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Agrupamento de Escolas André Soares Projeto Educativo 1º Volume 2015 2017

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Agrupamento de Escolas André Soares

Projeto Educativo 1º Volume

2015 – 2017

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

ÍNDICE

Diagnóstico - Análise do contexto.......................................................................................................................................................................... 3

Enquadramento externo ...................................................................................................................... 3

Fatores históricos .................................................................................................................................... 3

Contextualização geográfica e morfológica ................................................................................... 5

Serviços e recursos culturais ................................................................................................................. 6

Enquadramento Interno do Agrupamento ........................................................................................................................................................... 8

Patrono .................................................................................................................................................... 8

Historial do Agrupamento .................................................................................................................... 9

Caracterização das Escolas do Agrupamento .................................................................................................................................................. 10

Escola Básica André Soares ............................................................................................................... 10

EB Carandá........................................................................................................................................... 11

EB/JI de S. Lázaro ................................................................................................................................. 11

EB/JI do Fujacal .................................................................................................................................... 12

EB/JI de Ponte Pedrinha ..................................................................................................................... 12

Caraterização da comunidade educativa ........................................................................................................................................................ 14

Alunos .................................................................................................................................................... 14

Docentes ............................................................................................................................................... 16

Pais ............................................................................................................................................................................................................................. 17

PESSOAL NÃO DOCENTE ..................................................................................................................... 18

Anexos ....................................................................................................................................................................................................................... 19

1 – PAASA - Programa de Apoio de Avaliação do Sucesso Académico .................................. 19

2 – “Quadro de referência estratégica do agrupamento” (QREA) ............................................ 20

3 -Tratamento de dados dos inquéritos por entrevista .................................................................. 35

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Diagnóstico - Análise do contexto

Enquadramento externo

Uma vez que o Projeto Educativo se reporta à singularidade de cada escola que compõe o Agrupamento, torna-

se imperioso fazer uma análise dos contextos sociais, culturais e económicos em que estas se inserem. Da

mesma forma, a nossa identidade, só fica completa se for feito um enquadramento histórico.

Fatores históricos

O Agrupamento de Escolas André Soares está situado no centro da cidade de Braga, uma cidade com um

importante legado histórico.

Braga é a mais antiga cidade portuguesa e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo. Fundada no tempo

dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade.

Situada no Norte de Portugal, mais propriamente no Vale do Cávado, Braga tinha, segundo os censos de 2011,

181.494 habitantes no seu concelho, sendo o centro da região Minhota com mais de um milhão de habitantes.

Cidade repleta de cultura e tradições, onde a História e a Religião vivem lado a lado com a indústria tecnológica.

Na gíria popular é conhecida como: a "Cidade dos Arcebispos", isto porque, durante séculos, o seu Arcebispo foi

o mais importante na Península Ibérica e, ainda é, o detentor do título de Primaz das Espanas.

Denominada a "Roma Portuguesa" do século XVI, o arcebispo D. Diogo de Sousa, imbuído pela cultura romana,

desenha uma nova cidade, onde as praças e igrejas abundam tal como em Roma. A este título está também

associado o facto de existirem inúmeras igrejas em Braga. É, ainda, considerada como o maior centro de estudos

religiosos em Portugal.

Denominada "Cidade Romana", no tempo dos romanos, por ser a maior e mais importante cidade situada no

território onde se viria a localizar Portugal.

Braga é ainda considerada a "Capital do Minho" ou o "Coração do Minho", por estar localizada no centro desta

província. Esta cidade reúne um pouco de todo o Minho e todo o Minho tem um pouco de Braga.

É também conhecida como a "Cidade dos Três Sacro-Montes" (santuários situados a Sudeste da cidade numa

cadeia montanhosa): O Bom Jesus, o Sameiro e a Falperra (Sta. Maria Madalena e Sta. Marta das Cortiças).

Braga está estritamente ligada a todo o Minho: a Norte situa-se o tradicional Alto Minho, a Este o Parque

Nacional da Peneda-Gerês, a Sul as terras senhoriais de Basto e o industrial Ave e a Oeste o litoral marítimo

Minhoto.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

A nível arquitetónico, Braga é a capital do barroco, com obras com o punho arquitetónico de André Soares que,

durante o século XVIII transformou a cidade de Braga no Ex-Libris do Barroco em Portugal ("Cidade Barroca").

Nos fins deste século, surge em várias edificações o Neoclássico com Carlos Amarante (Engenheiro e Arquiteto

1742-1815). Mais uma vez, por intermédio de vários arcebispos, os edifícios religiosos são novamente alterados

com a introdução do Barroco e do Neoclássico.

Nos cem anos que se seguem, irrompem vários conflitos devidos às invasões francesas e às lutas liberais.

Em 1834, com o fim das lutas liberais, são expulsas várias ordens religiosas de Braga, deixando o seu espólio para

a cidade. Em consequência da Revolta da Maria da Fonte na Póvoa de Lanhoso, área sob jurisdição do quartel

militar de Braga, a cidade é palco de importantes confrontos entre o povo e as autoridades. No final do século

XIX, o centro da cidade deixa a área da Sé de Braga e passa para a Avenida Central. Em 1875, é inaugurado pelo

Rei D. Luís a linha e estação dos comboios de Braga.

No século XX, dá-se a revolução dos transportes e das infra-estruturas básicas, reformula-se a Avenida da

Liberdade, de onde se destaca o Theatro Circo e os edifícios do lado nascente. Em 28 de Maio de 1926, o general

Gomes da Costa inicia nesta cidade a Revolução de 28 de Maio de 1926. Por fim, no final deste século,

Braga sofre um grande desenvolvimento e cresce a um ritmo bastante elevado.

Repleta de um riquíssimo património histórico-cultural, a cidade de Braga inspirou personalidades de renome

nacional e internacional, entre elas podem-se destacar o próprio patrono do Agrupamento (André Soares), D.

Diogo de Sousa, Camilo Castelo Branco, Alberto Sampaio, Francisco Sanches, entre outros.

Região de belos castros, citânias e santuários, a cidade de Braga é também reconhecida pelo seu rico artesanato.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

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Contextualização geográfica e morfológica

Figura 1 – Concelho de Braga e Concelhos Limítrofes

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O concelho é constituído por 37 freguesias, perfazendo uma área total de 184 km², inserindo-se numa região

densamente povoada, sendo ladeado a Norte, pelos concelhos de Vila Verde e Amares, a Nordeste e Este pela

Povoa de Lanhoso, a Sul e Sudoeste pelos concelhos de Vila Nova de Famalicão e Guimarães e a Oeste pelo

concelho de Barcelos.

O relevo do concelho de Braga é caracterizado por uma relativa irregularidade. No entanto, não se pode

considerar um território montanhoso, pois a sua localização coincide com o ponto geográfico onde as cadeias

montanhosas designadas “barreira de condensação” acabam e onde começam as planícies litorais. A morfologia

caracteriza-se por ser bastante contrastante, alternando zonas baixas, alvéolos de erosão, e vales fluviais, entre

relevos alterosos, em cujas vertentes se desenvolve um tipo de povoamento disperso e um conjunto de

atividades agrícolas, que conferem à paisagem aspetos imponentes e inconfundíveis. As zonas de vales e

encostas predominam ao longo do concelho, não atingindo altitudes muito elevadas.

O ponto cotado mais elevado localiza-se no monte do Sameiro a 572 metros de altitude.

Ocupando uma posição central no concelho, a cidade foi inicialmente edificada numa colina localizada na

separação dos dois vales principais. Ao longo do século passado o tecido urbano, desenvolvendo-se numa

plataforma que varia entre os 150 e os 200 metros de altitude, foi ocupando progressivamente a zona de vale na

qual corre o rio Este.

