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6a SRIE 7oANOENSINO FUNDAMENTAL IICaderno do AlunoVolume 2
CINCIASCincias da Natureza
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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins,
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami
Makino e Sayonara Pereira
Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza,
Carla de Meira Leite, Renata Elsa Stark e Srgio
Roberto Silveira
LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo
Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e
Sueli Salles Fidalgo
Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo
Henrique Nogueira Mateos
Matemtica e suas Tecnologias
Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos
Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz
Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio
Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e
Walter Spinelli
Caderno do Gestor
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
Felice Murrie
Equipe de Produo
Coordenao Executiva: Beatriz Scavazza
Assessores: Alex Barros, Beatriz Blay, Carla Cristina
Reinaldo Gimenes de Sena, Eliane Yambanis,
Heloisa Amaral Dias de Oliveira, Ivani Martins
Gualda, Jos Carlos Augusto, Luiza Christov,
Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo Mendes,
Paulo Roberto da Cunha, Ruy Csar Pietropaolo e
Solange Wagner Locatelli
Equipe Editorial
Coordenao Executiva: Angela Sprenger
Assessores: Denise Blanes e Luis Mrcio Barbosa
Projeto Editorial: Zuleika de Felice Murrie
Edio e Produo Editorial: Conexo Editorial,
Jairo Souza Design e Occy Design
(projeto grfico)
APOIO
FDE Fundao para o Desenvolvimento
da Educao
CTP, Impresso e Acabamento
Grfica e Editora Posigraf S.A.
Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrficas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.
Coordenao do Desenvolvimento dos
Contedos Programticos, dos Cadernos
dos Professores e dos Cadernos dos Alunos
Ghisleine Trigo Silveira
AUTORES
Cincias Humanas e suas Tecnologias
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov,
Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira
Geografia: Angela Corra da Silva, Jaime
Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina
Araujo e Srgio Adas
Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva,
Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli
e Raquel dos Santos Funari
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de
Souza Martins, Marcelo Santos Masset
Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella
Christina Schrijnemaekers
Cincias da Natureza e suas Tecnologias
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola
Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira,
Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga
Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha,
Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e
Solange Soares de Camargo
Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina
Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti
Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene
Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni
e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues
Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia,
Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar,
Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti
Ydi e Yassuko Hosoume
Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam
Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel,
Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de
Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de
Oliveira, Maxwell Roger da Purificao Siqueira,
Sonia Salem e Yassuko Hosoume
Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes,
Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza,
Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio
GovernadorGeraldo Alckmin
Vice-Governador Guilherme Afif Domingos
Secretaria da Educao do Estado de So Paulo
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas
Coordenadoria de Ensino da Regio Metropolitana da Grande So Paulo
Coordenadoria de Ensino do Interior
Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores do Estado de So Paulo
Fundao para o Desenvolvimento da Educao
EXECUO
Coordenao GeralMaria Ins Fini
ConcepoGuiomar Namo de MelloLino de MacedoLuis Carlos de MenezesMaria Ins FiniRuy Berger (em memria)
GESTO
Fundao Carlos Alberto Vanzolini
Presidente da Diretoria Executiva:Antonio Rafael Namur Muscat
Diretor de Gesto de Tecnologias aplicadas Educao:Guilherme Ary Plonski
Coordenadoras Executivas de Projetos:Beatriz Scavazza e Angela Sprenger
COORDENAO TCNICA
CENP Coordenadoria de Estudos e Normas Pedaggicas
A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integridade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos* devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei n- 9.610/98.
* Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.
Governo do Estado de So Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretrio da Educao
Herman Voorwald
Secretrio-Adjunto
Joo Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretria de Articulao Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gesto da Educao Bsica
Maria Elizabete da Costa
Coordenador de Gesto de Recursos Humanos
Jorge Sagae
Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao
Educacional
Maria Lucia Guardia
Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Oramento e Finanas
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE
Herman Voorwald
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CONCEPO E COORDENAO GERAL
COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB
Coordenadora Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Profissional CEFAF Valria Tarantello de Georgel
Coordenao Tcnica Roberto Canossa Roberto Liberato
EQUIPES CURRICULARES
rea de Linguagens Arte: Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno, Pio de Sousa Santana e Roseli Ventrela.
Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosangela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira.
Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Neide Ferreira Gaspar e Slvia Cristina Gomes Nogueira.
Lngua Portuguesa e Literatura: Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa, Mara Lcia David, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
rea de Matemtica Matemtica: Joo dos Santos, Juvenal de Gouveia, Otavio Yoshio Yamanaka, Patrcia de Barros Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.
rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce.
Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli e Maria da Graa de Jesus Mendes.
Fsica: Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.
Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior e Natalina de Ftima Mateus.
rea de Cincias Humanas Filosofia: Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.
Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Lydia Elisabeth Menezello e Maria Margarete dos Santos.
Sociologia: Carlos Fernando de Almeida, Srgio Roberto Cardoso e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO
rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Daniela Peixoto Rosa, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira, Silvana Alves Muniz, Thiago Candido Biselli Farias e Welker Jos Mahler.
Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos, Silmara Santade Masiero e Slvia Cristina Gomes Nogueira.
Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Angela Maria Baltieri Souza, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Joo Mrio Santana, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.
rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro, Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.
rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Claudia Segantino Leme, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli de Araujo e Sofia Valeriano Silva Ratz.
Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.
Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghelfi Rufino, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.
Qumica: Armenak Bolean, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
rea de Cincias Humanas Filosofia: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Mrcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mnica Estevan, Regina Clia Batista, Rita de Cssia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Librio, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.
Histria: Aparecida de Ftima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin SantAna Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Loureno, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Sociologia: Aparecido Antnio de Almeida, Jean Paulo de Arajo Miranda, Neide de Lima Moura e Tnia Fetchir.
GESTO DO PROCESSO DE PRODUO EDITORIAL
FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat
Vice-presidente da Diretoria Executiva Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki
GESTO DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCAO
Direo da rea Guilherme Ary Plonski
Coordenao Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gesto Editorial Denise Blanes
Equipe de Produo
Editorial: Ana C. S. Pelegrini, Cntia Leito, Mariana Gis, Michelangelo Russo, Natlia S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpo Mendes Mesquita e Tatiana F. Souza.
Direitos autorais e iconografia: Dbora Arcio, rica Marques, Jos Carlos Augusto, Maria Aparecida Acunzo Forli e Maria Magalhes de Alencastro.
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COORDENAO TCNICA Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEB
COORDENAO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPO Guiomar Namo de Mello Lino de Macedo Luis Carlos de Menezes Maria Ins Fini (coordenadora) Ruy Berger (em memria)
AUTORES
Linguagens Coordenador de rea: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami Makino e Sayonara Pereira.
Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Srgio Roberto Silveira.
LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.
LEM Espanhol: Ana Maria Lpez Ramrez, Isabel Gretel Mara Eres Fernndez, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia Gonzlez.
Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo Henrique Nogueira Mateos.
Matemtica Coordenador de rea: Nlson Jos Machado. Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e Walter Spinelli.
Cincias Humanas Coordenador de rea: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira.
Geografia: Angela Corra da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina Araujo e Srgio Adas.
Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva, Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Cincias da Natureza Coordenador de rea: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel, Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Purificao Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.
Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio.
Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.
EQUIPE DE PRODUO Coordenao executiva: Beatriz Scavazza. Assessores: Alex Barros, Antonio Carlos de Carvalho, Beatriz Blay, Carla de Meira Leite, Eliane Yambanis, Heloisa Amaral Dias de Oliveira, Jos Carlos Augusto, Luiza Christov, Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo Mendes, Paulo Roberto da Cunha, Pepita Prata, Renata Elsa Stark, Solange Wagner Locatelli e Vanessa Dias Moretti.
EQUIPE EDITORIAL Coordenao executiva: Angela Sprenger. Assessores: Denise Blanes e Luis Mrcio Barbosa. Projeto editorial: Zuleika de Felice Murrie.
Edio e Produo editorial: Adesign, Jairo Souza Design Grfico e Occy Design (projeto grfico).
APOIO Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE
CTP, Impresso e Acabamento Grfica Posigraf
A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integridade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos* devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei n- 9.610/98.
* Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.
* Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrficas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.* As fotografias da agncia Abblestock/Jupiter publicadas no material so de propriedade da Getty Images.* Os mapas reproduzidos no material so de autoria de terceiros e mantm as caractersticas dos originais, no que diz respeito grafia adotada e incluso e composio dos elementos cartogrficos (escala, legenda e rosa dos ventos).
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Cincias - 6 srie/7 ano - Volume 2
3
Texto 1 A origem dos Kaingang e a criao dos animais
Sobre os Kaingang
Os Kaingang formam, at o presente, vrios grupos espalhados pelo oeste dos Estados de So Paulo, Paran e Santa Catarina, pelo norte do Rio Grande do Sul e pelo leste das Misses Argentinas.
