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jornal cerejinhas
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ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA CERDEIRA DO CÔA
MARÇO DE 2013 Ano IX Nº 2 (50 CEREJAS)
Um dia acompanhei a minha mãe no
trabalho. A um dado momento, apercebi-
me de que, enquanto no nosso lar há ale-
gria, felicidade e companheirismo, ali,
mesmo ao lado, há tristeza, desânimo e
uma solidão extrema.
Estou a falar de pessoas idosas que
vivem sozinhas dias, semanas e até meses,
sem uma única visita dos seus velhos ami-
gos ou dos seus familiares que, por diver-
sos motivos, os abandonaram. Devido às
dificuldades próprias da sua idade já
avançada, estão isolados do mundo e
ficam assim, sozinhos e infelizes, entre
quatro paredes. E esperam, ansiosos, que
a porta se abra com um sorriso, um abra-
ço ou umas palavras doces que lhes aque-
çam o coração, mas isso nem sempre
acontece. Os dias vão passando e a triste-
za e a solidão vão-se acumulando. A espe-
rança de um carinho vai-se desvanecendo.
E nós lá continuamos no nosso dia-a-dia
atarefado, sem reparar no que se passa
mesmo ali ao lado, pois estamos cheios de
saúde e rodeados de amigos e família!
Mas eu gostava de vos alertar para a
sociedade incompleta de hoje, onde os
idosos, cheios de sabedoria, não ensinam
o que tinham para ensinar e não vivem
com a alegria e a felicidade com que
deveriam viver!
E tanto que poderíamos aprender, se
olhássemos para os mais velhos, visitando-
os e convivendo com eles. Assim, todos
sairíamos beneficiados: as crianças enri-
queciam os seus conhecimentos e vivên-
cias e eles sairiam da sua solidão, rece-
bendo a nossa atenção e carinho! Pensem
nisto: os nossos pais serão os idosos de
amanhã e nós… bem, nós também o sere-
mos, se Deus quiser! E eu gostaria muito
que a palavra solidão não fizesse parte do
vocabulário meu futuro...
Raquel Neto, 5º Ano
Índice Editorial Pág. 2
Educar em tempo de crise...
Pág. 3
(Des)igualdade de género
Pág. 3
Plantação de árvores Pág. 4
A biblioteca da nossa escola
Pág. 4
Parlamento dos jovens Pág. 4
A Palavra do Pastor Pág. 5
Ser professor Pág. 5
O regicídio Pág. 6
Aldeia de Malcata Pág. 6
Corta Mato - fase dis-trital
Pág. 6
Segurança na Internet Pág. 7
Ângulos - Sabias que Pág. 7
O AMOR Pág. 8
Sonhos Pág. 8
O sorriso Pág. 8
No confessionário com a professora Sílvia Brites
Pág. 9
Carnaval - Sabias que Pág. 9
Carnaval nas nossas terras
Pág. 9
Mergulho na cor Pág. 10
Escola Viva... Pág. 11
Ilusões óticas - retas Pág. 11
Curiosidades, humor e passatempos Pág. 12
Os desertos Pág. 8
A Festa de Natal Pág. 10
Carnaval Pág. 11
A solidão do idoso Pág. 2
2
Somos operários num campo de peque-
nas plantas em processo de desenvolvi-
mento. Mais frágeis umas, mais robustas
outras, mas todas vão desabrochando e
crescendo um pouco, no seu dia a dia.
Conforta-nos a certeza de que todas
elas possuem uma raiz sólida, numa famí-
lia ou numa instituição, que cuidam delas
a tempo inteiro, mas de uma forma mais
próxima todas as noites ou cada fim de
semana. É ali que são regadas, podadas,
que recebem a maior parte dos nutrientes,
tendo em vista o seu frutificar harmonio-
so, num futuro mais ou menos próximo. De
facto, nós acreditamos e confiamos no
papel da família, embora valorizemos, e
muito, a sua colaboração com a escola!
Não tem nada a ver a evolução das nos-
sas “plantazinhas”, cujos encarregados de
educação se preocupam em proporcionar-
-lhes “fertilizantes”, junto de docentes,
diretores de turma, vigilantes, com o
daquelas com as quais parece ninguém se
preocupar, a não ser no final de cada
período letivo, ou mesmo no final do ano.
Talvez não seja um número significativo,
mas a verdade é que existe e há que
extingui-lo. É tão bom sentir um apoio!
É tempo de renovação. Vamos todos
dar as mãos, e, mais uma vez, redobrar de
esforços para atingirmos o objetivo comum
a que nos propomos, que é ver o nosso
“campo” com “árvores” capazes de darem
ao mundo o verdadeiro oxigénio, isto é,
tudo o que ele, realmente, precisa? E
será: cristãos conscientes, cidadãos uni-
versais honestos, trabalhadores, responsá-
veis, bons profissionais, políticos compe-
tentes. Em suma, homens e mulheres com letra maiúscula,
Para isto, vale a pena trabalhar! Caso
contrário, o nosso tempo será perdido! Felicidade Ramos
3
Durante muitos anos as mulheres foram trata-
das de forma desigual em relação aos homens.