Serviços e recursos culturais

Equipamentos e serviços públicos:

O Agrupamento insere-se numa área circundante com uma vasta oferta de equipamentos e serviços ao dispor da

comunidade:

Centro de Saúde;

Auditório do Parque de Exposições;

Instituto da Juventude;

Teatro Circo;

Casa dos crivos;

Centro Cultural do Carandá;

Museu da Imagem;

Museu Pio XII;

Museu Nogueira da Silva;

Museu Biscainhos;

Museu D. Diogo de Sousa;

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Museu do Tesouro da Sé (Arte Sacra);

Fonte do Ídolo;

Termas Romanas de Braga;

Espaço GNRation

Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva;

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Enquadramento Interno do Agrupamento

Patrono

André Soares foi um notável artista bracarense do Séc. XVIII, famoso pela excelência das suas obras e

criador de uma versão muito pessoal do estilo barroco-rococó. Não só na arquitetura e na escultura em

pedra e madeira, mas também na pintura, ourivesaria, iluminura de códices e documentos, ferragem

de bronze dourado e azulejo se veio a refletir essa nova expressão soaresca, patente nos seus trabalhos

existentes em Braga e noutros lugares, principalmente na província do Minho. Inexplicavelmente,

depois da sua morte caiu no esquecimento até que, em 1958, o professor Robert Smith lhe atribuiu a

autoria da Igreja de Santa Maria Madalena, no monte da Falperra, e do seu retábulo principal.

Documentos descobertos posteriormente revelaram várias obras suas e, por estudos comparativos,

muitas outras lhe foram atribuídas, o que lhe restituiu o lugar destacado de que é merecedor, entre os

grandes valores da arte portuguesa de Setecentos.

André Soares, de seu nome completo André Ribeiro Soares da Silva, nasceu em Braga no dia 30 de

Novembro de 1720, na residência de seus pais, situada na rua do Souto. Era filho do comerciante João

Soares da Silva, natural de Parada de Barbudo (Vila Verde) e de Isabel Ribeiro, de Braga. Pensando

seguir a vida religiosa, tomou ordens menores no Seminário Arquidiocesano em Abril de 1737, mas no

ano seguinte, entrou para a Irmandade do Doutor Angélico S. Tomás de Aquino, de que faziam parte

jovens pertencentes a famílias distintas da cidade. Depois da morte do pai (1753), passou a viver com a

mãe e o irmão mais velho, numa casa da rua de S. Miguel-o-Anjo. Morreu, solteiro, em 26 de

Novembro de 1769, com apenas 49 anos de idade. 0 seu talento natural levou-o a enveredar, desde

cedo, por uma carreira artística que exerceu como amador, já que os recursos da família lhe permitiam

não ter de trabalhar para sobreviver. Quanto a sua aprendizagem artística, nada se sabe. E provável

que tenha consultado livros e gravuras na biblioteca do Paço dos Arcebispos e noutras livrarias

conventuais, que lhe terão permitido obter conhecimentos sobre as tendências barrocas seguidas em

Portugal e no estrangeiro.

São inúmeras as obras de André Soares que enriquecem o património artístico de Braga e das zonas

suburbanas do Bom Jesus, Falperra e Tibães. Todas elas refletem a ” revolução” que então se registou

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

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nesta região, sobretudo no domínio da arquitetura e da talha, e justificam bem a designação de “

cidade soaresca ” atribuída a Braga por Robert Smith.

De todo esse legado, destacam-se alguns exemplares de arquitetura civil e religiosa, como a fachada do

antigo Paço dos Arcebispos, hoje Biblioteca Pública; o magnífico Palacete do Raio; a harmoniosa Casa

da Câmara; a Casa Roldão; o Arco da Porta Nova, construído postumamente; o interessante 0ratório de

Nª Sª da Torre; a extraordinária fachada da Igreja dos Congregados e Capela dos Monges; o portal da

Capela de Santa Teresa e a Igreja da Lapa, engastada na Arcada. A sua arte aparece também espelhada

em excelentes trabalhos de talha (retábulos, sanefas e caixilhos), disseminados por vários templos.

Nas zonas periféricas da cidade sobressai, no monte da Falperra, a espetacular fachada da Igreja de

Santa Maria Madalena; no Bom Jesus, várias capelas, chafarizes, tarjas e algumas estátuas, no espaço

fronteiro ao Santuário e, na Igreja do convento de S. Martinho de Tibães, diversos trabalhos em talha

dourada. Espírito inquieto, André Soares foi procurando encontrar sempre novas soluções técnicas e

artísticas, o que permite distinguir uma evolução durante as duas décadas em que exerceu a sua

atividade.

São características da arte de André Soares os volumes, as conchearias, concheados irrompendo como

“ asas ”, volutas, almofadas em alto relevo, superfícies lisas e planas segundo a fórmula de placas,

escudos de vários perfis graduados, linhas sinuosas nas cimalhas, molduras arcuadas, verticalismo dos

eixos centrais e dos frisos, assimetria dos motivos decorativos e um invulgar sentido de integração

espacial. As suas obras são monumentais, cheias de movimento e de força. Conseguiu transmitir-lhes

uma grande plasticidade, extremamente difícil de conseguir no caso dos trabalhos em granito. Por tudo

quanto realizou ao longo da sua breve existência, André Soares pode ser considerado, sem dúvida

alguma, “ o vulto mais espantoso de toda a história artística bracarense ” (Eduardo Pires de 0liveira). 0

seu nome honra a cidade de Braga, sua terra natal, e é motivo de orgulho para o nosso Agrupamento

de Escolas, que o tem como patrono.

Historial do Agrupamento

0 Agrupamento de Escolas André Soares está inserido no coração da cidade de Braga e apresenta, hoje,

a sua configuração definitiva de rede educativa. A necessidade premente de integrar, de pleno direito,

as escolas do 1º ciclo do ensino básico e os jardim-de-infância, numa organização coerente de

autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação, com o objetivo de

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

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encontrar melhores respostas às necessidades atuais das comunidades educativas, levou à criação de

uma política de rede educativa, numa lógica de ordenamento do território, de descentralização e de

desenvolvimento económico, social e cultural sustentado e equilibrado.

É neste quadro que, a partir do regime jurídico estabelecido pelo artigo 45º e pela alínea d) do nº1 do

artigo 59.º da Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei nº 46/86, de 14 de 0utubro, alterada pela Lei nº

115/98 de 04 de Maio, é homologado pelo CAE de Braga, em 22-05-2001 a primeira configuração do

Agrupamento André Soares, formado pela Escola EB 2,3 André Soares e pela Escola EB1 Braga nº34 do

Carandá. Em 2002, houve necessidade de reconfigurar o Agrupamento e integrar as Escolas EB1 nº10 e

o JI nº3 de São José de São Lázaro. Em 27-6- 2003, com a integração das Escolas EB1 nº 12 e JI nº2,

Fujacal, EB1/JI Ponte Pedrinha, ficou definitivamente ordenada a nossa rede educativa e delineado o

contorno do Agrupamento André Soares, com sede na Escola EB 2,3 André Soares.

Caracterização das Escolas do Agrupamento

Escola Básica André Soares

Escola Básica André Soares (EBAS), inaugurada em 1971/72, insere-se nas Escolas do Ciclo Preparatório

do Ensino Secundário (CPES), criadas pelo Dec-Lei nº47480, de 2 de Janeiro de 1967. Começou a

funcionar em duas secções: a masculina, no Liceu Sá de Miranda e a feminina, num anexo da Escola

Industrial Carlos Amarante.

O anterior edifício da EBAS abriu com cerca de 1900 alunos, com 30 a 31 alunos por turma,

funcionando ainda durante três anos com um anexo.

O atual edifício, construído de raiz, com uma arquitetura moderna e equipamentos adequados às

exigências impostas pela evolução dos tempos, foi inaugurado no dia 13 de Junho de 2014 e começou a

funcionar no ano letivo 2014/2015.

Pela sua situação e pelos bons acessos, a EBAS funcionou sempre como polo atrativo, sofrendo grandes

pressões para a frequência dos alunos. Os Pais e Encarregados de Educação formam um grupo

heterogéneo, pertencendo a vários estratos sociais. O setor terciário é o setor de atividades

predominante. A Escola funciona como sede do Agrupamento.

A Escola André Soares tem correspondido sempre que solicitado aos pedidos de colaboração das

diversas instituições locais e assume-se como um equipamento ao serviço da comunidade.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

EB Carandá

A Escola está implantada num complexo habitacional de construção relativamente moderna.

Nele predomina o pequeno comércio e existem alguns serviços de utilidade pública. Confina com a EB

André Soares.

As características da população residente aliada à diversidade de serviços de utilidade pública

existentes na zona, determina a frequência elevada de alunos.