Iniciaremos estudando textos que do diferentes explicaes para a origem da vida na Terra.
Antes de ler esses textos, pense e registre o que voc j sabe sobre o assunto.
1. O que voc j ouviu falar sobre a origem da vida?
2. Como voc acredita que a vida tenha surgido em nosso planeta?
3. Como ser que os indgenas explicam esse fenmeno?
A seguir voc encontra uma seleo de trs textos. Cada um deles relata a origem da vida de uma forma diferente.
O professor dividir a turma, e cada grupo dever ler um dos textos. Faa uma marcao no texto que seu grupo ir ler.
SITUAO DE APRENDIZAGEM 1A VIDA DIFERENTES EXPLICAES PARA A SUA ORIGEM
!?
Leitura e Anlise de Texto
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Cincias - 6 srie/7 ano - Volume 2
4
A origem dos Kaingang
A tradio dos Kaingang afirma que os primeiros homens da sua nao saram do solo e por isso tm cor de terra. Numa serra, no sudeste do Estado do Paran, dizem eles que podem ser vistos, ainda hoje, os buracos pelos quais subiram. Uma parte deles permaneceu subterrnea. Essa parte se conserva at hoje l, e a ela se vo reunir as almas dos que morrem aqui em cima. Eles saram do solo em dois grupos, chefiados por dois irmos, Kanyer e Kam, sendo que aquele saiu primeiro. Cada um trouxe consigo um grupo de gente. Dizem que Kanyer e toda a sua gente eram de corpo delgado, ps pequenos, ligeiros, tanto nos movimentos como nas resolues, cheios de iniciativa, mas de pouca persistncia. Kam e seus companheiros, pelo contrrio, eram de corpo grosso, ps grandes e vagarosos nos movimentos e resolues.
A criao dos animais
Esses dois irmos com a sua gente foram os criadores das plantas e dos animais e povoaram a Terra com os seus descendentes. Tudo neste mundo pertence ou metade Kanyer ou metade Kam. possvel conhecer sua descendncia pelos traos fsicos, pelo temperamento e pela pintura: tudo o que pertence a Kanyer manchado, e o que pertence a Kam riscado. O ndio v essas pinturas tanto na pele dos animais como nas cascas, nas folhas ou nas flores das plantas. Para objetivos mgicos e religiosos, cada metade emprega material tirado, de preferncia, de animais e vegetais da mesma pintura.
Kaingang. In: Mitos coletados por Nimuendaju. Revista do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional, n. 21. Rio de Janeiro: Fundao Nacional Pr-Memria, 1986.
Texto 2 A origem da vida segundo o livro do Gnesis
Gnesis, 1, 1-27
No princpio, criou Deus os cus e a terra. A terra, porm, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Esprito de Deus pairava por sobre as guas.
Disse Deus: Haja luz, e houve luz. E viu Deus que a luz era boa e fez separao entre a luz e as trevas. Chamou Deus luz Dia e s trevas, Noite. Houve tarde e manh, o primeiro dia.
E disse Deus: Haja firmamento no meio das guas e separao entre guas e guas. Fez, pois, Deus o firmamento e separao entre as guas debaixo do firmamento e as guas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Cus. Houve tarde e manh, o segundo dia.
Disse tambm Deus: Ajuntem-se as guas debaixo dos cus num s lugar e aparea a poro seca. E assim se fez. poro seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das guas, Mares. E viu Deus que isso era bom.
E disse: Produza a terra relva, ervas que deem semente e rvores frutferas que deem
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fruto, segundo a sua espcie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espcie e rvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espcie. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manh, o terceiro dia.
Disse tambm Deus: Haja luzeiros no firmamento dos cus para fazer separao entre o dia e a noite e sejam eles sinais, para estaes, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firma-mento dos cus, para alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez tambm as estrelas. E os colocou no firmamento dos cus para alumiarem a terra, para governarem o dia e a noite e fazerem separao entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manh, o quarto dia.
Disse tambm Deus: Povoem-se as guas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos cus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as guas, segundo as suas espcies; e todas as aves, segundo as suas espcies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abenoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as guas dos mares; e, na terra se multi-pliquem as aves. Houve tarde e manh, o quinto dia.
