Chás & Tisanas Álvaro

7/26/2019 Chás & Tisanas Álvaro

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Álvaro Ribeiro Página 1 de 13



ÍndiceHistória Do Chá.............................................................................................. 2

Botânica......................................................................................................... 4

Co!osi"#o....................................................................................................4

$ !rocesso de trans%ora"#o tradicional & Processo ais co!leto datrans%ora"#o do chá'...................................................................................(

De)ni"#o........................................................................................................ *

Chá branco..................................................................................................*

+lor de chá branco...................................................................................,

Chá verde....................................................................................................,

Chá !reto.................................................................................................... ,

Chá $olong................................................................................................. -

Prod/"#o do chá nos "ores.......................................................................-

0ariedades do chá dos "ores...................................................................1

Chá Preto...............................................................................................1

Chá 0erde..............................................................................................1

Chá $olong............................................................................................ 1

De)ni"#o de isana......................................................................................1

lg/as ervas e s/as !ro!riedades.........................................................11

Pre!arar o chá !er%eitoisana.....................................................................11Pre!ara"#o do cháisana.........................................................................11

5deias !ara / bo chá............................................................................11

Para aco!anhar......................................................................................... 12

História Do Chá

$ Chá 6 bebido 7 s6c/los e a s/a orige 6 /a lenda 8/e reonta 7 China.Consta 8/e a árvore do chá %oi descoberta9 o ano 2*3* a.c.9 !or acaso 8/ando oi!erador chin:s ;hen </ng9 ais conhecido coo o =C/randeiro Divino= dava /!asseio !elas s/as !ro!riedades. $ 5!erador terá !edido a deterinada alt/ra 8/eos se/s servidores lhe %ervesse / !o/co de ág/a9 en8/anto descansava 7sobra de /a árvore.Pois terá sido !recisaente dessa árvore 8/e /a %olha ter>se>á solto e ca?dodentro da ta"a de ág/a %ervida. <#o tendo re!arado9 o i!erador bebe/ desse!rieiro chá9 sendo dessa %ora 8/e nasce/ a !rieira chávena de chá.Consta ig/alente 8/e terá sido este i!erador 8/e crio/ a edicina nat/ral o/ervanária9 testando ele !ró!rio /a enore variedade de bebidas edicinais 7

base do chá.




erá sido Catarina de Bragan"a 8/e e 5nglaterra !o!/lari@o/ o cons/o dechá na corte. Por6 terá sido nna9 es!osa do s6tio d/8/e de Bed%ord9 8/eciento/ o hábito de toar chá todos os dias9 !or volta das cinco horas da tarde9aco!anhado de sand/?ches e bolinhos.

/tili@a"#o do chá9 ao 8/e !arece9 coe"o/ !or ter / caracter edicinal e

o se/ /so coo bebida9 !re!arada a !artir da in%/s#o das %olhas de chá9 data de háil6nios. ;eg/ndo a lenda deve>se ao i!erador chin:s ;hen </ng &2*3* a.c.' adescoberta das !ro!riedades esti/lantes da %olha do chá. $ tratado de Ae/ /9!rieiro tratado sobre chá co carácter t6cnico9 escrito no s6c. 0555 d/rante adinastia anga a/do/ a iortali@ar o !a!el da China coo res!onsável !elaintrod/"#o do chá no /ndo. <ele %ora esti!/lados !ela !rieira ve@ /a s6rie de!receitos de carácter t6cnico.

<o in?cio do s6c. 5 a c/lt/ra do chá %oi introd/@ida no Ea!#o !or / ongeb/dista9 ;ancho9 8/e tro/Fera da China alg/as seentes. c/lt/ra res/lto/ co:Fito e desenvolve/>se ra!idaente. Prod/@i/>se ent#o nestes dois !a?ses /aevol/"#o eFtraordinária9 talve@ Gnica na história dos !rod/tos de cons/o h/anoe 8/e toco/ n#o só o do?nio t6cnico e econóico as tab69 e !rinci!alente9os do?nios art?stico9 !o6tico9 )losó)co e eso religioso9 envolvendo o cons/odo chá nestes dois !a?ses9 as !rinci!alente no Ea!#o9 / cerionial !or ve@esco!leFo as se!re de grande signi)cado.

