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1
CESTÓIDESTaenia solium
Taenia saginata
Hymenolepis nana
Diphyllobothrium latum
Dipylidium caninum
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VERTEBRADOS
Aspecto geral de um cestóide adulto
3
Sistemas Excretor e Nervoso em Cestóides
Ovo Oncosfera(hexacanto)
Metacestóide
Adulto
Hospedeiro Definitivo (predador)
Hospedeiro Intermediário(presa)
CICLO DE VIDADE UM CESTÓIDE
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Cirro
Bolsa do Cirro
Vaso deferente
Vesícula seminalexterna
Vesícula seminalinterna
Testículo
Vaso eferente
Vagina
Receptáculo seminal
Glândula de Mehli
Ovário
Duto Vitelínico
Útero
FolículosVitelínicos
Sexo nos Cestóides
Proglótide Fêmea Proglótide Macho
Ovos de Cestóides contendo o embrião hexacanto no seu interior
Ovo de Hymenolepis diminuta
Casca
Ovo de Taenia sp.
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Tipos de Metacestóides
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Desenvolvimento de um cisticerco
Oncosfera
Invaginação da Parede
Formação dorostelo e vento-sas
Início da evaginaçaoFinal da evaginaçao
Surgimento de umaregião cheia de líquido
Diferentes aspectos de cisticercóides
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Ultraestrutura do Tegumento de Cestóides
Comparação entre um enterócito demamífero e o tegumento de um céstóide
Membrana externada mitocôndria
Membrana Interna
Espaçointer-membrana
MATRIZ
CITOSOL
AcCoA Krebs Mamíferos [30-32 ATPs]
[2 ATPS]
[5 ATPs]
[4 ATPs]
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Escólex Seção Imatura Seção Madura Seção grávida
Estróbilo de Taenia pisiformis
Proglótidesgrávidas
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Ciclo de vida de Taenia saginata
Retirada de uma tênia de uma criança é um evento comum em alguns lugares do mundo!
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Ciclo de vida deTaenia solium
Cérebro de uma mulher de 34 anos contendo100 a 150 cisticercos
Fígado de rato com cisticercos deTaenia taeniaeformis
Diferentes localizações dos cisticercos
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Cisticercose ventricular (imagem de ressonância magnética)
cisticerco
Cisto gigante originado da fissura de Silvio (imagem de ressonância magnética)
Cisticercose cerebral humana
García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
Cisticercose cerebral humana
García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
Cisticercose maciça (imagem por ressonância magnética)
Sinais iniciais de inflamção em torno de um cisticerco
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Imunodiagnóstico de Cisticercose
CICLO DE HYMENOLEPIS NANA
Ovos embrionados nas fezes
Ovo ingerido por inseto
Cisticercóide se desenvolve no inseto
Humanos e roedores são infectados quando ingerem artrópodos infectados com o cisticercóide
Ovos embrionados ingeridos por humanos através de fômites contaminados
Pode ocorrer auto infecção se os ovos permanecem no intestino. Os ovos então liberam a larva hexacanta, que penetra nas vilosidades do intestino continuando o ciclo
Oncosfera eclode, cisticercóide se desenvolve na vilosidade do intestino
Adulto no íleo
Ovos podem ser liberados através do átrio genital dos proglótides grávidos. Proglótides grávidos podem também se desintegrar liberando ovos que saem nas fezes
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Diphyllobothrium latum
Até 25 metros de comprimento
1.000.000 de ovos/dia
PROCURA-SE
Ciclo de vida de Diphyllobothrium latum
Ovos não embrionados liberados nas fezes
Ovos embrionam na água
Coracídios eclodem dos ovos e são ingeridos por crustáceos
Procercóide no hemoceloma dos crustáceos
Crustáceo infectado ingerido por pequenos peixes de água doce. Procercóide se transforma em plerocercóide.
Peixe predador come o peixe menor infectado
Humano ingere peixe cru ou mal cozido
ESCÓLEX
Adultos no intest delgado
Proglótides liberam ovos imaturos
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O plerocercóide pode ser transferido para o topo da cadeia alimentar a medida que peixes maiores (transferência de hospedeiros) comem os menores
Na água, os ovos eclodem liberando uma larva livre-natante (CORACÍDIO)
Primeiro hospedeiro intermediário (um copépodo; Cyclops sp.) ingere o coracídio
O coracídio se desenvolve num PROCERCÓIDE
O copépode é ingerido por um peixe e o procercóide se desenvolve num PLEROCERCÓIDE na musculatura do peixe.