Até aos anos 20 do século passado, só eram
atribuídos às mulheres três papéis: esposa,
mãe e dona de casa. Mas isto só durou até que a mulher se
afirmou e começou a lutar pelos seus direitos. Decidiu
começar a usar as roupas que queria, a frequentar os mes-
mos lugares que os homens e a trabalhar. Isto aconteceu
durante os chamados “loucos anos 20”.
Apesar de ainda existir alguma descriminação e desi-
gualdade, para com as mulheres, em alguns países, a
mulher já desempenha papéis importantes na sociedade
pois, por exemplo, já tem acesso aos mesmos postos de
trabalho que os homens. Um trabalho que antigamente era
atribuído apenas a homens, já deixou, hoje em dia, de ser
exclusivo desse género.
Mas a mulher não era só descriminada no acesso ao tra-
balho e na forma de vestir. A mulher era vista como infe-
rior ao homem até em termos de capacidades intelectuais.
Coisas tão banais para nós, como prosseguir os estudos e
votar, eram coisas vedadas ao sexo feminino.
Depois de uma luta intensa, que nem sempre foi fácil,
as mulheres foram
adquirindo, a pouco
e pouco, os direitos
que todos nós lhes
reconhecemos hoje
em dia. E é para
lembrar esta luta
que se celebra,
todos os anos a 8 de março, o Dia Internacional da Mulher.
Contudo, em alguns países, o homem pode ter várias
mulheres mas, se uma mulher trair o marido, é apedreja-
da, maltratada, humilhada e morta. Apesar de entender-
mos que isto acontece em países com culturas completa-
mente diferentes da nossa, é horrível pensar que ainda há
mulheres tratadas desta forma terrível. De qualquer
maneira, é bom ver que a evolução dos tempos nos trouxe,
e soube valorizar, a palavra IGUALDADE.
Marta e Andreia 9º ano
Educar não é coisa fácil e, infelizmente, não traz
manual de instruções, como a maior parte dos equipamen-
tos que utilizamos no dia-a-dia. Por isso, quando fazemos
algo errado, não existe nenhuma solução pré-definida. E
apetece-me dizer: ainda bem!
Cada família tem o seu ritmo, a sua rotina, as suas
regras, o importante é ser firme e coerente, o que nem
sempre é fácil, porque somos todos pessoas muito ocupa-
das e todos nos queixamos do mesmo: a falta de tempo.
E, quando temos pouco tempo, procuramos atalhos. Na
educação isso traduz-se, muitas vezes, por dizer ‘sim’
quando o correto era dizer não. Permitir que não se coma
a sopa (frequentemente) e, finalmente, comprar muitas
prendas, mesmo sem ocasião especial. O problema é que
estamos agora em tempo de crise… Teremos que deixar de
oferecer presentes e mimar os nossos filhos?
A resposta é: obviamente que não! Isto porque, em
primeiro lugar, o mimo e o carinho ainda são grátis e, em
segundo lugar, ainda existem ofertas baratinhas…
Por isso, agora que se aproxima o final do período e os
tão desejados resultados escolares, em vez de prometer o
telemóvel de última geração ou o mais recente jogo para
a consola, podemos prometer um fim-de-semana diferen-
te, com atividades em família. Os bilhetes de comboio são
a metade do preço ao fim-de-semana, por exemplo.
(Podem encontrar outras sugestões a baixo preço nesta
página: http://estrelaseouricos.familia.sapo.pt/)
E depois, existem todas aquelas atividades que pode-
mos desenvolver perto de casa como caminhar, praticar desporto em família, cozinhar…
Em jeito de conclusão, não há crise na educação por-
que educar é fazer o nosso melhor e, para isso, não preci-
samos de dinheiro, mas sim de muito AMOR, e isso todos
os pais têm de sobra para dar aos filhos!
Magda Pereira
No período passado, organizaram-
se listas para o Parlamento dos Jovens
(Listas C, D, E e P). Posteriormente,
debateram-se algumas ideias, com a
colaboração do deputado professor
João Prata, que se deslocou à nossa
escola, e nos deu algumas dicas de
como funciona o Parlamento e como
as leis do nosso país são debatidas.
No passado dia 11 de janeiro, rea-
lizaram-se as eleições para este parla-
mento. As quatro listas defenderam
diferentes ideias subordinadas ao
tema “A crise”. A vencedora foi a lis-
ta P, liderada pela Sónia Ascensão, do
9º ano, com uma maioria de 45 votos.
Os alunos têm aprofundado os
assuntos respeitantes ao tema supraci-
tado, que deverão ser debatidos na
fase distrital, no dia 4 de março.
O nosso maior desejo é que a nossa
escola realize um trabalho eficiente,
reflexo de uma preparação exigente
mas muito enriquecedora.
Magda, 9º ano
No dia 15 de fevereiro de 2013, os alunos e alguns pro-
fessores participaram numa atividade amiga do ambiente:
plantação de árvores. Começamos esta atividade às 14
horas e 30 minutos. Deslocamo-nos para a quinta perten-
cente ao colégio, onde recolhemos algumas alfaias agríco-
las, e seguimos para a Ramalheira, onde plantamos trinta
e um castanheiros.