/ro!a só conhece/ o chá n/ !assado ais recente. s re%er:ncias aisantigas 8/e se encontra na literat/ra e/ro!eia res!eitantes ao chá deve>se aarco Polo no relato da s/a viage assi coo a se/ co!atriota Ra/sio9 eescritos 8/e data de 1((-9 e ao !ort/g/:s Ias!ar da Cr/@ 8/e a ele se re%eren/a carta dirigida ao se/ soberano.

s/a introd/"#o neste continente só se veio a veri)car no in?cio do s6c. 0559e conse8/:ncia do co6rcio 8/e ent#o se estabelecia entre a /ro!a e o $riente.

eria sido os holandeses a tra@er !ela !rieira ve@ o chá 7 /ro!a9 sendores!onsáveis !ela intensi)ca"#o do se/ co6rcio ais tarde desenvolvido !elosingleses. $ chá era i!ortado !or inter6dio da %aosa =ea nglish ast 5ndianCo!anJ=9 8/e detinha o ono!ólio do co6rcio de chá co a Ásia e 8/e e 1*1(se estabelece/ e Cant#o !assando a go@ar de /a sit/a"#o !rivilegiada. staanteve>se at6 1,339 alt/ra e 8/e se vi/ %or"ada a !roc/rar novas %ontes deabastecientoK viro/>se ent#o !ara as !ossessLes da 5nglaterra na Ásia &Mndia eCeil#o' onde introd/@i/ a c/lt/ra9 !rieiro na Mndia e de!ois e Ceil#o.

<a 5nglaterra9 o se/ cons/o intensi)co/>se ra!idaente e a !artir deetade do s6c. 0555 o chá torno/>se a bebida de elei"#o de todas as classessociais. N de s/blinhar a !o!/laridade 8/e ainda hoe go@a neste !a?s9 sendo be

conhecido o l/gar 8/e esta bebida oc/!a na vida de todo o cidad#o britânico. s/a!o!/laridade estende/>se aos !a?ses onde a inO/:ncia inglesa se %e@ sentir9!rieiro nos de!ois a /strália e o Canadá. ct/alente o chá 6 a bebida aiscons/ida e todo o /ndo. território !ort/g/:s9 !resenteente9 o chá só 6 c/ltivado e ;. ig/el nos"ores onde a c/lt/ra9 8/e se !ratica desde )nais do s6c/lo 59 6 %eita cont/do e!e8/ena escala. !esar de no Continente ter sido tentada a s/a c/lt/ra9noeadaente no inho e no lenteo9 hoe resta a!enas alg/as destas!lantas9 8/e eFiste co carácter ornaental.

!alavra =chá= ve de / ideograa chin:s 8/e te d/as %orasco!letaente di%erentes de se !ron/nciar QteQ e QcháQ.




bora designe originalente a in%/s#o de %olhas secas e%erentadas9 colhidas de / arb/sto chaado =thea=9 o chá9 hoe9 6generali@ado tanto coo bebida !/ra res/ltante da in%/s#o de /aGnica es!6cie de %olha coo de ist/ras &blends' de dois o/ aisti!os de %olhas9 ervas9 Oores9 %r/tos e es!eciarias.

