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CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde Núcleo de Vigilância dos Riscos e Agravos Ambientais Biológicos Situação de Leishmaniose Visceral no RS Orientações e Procedimentos iniciais São Borja, 17 de Março de 2009

CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Divisão de ...C7%D5ES%20E%20... · Núcleo de Vigilância dos Riscos e Agravos Ambientais Biológicos ... ENCAMINHAMENTO DE TODAS AS AMOSTRAS

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CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDEDivisão de Vigilância Ambiental em SaúdeNúcleo de Vigilância dos Riscos e Agravos Ambientais Biológicos

Situação de Leishmaniose Visceral no RSOrientações e Procedimentos iniciais

São Borja, 17 de Março de 2009

Quadro Inicial

Situação Atual

1 – Município de São Borja – considerado área de transmissão –

Casos LVC - 87 Casos LVH - 3 Presença do vetor –

Situação Atual

2 - Definição de área vulnerável no Estado – MUNICÍPIOS DE FRONTEIRA COM

ARGENTINA - Pesquisas entomológicas positivas em

Itaqui e Uruguaiana - Situação das Províncias de Misiones e

Corrientes - Casos de LVC em Porto Xavier (3) Uruguaiana (2)

1 -

Atividades de Pesquisa Vetorial

Orientações Iniciais CRS e Municípios

1 – Considerar sempre as definições de CASO SUSPEITO constantes do Protocolo Nacional LVC e LVHCaso Canino Suspeito – Todo cão proveniente de área endêmica onde esteja ocorrendo surto com manifestações clínicas compatíveis com a doença (febre irregular, apatia, emagrecimento, descamação furfurácea e úlceras na pele, em geral no focinho, orelhas e extremidades, conjuntivite, paresia do trem posterior, fezes sanguinolentas e crescimento exagerado das unhas)Para o RS hoje: aplicar o conceito à área vulnerável

Orientações Iniciais CRS e Municípios

1 – Considerar sempre as definições de CASO SUSPEITO constantes do Protocolo Nacional LVC e LVH

Caso Humano Suspeito –

Todo indivíduo proveniente de área com ocorrência de transmissão,com febre e esplenomegalia

Todo indivíduo de área sem ocorrência de transmissão, com febre e esplenomegalia, desde que descartado os diagnósticos diferenciais mais frequentes na região.

Orientações Iniciais CRS e Municípios

2 – Fluxo de Notificação – do Sistema de Vigilância

Notificador SMSCRSCEVSSVS

Orientações Iniciais CRS e Municípios

3 – Diagnóstico Laboratorial - Fluxo

US SMSLACEN US SMSCRSLACEN US SMSLAB FRONTEIRA (São Borja)

- Orientações coleta, armazenamento e transporte semelhantes às demais sorologias em VE

Orientações Iniciais CRS e Municípios

3 – Diagnóstico Laboratorial – Fluxo caso humano suspeito

1. Coleta de soro pela US municipal;2. Preparo e transporte da amostra no Lab. Fronteira de São Borja; 3. Processamento no IPB-Lacen - IFI (resultado em até 72 hs após entrada do material no laboratório para a DVE/CEVS/CRS/SMS);4. Emissão do laudo para SMS.

•ELISA LEISHMANIOSE CANINA Ig G – REALIZAÇÃO – SÃO BORJA, ENCAMINHAMENTO DE TODAS AS AMOSTRAS POSITIVAS E 20% DAS AMOSTRAS NEGATIVAS PARA O LACEN;•ELISA LEISHMANIOSE CANINA Ig G e IFI – REALIZAÇÃO – LACEN PORTO ALEGRE – CONFIRMAÇÃO DE TODOS OS TESTES ELISA Ig G REALIZADOS EM SÃO BORJA MAIS OSS 20% DOS NEGATIVOS E REALIZAÇÃO DO TESTE DE IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA CONFIRMAÇÃO DOS RESULTADOS;•IFI – REALIZAÇÃO – FUNED – MINAS GERAIS, CONFIRMAÇÃO DE TODAS AS IFI’S FEITAS PELO LACEN MAIS 20% DAS AMOSTRAS NEGATIVAS (FLUXO DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA).

Orientações Iniciais CRS e Municípios

3 – Diagnóstico Laboratorial – Fluxo Cães ( caso suspeito ou inquérito)

1.Coleta de soro por profissional competente;2. Envio da amostra para VS da SMS;3. Triagem pelo teste de ELISA no Lab. Fronteira de São Borja (LF);4. Amostras negativas LF: emissão de laudo para a SMS5. Amostras positivas LF: processamento no IPB-Lacen por IFI6. Amostras negativas no IPB-Lacen: emissão de laudo para SMS

•ELISA LEISHMANIOSE CANINA Ig G – REALIZAÇÃO – SÃO BORJA, ENCAMINHAMENTO DE TODAS AS AMOSTRAS POSITIVAS E 20% DAS AMOSTRAS NEGATIVAS PARA O LACEN;•ELISA LEISHMANIOSE CANINA Ig G e IFI – REALIZAÇÃO – LACEN PORTO ALEGRE – CONFIRMAÇÃO DE TODOS OS TESTES ELISA Ig G REALIZADOS EM SÃO BORJA MAIS OSS 20% DOS NEGATIVOS E REALIZAÇÃO DO TESTE DE IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA CONFIRMAÇÃO DOS RESULTADOS;•IFI – REALIZAÇÃO – FUNED – MINAS GERAIS, CONFIRMAÇÃO DE TODAS AS IFI’S FEITAS PELO LACEN MAIS 20% DAS AMOSTRAS NEGATIVAS (FLUXO DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA).

Orientações Iniciais CRS e Municípios

3 – Diagnóstico Laboratorial – Fluxo Cães ( caso suspeito ou inquérito)

continuação7. Amostras positivas no IPB-Lacen: (resultado em até 20 dias após entrada do material no LF para a DVAS/CEVS/CRS/SMS);4. Emissão do laudo para SMS.

•ELISA LEISHMANIOSE CANINA Ig G – REALIZAÇÃO – SÃO BORJA, ENCAMINHAMENTO DE TODAS AS AMOSTRAS POSITIVAS E 20% DAS AMOSTRAS NEGATIVAS PARA O LACEN;•ELISA LEISHMANIOSE CANINA Ig G e IFI – REALIZAÇÃO – LACEN PORTO ALEGRE – CONFIRMAÇÃO DE TODOS OS TESTES ELISA Ig G REALIZADOS EM SÃO BORJA MAIS OSS 20% DOS NEGATIVOS E REALIZAÇÃO DO TESTE DE IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA CONFIRMAÇÃO DOS RESULTADOS;•IFI – REALIZAÇÃO – FUNED – MINAS GERAIS, CONFIRMAÇÃO DE TODAS AS IFI’S FEITAS PELO LACEN MAIS 20% DAS AMOSTRAS NEGATIVAS (FLUXO DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA).

Orientações Iniciais CRS e Municípios

4 – Investigação epidemiológica e orientações para assistência

SMS com apoio da CRS e CEVS

Próximas Ações – Programação Preliminar

1 – Reestruturação do Programa de Vigilância da Leishmaniose no RS

2 – Desenvolvimento do Projeto de Enfrentamento da LV em São Borja, Itaqui, Uruguaiana

3 – Implantação da Vigilância da LV em toda a área vulnerável (vetor, reservatório canino e homem)

R. Domingos Crescêncio, 132, sala 206 e 207Bairro Santana – Porto Alegre/RS

Fones: 3901.1108 3901.1105 3901.1114

[email protected]@[email protected]@[email protected]@[email protected]

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