Quando lá chegamos, vimos enormes buracos para plan-
tar as árvores. Alguns professores também auxiliaram os
alunos.
Por volta das 16 e trinta, fomos para a margem do rio
plantar cinco choupos, um por
cada turma.
Esta atividade não só foi
muito importante para o nosso
planeta, como também nos
ajudou a perceber a importân-cia que o contributo de cada
um de nós tem na sua preser-
vação e recuperação.
Marco e Telmo, 7º ano
4
A biblioteca da nossa escola A biblioteca é um verdadeiro local de trabalho para os
alunos estudarem, fazerem as suas tarefas de pesquisa, ou
apenas desfrutarem de um livro, num momento de relaxa-
mento.
A nossa biblioteca, tal como tantas outras, tem livros,
enciclopédias, programas informáticos, dicionários, etc.…
tudo isto tem de estar à disposição de toda a comunidade
escolar.
Tem como objetivos:
• promover a autonomia na aprendizagem;
• desenvolver o gosto pelo estudo, pela leitura e
pelos livros;
• despertar o interesse pela escrita e por outras for-
mas de expressão;
• desenvolver o espírito critico e a imaginação dos
alunos;
• facilitar o acesso à informação e à cultura;
Com tudo isto, não há maneira de os alunos dizerem
que não têm um ótimo local para estudar e pesquisar. É um local que privilegia o silêncio e que promove um bom
ambiente de estudo.
A nossa biblioteca abre todos os dias à hora de almoço,
exceto, à quarta-feira.
Convido toda a comunidade educativa a frequentá-la e
a tirar proveito do tempo e dos recursos de que nela dis-
põem.
A professora que está presente e que ajuda em tudo
aquilo que é preciso, é a nossa professora de História e
Geografia, a professora Sandra Silvestre.
Alexandre Pedro 6ºA
5
Ser professor é ser muito mais do que alguém que
transmite um conjunto de saberes. Acredito que a perso-
nalidade dos adultos é o reflexo dos professores que se
cruzaram com eles enquanto crianças/alunos. Atualmente,
a escola é o agente de socialização por excelência. Neste
sentido, ser professor acarreta muito mais responsabilida-
des.
Não nos podemos confinar ao cumprimento do progra-
ma da disciplina, temos que dar, simultaneamente, grande
ênfase às normas, aos valores e aos comportamentos. Ao
professor é exigida uma ação decisiva em tudo o que diga
respeito aos alunos, num ambiente em constante mudan-
ça, ao qual tem que se adaptar permanentemente.
O meu maior desafio é não deixar que o excesso de
burocracias se sobreponha à essência da minha profissão,
é não deixar que a indisciplina e a falta de educação me
perturbem nos meus juízos e decisões. É não perder o
entusiasmo, a criatividade e a paixão com que vivo e exer-
ço a minha profissão!
Ao contrário do que acontece com outras profissões,
um professor nunca deixa de ser professor. Não sai da
escola e esquece os alunos e o trabalho que está a desen-
volver.
O que é ser professor hoje em dia? Poderia dizer que é
o mesmo que ser professor em qualquer outra época. Con-
tudo, hoje as exigências são mais vastas,
as competências necessárias ao exercício
da profissão são muito mais diversificadas.
Ser professor, numa sociedade em per-
manente mudança e constantemente
transformada pela inovação científica, tec-
nológica e pedagógica, é uma profissão que exige uma
constante atualização de conhecimentos, de práticas, de
estratégias e de reflexão.
Apesar de tudo, foi a profissão que escolhi e que me
orgulho de ter.
Gosto de ensinar e de aprender e é neste devir cons-
tante, nesta relação permanente, que está a magia desta
profissão (que tem vindo a ser tão desrespeitada pela
sociedade em geral e pelos governos em particular).
E continuo a sorrir, a cada dia que chega, a cada sema-
na que torna, a cada ano que nunca se repete, apesar do
cansaço e do stress que vão ficando acumulados, com o
tempo que vai passando.
As razões deste Sorrir? São três:
A Primeira;
A Única;
E a Última, os alunos…
Aos meus alunos: sois, definitivamente, a razão do meu
sorrir!!!
Professora Paula Tavares
Não obstante os múltiplos afazeres de D. Manuel Felí-
cio, enquanto prelado da imensa diocese da Guarda, que
não lhe dá tréguas em termos de tempo, em alturas festi-
vas gosta de marcar presença na nossa escola. Foi o que
aconteceu, antes do encerramento das atividades letivas,
do primeiro período do ano em curso.
É a palavra do Pastor que encoraja, enriquece e trans-
mite os valores evangélicos a esta juventude tão ocupada
com as solicitações e ofertas desta era moderna em que
vive, juventude permeável a informações provenientes de
tantos e tão diversificados canais!
Em tempo de Natal, bem necessário se torna que
alguém nos alerte para o que faz sentido vivenciar.
Foi na eucaristia, que nos foi explicada a razão por que
o Menino Jesus quis encarnar e fazer-Se um como nós,
para Se tornar mais acessível ao homem. “Tomou a nossa
condição humana e fez-Se, em tudo, igual a nós, exceto
no pecado”.