Botânica !lanta do chá 6 designada !or Caellia sinensis &A.' $. /nt@e e

botanicaente !ertence 7 %a?lia heaceae. !lanta do chá 6 lenhosa e de%olhage !ersistente. s %olhas s#o alternas9 de !ec?olo !e8/eno9 el?!ticas9dentadas e noralente coriáceas9 a!resentando>se glabras o/ligeiraente !/bescentes na !ágina in%erior ao longo da nerv/ra !rinci!al.s s/as %olhas ais ovens e os goos9 !arte da !lanta /tili@ada na!rod/"#o do chá coercial9 s#o cobertos !or / )no ind/ento branco esedoso 8/e ais tarde ve a desa!arecer. N este ind/ento9 aliás9 8/e estána orige do noe dado ao goo terinal PeSoe9 da !alavra chinesa !aS>ho 8/e signi)ca cabelo o/ !en/ge.s Oores9 !e8/enas9 s#o brancas9 geralente co 4 o/ ( !6talas9aroáticas e a!arece nas aFilas das %olhas e gr/!os de 293 o/ 4.$ %r/to 6 /a cá!s/la tricoca co 2 o/ 3 c de diâetro. Dada a grandedis!ers#o 8/e a !lanta so%re/ desde o in?cio do se/ c/ltivo at6 aos nossosdias e a livre hibrida"#o entre os vários ti!os geográ)cos9 n#o te sido %ácil!ara os botânicos a descri"#o das variedades eFistentes.Cont/do9 atendendo ao %actor geográ)co9 considera tr:s variedades!rinci!ais de Caellia sinensis9 8/e !ode ser reconhecidas na regi#o deorige desta !lanta. ;#o elas var. sinensis &chá da China'9 var. assaica&chá de ssa' var. assaica ss!. lasiocalJF & chá do Caboda o/5ndochina'. stas variedades cr/@a>se entre si originando Glti!los

h?bridos.

Composição

<a co!osi"#o de / rebento de chá9 cerca de etade da at6ria seca 6insolGvel e ág/a e dela %a@e !arte a )bra br/ta9 cel/lose9 !rote?nas9 gord/ras9aido9 etc.Por s/a !arte a at6ria seca solGvel e ág/a cont6 !oli%enóis9 ainoácidos9ca%e?na9 a"/cares e ácidos gordos. ca%e?na 6 / co!osto 8/e !ertence ao gr/!odos alcalóides derivados das !/rinas. <a s/a %ora !/ra a ca%e?na 6 /a s/bstânciacristalina 8/e a!resenta / gosto aargo. ntre os e%eitos da ca%e?na no organisoh/ano 6 de salientar a s/a ac"#o esti/lante do sistea nervoso central. %olhade chá cont6 teores noralente co!reendidos entre 29( e (9(T. <os gr#os deca%6 anda 7 volta de 19(T. $ teor e ca%e?na varia nas di%erentes !artes do rebentoda !lanta. N aior no goo terinal e 1U %olha9 decresce s/cessivaente nas %olhasenos ovens e 6 ?nia no ca/le. $ se/ teor n#o se altera signi)cativaented/rante o !rocesso de %abrico do chá !reto.

$s !oli%enóis s#o co!onentes da %olha do chá 8/e se encontra e dosesais elevadas chegando a atingir cerca de 3T da at6ria seca dos rebentos.;i/ltaneaente estes co!ostos s#o tab6 os ais i!ortantes ecaracter?sticos da %olha do chá !or8/e s#o os !rinci!ais intervenientes nasaltera"Les 8/?icas 8/e ocorre d/rante o %abrico do chá. N neles 8/e t: orige

/a s6rie de o/tros co!ostos 8/alitativaente i!ortantes !ara ascaracter?sticas do !rod/to )nal e tab6 da bebida res/ltante.




O processo de transformação tradicional & Processo ais

co!leto da trans%ora"#o do chá'

a' /rchaento> esta o!era"#o te coo obectivo /rchar a %olha9 o/ sea9%a@:>la !erder ág/a !or eva!ora"#o9 !ara 8/e n#o 8/ebre d/rante a %ase seg/intede enrolaento. s %olhas s#o estendidas e caadas )nas e tab/leiros sobreredes etálicas atrav6s das 8/ais se %a@ !assar /a corrente de ar 8/ente9 ate!erat/ra contralada9 %or"ada !or ventiladores. s %olhas !elo e/rchaento!erde cerca de 2(>(T do se/ !eso9 este !rocesso deora cerca de 1V a 24horasK