O edifício, sem projeto-tipo, de um só piso, é de construção relativamente recente e foi requalificado

em 2006. No interior, há um espaço com 50 m2, considerado polivalente, utilizado para refeitório e

como espaço para recreio, em dias de chuva. Existem 8 salas de aula, 1 biblioteca, 1 sala de

professores, 1 gabinete de apoio administrativo e 1 cozinha. Possui ainda uma arrecadação para

diversos materiais e reprografia. No exterior, há um campo de jogos aberto permanentemente à

comunidade, utilizado pelos alunos durante os intervalos e em atividades curriculares e extra

curriculares diversificadas.

EB/JI de S. Lázaro

Esta Escola fica localizada bem no centro da cidade, próximo das principais avenidas e de algumas

instituições públicas bem como de outras instituições, de cariz educativo.

0 Jardim de Infância insere-se no mesmo recinto da EB1, com uma área envolvente descoberta

constituída por um campo de jogos, canteiros relvados com arbustos e árvores, espaços livres para

brincadeiras, um parque infantil com alguns acessórios para atividades lúdicas e uma caixa de areia.

O Jardim-de-infância foi remodelado pela autarquia bracarense em 2003, pois tratava-se de um edifício

construído no ano de 1952 e apresentava-se muito degradado. É constituído por 4 salas de atividades,

sendo três para Jardim-de-infância e a outra para ATL e atividades extra curriculares. O espaço tem

ainda um refeitório com cozinha e copa, um espaço polivalente, arrecadação, instalações sanitárias e

um gabinete de apoio.

O edifício da EB1, em mau estado de conservação, é constituído por dois pisos que incluem 12 salas de

aula, 1 salão polivalente, 1 cozinha, 1 arrecadação, 1 sala de professores, 1 sala de informática, 1 sala

para a Unidade de Apoio Especializado (UAE) e 1 gabinete de coordenação.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

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A área envolvente descoberta é constituída pelos pátios de entrada, 1 campo de jogos, canteiros

relvados com arbustos e árvores e espaços livres para brincadeiras. Todo o recinto escolar está

delimitado com muros e rede, existindo um portão de acesso com uma portaria comum ao jardim de

infância.

EB/JI do Fujacal

Esta Escola fica implantada numa zona residencial recente, rodeada de vias de trânsito intenso.

Na deslocação diária à escola, as crianças necessitam na sua maioria, de atravessar essas vias.

A Escola não obedece a nenhum tipo de construção específico, tendo sido inaugurada em 14/09/1992

e requalificada em 2012.

É composta por um edifício único onde funciona o Jardim- de-infância, com 4 salas, duas para atividade

letiva e duas para a componente de apoio à família, e o 1º Ciclo do Ensino Básico, com 8 salas, seis para

atividade letiva e duas para atividades de apoio aos alunos e para salas de trabalho dos professores.

Possui logradouro de dimensões aconselháveis para o número de alunos que a frequentam.

Possui ainda um campo de futebol e um parque infantil.

Os alunos apresentam uma enorme diversidade étnica, racial e cultural. De uma forma geral, a sua

proveniência é de um nível sociocultural médio/baixo. É uma Escola que se confronta com diversas

problemáticas sociais.

EB/JI de Ponte Pedrinha

A Escola entrou em funcionamento no ano letivo de 1999/2000. O edifício que possui dois pisos foi

construído de raiz para contemplar o funcionamento de forma integrada do Jardim-de-infância e Escola

do 1ºCiclo do Ensino Básico. No ano 2010 foi construído um edifício novo para acolher o Jardim de

Infância.

O edifício da Escola do 1º ciclo possui quatro salas no 1º piso e quatro no rés-do-chão onde se localiza

também a sala de professores e um espaço polivalente que serve de recreio coberto e de refeitório.

As instalações, apesar de construção recente, encontram-se em mau estado de conservação. O recreio

exterior coberto é exíguo.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

O edifício do Jardim de Infância tem quatro salas, um refeitório e uma cozinha, uma sala de

professores. Possui ainda um recreio coberto. O espaço exterior é amplo e está bem equipado

Relativamente ao espaço exterior, a escola tem uma ampla área rodeando todo o edifício e as traseiras

do mesmo estendem-se até a margem direita do rio este. Possui uma pequena área de recreio coberto

à saída do refeitório e a restante área livre é composta por uma parte de cimento e outra de maiores

dimensões, em relva.

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Caraterização da comunidade educativa

Alunos

Alunos matriculados no Agrupamento

2014 /2015 2015/2016

CEF 2014/2015

TOTAL 2014 /2015

TOTAL 2015/2016

Pré Escolar 218 183 218 183

1.º Ano 193 209 193 209

2.º Ano 212 195 212 195

3.º Ano 184 189 184 189

4.º Ano 213 182 213 182

5.º Ano 275 313 275 313

6.º Ano 222 260 222 260

7.º Ano 217 212 217 212

8.º Ano 200 205 200 205

9.º Ano 184 180 19 203 180

Alunos 2118 2128 19 2137 2128

Turmas 87 86 1 88 86

Número de alunos (por escola e faixa etária)

M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL

EB André Soares 1 0 250 245 334 271 46 27 0 3 631 546 1177

EB do Carandá 86 103 3 7 89 110 199

Centro Escolar do

Fujacal2 3 21 23 55 56 6 11 84 93 177

Centro Escolar de

Ponte Pedrinha5 8 23 29 94 72 5 5 127 114 241

EB/JI de São Lázaro 10 4 30 26 134 131 9 3 183 164 347

TOTAL 17 15 74 78 370 362 273 271 334 271 46 27 0 3 1114 1027 2141

18 Anos0-3 Anos Designação da Escola

4-5-6 Anos

(Pré)6-9 Anos 10-11 Anos 12-14 Anos 15-17 Anos

15

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Percentagem de alunos beneficiários da Ação Social Escola (ASE)

Designação da Escola 2014/2015 2015/2016

Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B

EB André Soares 26% 14% 24% 16%

EB do Carandá 20% 17% 18% 13%

Centro Escolar do Fujacal 41% 10% 35% 13%

Centro Escolar de Ponte Pedrinha 26% 19% 28% 17%

EB de São Lázaro 15% 14% 19% 9%

Nacionalidade

Na

cio

na

lid

ad

e

Áfi

ca

do

Su

l

Ale

ma

nh

a

An

go

la

Au

stri

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ma

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Sa

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om

é

Tu

rqu

em

en

istã

o

Ucrâ

nia

Ve

ne

zue

la

Pai 0 2 18 1 0 29 4 0 1 1 7 0 1 2 2 6 1 1 1 4 0 2011 18 0 0 1 1 22 3

Mãe 1 0 21 0 0 48 3 1 0 0 5 1 1 0 2 5 0 0 0 8 1 1988 17 2 1 0 1 26 3

Aluno 0 0 2 0 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 2123 2 0 0 0 0 5 1

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Docentes

Situação profissional e faixa etária

CONT QZP QA 21-25 26-30 31-35 36-40 41-45 46-50 51-55 56-60 61-65

100 11 0 3 9 2 5 5

110 51 3 11 37 3 11 5 3 16 13

120 1 0 0 1 1

200 7 1 3 3 1 2 1 2 1

210 4 2 0 2 1 1 1 1

220 8 0 1 7 2 4 2

230 11 1 2 8 1 1 2 1 5 1

240 8 2 1 5 3 1 2 2

250 2 0 0 2 1 1

260 5 0 3 2 1 3 1

290 3 1 0 2 1 2

300 11 0 2 9 4 1 5 1

320 1 0 0 1 1

330 4 0 1 3 1 1 2

350 1 1 0 0 1

400 6 0 0 6 1 3 2

420 4 0 0 4 1 2 1

500 9 0 3 6 1 1 4 1 2

510 5 0 0 5 2 1 2

520 6 0 0 6 2 1 2 1

530 1 0 0 1 1

550 1 0 0 1 1

600 3 0 1 2 1 1 1

620 6 1 0 5 1 1 2 1 1

910 11 1 1 9 2 2 2 5

Total 180 13 32 136 0 0 9 22 26 26 56 36 6

Situação Profissional Faixa EtáriaGR Nº Prof.