Sabendo que, sem Ele, a humanidade não podia salvar-
se, veio à terra, depois de ter solicitado o SIM generoso de
Maria, por intermédio do arcanjo, que enviou a comunicar-
Lhe que ia ser Mãe de Deus. Maria aceitou ser co redento-
ra com o seu Filho.
Jesus quis nascer pobre, apesar de ser Deus Criador e o
anúncio do seu nascimento foi feito, em primeiro lugar,
aos homens considerados mais humildes, naquele tempo:
os pastores!
Como Jesus e Maria, também nós devemos esquecer-
nos de nós mesmos para pensarmos nos outros, nos neces-
sitados. Natal é isto e não um acumular de presentes,
quando em muitos lares até escasseia o pão de cada dia.
Após a eucaristia, os alunos fizeram uma receção calo-
rosa ao ilustre visitante, entoando cânticos adequados à
quadra litúrgica, o Advento. O senhor bispo agradeceu
com palavras de amizade.
Seguiu-se um almoço convívio e o sr D. Manuel ainda
arranjou uns minutos para reunir com as irmãs da comuni-
dade.
Venha sempre, sr bispo! A sua presença, nesta escola, é
como a brisa suave, na qual o profeta afirmou encontrar a
Deus! Felicidade Ramos
6
Aconteceu no dia 1 de fevereiro de 1908, no Terreiro
do Paço, um evento marcante para a nossa História.
Regressava a família real a Lisboa, vinda de Vila Viçosa,
onde estivera de férias. Quando chegaram ao Terreiro do Paço, havia uma multidão para os receber, entre os quais
se encontravam Manuel Buíça e Alfredo da Costa. A popula-
ção estava descontente, pois passava dificuldades e a famí-
lia real gastava o dinheiro do Reino em proveito próprio.
Por isso, em segredo, planearam matar o rei, D. Carlos, e o
príncipe herdeiro D. Luís Filipe, para que ninguém lhe
pudesse suceder. Pelas 16h, um senhor de barba preta
(Manuel dos Reis Buíça), e o seu companheiro (Alfredo Luís
Costa) mataram o rei e o seu sucessor.
Passados 2 anos de tentativas de instaurar a República,
no dia 5 de Outubro de 1910, foi proclamada a República
Portuguesa.
Curiosidades:
- Nos tempos livres, D.Carlos praticava
uma série de desportos: hipismo, esgrima e automobilismo. As suas modalidades
favoritas eram o bilhar e a caça. O rei também apreciava
touradas e era um “bom garfo”, ou seja, gostava muito de
comer bem.
- O irmão do rei D.Carlos, de seu nome D.Afonso, ado-
rava automóveis e teve vários da marca Fiat. Quando apa-
recia, gritava “arreda”, para as pessoa se afastarem e não serem atropeladas. Ao fim de algum tempo, o príncipe pas-
sou a ser conhecido pela alcunha de “O Arreda”.
David, 7º ano
O regicídio
No dia 1 de fevereiro de 2013,
(sexta-feira), realizou-se o corta
mato escolar a nível distrital, no
Parque Polis, na Guarda.
Todos os alunos que ficaram clas-
sificados até ao sexto lugar na nossa escola, foram, mais
uma vez, mostrar a sua vontade de ganhar.
Saímos da escola ás 9:15. Éramos muitos e, por isso,
uns foram no autocarro da escola e outros foram na carri-
nha, também da escola.
Connosco foi o nosso professor de Educação Física, pro-
fessor Paulo, que foi também o nosso condutor! O Sr. Fer-
nando conduziu o autocarro e foi o nosso fã número um,
juntamente com a professora Paula, que foi ter connosco
para nos dar força! E para que ninguém se perdesse foi
também a nossa “vigilante”, a menina Celine.
Foi um dia de mais uma prova, mas, acima de tudo, um
dia para nos divertirmos e reencontrarmos alguns dos nos-
sos amigos. Não ficámos em primeiro lugar, mas as classi-
ficações não foram nada más. Para o ano haverá mais, e
faremos melhor, uns nesta escola, outros noutra, mas
faremos sempre o melhor para que a nossa escola fique
bem classificada. Porém, ao longo deste ano letivo, have-
rá outras atividades, e só temos de as aproveitar para
mostrar o quanto gostamos do desporto, e para dar a
conhecer os pequenos /grandes atletas que esta escola
tem.
Fica aqui, também, o convite a todos quantos quiserem
ver a fase nacional. Esta terá lugar no fim de semana de 1
e 2 de março, em Coimbra.
Sónia, 9ºano
Corta mato - fase distrital
Aldeia de Malcata Em Malcata há muitos sítios para
visitar.
Podes começar por visitar o Forno
comunitário, que se encontra no cen-tro da aldeia. Existe ainda um moi-
nho, onde antigamente se moía o
centeio para fazer pão, um parque de
merendas, chamado S. Domingos e
uma pequena capela que se encontra
no parque.
Porém, o lugar mais conhecido é a
Serra da Malcata, onde existem vários
tipos de plantas e espécies animais.
Um deles é conhecido por toda a
Europa: o Lince Ibérico. Para além de
todas estas atrações, é um lugar
maravilhoso para relaxar e espaire-
cer.
Gostávamos muito que nos vies-
sem visitar.