b' nrolaento> esta o!era"#o consiste e enrolar a %olha. destr/i"#o dasebranas cel/rares !erite o contacto dos vários co!onentes 8/?icos co asen@ias. $ enrolaento coe"o/ !or ser an/al9 as act/alente 6 %eito n/aá8/ina9 esta consiste essencialente9 n/a esa e n/ tab/leiro onde secoloca as %olhas e /a ta!a 8/e eFerce !ress#o sobre elas. oviento derota"#o %a@ girar a esa e o tab/leiro e sentidos contrários. s %olhas !assa eseg/ida !or / crivo 8/e des%a@ os agloerados de %olhas e se!ara as %olhas ais

)nas das ais grossas9 8/e volta9 geralente a ser enroladas. s 8/e !assa!elo crivo seg/e !ara a %erenta"#o. ste !rocesso deora cerca de 3 in/to9as !ode ser re!etido 2 o/ 3 ve@es9 !ois se o chá )car ins/%ecienteente enroladoorigina in%/sLes ais %racas.

c' +erenta"#o> as %olhas s#o es!alhadas e caadas de alt/ra variável de 29( a1 c sobre /a s/!er)cie de ciento9 de ri!ado o/ e tab/leiros de al/?nio. %erenta"#o eFige a !resen"a de oFig6nio &trata>se e teros 8/?icos de /areac"#o de oFida"#o' e /a te!erat/ra 8/e n#o eFeda os 2* WC9 al6 de /aatos%era hGida. %erenta"#o deora cerca de 2 a 3 horas.

d' ;ecage> esta o!era"#o te coo !rinci!al obectivo9 !arar a %erenta"#o. s/a d/ra"#o de!ende da h/idade da %olha9 noralente deora cerca de 2

in/tos9 a - WC. secage %a@>se ediante /a corrente de ar 8/ente 8/eatravessa os tab/leiros.

e' scolha9 ara@enage e ebalage De!ois de arre%ecidas9 as %olhas s#ose!aradas de acordo co os se/s di%erentes taanhos. sta se!ara"#o 6 e%ect/adageralente e crivos rotativos o/ !ratos oscilantes associados a á8/inas 8/e8/ebra as %olhas e o/tras 8/e as!ira !oeiras o/ cor!os estranhos. $ chá 6de!ois ara@enado e t/lhas o/ silos at6 7 alt/ra de ser ebalado. selec"#o das %olhas dá orige aos di%erentes ti!os o/ gra/s de chá.

Rebentos jovens de Camellia sinensisusados para a produção do chá.

Plantação de chá

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Tabuleiros onde se processa oemurchamento do chá.

Enrolador de chá.

Tabuleiros onde se processa a fermentaçãodo chá.

Secagem das folhas de chá.

Crivos ue separação as folhas de chá deacordo com o seu tamanho.

Selecção e embalagem do chá.

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!áuina ue gera vapor" onde se colocamas folhas de chá e se desenrola o processode #steaming$ ue inactiva as en%imasresponsáveis pela fermentação" originandoassim chá verde.

Denição

;#o designados !or chás as in%/sLesreali@adas a !artir da !lanta XcaelliasinensisY9 noeadaente9 chá branco9 cháverde9 chá !reto9 chá $olong.

odos os chás deriva da esa

!lanta Z a Caellia sinensis Z as di%ereconsoante o !rocesso de oFida"#o a 8/es#o s/eitos e 8/e odi)ca a cor das s/as%olhas9 o se/ aroa9 sabor e 8/antidade de!oli%enois !resentes. $ chá !reto 6 o ais!rocessado e9 ebora antenha /itas8/alidades ben6)cas !ara a saGde9 teenos !oderes antioFidantes do 8/e o chá verde Z co!osto !elas %olhas n#ooFidadas da !lanta do chá. $ chá branco9 !or s/a ve@9 6 o enos !rocessado econt6 ais antioFidantes do 8/e o chá verde9 no entanto9 te / sabor 8/aseineFistente e 6 bastante ais caro do 8/e os o/tros.