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Pais

Nacionalidade

Habilitações académicas

Profissão - Percentagens

PAI MÃE PAI MÃE PAI MÃE PAI MÃE

HABILITAÇÕES PRÉ PRÉ 1ºC 1ºC 2ºC 2ºC 3ºC 3ºC

Doutoramento 1,1 0,0 0,6 0,9 0,2 0,0 0,8 0,8

Mestrado 2,2 3,3 1,2 2,4 1,7 2,1 3,0 3,0

Licenciatura 16,8 25,0 14,4 20,4 17,8 23,9 16,7 23,7

Bacharelato 0,5 1,6 0,5 0,3 0,9 1,4 1,7 1,5

Pós-graduação 0,0 0,5 0,3 0,5 0,3 0,3 0,3 0,3

Secundário 33,2 31,5 24,2 27,6 25,8 26,1 21,8 21,8

3ºCiclo 22,3 20,7 26,2 22,6 23,9 21,3 23,7 22,3

2ºCiclo 14,1 10,3 14,6 10,7 13,2 12,9 16,7 16,0

1ºCiclo 3,3 4,9 4,5 4,8 5,7 4,5 9,2 6,0

Formação desconhecida 6,5 2,2 13,5 9,9 10,5 7,5 6,2 4,5

100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

PAI MÃE PAI MÃE PAI MÃE PAI MÃE

PROFISSÕES PRÉ PRÉ 1ºC 1ºC 2ºC 2ºC 3ºC 3ºC

Directores e gerentes 1,1 0,0 1,8 0,5 3,8 1,7 2,7 1,0

Especialistas das actividades intelectuais e científicas 14,1 19,0 11,2 16,2 14,1 19,7 18,5 22,5

Técnicos e profissões de nível intermédio 10,3 6,0 4,8 3,0 8,0 5,6 9,3 6,5

Pessoal administrativo 8,7 15,2 12,1 13,1 13,1 12,2 10,3 13,5

Trabalhadores dos serviços pessoais, de protecção e segurança e vendedores 26,6 27,2 22,7 24,1 21,6 30,0 21,0 28,8

Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta 0,0 0,0 0,9 0,4 0,7 0,7 1,3 0,7

Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 17,9 6,5 11,6 4,9 15,5 5,6 18,7 7,2

Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 8,7 0,0 4,6 1,2 4,2 1,6 8,5 3,3

Trabalhadores não qualificados 4,3 9,2 3,6 5,2 2,4 4,2 4,8 9,7

Desempregados e outros 8,2 16,8 26,7 31,4 16,6 18,8 4,8 6,8

18

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

PESSOAL NÃO DOCENTE

Assistentes Operacionais

Assistentes Técnicos

QA Outros 21-25 26-30 31-35 36-40 41-45 46-50 51-55 56-60 61-65

EB André Soares 27 22 5 1 2 2 4 3 10 4 1

EB Carandá 4 4 0 2 1 1

Eb/JI S. Lázaro 11 10 1 1 2 3 1 3 1

EB/JI Fujacal 6 5 1 3 2 1

EB/JI Ponte Pedrinha 7 6 1 1 1 1 3 1

Total 55 47 8 1 3 4 9 9 17 9 3

Escola Nº .Situação Profissional Faixa Etária

QA Outros 21-25 26-30 31-35 36-40 41-45 46-50 51-55 56-60 61-65

Agrupamento 9 9 0 2 1 2 2 2

Nº .Situação Profissional Faixa Etária

19

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Anexos

1 – PAASA - Programa de Apoio de Avaliação do Sucesso Académico

REFERENCIAL

Á R E A A A V A L I A R : 5. Resultados

DIMENSÃO: Construído SUBÁREA: 5.1 Sucesso Académico

P E R Í O D O D E

A V A L I A Ç Ã O 2 0 1 5 / 2 0 1 6

REF

EREN

TES EXTERN

OS

Administração central: - Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de Julho - Decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho - Despacho normativo nº 17-A/2015, de 22 de setembro - Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro - Lei nº 51/2012, de 5 de setembro -Lei nº 46/86 de 14 de outubro. Investigação - Sammons, Hillman & Mortimore (1995), citados por Lima (2008)

INTERNO

S

- Projeto Educativo do Agrupamento - Contrato de Autonomia

ELEMENTOS

CONSTITUTIVOS CRITÉRIOS INDICADORES

PISTAS A

INVESTIGAR

Ensino Básico

Eficácia Interna

1. As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

- Pautas de

avaliação;

-Resultados dos exames nacionais

Eficácia Externa

1.As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas nacionais) são superiores às registadas no ano letivo anterior. 2. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas nacionais) são idênticas às das taxas de sucesso nacional.

Qualidade Interna

1.As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior. 2. As taxas de transição/aprovação por ano de escolaridade são idênticas às registadas no ano letivo anterior.

As taxas de transição/ conclusão com o sucesso perfeito melhoraram relativamente ao letivo anterior.

20

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Qualidade Externa

1. As médias das classificações alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas nacionais) são superiores às registadas no ano letivo anterior. 2. As médias das classificações alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas nacionais) são idênticas às das médias nacionais.

Coerência 1.As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo (das disciplinas de Português e Matemática) são idênticas. 2. As médias das classificações internas e as médias das classificações externas (das disciplinas de Português e Matemáticas) são idênticas.

Cumprimento

1. Os alunos inscritos concluem o ano letivo. 2. Os alunos concluem o Ensino Básico.

2 – “Quadro de referência estratégica do agrupamento” (QREA)

Roteiro de aplicação do “Guião de entrevista”

Enquadramento

O presente Roteiro de aplicação do “Guião de entrevista” tem como objetivo recolher dados junto dos docentes dos grupos disciplinares para a construção do projeto educativo do agrupamento de escolas André Soares.

O “Guião de entrevista” está indexado ao quadro de referência estratégico do agrupamento (QREA) organizado em quatro dimensões que se desmultiplicam em subdimensões, a saber:

Dimensões Subdimensões

Resultados

Sucesso académico

Abandono escolar

Comportamento e disciplina

Participação na vida da escola

Organização e gestão escolar

Recursos humanos

Elementos materiais e financeiros

Elementos funcionais

Pedagógica

Desenvolvimento curricular

Planeamento curricular

Implementação curricular

Avaliação curricular

Acompanhamento e supervisão

Desenvolvimento estratégico Liderança

Autoavaliação de escola

21

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

As subdimensões são explicitadas por um conjunto de indicadores que constituem os elementos de referência a considerar conforme o exemplo seguinte:

Dimensões Subdimensões Indicadores

4. Desenvolvimento estratégico

4.1. Liderança

Qualidade dos instrumentos do exercício da autonomia

Valorização das lideranças intermédias

Motivação das pessoas e gestão de conflitos

Capacidade de atração da escola

Mobilização dos recursos da comunidade educativa

Existência de práticas de abertura à inovação

Envolvimento da escola com o exterior através de parcerias, protocolos e projetos

Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola

Promoção da inclusão socioescolar

O QREA constituído pelas dimensões, subdimensões e respetivos indicadores constitui os elementos a

considerar na avaliação da ação educativa desenvolvida pelo agrupamento, mas também, sustentam o

processo de (re)construção do projeto educativo.

Assim, o QREA emerge da necessidade de constituir o enquadramento para a aplicação da política de

desenvolvimento da orientação educativa global do agrupamento.

A avaliação e a conceção do projeto educativo, assente num quadro de referência, permite-nos fazer a

diagnose da forma como a escola se vê a si mesma, oferecendo uma visão do seu contexto, mas

também uma prognose onde se destacam os pontos fortes e as áreas onde devem incidir

prioritariamente os esforços para a melhoria.

Método de recolha de dados: Inquérito por entrevista O método de recolha de dados a utilizar é o inquérito por entrevista semiestruturado que se caracteriza:

pela existência de um “Guião” previamente preparado que serve de eixo orientador ao desenvolvimento da entrevista;

pela garantia que os diversos participantes respondem às mesmas questões;

pela liberdade na exploração das questões;

por ser aconselhado para entrevistas em grupo. A entrevista, em grupo, é conduzida pelo subcoordenador aos docentes do grupo disciplinar e tem como objetivo:

22

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

recolher dados através da reflexão conjunta;

debater um tema em profundidade;

mostrar perceções diferentes;

valorizar os processos sociais e interpessoais.

