafusos da lâmpada (fig. 10). Instale uma nova lâmpada original CELM (a lâmpada deve estar bem limpa e não deve ser tocada com a mão). Fixe a lâmpada com os 2 parafusos. Ligue o conector da lâmpada. Instale novamente a cobertura do aparelho.

Conector da lâmpada

Lãmpada

Parafuso

Fig. 10

9.9. FUSÍVEL Especificação: Fusível 4.A 20 AGF Para substituir o fusível, desligue a tomada de força do aparelho, retire a tampa da porta fusível, troque o fusível pelo acima especificado.

Porta-fusivel

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9.10. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA ATENÇÃO: É necessário fazer a substituição da bateria com o aparelho ligado (caso contrário o aparelho perderá a programação). Remova os dois parafusos que prendem a tampa da bateria, retire a tampa e substituir a bateria por uma bateria original CELM, recoloque a tampa.

10. ACESSÓRIOS

01 Calibrador da bomba.

200 Copos Cat. 2110

200 Copos cat. 1060

02 beckers auxiliares

5 Fios para limpeza da agulha

01 Fusível 4A 20AGF

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01 Fita impressora

01 Bobina de papel mais rolete

01 kit tubulação da bomba

02 Bandejas de amostras .

05 Frascos para reagentes

01 Tampa da bandeja

01 Chave allen de 2 mm

01 Agulha de diluição

01 Manual do usuario

01 Certificado de garantia

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11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS • Quantidade de exames: 150 exames/hora para reações de ponto final. • Filtros: 340, 405, 505, 546, 578, 620, 670, e duas posições livres para colocação de filtros

adicionais. • Cubeta Óptica: Cubeta de fluxo, metálica, de 32 µl com janela de quartzo. • Fonte Luminosa: Lâmpada de halogênio de 50W/12V. • Controle de Temperatura: Sistema Peltier (25ºC, 30ºC, 37ºC). • Sistema de Aspiração: Bomba peristáltica. • Fonte de Energia: 110 VAC ou 220 VAC ± 10%. • Impressora: Impressora de impacto de 24 colunas. • Teclado: Display LCD alfanumérico, 4x20 caracteres com ajuste de contraste e 21 teclas. • Âmbito Fotométrico: - 0,200A a + 3,500A. • Volume mínimo de reagente: 400 µl. • Consumo: 250 VA médio, 500 VA pico. • Peso: 34 Kg. • Dimensões:

Largura: 42 cm Altura: 34 cm Profundidade: 67 cm

• Diliuidor: Seringa de amostra: 100 µl. Seringa de reagentes: 1000 µl.

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12. TERMOS E DEFINIÇÕES TEST: Abre o arquivo para 50 tipos diferentes de testes + 4 testes pré-programados. SERV: Seleciona o tipo de serviço que se deseja utilizar (F1=usuário; F2=serviço técnico). PROG: Abre o arquivo de programação de testes. SELC: Seleciona o exame ou função escolhida. PROX: Chama a próxima página do display. ANTE: Chama a página anterior do display. MENU: Retorna a condição inicial e também serve para solicitar parada do equipamento. MOD: Seleciona o tipo de reação desejada. FIL: Para selecionar o filtro apropriado para a reação. TRG: Temperatura do reagente. TR: Temperatura do rotor. TCB: Temperatura da cubeta. MEMO: Memoriza o programa do teste, memoriza a senha, outras funções. LET: Abre o arquivo de letras para formar o nome do teste que se deseja programar. APG: Apagar toda letra, número que tenha sido digitado errado. ENT: Entra com a letra selecionada. RET: Retorna no campo em que se esta escrevendo o nome do teste. PAD: Padrão. FAT: Fator. UNID: Unidades. BLRG: Blank de reagentes. LAV: Lavagem de agulhas. DEC: Decimais. VOLAM: Volume de amostra. VOLRG: Volume de reagente. DIL: Diluição. TEMPO INC: Tempo de incubação. LIM.LIN: Limite de linearidade. ABS PAD: Absorbância do padrão. ABS RG: Absorbância do reagente. VR/VN: Valor de referência/Valor normal. +/-: Altera os sinais dos valores de absorbância. INIC: Iniciar o processo de análise. NUM: Número da amostra do paciente. AMOSTRAS: Quantidade de amostras que se deseja executar. SORO C: Soro controle. INT INIC: Intervalo inicial. INT CINT: Intervalo cinético. dABS/m: Delta de absorbância máxima. ABSREA: Absorbância da reação (reações cinéticas). IMP. CURTA: Impressão curta. IMP. EXTENSA:

Impressão extensa.

DEC: Decrementa as absorbâncias (reações cinéticas). INC: Incrementa as absorbâncias (reações cinéticas). dsv: Desvio máximo aceitável das absorbâncias (reações cinéticas). DIR: Direção da reação cinética. SOR: Soro. CONT: Continua. CANC: Cancela. INT: Intervalo para plotar curva. LEITS: Número de leituras para plotar curva.

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ANEXO A LISTA DE PEÇAS E SUBCONJUNTOS

1

2 3

4

5 6

7

8

910

11

12

13

14

15

16

17

18

ITEM CODIGO DESCRIÇÃO 1 86600134 VALVULA DV-MS 2 86600142 SUBCONJ. MECANISMO DV-MS 3 86600223 CONJ. IMPRESSORA P/ SBA-200 4 76600484 SUBCONJ. TRANSFORMADOR SBA-200 5 86600045 PLACA CONTROLADORA TEMP. E V/F 6 86600096 SUBCONJ. DETECTOR OPTICO SBA-200 7 76600760 SUBCONJ. LÂMPADA HALOGENA 8 86600100 CONJ. ACIONADOR AGULHAS SBA-200 9 86600037 SUBC. PCI CONTR. AGUL./BOMBA SBA 10 86600061 CONJ. PLACA CPU SBA-200 11 86600053 SUBCONJ. FONTE DA LÂMPADA SBA-200 12 14003023 SERINGA 1001 TLL 81320 13 14002981 SERINGA 1710 TLLX-81022 14 76600603 AGULHA DE DILUIÇÃO 15 86600029 CONJ. PLACA DETECTORA SBA-200 16 10012664 PORTA FILTROS 17 86600169 SUBCONJ. ROTOR TRACIONAMENTO 18 86600207 SUBCONJ. TECLADO DISPLAY SBA-200