Chá branco rata>se de / chá %eito a !artir de %olhas ainda ovens9

se oFida"#o. Por esse otivo9 6 tab6 o 8/e te enor teor deca%e?na9 as as seelhan"as da !rod/"#o leva a 8/esea considerado9 co alg/a %re8/:ncia9 / s/bti!o dechá verde. Irande !arte dos e%eitos edicinais do chá verde!ode ser ado!tados !ara o chá branco9 as eFiste alg/ns est/dos8/e a)ra 8/e este chá tenha vantagens ao n?vel dose%eitos anti>bacterianos e anti>virais.

$s chás brancos ais a!reciados s#o os da regi#ochinesa de +/ian9 coo !or eFe!lo o Bai Hao [in@hen o/ o ;ho/ ei.

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Flor de chá branco+olhas ovens !rovenientes dos rebentos do arb/sto do chá

&Caellia ;inensis' 8/e9 se so%rere 8/al8/er oFida"#o9

s#o secas e trabalhadas an/alente &seg/ndo arte ilenar

da !rov?ncia chinesa de [/nnan' de odo a envolvere

Oores variadas &asi9 or8/?deas9 aaranth/s9 l?rio' e a

%orare XbotLesY.

stes XbotLesY !erite a obten"#o de / chá de rara

bele@a e /it?ssio rico e antioFidantes i!ortantes no

cobate aos radicais livres 8/e dani)ca o D< e acelera o envelheciento.

Chá verde5g/alente !roveniente da China9 6 o ti!o de chá ais !o!/lar no oriente

&ao contrário do ocidente9 onde !revalece o chá !reto'. <a verdade9 no Ea!#o ne6 re%erido coo XverdeY9 as a!enas coo chá.

ste chá caracteri@a>se !or ser s/betido a /a oFida"#o ?nia.Cont6 / teor /ito red/@ido de ca%e?na9 e as s/as !ro!riedadesedicinais s#o conhecidas há vários il6nios. Ntab6 a esse %actor 8/e se deve o recentea/ento de !roc/ra deste chá9 conse8/:ncia ainda doa/ento de investiga"#o cient?)ca 8/e se teveri)cado nas Gltias d6cadas.

;e !roc/ra / chá verde de 8/alidade s/!erior9 aescolha ais indicada ser#o os chás Aonging9 Bi A/o Ch/n o/ Da+ang9 da China9 e IJoS/ro9 atcha o/ ;encha9 do Ea!#o.

Chá pretoN de longe o ti!o de chá ais !o!/lar no /ndo ocidental ais de -T do

chá cons/ido 6 !reto. C/riosaente9 esta tend:ncia 6relativaente recente9 /a ve@ 8/e só a !artir de )nais do s6c/lo5 6 8/e o chá !reto coe"o/ a !re%erido e rela"#oao chá verde.

arcado !elo se/ sabor intenso e cor esc/ra9ste chá 6 !rod/@ido atrav6s da oFida"#o intensa dass/as %olhas9 o 8/e leva tab6 a 8/e tenha o teorais elevado de ca%e?na de todos os ti!os de chá. Ntab6 dos 8/e ais %re8/enteente 6 ist/rado co%olhas de o/tras !lantas9 criando aroati@a"Lesdi%erentes e a!elativas.

$s !rinci!ais !rod/tores de chá !reto s#o a Mndia e a China9 ainda 8/eeFista o/tras !lanta"Les de elevada 8/alidade e Á%rica e e !a?ses coo a ailândia e a 5ndon6sia. $s ais !o!/lares s#o os chás !retos de ssa eDareeling9 na Mndia9 e de ee/n9 na China.

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\ seelhan"a dos o/tros ti!os de chá9 tab6 o !reto te vários bene%?cios!ara a saGde9 destacando>se a inii@a"#o do risco de doen"as coronárias.Cont/do9 o elevado n?vel de ca%e?na 8/e te leva a 8/e o se/ cons/o eFcessivon#o sea recoendado.