Guião da entrevista A estrutura da entrevista materializa-se no “Guião de entrevista” em que as questões estão organizadas pela sequência das dimensões e subdimensões e agrupadas em torno de três categorias que nos permitem sustentar a diagnose e consequentemente conhecer o estado da ação educativa desenvolvida e projetar a prognose em função dos dados recolhidos.

A 1.ª categoria está relacionada com os pontos fortes “A – Polo de excelência”, a 2.ª categoria está relacionada com os pontos fracos “B – Problemáticas” e, por último, a 3.ª categoria está relacionada com a estratégia a desenvolver para a superação das problemáticas inventariadas “C – Ações de melhoria a implementar”.

O quadro seguinte exprime em síntese a organização do guião da entrevista:

A – Polo de excelência B - Levantamento das problemáticas C - Estratégias para o plano de

melhoria

Indique, para cada uma das subdimensões, o aspeto de excelência:

Indique para cada uma das questões, duas (2) causas:

Indique a estratégia a desenvolver para a superação das problemáticas inventariadas:

A 4.1.

Que aspeto considera mais positivo na liderança?

B 4.1.

Que aspetos considera menos positivos na liderança?

C 4 1.

Que ações a liderança da escola deve desenvolver e implementar para melhorar a qualidade da escola?

Em suma, o “Guião de entrevista” é estruturado num conjunto de questões ordenadas em conformidade com o QREA (dimensões e subdimensões) e organizadas em função de três categorias “A – Polo de excelência”, “B - Levantamento das problemáticas” e “C - Estratégias para o plano de melhoria”).

Aplicação do inquérito por entrevista aos docentes

I - A equipa de supervisão da avaliação e (re)estruturação do PE deve:

1. Informar os docentes do agrupamento do lançamento do processo de avaliação e (re)construção do PE;

23

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

2. Informar os docentes da data de aplicação do inquérito que terá lugar numa reunião de grupo disciplinar.

II – O subcoordenador de grupo disciplinar deve:

1. Realizar uma reunião com os docentes do grupo disciplinar para aplicação do inquérito por entrevista sustentado no “Guião da entrevista”. A reunião deve seguir os seguintes passos:

1.1. Apresentar aos docentes o “Quadro de referência estratégico do agrupamento” (QREA):

1.1.1. as 4 dimensões; 1.1.2. as subdimensões ; 1.1.3. os indicadores.

1.2. Apresentar aos docentes a forma de organização das questões em três categorias:

1.2.1. “A – Polo de excelência”; 1.2.2. “B - Levantamento das problemáticas”; 1.2.3. “C - Estratégias para o plano de melhoria”.

1.3. Aplicar o “Guião da entrevista”

1.3.1. fazer a 1.ª questão e ao mesmo tempo enquadrá-la no QREA relativamente à dimensão, subdimensão e indicadores;

1.3.2. harmonizar a resposta coletiva; 1.3.3. registar a resposta no “Guião da entrevista – registo das respostas”.

1.4. Proceder a 2.ª questão …

III – Os docentes devem:

1. Responder às questões colocadas pelo subcoordenador;

2. Colaborar na resposta síntese a registar no “Guião da entrevista – registo das respostas”.

24

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Quadro de referência estratégico do agrupamento (QREA) Dimensão – 1. Resultados

Questões ordenadas por categorias e subdimensões

A – Polo de excelência B - Levantamento das problemáticas C - Estratégias para o plano de

melhoria

Indique, para cada uma das subdimensões, o aspeto de excelência:

Indique, para cada uma das questões, duas (2) causas:

Indique a estratégia a desenvolver para a superação das problemáticas inventariadas:

A 1.

A 1.1 Atendendo aos resultados do sucesso académico, que aspeto

B 1.

Quais as causas que entende serem determinantes para o

C 1.

Que propostas sugere para a promoção do sucesso

Dimensões Subdimensões Indicadores

1. Resultados

1.1. Sucesso académico

Evolução das taxas de transição/conclusão por ano letivo e ano de escolaridade

Evolução das taxas de transição/conclusão com sucesso perfeito por ano letivo e ano de escolaridade

Evolução da taxa de retenção por ano letivo e ano de escolaridade

Evolução das classificações nas provas finais/exames nacionais do ensino básico por ano letivo e disciplina

Evolução das médias internas por ano letivo, ano de escolaridade e disciplina

Comparação das avaliações Internas e externas a nível de escola, concelhio e nacional

Identificação das áreas de sucesso e insucesso

Identificação dos elementos determinantes do sucesso e do insucesso

1.2. Abandono escolar

Evolução da taxa de abandono por ano letivo, nível de ensino e ano de escolaridade

Identificação das causas do abandono escolar

Prevenção da desistência e do abandono

Adequação das estratégias de intervenção e superação do abandono

1.3. Comportamento e disciplina

Qualidade do relacionamento entre docentes, assistentes, pais e alunos

Conhecimento das regras de funcionamento da escola

Cumprimento da disciplina dentro da sala de aula

Cumprimento da disciplina fora da sala de aula

Eficácia das sanções/medidas disciplinares

1.4. Participação na vida da escola

Participação dos pais e dos alunos na vida da escola

Identificação das áreas de cooperação

Participação da comunidade educativa na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos documentos da autonomia

Assiduidade dos pais nos contactos com o diretor de turma/educador/professor titular de turma nas reuniões ou individualmente

25

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

1 considera mais positivo? 1 insucesso académico? 1 académico?

A 1.2

B 1.2

Que fatores intrínsecos à escola podem potenciar o abandono escolar?

C 1.2

Que estratégias propõe para a prevenção do abandono escolar?

A 1.3

Que aspeto considera mais positivo para a promoção da disciplina?

B 1.3

Quais as causas dos comportamentos indisciplinados?

C 1.3

Que estratégias propõe para o cumprimento do código de conduta como componente de educação?

A 1.4

Que aspeto considera mais positivo da participação na vida da escola?

B 1.4

Quais as causas dos baixos índices de participação da comunidade educativa na vida da escola?

C 1.4

Que estratégias propõe para a mobilização da comunidade educativa da participação da vida da escola?

26

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Quadro de referência estratégico do agrupamento (QREA) Dimensão - 2. Organização e gestão escolar

Questões ordenadas por categorias e subdimensões

A – Polo de excelência B - Levantamento das problemáticas C - Estratégias para o plano de

melhoria

Indique, para cada uma das subdimensões, o aspeto de excelência:

Indique, para cada uma das questões, duas (2) causas:

Indique a estratégia a desenvolver para a superação das problemáticas inventariadas:

A 2.1

Que aspeto considera mais positivo na organização e gestão dos recursos humanos?

B 2. 1.

Que aspeto considera menos positivo na organização e gestão dos recursos humanos?

C 2.1

Que estratégias propõe para a melhoria da organização e gestão dos recursos humanos?

Dimensões Subdimensões Indicadores

2. Organização e gestão escolar

2.1. Recursos humanos

Adequação dos critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço

Utilização de tempos comuns para desenvolvimento da atividade

Constituição/continuidade das equipas pedagógicas

Adequação dos critérios de constituição de turmas

Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos

2.2. Elementos materiais e financeiros

Adequação dos recursos, espaços e equipamentos

Adequação da gestão financeira

2.3. Elementos funcionais

Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa

Qualidade dos serviços administrativos

Qualidade dos serviços técnicos (administração económica e financeira, gestão de edifícios, instalações e equipamentos)

Qualidade dos serviços técnico-pedagógicos (apoio socioeducativo, orientação vocacional e biblioteca)

Gestão da informação sobre o percurso escolar dos alunos

2.4. Pedagógica

Organização das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica

Acompanhamento e supervisão pedagógica da prática letiva

Matrizes curriculares (áreas disciplinares, disciplinas, carga horária semanal)

Adequação da oferta complementar

Diferenciação de apoios pedagógicos e educação especial

Adequação das atividades de enriquecimento curricular/componente de apoio à família

Orientação dos alunos e famílias ao longo do percurso escolar

27

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

A 2.2

Que aspeto considera mais positivo na organização e gestão dos elementos materiais e financeiros?

B 2.2.

Que aspetos considera menos positivos na organização e gestão dos elementos materiais e financeiros?