Leonor e Bruno, 6ºano
7
No dia 11 de janeiro,
vieram à nossa escola os
inspetores da Polícia Judi-
ciária, Ricardo e Alexandre
Branco, falar-nos sobre os
cuidados que devemos ter
com a Internet. Começa-
ram por referir que a Inter-
net é uma ferramenta muito importante para a socieda-
de de hoje, chegando a ser um meio indispensável. Mas,
como tudo, também tem alguns perigos dos quais nós
nos devemos proteger muito bem, pois podem arruinar-nos a vida. Disseram que devemos ter sempre o nosso
computador protegido com um bom antivírus atualizado,
devemos certificar-nos que o nosso firewall está atuali-
zado, verificar o remetente do correio eletrónico e fazer
pesquisas em sites protegidos.
Referiram alguns vírus como os Trojans (Cavalos de
Troia), o fenómeno de Phishing (uma forma de roubo de
identidade na internet) e o Cyberbullying (agressão ou
violência via internet). Que devemos ter muito cuidado
com as redes sociais como o Facebook e nunca devemos
aceitar pedidos de amizade de pessoas que não conhece-
mos. Devemos ter cuidado com o que publicamos, espe-
cialmente com as fotografias, e devemos ter o nosso per-
fil privado. Se alguma vez marcarmos um encontro com
pessoas que não conhecemos, devemos ir acompanhados
ou que seja em locais públicos, pois nunca sabemos o
que nos espera. Também devemos ter cuidado com as
compras que fazemos pela Internet e, quando quisermos aceder á nossa conta bancária, devemos ter cuidado,
pois podem ser sites perigosos que depois nos tiram os
nossos dados pessoais. Os inspetores ainda nos falaram
de um caso real, de um médico que acedeu á sua conta
pela Internet e, como o site era uma fraude, retiraram-
lhe os dados e todo o seu dinheiro da conta. Para con-
cluir, referiram que, por mais que nos protejamos, não
conseguimos eliminar o perigo que corremos na Internet,
por completo, por isso todo o cuidado é pouco.
Nós achamos esta palestra muito importante, porque
nunca é demais avisar as pessoas para que estes casos
não aconteçam com tanta frequência. Neste dia, apren-
demos várias coisas importantes mas, sobretudo, fez-nos
abrir os olhos em relação a algumas coisas perigosas
sobre as quais nunca
tínhamos pensado. Foi
muito interessante.
Marco e Telmo, 7º ano e
Ana Matilde, Joana e Cris-tiana Mendes, 9ºAno
Ângulos - Sabias que …
Em qualquer livro de Matemática
encontramos afirmações de que o
ângulo reto tem de amplitude 90º e
que o ângulo raso tem de amplitude
180º. Mas qual é a razão para os valo-
res serem justamente 90 e 180? Para
compreendermos melhor, recuemos
ao ano de 4000 a.C., quando os egíp-
cios e os árabes estavam a tentar ela-
borar um calendário. Nessa época,
acreditava-se que o Sol girava em
torno da Terra numa órbita que leva-
va 360 dias para completar uma vol-
ta. Desse modo, a cada dia o Sol per-
corria uma parcela dessa órbita, ou
seja, uma pequena parte do arco de
circunferência da sua órbita. A esse
arco fez-se corresponder um ângulo
cujo vértice era o centro da Terra e
cujos lados passavam pelas extremi-
dades de tal arco. Assim, esse ângulo
passou a ser uma unidade de medida
e foi chamado de grau ou ângulo de
um grau. Pode-se concluir, então,
que para os antigos egípcios e árabes o grau era a medida do arco que o Sol
percorria em torno da Terra, durante
um dia. Hoje, sabemos que é a Terra
que gira em torno do Sol, mas, contu-
do, manteve-se a tradição e conven-
cionou-se dizer que um ângulo de 1
grau do arco de circunferência mede
um grau quando corresponde a 1/360
dessa circunferência.
Prof. Gabriel
Porque, segundo se diz, fevereiro é o mês do amor,
e o dia dos namorados foi no dia 14 desse mês, decidi-
mos fazer uma pesquisa na internet sobre frases que
alguns escritores dedicaram a este tema. Aqui estão as
escolhidas:
«A consciência de amar e ser amado traz um con-
forto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer.»
Oscar Wilde
«Ser amado é consumir-se na chama. Amar, é luzir
com uma luz inesgotável. Ser amado é passar; amar é
durar.» Rainer Rilke
«Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma
outra razão para amar senão amar. Que queres que te
diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é
que te amo?» Fernando Pessoa
«Amor não é envolver-se com a pessoa perfeita,
aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem
princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também
de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontra-
mos alguém que nos transforme no melhor que pode-
mos ser.» Autor desconhecido
«Purifica o teu coração, antes de permitires que o
amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda, num
recipiente sujo.» Pitágoras
«Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é
melhor.» William Sha-
kespeare
«A amizade é um
amor que nunca mor-
re.» Mário Quintana
Telma e Inês, 5º ano
OS DESERTOS No início dos tempos, toda a terra
era verdejante e muito bonita, com
grandes florestas, muitos pássaros a
voar e a chilrear…
No início dos tempos, o Senhor
Deus tinha dito aos homens que aque-
le espaço iria ser o jardim deles. O
Senhor Deus disse-lhes que, sempre
que fizessem uma má ação, deixaria
cair um grão de areia.