Disse tambm Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espcie: animais domsticos, rpteis e animais selvticos, segundo a sua espcie. E assim se fez. E fez Deus os animais selvticos, segundo a sua espcie, e os animais domsticos, conforme a sua espcie, e todos os rpteis da terra, conforme a sua espcie. E viu Deus que isso era bom. Tambm disse Deus: Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa semelhana; tenha ele domnio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos cus, sobre os animais do-msticos, sobre toda a terra e sobre todos os rpteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem sua imagem, imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.BBLIA. Portugus. Bblia Sagrada: contendo o Antigo e o Novo Testamento. Traduo de Joo Ferreira de Almeida. Edio revista e atualizada. So Paulo: Sociedade Bblica do Brasil, 1993. Disponvel em: . Acesso em: 13 fev. 2013.
Texto 3 Como surgiu a vida na Terra?
H vrias maneiras de responder a essa pergunta, mesmo entre os cientistas e pesqui-sadores. Para a maioria deles, h cerca de 3,5 bilhes a 4 bilhes de anos, a vida surgiu de uma srie de reaes qumicas ocorridas sob condies especiais, a partir de matria no viva, rica em carbono.
Mas tambm no h consenso a respeito da origem dessa matria no viva (ela veio da Terra ou de fora dela?) nem sobre os processos pelos quais a vida surgiu.
Alguns pesquisadores, fortalecidos pela notcia da recente descoberta de substncias que continham carbono em uma nuvem de gs prxima ao centro da nossa galxia, defendem a hiptese de que a matria no viva da qual a vida se originou na Terra teria vindo de fora da Terra.
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Essa hiptese no aceita pelo grupo de cientistas que realizaram experimentos nos quais buscaram reconstituir as condies da atmosfera da Terra primitiva, com base na composio da atmosfera dos demais planetas do Sistema Solar. Para esses cientistas, o simples fato de que a atmosfera primitiva era formada principalmente de metano, amnia, hidrognio, gs carb-nico e monxido de carbono, alm de vapores de gua, que contm as mesmas substncias que entram na composio dos seres vivos, j era uma boa evidncia de que a vida se formou da matria no viva existente na prpria Terra. Eles acreditam que, na atmosfera primitiva, esses gases, sujeitos ao de vrias fontes de energia, teriam reagido entre si, formando os primeiros compostos orgnicos, que, mais tarde, originaram as primeiras clulas.
Na dcada de 1950, os cientistas Harold Urey e Stanley Miller, para testar essa hiptese, construram um aparelho para simular as condies da atmosfera primitiva.
No interior do aparelho colocaram amnia, metano, hidrognio e vapor de gua e, para simular os raios que ocorriam durante as tempestades primitivas, essa mistura de gases re-cebeu descargas eltricas. Depois de uma semana, na gua turva e avermelhada do aparelho, os cientistas encontraram substncias chamadas de aminocidos, exatamente as partculas que formam as protenas que constituem as clulas e os seres vivos.
Concluram, portanto, que, na atmosfera primitiva, as substncias misturadas gua devem ter formado uma sopa orgnica que, com o tempo, sofreu novas combinaes e transformaes, dando origem a uma forma viva parecida com uma clula muito simples. Uma clula que adquiriu a capacidade de se reproduzir, dando origem aos primeiros seres vivos do planeta Terra.
Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.
F
lix
Rei
ners
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Consolidao da leitura
1. Imagine que voc contar essa histria que acabou de ler a um amigo que no a conhece. Escreva um pequeno pargrafo, com as suas palavras, relatando os principais episdios dessa histria.
2. Agora, junto com os colegas que leram o mesmo texto, exponha sua opinio sobre a histria lida, destacando os aspectos que chamaram mais sua ateno e os pontos com os quais concor-dou ou discordou. Apresente as razes para suas posies.
3. Depois de todos os colegas j terem se manifestado, o grupo deve fazer, por escrito, uma apreciao da histria, justificando seus pontos de vista. Caso no haja consenso no grupo, as opinies divergentes devem ser apresentadas.
Glossrio
Aps a leitura, procure no dicionrio o significado das palavras que voc ainda no conhece e utilize o espao abaixo para criar seu prprio glossrio.
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Discusso
Neste momento, o representante de cada grupo ir apresentar classe a histria lida, bem como as apreciaes feitas. Utilize o espao a seguir para registrar as informaes importantes de cada apresentao e comente como foi a avaliao do grupo sobre o texto lido.
Dica!
Voc tambm pode utilizar o espao a seguir para anotar dvidas ou comentrios para apresentar aos grupos no fim de todas as apresentaes.