C 2.2

Que estratégias propõe para a melhoria na organização e gestão dos elementos materiais e financeiros?

A 2.3

Que aspeto considera mais positivo na organização e gestão dos elementos funcionais?

B 2.3.

Que aspetos considera menos positivos na organização e gestão dos elementos funcionais?

C 2.3

Que estratégias propõe para a melhoria da eficácia dos meios de informação e comunicação?

A 2.4

Que aspeto considera mais positivo no funcionamento das estruturas de orientação e a abrangência da sua

B 2.4.

Que aspetos considera menos positivos no funcionamento das estruturas de orientação e a abrangência da sua ação?

C 2.4

Que estratégias propõe para a melhoria da organização e gestão pedagógica?

Quadro de referência estratégico do agrupamento (QREA) Dimensão - 3. Desenvolvimento curricular

Dimensões Subdimensões Indicadores

3. Desenvolvimento curricular

3.1. Planeamento curricular

Articulação e planeamento curricular intra e interdepartamental

Articulação e planeamento curricular ao nível do grupo disciplinar/conselhos de ano

Articulação e planeamento curricular ao nível da turma

Planeamento curricular e organização das atividades letivas ao nível individual

Qualidade dos materiais pedagógicos produzidos

Contextualização do currículo e abertura ao meio

Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos

3.2. Implementação curricular

Realização das atividades letivas

Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos

Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais

Utilização de metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens

Relação pedagógica com os alunos

3.3. Avaliação curricular

Diversificação das formas de avaliação

Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação

Monitorização interna do desenvolvimento do currículo

Eficácia das medidas de apoio educativo

Reorientação do percurso formativo dos alunos

3.4.Acompanhamento e supervisão

Planificação do ensino de acordo com as finalidades e as aprendizagens previstas no programa e/ou nas orientações curriculares para a disciplina

Articulação curricular na aplicação do currículo nacional e dos programas

Adequação e gestão das estratégias de ensino face à diversidade

28

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Questões ordenadas por categorias e subdimensões

A – Polo de excelência B - Levantamento das problemáticas C - Estratégias para o plano de

melhoria

Indique, para cada uma das subdimensões, o aspeto de excelência:

Indique, para cada uma das questões, duas (2) causas:

Indique a estratégia a desenvolver para a superação das problemáticas inventariadas:

A 3.1.

Que aspeto considera mais positivo no planeamento curricular?

B 3. 1.

Que aspetos considera menos positivos no planeamento curricular?

C 3. 1.

Que estratégias propõe para melhorar o planeamento curricular?

A 3.2.

Que aspeto considera mais positivo na implementação curricular?

B 3.2.

Que aspetos considera menos positivos na implementação curricular?

C 3.2.

Que estratégias propõe para assegurar as melhores condições da implementação curricular?

A 3.3.

Que aspeto considera mais positivo no processo de avaliação das aprendizagens?

B 3.3.

Que aspetos considera menos positivos no processo de avaliação das aprendizagens?

B 3.3.

Que estratégias propõe para melhorar o processo de avaliação das aprendizagens?

Quadro de referência estratégico do agrupamento (QREA) Dimensão - 4. Desenvolvimento estratégico

Dimensões Subdimensões Indicadores

4. Desenvolvimento estratégico

4.1. Liderança

Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola

Valorização das lideranças intermédias

Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras

Motivação das pessoas e gestão de conflitos

Mobilização dos recursos da comunidade educativa

Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores

dos alunos e aos meios e recursos disponíveis

Utilização de recursos inovadores incluindo as tecnologias de informação e comunicação

Utilização das diferentes modalidades e instrumentos de avaliação

29

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Qualidade dos instrumentos do exercício da autonomia

Capacidade de atração da escola

Existência de práticas de abertura à inovação

4.2. Autoavaliação de escola

Abrangência de procedimentos de autoavaliação

Qualidade do relatório de autoavaliação

Monitorização dos resultados escolares e da prestação do serviço educativo

Coerência entre o processo de autoavaliação e o plano de melhoria

Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria

Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação

Continuidade e abrangência da autoavaliação

Impactos da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais

Questões ordenadas por categorias e subdimensões

A – Polo de excelência B - Levantamento das problemáticas C - Estratégias para o plano de melhoria

Indique, para cada uma das subdimensões, o aspeto de excelência:

Indique, para cada uma das questões, duas (2) causas:

Indique a estratégia a desenvolver para a superação das problemáticas inventariadas:

A 4.1.

Que aspeto considera mais positivo na liderança?

B 4.1.

Que aspetos considera menos positivos na liderança?

C 4 1.

Que ações a liderança da escola deve desenvolver e implementar para melhorar a qualidade da escola?

A 4.2.

Que aspeto considera mais positivo no processo de autoavaliação de escola?

B 4.2.

Que aspetos considera menos positivos no processo de autoavaliação de escola?

C 4.2.

Que melhorias introduziria no processo de autoavaliação de escola?

30

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Guião da entrevista - registo das respostas

Grupo disciplinar: Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 1. Resultados | Subdimensão: 1.1. Sucesso académico A 1.1 Atendendo aos resultados do sucesso académico, que aspeto considera mais positivo?

Clique aqui para digitar texto. B 1.1 Quais as causas que entende serem determinantes para o insucesso académico?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.1 Que propostas sugere para a promoção do sucesso académico?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 1. Resultados | Subdimensão: 1.2. Abandono escolar B 1.2 Que fatores intrínsecos à escola podem potenciar o abandono escolar?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.2 Que estratégias propõe para a prevenção do abandono escolar?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 1. Resultados | Subdimensão: 1.3. Comportamento e disciplina A 1.3 Que ação considera mais positiva para a promoção da disciplina?

Clique aqui para digitar texto. B 1.3 Quais as causas dos comportamentos indisciplinados?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.3 Que estratégias propõe para o cumprimento do código de conduta como componente de educação?

31

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 1. Resultados | Subdimensão: 1.4. Participação na vida da escola A 1.4 Que ação considera mais positiva para a promoção da participação na vida da escola?

Clique aqui para digitar texto. B 1.4 Quais as causas dos baixos índices de participação da comunidade educativa na vida da escola?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.4 Que estratégias propõe para a mobilização da comunidade educativa na participação da vida da escola?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 2. Organização e gestão escolar | Subdimensão: 2.1. Recursos humanos A 2.1 Que aspeto considera mais positivo na organização e gestão dos recursos humanos?

Clique aqui para digitar texto. B 2. 1 Que aspetos considera menos positivos na organização e gestão dos recursos humanos?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.1 Que estratégias propõe para a melhoria da organização e gestão dos recursos humanos? Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 2. Organização e gestão escolar | Subdimensão: 2.2. Elementos materiais e financeiros A 2.2 Que aspeto considera mais positivo na organização e gestão dos elementos materiais e financeiros?

Clique aqui para digitar texto. B 2.2 Que aspetos considera menos positivos na organização e gestão dos elementos materiais e financeiros?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 2.2 Que estratégias propõe para a melhoria na organização e gestão dos elementos materiais e financeiros?

32

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 2. Organização e gestão escolar | Subdimensão: 2.3. Elementos funcionais A 2.3 Que aspeto considera mais positivo na organização e gestão dos elementos funcionais?

Clique aqui para digitar texto. B 2.3 Que aspetos considera menos positivos na organização e gestão dos elementos funcionais?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.3 Que estratégias propõe para a melhoria da eficácia dos meios de informação e comunicação?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 2. Organização e gestão escolar | Subdimensão: 2.4. Pedagógica A 2.4 Que aspeto considera mais positivo no funcionamento das estruturas de orientação e a abrangência da sua ação?

Clique aqui para digitar texto. B 2.4. Que aspetos considera menos positivos no funcionamento das estruturas de orientação e a abrangência da sua ação?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 1.4 Que estratégias propõe para a melhoria da organização e gestão pedagógica?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 3. Desenvolvimento curricular | Subdimensão: 3.1. Planeamento curricular A 3.1. Que aspeto considera mais positivo no planeamento curricular?

Clique aqui para digitar texto. B 3. 1 Que aspetos considera menos positivos no planeamento curricular?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2:

33

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Clique aqui para digitar texto. C 3. 1 Que estratégias propõe para melhorar o planeamento curricular?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 3. Desenvolvimento curricular | Subdimensão: 3.2. Implementação curricular A 3.2 Que aspeto considera mais positivo na implementação curricular?