Passados alguns dias, dois beduínos
começaram a discutir por causa de um
camelo. Quando disseram a primeira
palavra de ódio, caiu um minúsculo
grão de areia. De repente, outras
palavras se prenunciaram e más ações
se praticaram, e cada vez caíam mais
grãos de areia.
Os homens que discutiam, preocu-
pados, perguntaram ao Senhor o que
era aquilo. Ele disse-lhes, firmemen-
te, que era o resultado da maldade
que faziam e acrescentou que, cada
vez que assim agissem, iriam cair mais
grãos de areia e a terra ficaria cober-
ta. Os homens não acreditaram e con-
tinuaram a praticar o mal e, desta
forma, formaram-se os desertos.
Catarina e Sara 6º ano - Adapdato
da Revista Juvenil de Janeiro
de 2013.
O AMOR
8
O SORRISO... Porque sorrir é tão impor-
tante e todos precisamos de o
fazer, decidi pesquisar na
internet algumas frases que
mostram como é bom sorrir!!
Um sorriso não custa nada e produz muito.
Enriquece os que o recebem, sem empobrecer os que o
dão.
Não dura senão um instante, mas a sua lembrança, por
vezes, é eterna.
Ninguém é tão rico para poder passar sem ele.
Ninguém é tão pobre que não o possa dar .
Ele cria a felicidade no lar.
É um sinal sensível de amizade.
Um sorriso dá repouso à pessoa fatigada, dá coragem à
pessoa desencorajada.
Raquel, 5º ano
SONHOS A vida está cheia de sonhos,
ilusões e fantasias.
Cada sonho está relacionado
com o dia-a-dia de cada pessoa.
Talvez sonhemos demasiadas
coisas que não chegam a realizar-
se. São uma espécie de fantasias
que acabam por não se concreti-
zar.
Costuma dizer-se que sonhar três vezes a mesma
coisa é sinal de que vai realizar-se. Mas isso é pura ilu-são…
Eu já sonhei alto de mais mas… penso que tenho
que me mentalizar que os sonhos não são a vida, são
apenas fantasias… Alexandra Manuela, 8º ano
Aqui está a
segunda edi-
ção de ‘no confessionário
com…’! Desta
vez decidimos
fazer uma entrevista à nossa professo-
ra de Inglês, Sílvia Brites, de modo a
conhecermos um pouco mais sobre os
seus hábitos, gostos e interesses.
Vale a pena ler!
Beatriz e Vanessa, 7º ano
Acabe a frase:
Ser feliz é estar bem comigo e
com os outros. Um programa preferido para um
sábado à noite é um grupo de amigos,
um bom filme e pipocas. Se fosse um animal seria um
gato. Gostava de conhecer o mundo. Não suporto mentiras e prepotên-
cias. Gosto muito de música. O meu clube de futebol é o Ben-
fica, claro!!
Estou a ler ‘Sense and Sensibi-
lity’, de Jane Austen… outra vez. Sim,
em inglês!
Em poucas palavras: O que mais aprecia numa pessoa?
Sentido de humor, sinceridade,
humildade e sagacidade. O que melhor já disseram de si?
Que era uma boa amiga, inteligen-
te e divertida.
E o pior?
Que tenho mau feitio… não perce-
bo… O que não pode deixar de fazer
neste dia?
Dormir e comer.
As férias ideais?
Sol, calor, praia, boa companhia,
um bom livro e tranquilidade. O que faz nos tempos livres?
Leio, vejo séries, estou com ami-
gos, chateio o meu gato, vou à praia e
faço nada… gosto muito! Tudo isto
sempre com música!
O que faria se ganhasse o euromi-
lhões?
Um retiro espiritual numa ilha no
pacífico. Verdadeiro ou falso?
Tenho um mau acordar Falso
Tenho sentido de humor Verda-
deiro
Tenho hábitos de leitura Verda-
deiro
Gosto de praticar desporto Falso
Gosto de cozinhar Verdadeiro
Gosto da escola onde trabalho
Verdadeiro
Já fiz uma viagem ao estrangeiro
Verdadeiro
Carnaval nas nossas terras O carnaval, na minha terra, realiza-se apenas por um
dia e é marcado por uma grande festa, em que se come,
se bebe e se participa em alegres celebrações. Esta festa
de carnaval é realizada pelos idosos no lar da 3ª idade e é
muito divertida! A festa começa com muita música carna-
valesca, embelezada pelas divertidas e coloridas másca-
ras, feitas pelos idosos. E depois realiza-se um lanche con-
vívio, no qual idosos, funcionários e voluntários partici-
pam com alegria.
Há também o baile de más-
caras, onde há muita diversão,
ao longo da noite e, no fim. é
realizada a eleição da melhor
máscara e do melhor fato. E há
prémios para os 1º, 2º e 3º luga-
res.
E é assim o carnaval na
minha terra.