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Debate
Aps a leitura e discusso dos textos sobre diferentes explicaes para a origem da vida na Terra, voc est pronto para debater o assunto, isto , para questionar as diferentes ideias apresentadas e tambm as diferentes opinies de cada grupo.
Para esquentar, voc pode comear lendo suas anotaes e questes. Ao final do debate, voc dever ser capaz de comparar as trs explicaes para a origem da vida na Terra, ressaltando as se-melhanas e as diferenas entre elas. Utilize o espao a seguir para fazer essa comparao.
1. Leia os seguintes trechos do texto A origem dos Kaingang e a criao dos animais: A tradio dos Kaingang afirma que os primeiros homens da sua nao saram do solo e por isso tm cor de terra [...]. Eles saram do solo em dois grupos, chefiados por dois irmos, Kanyer e Kam, sendo que aquele saiu primeiro. Cada um trouxe consigo um grupo de gente. Com base na leitura desse tre-cho, assinale a alternativa correta:
a) Kanyer e Kam so deuses que saram do solo.
b) Kam saiu do solo antes de Kanyer.
c) Kanyer chefiou os dois grupos de homens que saram do solo para formar a nao dos Kaingang.
d) Os Kaingang so morenos porque saram do solo.
e) Um grupo de pessoas saiu do solo para formar a nao dos Kaingang.
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4. Leia a seguinte afirmao: A explicao cientfica para o surgimento da vida na Terra melhor do que as outras porque se baseia em experimentos feitos pelos cientistas. Voc concorda com ela? Por qu?
3. Por que diferentes grupos de pessoas possuem diferentes explicaes para um mesmo fenmeno?
2. Leia os seguintes trechos do texto A origem da vida segundo o livro do Gnesis: E disse Deus: Haja firmamento no meio das guas e separao entre guas e guas [...]. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Cus. Houve tarde e manh, o segundo dia. Disse tambm Deus: Ajuntem-se as guas debaixo dos cus num s lugar e aparea a poro seca. E assim se fez. poro seca cha-mou Deus Terra e ao ajuntamento das guas, Mares. Com base na leitura desses trechos, assinale a alternativa correta:
a) Deus criou os cus em seu terceiro dia de trabalho.
b) O firmamento representa a terra.
c) As guas nunca estiveram separadas.
d) Deus juntou as guas que estavam debaixo dos cus para formar os mares.
e) No segundo dia houve manh, tarde e noite.
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Em 2009, foram comemorados os 200 anos do nascimento de Charles Darwin e 150 anos de publicao de seu livro A origem das espcies.
Charles Darwin foi um dos mais importantes pensadores de todos os tempos. Sua teoria da evoluo dos seres vivos representou uma grande mudana na maneira de compreendermos a vida no planeta Terra e a nossa posio na natureza. As ideias de Darwin influenciaram outras reas do conhecimento, como Histria, Sociologia, Filosofia e Poltica.
Faa uma pesquisa sobre esse naturalista e descubra quais foram suas ideias revolucionrias.
APRENDENDO A APRENDER
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2. O que uma evidncia?
Para iniciar esta Situao de Aprendizagem, o professor encaminhar uma discusso sobre o que a Cincia, como ela feita e qual a sua importncia na nossa vida.
1. Faa um resumo do que foi discutido e destaque com caneta ou lpis colorido as ideias mais importantes.
SITUAO DE APRENDIZAGEM 2OS FSSEIS EVIDNCIAS DA EVOLUO
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A caixa preta
Situao-problema
Voc e os demais alunos de seu grupo devero atuar como cientistas para resolver o seguinte problema:
Foi encontrada uma caixa preta vedada. Sabe-se que h um objeto em seu interior, mas no existe nenhuma maneira de abrir a caixa. O que h dentro da caixa preta?
Antes de iniciar o trabalho, pensem em objetos que poderiam ou no estar dentro da caixa preta e anotem o nome de um objeto que, sob o ponto de vista dos cientistas do grupo, pode estar dentro da caixa.
Testando as hipteses
Feito o levantamento de algumas hipteses, isto , daquilo que poderia ou no estar dentro da caixa, o passo seguinte test-las. Para tanto, vocs precisaro tomar decises sobre procedimentos adequados para a realizao do teste.
O que vocs fariam para descobrir o que h dentro da caixa?
Concluindo O que h dentro da caixa?
Depois que todos os alunos tiverem examinado a caixa, cada grupo dever apresentar sua sugesto de objeto e seu raciocnio de como chegou a essa concluso.