Clique aqui para digitar texto. B 3.2 Que aspetos considera menos positivos na implementação curricular?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 3.2 Que estratégias propõe para assegurar as melhores condições da implementação curricular?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 3. Desenvolvimento curricular | Subdimensão: 3.3. Avaliação curricular A 3.3 Que aspeto considera mais positivo no processo de avaliação das aprendizagens?

Clique aqui para digitar texto. B 3.3 Que aspetos considera menos positivos no processo de avaliação das aprendizagens?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 3.3 Que melhorias introduziria no processo de avaliação das aprendizagens?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 4. Desenvolvimento estratégico | Subdimensão: 4.1. Liderança A 4.1. Que aspeto considera mais positivo na liderança?

Clique aqui para digitar texto.

34

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

B 4.1. Que aspetos considera menos positivos na liderança.

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 4. 1. Que ações a liderança da escola deve desenvolver e implementar para melhorar a qualidade da escola?

Clique aqui para digitar texto. Dimensões: 4. Desenvolvimento estratégico | Subdimensão: 4.1. Autoavaliação de escola A 4.1 Que aspeto considera mais positivo no processo de autoavaliação de escola?

Clique aqui para digitar texto. B 4.2. Que aspetos considera menos positivos no processo de autoavaliação de escola?

Aspeto 1: Clique aqui para digitar texto. Aspeto 2: Clique aqui para digitar texto. C 4.2. Que melhorias introduziria no processo de autoavaliação de escola?

Clique aqui para digitar texto.

35

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

3 -Tratamento de dados dos inquéritos por entrevista

Dimensão 1 – Resultados

Subdimensão 1.1 – Sucesso académico

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Identificação dos fatores de

sucesso e insucesso

4

Fraco envolvimento dos

Encarregados da Educação

10

Valorizar a autoestima

7

Mudanças nas práticas

pedagógicas

3

Indisciplina

9

Intervir junto dos Encarregados de

educação

6

Profissionalismo dos docentes Fraca valorização da Escola

8

Rentabilizar as Salas DE Estudo

4

Existência de mecanismos de

articulação

1

Programas extensos

2

Fazer cumprir as regras estabelecidas

3

Pouco envolvimento/desinteresse

dos alunos

1

Implementar o trabalho de pares

2

Turmas mais reduzidas

1

Subdimensão 1.2 – Abandono escolar

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Desvalorização da escola

12

Ajustar os currículos/cursos vocacionais

9

Insucesso acumulado

6

Formar as famílias/estabelecer mais e

melhores relações com a família (ciar

um gabinete de apoio)

7

Ensino/currículo desajustado

4

Oferecer atividades extracurriculares

interessantes

4

Falta de técnicos/psicólogos

4

Melhorar a articulação com as

instituições que regulam/ medeiam as

famílias problemáticas

3

Apoio personalizado/tutorias

2

36

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Subdimensão 1.3 – Comportamento e disciplina

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Aplicação/uniformização do

estatuto do aluno/Regulamento

Interno

12

Não aplicação das medidas

disciplinares/impunidade/falta de

firmeza dos professores/critérios

diferentes na mesma turma

13

Maior cumprimento das regras do RI e

aplicação das sansões

7

Boas relações interpessoais

5

Ambientes familiares

complicados/desvalorização da

escola por parte dos pais/crise de

valores

13

Implicar a família no processo educativo

5

Não cumprimento das

regras/desconhecimento por parte

dos alunos

12

Campanhas de sensibilização/oficinas

de formação para valorização da Escola

3

Envolver os alunos (Assembleias de

turma; de delegados, etc)

3

Valorizar os bons comportamentos

2

Melhorar as relações interpessoais

2

Subdimensão 1.4 – Participação na vida da escola

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Existência de atividades que

envolvem os pais

6

Desvalorização da escola

15

Mais atividades que envolvam pais e

filhos

10

Boas relações/contactos

facilitados

4

Falta de tempo dos Encarregados

de Educação

9

Debates/Seminários/Sessões de

sensibilização para valorização da escola

7

Formação no âmbito da ética

escolar

3

Baixa expectativa dos pais em

relação aos filhos

4

Maior e melhor articulação com a

Associação de pais

1

Demissão do papel de educadores

por parte das famílias

3

Pouco dinamismo da Associação de

37

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Pais

1

Dimensão 2 - Organização e Gestão Escolar

Subdimensão 2.1 – Recursos humanos

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Existência/adequação de

critérios no que respeita aos

recursos humanos

8

Muitos alunos por turma

1

Maior rigor na distribuição dos apoios

5

Existência de tempos de

trabalho comuns (TG)

6

Falta de professores de apoio/má

gestão dos apoios

10

Continuidade das equipas pedagógicas

5

Estabilização do corpo docente

/Continuidade das equipas

pedagógicos

3

Complexidade/burocratização de

documentos

1

Distribuição do serviço aos docentes e

Assistentes Operacionais de acordo com

o perfil

4

Apoios pedagógicos dados pelos

professores da disciplina

2

Simplificar os documentos da direção

de turma

1

Rotatividade nos cargos

1

Auscultar os docentes e não docentes

com maior regularidade

1

Subdimensão 2.2 – Elementos materiais e financeiros

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Adequação de recursos

8

Falta de verba para

fotocópias/projetos

11

Melhorar/modernizar o equipamento

tecnológico

5

Implementação de sansões aos

alunos (senhas)

1

Falta de equipamento

tecnológico/obsoleto

4

4 Estabelecer parcerias e protocolos

Burocracia excessiva

1

Criar critérios e prioridades na

atribuição de verbas

3

38

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Falta de parcerias

1

Auscultar a comunidade escolar com

maior frequência

2

Candidatura a projetos financiados

2

Subdimensão 2.3 – Elementos funcionais

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Comunicação/informação/página

web

12

Recursos/espaços/equipamentos

informáticos inadequados

13

Maior/melhor utilização dos meios de

comunicação eletrónicos

6

Qualidade dos meios técnico-

pedagógicos

5

Fraco funcionamento dos

Serviços Administrativos

10

Melhorar a qualidade dos meios

técnico-pedagógicos/equipamentos

informáticos

5

Trabalho da biblioteca na

promoção da articulação

3

Ineficácia dos circuitos de

informação relativamente ao

percurso escolar dos alunos

8

Simplificar o Plano de Turma

2

Atendimento/disponibilidade por

parte da direção

2

Escassez de recurso técnicos

especializados

2

Afixação de informação/existência de

um boletim informativo interno

2

Distribuição ineficaz dos recursos

humanos

1

Maior rigor/desempenho dos Serviços

Administrativos

1

Subdimensão 2.4 – Pedagógica

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Organização/articulação das

estruturas de coordenação

educativa e supervisão

pedagógica

7

Falta de diferenciação/mau

funcionamento dos apoios

pedagógicos/educação especial

12

Contratação de serviços técnico

pedagógicos

5

Relações com a

família/Componente de apoio à

família

6

Inexistência de supervisão

pedagógica

2

Mais e melhor diferenciação nos apoios

pedagógicos e Educação especial

4

Existência de oferta

complementar/Desporto Escolar

3

Falta de crédito horário para

apoio pedagógico ao 3º ciclo

1

Adequar as atividades de

enriquecimento curricular e de apoio à

família

39

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

4

Existência do TG

2

Realização de sessões de

esclarecimento a alunos e pais

3

Papel ativo dos Diretores de

Turma

1

Melhorar a eficácia e gestão dos

serviços da educação especial

3

Corresponsabilizar os pais no

acompanhamento escolar

2

Apoio pedagógico lecionado pelo

professor da turma

2

Dimensão 3. Desenvolvimento curricular

Subdimensão 3.1. – Planeamento curricular

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Articulação entre grupos,

departamentos, conselhos de

ano e turma para o

planeamento

17

Falta de articulação entre grupos e

intervenientes no processo

educativo

8

Melhorar a articulação entre

intervenientes no processo educativo

4

Questões pedagógicas e

curriculares associadas à

qualidade dos materiais a

produzir e existência de um

guião de conteúdos que orienta

a planificação

2

Barreiras à concretização do

currículo, como: carga horária,

complexidade e extensão daquele,

inadequação à faixa etária e

inadequada interação com o meio

14

Minimizar barreiras à concretização do

currículo

10

Usar adequadamente, na prática

pedagógica, a informação sobre o

percurso escolar dos alunos

10

Boas práticas de agrupamento que

devem ser mantidas - continuidade do

trabalho de grupo - ou alteradas -

simplificação de procedimentos que

envolvem a planificação das visitas de

estudo

40

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

2

Subdimensão 3.2. Implementação curricular

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Relação pedagógica com os

alunos na implementação do

currículo

5

Impacto negativo que um menos

adequado apoio, tutorias e

medidas educativas têm na

implementação do currículo.