Érica Moiteiro, 5º A
NO CONFESSIONÁRIO COM… A PROFESSORA SÍLVIA BRITES
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Carnaval - sabias que ... O Carnaval é uma festa que teve origem na Grécia, em
meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa, os
gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deu-
ses, pela fertilidade e produção dos solos.
No Brasil, o princípio da festa é conhecido como “grito
de carnaval”. Antigamente os clubes promoviam festas
pré-carnavalescas com este nome. Nessas festas, as pes-
soas iam mascaradas e cantavam e dançavam ao som de
marchinhas de Carnaval.
A data em que se comemora o Carnaval é definida com
base na Páscoa. A quarta-feira de Cinzas é sempre 46 dias
antes do domingo do festejo, que é a soma dos 40 dias
que antecedem o Domingo de Ramos com os 6 dias da
Semana Santa.
Em 1855 aconteceu aquele que foi considerado o pri-
meiro desfile de Carnaval no Brasil. Uma comissão de
intelectuais formou um bloco chamado “Congresso das
Sumidades Carnavalescas”. Os participantes foram até ao
palácio de São Cristóvão pedir para que a família real
assistisse ao desfile. Dom Pedro II aceitou o convite. A
guarda do Rio de Janeiro permitiu o desfile de blocos
pelas ruas em 1889. Adaptado de: pt.wikipedia.org/wiki/
Carnaval e lista10.org/especial/10-curiosidades-sobre-o-
carnaval/ Bruna e Ricardo Carvalho, 7º
MERGULHO NA COR
Desafiadas pela nossa professora de
Educação Visual e de Educação Tecnológi-
ca, Paula Tavares, decidimos escrever um
texto bastante original!
Vejo cores por todo o lado
Verde, vermelho, amarelo-torrado…
Emoções nunca antes sentidas
Experiências nunca mais vividas
Um mundo colorido
Para além do normal
Caminhos percorridos
Sem qualquer ira ou mal
Existem muitas cores
Branco ou preto, vermelho ou roxo
Cor da noite, cor do dia
Qual é a cor da felicidade e da alegria?
Quando era criança queria ver
O mundo de mil cores
Inspiração perfeita
Que jamais será satisfeita…
Num quadro ou escultura
A cor cria a ilusão
Uma beleza clara e pura
O amor e a paixão
Nos quadros que vou pintando
Com o pincel da minha vida
Vejo um mundo implantado
Que às vezes me passa ao lado
Com o pincel as combino
Para encontrar a cor perfeita
Mas é no teu destino
Que encontro a eleita
A minha escola tem cor
A cor da sabedoria
Onde aprendo dia a dia
As cores com alegria
Mariana Lages e Inês Nobre, 7º ano
A Festa de Natal Pois é, o Natal já passou e o ano já
não é novo! Mas é uma altura tão
importante que deveria ser relembrada
diariamente. Não só porque marca o
nascimento de Jesus, mas também por-
que é nessa altura que todos estamos
mais abertos aos sentimentos de solida-
riedade e entreajuda, de altruísmo e de paz. E são estes sentimentos que
deveriam marcar e reger as nossas
vivências diárias. Ajudar os outros não
deve ser exclusivo da época natalícia. É
certo que nessa altura as pessoas se
encontram mais predispostas para tal,
fruto de toda a envolvência emocional.
Contudo, muitas pessoas esquecem o
verdadeiro espírito de Natal, andam de
tal forma envolvidas na compra de pre-sentes que se esquecem que Jesus nas-
ceu num estábulo, sem nada, deitado
em palhinhas, e não precisou de pre-
sentes de grande valor para se tornar o
nosso Rei.
Foi com a intenção de relembrar os
verdadeiros sentimentos de solidarieda-
de e de dádiva que preparei a festa de
Natal. Não foi difícil porque pude con-
tar com a ajuda dos meus alunos, que
desde o início se predispuseram a aju-
dar no que fosse necessário, imbuídos
eles próprios de um enorme espírito de
Natal. Até os pequeninos do 5º ano estavam entusiasmadíssimos e aprende-
ram a cantar a música ‘Silent Night’ em
inglês, acompanhada de linguagem ges-
tual. Estiveram maravilhosos.
Também o 7º ano cantou, tão
animadamente, o ‘Let it snow’,
‘acompanhados’
pelo Michael Bublé.
Uma verdadeira
honra!
O 6º e o 8º esti-
veram fantásticos
nas suas represen-
tações teatrais,
muito aplaudidas pelo público. Pelo
meio, fomos brin-
dados com três músicas cantadas e
tocadas pelos meninos do 5º e do 6º
ano, preparadas nas aulas de música.
Parabéns a eles e ao professor. O 9º
ano, juntamente com o Clube de Tea-
tro, teve a cargo a representação da
peça “O Espírito de Natal”. Estiveram
todos soberbos: o anjo, a gatinha, a
menina sem-abrigo, os velhinhos, e todos os apressados em vésperas de
Natal. Durante esta peça, até os espe-
tadores puderam participar e cantar
juntamente com os pequenos/grandes
atores. Parece-me que foi um sucesso.
Houve ainda lugar para a poesia e, não
podemos esquecer as apresentadoras
que, à boa moda das grandes galas
televisivas, seguiram o guião à risca e
arrancaram algumas gargalhadas aos presentes.