Chá Oolonste chá ti!icaente chin:s 6

internacionalente conhecido !elo se/ noeoriginal9 XoolongY9 8/e signi)ca Xdrag#o negroY. orige do noe 6 incerta alg/as versLes a!onta!ara o local onde era originalente !lantado9 o/tras!ara o noe da !essoa 8/e o descobri/. 6 8/e tesido9 desde se!re9 / !rod/to caracter?stico daChina9 onde ainda hoe 6 !rod/@ido.

$ chá oolong 6 caracteri@ado !or /aoFida"#o variável9 as se!re in%erior ao chá !retoe s/!erior ao verde. $ sabor a!roFia>se ais deste Gltio9 as se deiFar dereal"ar o sabor a XervasY caracter?stico do chá verde e 8/e desagrada a /itas!essoas. Dois dos chás oolong ais a!reciados s#o o Da Hong Pao e o ieg/anJin.

Dado o se/ estado inter6dio9 há 8/e considere este chá coo / s/bti!oe n#o coo / ti!o !or si só9 incl/indo>o na categoria dos chás verdes. Cont/do9 aes!eci)cidade do se/ sabor /sti)ca 8/e sea considerado 7 !arte.

! "rod#ção do chá nos !çores

1,*49 chegara aos "ores &5lha de ;. ig/el' as !rieiras seentes de

C. sinensis> a !lanta do chá e9 alg/ns anos ais tarde9 %ora chaados doises!ecialistas chineses 8/e se dedicara a ensinar aos %abricantes locais as t6cnicasde !re!ara"#o das %olhas. odas as variedades de chá !rov: dos rebentos ovens

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desta !lanta9 as di%eren"as deriva do clia9 do !er?odo da colheita e dotrataento a 8/e s#o s/betidos !osteriorente.Chegara a %/ncionar na 5lha de ;. ig/el ais de /a de@ena de !lanta"Les co%ábrica !ró!ria. ntre elas encontrava>se a Iorreana 8/e 6 act/alente9 a Gnica!lanta"#o co %ábrica de chá de toda a /ro!a. Iorreana eF!lora 23 hectares9 /a área ca!a@ de !rod/@ir cerca de 4 toneladas

de chá seco. ;#o necessários e 6dia9 cerca de 4 g de %olhas de chá %resco !araobter 1 g de chá seco !ronto !ara in%/s#o. Iorreana !rod/@ chá verde e chá!reto ortodoFo9 assi designado !or8/e d/rante o !rocesso de trans%ora"#o das%olhas estas )ca na s/a aioria9 enroladas e inteiras tal coo acontecia co ochá 8/e era trabalhado co as #os e n#o !or eio das novas tecnologias9 8/edeiFa as %olhas !artidas o/ esagadas.

$ariedades do chá dos !çores

Chá "reto$range PeSoe

PeoSoe

BroSen Aea%

Chá $erdechá !6rola

Chá Oolonsoochong9 oolonge !oochong

Denição de %isanas tisanas s#o !re!aradas co Oores9 %r/tos o/ ervas9 se as %olhas de chá&Caellia ;inensis'. Hoe e dia des%r/taos tab6 de / vasto nGero dearoas e sabores sob a %ora de tisanas. Dentro das isanas destacaos astradicionais tisanas de cidreira9 caoila9 t?lia9 entre /itos ais e os saboresg/losos9 as tisanas de %r/tos9 coo9 orango9 i]i>orango9 irtilo9 Ba/nilha9Cerea ;elvage9 +r/tos ro!icais.

s variedades de in%/sLes9 s#o t#o iliitadas 8/anto as variedades de

!lantas9 %r/tos e árvores aroáticas 8/e eFiste.

lg/as !lantas9 es!ecialente ervas !ode ser !re!aradas e %ora dein%/s#o o/ tisanas. l6 de dare ais sabor9 elas t: !ro!riedades 8/e !odea/Filiar no trataento de doen"as.