15

Adequado apoio, tutorias e medidas

educativas na implementação do

currículo.

6

Adequação das atividades às

capacidades e ritmos de

aprendizagem dos alunos na

implementação do currículo.

11

Impacto negativo, na

implementação do currículo, que

têm a inadequação das atividades

face ao ritmo e capacidade dos

alunos e número excessivo

daqueles por turma.

6

Articulação entre níveis de ensino, da

supervisão e da articulação dentro do

conselho de turma.

4

Metodologias ativas e

experimentais como aspeto

positivo na implementação do

currículo.

1

Impacto negativo causado pela

ausência de metodologias ativas e

experimentais na implementação

do currículo.

2

Impacto negativo causado pela

exigência dos programas/metas

face à imaturidade dos alunos, na

implementação do currículo.

3

Atividades adequadas ao ritmo e

capacidade dos alunos na

implementação do currículo.

6

Impacto negativo que a restrição

ou desadequação dos espaços

(associados às metodologias) e

respetivos equipamentos têm na

implementação do currículo.

2

Existência de recursos e espaços

adequados na implementação do

currículo.

2

41

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Subdimensão 3.3. Avaliação curricular

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Diversificação e aferição dos

critérios de avaliação.

18

Critérios de avaliação quanto à sua

diversificação e formas de

implementação.

4

Adequação das formas de avaliação às

capacidades e ritmos de aprendizagem

e desempenho dos alunos.

2

Diversificação das formas, periodicidade

e critérios de avaliação dos alunos.

6

Eficácia das medidas de apoio

educativo.

1

Inexistência ou ineficácia das

medidas de apoio.

11

Eficácia e adequação dos apoios e

medidas educativas

7

Reorientação do percurso

formativo dos alunos.

8

Reorientação do percurso formativo dos

alunos.

5

Monitorização da implementação

do currículo.

4

Não implicação/ responsabilização

dos encarregados de educação.

1

Subdimensão 3.4. Acompanhamento e supervisão

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Considerar a diversidade de

alunos e recursos na gestão das

estratégias de ensino e

importância de as repensar

através da supervisão.

5

Dificuldade em adequar estratégias

de ensino, no acompanhamento e

supervisão pedagógica, em

situações de falta de recursos

(sobretudo tecnológicos) e elevado

número de alunos por turma.

4

Confirmação da adequação dos

mecanismos existente para regular o

acompanhamento e supervisão

pedagógica.

1

Participação dos alunos,

trabalho cooperativo e

adequação da linguagem e

materiais aos alunos nas suas

aprendizagens e valorização das

suas capacidades.

2

Falta de formação no âmbito da

supervisão.

2

Utilização das modalidades e

instrumentos de avaliação, bem como

uniformização de critérios na

ponderação da avaliação final.

2

Planificar o ensino

considerando as orientações

Impacto menos positivo da relação

hierárquica supervisor – docentes,

Adequação e inovação em recursos

ajustados à diversidade de alunos como

42

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

curriculares, metas e

aprendizagens previstas nos

programas.

2

bem como a desvalorização da

disciplina na comunidade

educativa.

2

forma de melhorar as estratégias de

ensino no que ao acompanhamento e

supervisão pedagógica se refere em

atividades letivas, inclui a

autorregulação da atividade

pedagógica.

3

Constituição de uma equipa que

acompanhe e supervisione.

1

Dimensão 4 Desenvolvimento estratégico

Subdimensão 4.1. Liderança

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Existência de uma visão

estratégica que fomenta o

sentido de pertença e de

identificação com a escola.

9

Falta de mobilização de recursos da

comunidade educativa,

nomeadamente no que se refere à

adequada gestão de tempo e

articulação entre as diferentes

escolas.

8

Mobilização de recursos da comunidade

educativa, nomeadamente no que se

refere à adequada gestão de tempo e

motivação para uma maior qualidade

na realização das atividades.

5

Valorização das lideranças

intermédias.

4

Valorização das lideranças

intermédias e pouca visibilidade do

líder no espaço escolar.

4

Valorização das lideranças intermédias,

pela melhor articulação entre

estruturas, e maior visibilidade do líder

no espaço escolar.

3

Motivação dos agentes

educativos e forma como os

conflitos são geridos,

nomeadamente com

sensibilidade e competência.

5

Falta de motivação dos agentes

educativos e dificuldade na gestão

de conflitos.

4

Avaliação do desempenho e gestão da

competência dos trabalhadores.

3

Desenvolvimento de projetos,

parcerias e recursos

inovadores, onde também se

inclui a gestão das estratégias

de ensino face à diversidade

dos alunos, bem como a

capacidade de atração da

Falta ou insuficiência no

desenvolvimento de projetos,

parcerias e recursos inovadores,

onde também se inclui a gestão das

estratégias de ensino face à

diversidade dos alunos.

10

Desenvolvimento de projetos, parcerias

e recursos inovadores, onde também se

inclui quer a gestão das estratégias de

ensino face à diversidade dos alunos,

bem como a capacidade de atração da

escola.

4

43

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

escola.

3

Qualidade dos instrumentos do

exercício da autonomia.

2

Investimento na qualidade dos

instrumentos do exercício da

autonomia.

1

Falta de equidade e rotatividade na

distribuição de cargos e funções.

2

Auscultação dos membros da

comunidade educativa com vista à sua

participação na organização do

agrupamento.

2

Deficiente aplicação de sanções

disciplinares.

1

Promoção de práticas disciplinares

adequadas.

3

Subdimensão 4.2. Autoavaliação de escola

Polo de excelência Problemática Sugestões de melhoria

Monitorização dos resultados

escolares e da prestação do

serviço educativo

5

Falta de impacto da autoavaliação

no planeamento e organização das

práticas profissionais

6

Coerência do processo de

autoavaliação e plano de

melhoria ou organização de

práticas

3

Coerência entre processo de

autoavaliação /avaliação externa e

planos de melhoria

3

Adequar práticas (com impacto no

planeamento e organização) em função

dos resultados da autoavaliação

4

Utilização da avaliação externa

nos planos de melhoria

3

Visão centrada nos resultados

académicos e da avaliação externa

2

Coerência entre processo de

autoavaliação/ avaliação externa e

planos de melhoria

2

Envolvimento e participação da

comunidade educativa na

autoavaliação

3

Pouco envolvimento e participação

da comunidade educativa

7

Pouco envolvimento de alguns

docentes

1

Maior envolvimento e participação da

comunidade educativa no processo de

autoavaliação, nomeadamente

professores

5

Abrangência e qualidade do

processo e do relatório de

autoavaliação

5

Continuidade e abrangência da

autoavaliação e qualidade do

relatório

5

Dar continuidade e abrangência à

autoavaliação

1

44

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Complexidade e dispersão da

informação por diversos

documentos e linguagem hermética

para interpretação

2

Tornar os documentos de autoavaliação

mais objetivos, dar mais visibilidade ao

processo e maior incorporação e

implementação de sugestões de

melhoria

4

Grande gasto de tempo e energia

no preenchimento de quadros e

grelhas

1

Dedicar mais tempo à reflexão /

resolução de problemáticas detetadas

1

Calendarizar reuniões de trabalho

/grupo para implementar medidas

propostas

1

45

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ANDRÉ SOARES (150952)

Centro Escolar de Ponte

Pedrinha:

EB1 Ponte Pedrinha

EB1/JI São Lázaro

EB1 Carandá

Centro Escolar do Fujacal

EB23 André Soares

Agrupamento de Escolas André Soares

http://www.eb23andresoares.com

e. mail: [email protected]

Tel. 253263125 – Fax 253615094