No final da nossa festa, houve ainda
tempo para homenagear e parabenizar
os melhores alunos da nossa escola, no ano letivo anterior. Eles que são um
exemplo para todos e um orgulho para
os seus pais, professores, vigilantes,
Irmãs e direção do nosso Colégio.
Depois da festa, seguiu-se a cele-
bração eucarística, momento solene e
importante, onde os alunos puderam
participar e demonstrar o seu amor a
Deus. Foi uma missa muito bonita,
como já estamos habituados aqui no
nosso Colégio.
No final da tarde, todos estavam
felizes… não sei se foi por gostarem
muito muito da festa ou se era só por-
que iam de férias… A verdade é que foi
uma festa bem bonita e uma tarde mui-to bem passada, que ajudou a acordar
consciências para os verdadeiros valo-
res não só de Natal, mas que devem
reger o nosso modo de viver.
Em meu nome, quero agradecer, em
primeiro lugar, aos meus alunos, por
toda a ajuda que me deram, à profes-
sora Paula Tavares pela decoração do
pavilhão e ao professor Paulo Lacerda e
às vigilantes que também ajudaram a
preparar a logística da festa. De uma
forma especial, queria agradecer ao
professor Armando Almeida, pela dispo-
nibilidade imediata para estar presente e emprestar o som, que fez a nossa
festa parecer grandiosa. A todos um
muito obrigada!
Prof. Sílvia Brites
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Aconteceram muitas coisas boas durante o segundo
período, sinal de uma Escola viva e participativa e, por
isso, nada melhor do que compila-las para mostrar à
Comunidade Educativa. Fazendo um balanço do trabalho
realizado, ao longo do segundo período, é com grande
satisfação que se constata que a nossa Escola está viva!
Quero com isto dizer que nos empenhamos em muitas e
bonitas atividades; vejamos:
Em janeiro, assistimos a uma palestra alusiva ao tema
“Utilização Segura da Internet”.
No âmbito da comemoração do Carnaval, foi lançado,
aos alunos, nas aulas de Educação Visual e de Educação
Tecnológica, um desafio: elaborar máscaras e mascarilhas
carnavalescas. Ficaram muito bonitos os trabalhos desen-
volvidos pelos alunos do 2º ciclo.
Fizeram-se Testes Intermédios para aferir saberes.
Nas atividades de Desporto Escolar, realizou-se o corta-
mato escolar, que apurou vários alunos desde o 5º até ao
9º ano para o corta-mato escolar distrital. Aproveito para
dar os parabéns a todos.
Em fevereiro, plantaram-se árvores. Foi uma tarde de
sexta-feira, muito útil.
As atividades extracurriculares: a Natação, o Clube de
Teatro e o Clube de Música, também correram muito bem!
O Parlamento dos Jovens está em ação.
Fizeram-se visitas de estudo.
Muitas outras iniciativas foram organizadas, realizadas
e consumadas com êxito, ao longo do período passado, o
que enriquece, sem dúvida, o quotidiano da vida escolar.
Vamos continuar em ação, já que é de tudo isto que se
faz a vida na nossa Escola. Temos orgulho em alcançar
sucesso nas diversas atividades em que nos empenhamos,
pois somos a vida da Escola e esta é… uma Escola com
vida.
Professora Paula Tavares
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CARNAVAL
No âmbito da comemoração do
carnaval, foi lançado aos alunos, nas
aulas de Educação Visual e de Educa-
ção Tecnológica, um desafio: elaborar
máscaras e mascarilhas carnavalescas.
Ficaram muito bonitos os trabalhos
desenvolvidos pelos alunos do 5º e 6º
anos para comemorar, no dia oito de
fevereiro, o carnaval na nossa escola.
Aqui fica um pouco dessa criativi-
dade...
Parabéns a todos pelo empenho!
Professora Paula Tavares
Ilusões óticas - paradoxos
Apontamento fotográfico
Sr. Bispo a ler o Jornal
“O Cerejinhas”
Para colorir: Forma palavras relacionadas com a Páscoa
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Ficha técnica: Diretora: Felicidade Ramos
Redatores: Professores e alunos
Equipa coordenadora, edição e design gráfico:
Bruno Gabriel, Sílvia Brites e Paula Tavares
Tiragem: 250 exemplares
Publicidade:
Caracol Real
Cerdeira do Côa, 6320-131 Sabugal
Tel.: 271 581 552 Fax: 271 581 549 * Telms.: 966 107 335 e 963
E.N. 324, Nº 42, 6320-131 Cerdeira do Côa
Tel.: 271 585 182 * Fax: 271 580 170
Anedota - Duas pulgas à conversa:
- O que farias se ganhasses o Euromi-
lhões?
A amiga diz, com ar
de sonhadora:
- Ahhh… eu comprava um cão só pra
mim!…
Páscoa - Sabias que: O Coelho
Por pertencer a espécies animais
com capacidade de
gerar grandes
ninhadas, simboliza
a renovação e a
vida nova.
Adivinha
Uma árvore tem dez ramos,
cada ramo tem dez
ninhos,
cada ninho tem dez
ovos.
Quantos vão ser os passarinhos?