!l#mas ervas e s#as propriedades&

lcacho%ra Z Digestiva9 cobate colesterol alto

ora Z Di/r6tico9 cobate !ress#o alta e 6 /ito indicado !ara diab6ticos




Caoila Z Calante9 a/Filia na digest#o e cólicas enstr/ais

Car8/ea Z Digestivo9 te ac"#o e dietas de eagreciento

Dente>de>le#o Z Rico e !otássio9 6 desintoFicante

/cali!to Z F!ectorante9 desobstr/i vias res!iratórias

Hortel# Z RelaFante9 act/a contra a@ias e ná/seas9 esti/la %/n"Lescard?acas

Easi Z Di/r6tico9 tab6 6 esti/lante de %/n"Les card?acas

aneric#o Z Cobate ales !rovocados !or dis%/n"Les do %?gado e al?vio dedores de cabe"a

arac/á Z Calante9 cobate tab6 insónia9 dores de cabe"a

oilho Z sti/lante9 6 /sado tab6 !ara cólicas e descon%ortosintestinais

"reparar o chá perfeito'%isana Port/gal n#o há tradi"#o ne grandes

rit/ais !ara !re!arar e servir / bo chá.Conv69 no entanto9 observar alg/as regras

!ara 8/e se !oder deliciar co esta aroáticabebida.

"reparação do chá'%isana1. scolha / b/le de loi"a o/ etal.

2. tili@e ág/a %resca9 de !re%er:ncia se calcário e se desin%ectante9 e %erva>a n/a ca%eteira !er%eitaente li!a.

3. scalde o b/le co ág/a a %erver antes de %a@er o chá.

4. ^/ando a ág/a coe"ar a %erver9 deite / !o/co sobre as %olhas o/ asa8/eta de chá9 at6 cobrir9 e deiFe e in%/s#o 2 o/ 3 in/tos.

(. Deite o resto da ág/a a %erver9 eFa co /a colher e sirva ( in/tosde!ois.

V. ;irva co o chá a"Gcar9 li#o9 leite %rio eo/ natas. ;e /tili@ar leite9 estedeve ser deitado na chávena antes do chá e o a"GcarK no caso de /tili@arli#o9 colo8/e>o a!enas no ). 5nglaterra considera>se esoindelicado deitar o leite sobre o chá.




*. Para os 8/e !re%ere / chá ais brando9 sirva tab6 ág/a 8/ente9 8/edeve deitar na chávena e n/nca no b/le. 8/antidade de chá n/nca deveser a/entada !ela adi"#o de ág/a no b/le.

conselha>se a !assage das chávenas !or ág/a orna antes de as encher de

novo9 todas as ve@es 8/e se desear re!etir o chá.

;e !retender chá gelado9 deve !re!ará>lo deitando>o a %erver n/ co!o co /a!edra de gelo9 a"Gcar e /a rodela de li#o.

(deias para #m bom chá Para se %a@er / bo chá9 deve !rieiro escaldar o b/le onde o vai servir.

Conte co /a colher de chá !or cada !essoa e ais /a !ara o b/le.

ve@ de ág/a corrente9 %a"a o chá co /a ág/a ineral leve.

Colo8/e /a casca seca de larana no b/le ainda va@io. $ !er%/e dalarana dá ao chá / aroa delicioso.

Para evitar 8/e o chá t/rve9 /nte>lhe /a !itada de bicarbonato de sódio.

$ chá )ca co / gosto es!ecial se os c/bos de a"Gcar %ore !reviaenteres!igados co s/o de larana o/ de li#o.

Para %a@er re%resco de chá9 congele>o e alg/as c/vetes. $bterá9 assi9c/bos gelados de chá9 ideais !ara re%rescar a bebida se lhe alterar o sabor.

$ calor e a l/@ estraga o chá. I/arde>o e latas hereticaente%echadas9 colocadas e local %resco e seco. enha o c/idado de o g/ardarbe longe de !rod/tos co cheiros %ortes.

;e n#o adicionar a"Gcar9 o chá n#o te 8/al8/er valor calórico.

"ara acompanhar Bolo de li#o

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Chás & Tisanas Álvaro