O plerocercóide se liga ao epitélio do intestino delgado e se transforma numa tênia adulta (sexualmente madura)
O hospedeiro definitivo é infectado quando ingere um plerocercóide em peixe cru ou mal cozido.
Ovos elminados nas fezes do hospedeiro
O CICLO DE VIDA DE Diphyllobothrium latum
Diphyllobothrium latum
Ovo = 58 a 76 por 40 a 51 µµµµmNOTAR OPÉRCULO
ESTRÓBILOPROGLÓTIDE
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Dipylidium caninum
Inicialmente denominada Taenia canina, pertence à família Dilepididae
Adultos com 10-40 cm, chegando a 70cm
Proglótides trapezoidais próximo ao escólex, tornando-se alongadas com lados arredondados em direção à parte posterior do animal
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Escólex com quatro ventosas e 40-60 ganchos arranjados em 3-5 linhas em torno do rostelo retrátil.
rosteloganchos
ventosa
ventosa
ventosa
rostelo extrudido
Os proglótides maduros têm dois conjuntos de órgãos reprodutores masculinos e femininos e dois poros genitais situados no meio de ambos os lados.
PORO GENITALPORO GENITAL VAGINA
OVÁRIO
G. VITELÌNICA
Vas deferens
SACO DO CIRRO
TESTÍCULOS
CANAL EXCRETOR
VAS DEFERENS
SACO DO CIRRO
OVÁRIO
GLÂNDULA VITELÍNICAÚTERO
VAGINA
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No proglótide grávido os ovos intrauterinos estão embrulhados em em pequenos sacos, formando
grupos de 10 a 20,cápsulas de ovos.
Cápsulas de ovos
CÁPSULAS DE OVOS
Proglótide grávida
Cápsula de ovos
Casca do ovo
Ovos de D. caninum
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Ovos de D. caninum
Ovos expelidos das cápsulas
Oncosfera
Cisticercóide
CRES
CIMEN
TO
Larva
Pupa
Adulto Proglótide grávida
Cápsula de ovos
Ovo
INTERMEDIÁRIO
DEFINITIVOS
Ciclo de vida de Dipylidium caninum
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Xenopsylla cheopis (fêmea)Pulex irritans (fêmea)Nosopsyllus fasciatus (fêmea)Leptopsylla segnis (macho)Ctenocephalides felis (fêmea)Ctenocephalides canis (fêmea)
Diferentes espécies de pulgas que podem ser hospedeiros intermediários de Dipylidium caninum
Rota de infecção e profilaxia
Cães e gatos comem pulgas ou piolhos; se os insetos contiverem cisticercóides, estes mamíferos se infectam com eles.
A boca destes animais pode ficar transientemente contaminadacom larvas livres, que podem chegar aos seres humanos quando os cães e gatos os lambem.
Matar pulgas ou piolhos com os dedos também cria oportunidade de contaminação com cisticercóides, que podem levar à infecção.
Isso explicaria por que as crianças são mais suscetíveis à infecção.
Educação das crianças e controle das pulgas e piolhos, bem como eliminação adequada das fezes de animais domésticos, são medidas suficientes para profilaxia.
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Patologia, sintomatologia, Diagnóstico e Tratamento
Os vermes adultos parasitam a parte mediana e posterior do intestino delgado, onde inserem profundamente o rostelo na mucosa e danificam o tecido.
Como conseqüência, sangramento já foi observado quando o número de vermes é grande.
Um sinal importante no cão é raspar o ânus no solo, por causa da coceira ocasionada pela saída das proglótides grávidas.
Crianças infectadas geralmente mostram problemas gastrointestinais e sintomas nervosos.
Diagnóstico em animais domésticos: proglótides devem ser procuradas na região perianal, pois os ovos não se encontram nas fezes.
Praziquantel é a droga de escolha para o tratamento.
Proglótides grávidas que sairam do anus (triângulo) de um cão