Voc perceber que cada grupo apresentar sugestes e raciocnios muito diferentes. Anote a seguir as sugestes de cada grupo.
ROTEIRO DE EXPERIMENTAO
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Faa uma lista das etapas realizadas durante a investigao sobre o objeto na caixa preta.
Exerccio em sala de aula
O professor far uma discusso com a classe, da qual voc dever participar bastante. Para se preparar para essa atividade, voc dever responder s questes a seguir de acordo com as orientaes do professor.
Voc deseja conhecer a histria dos seres vivos em nosso planeta. Se houvesse uma mquina do tempo, essa tarefa seria simples. Como essas mquinas no existem, o que voc faria para tentar descobrir o que aconteceu com os seres vivos na Terra desde que ela se formou at os dias de hoje?
1. O que so os fsseis?
2. Que informaes podem ser fornecidas pelos fsseis?
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3. Como voc acha que os fsseis se formam?
4. Por que ser que os fsseis so raros?
6. O que evoluo dos seres vivos?
5. A partir das informaes que obtemos estudando os fsseis, que hipteses podemos levantar sobre a histria dos seres vivos em nosso planeta?
1. Imagine a seguinte situao:
Alguns colegas disseram que sua casa est situada sobre um antigo cemitrio. A princpio, essa ideia apavorou voc, mas, como h muitos boatos, voc decidiu investigar a veracidade da afirmao. Por isso, ficou interessado em reconstruir a histria de seu bairro.
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Que procedimentos de investigao voc adotaria para solucionar o problema? Que dados voc coletaria ao fazer cada um desses procedimentos?
2. Leia as frases abaixo. Preencha os espaos entre os parnteses com a letra V para as frases que julgar verdadeiras e F para as frases consideradas falsas. Depois justifique suas respostas.
a) Um fssil sempre uma parte preservada do corpo de um ser vivo que viveu no passado. ( )
b) Animais que no tm ossos nunca so fossilizados. ( )
c) Os fsseis so raros porque normalmente os restos mortais dos seres vivos so rapidamente decompostos, antes de ocorrer sua fossilizao. ( )
d) A fossilizao facilitada quando o cadver fica exposto ao sol, ao vento e s chuvas. ( )
e) O sepultamento rpido em terrenos lamacentos pode ser uma boa condio para a fossilizao. ( )
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3. O que petrificao (mineralizao)?
4. Por que os fsseis so importantes para investigar a histria dos seres vivos em nosso planeta?
5. Assinale a alternativa correta:
a) Os fsseis so rochas que por acaso se parecem com seres vivos.
b) Os fsseis no tm qualquer relevncia para a compreenso da histria da vida na Terra.
c) Evoluo o nome dado ao processo de transformao das espcies ao longo do tempo.
d) Evoluo o processo de melhoramento das espcies.
e) S existem fsseis de animais, nunca de plantas.
O Estado de So Paulo possui vrios museus e exposies onde voc poder observar fsseis e rplicas de fsseis importantes. Se possvel, faa uma visita a um desses locais e descubra o que os fsseis tm a nos dizer.
Museu de Geologia no Parque da gua Branca. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013.
Museu de Geocincias. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013.
Museu de Paleontologia e Estratigrafia Rio Claro. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013.
APRENDENDO A APRENDER
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Depois de conhecer diferentes ideias sobre a origem dos seres vivos e compreender o que os fsseis podem nos dizer sobre os organismos ao longo da histria do planeta Terra, agora vamos entender como os cientistas os organizam e classificam.
Classificando palavras
Voc e seus colegas, em grupos, devero organizar diferentes palavras para perceber as dificul-dades presentes na tarefa de organizao de uma lista de objetos.
Destaque a ltima folha deste Caderno, que contm as palavras a ser usadas. Recorte cada uma delas e as coloque em um saco plstico.
Leia todas as palavras recortadas e consulte, num dicionrio, o significado das que voc no conhece; anote no espao abaixo.
Organize as trinta palavras em pelo menos cinco grupos diferentes e cole-as no espao des-tinado para a organizao, na pgina seguinte.
Ateno: todas as palavras devem ser classificadas!
Glossrio
SITUAO DE APRENDIZAGEM 3O CONCEITO DE CLASSIFICAO E SUA IMPORTNCIA PARA AS ATIVIDADES HUMANAS
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Cole as palavras nos grupos abaixo e em seguida responda s questes:G
rupo
1G
rupo
2G
rupo
3G
rupo
4G
rupo
5
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Exerccio em sala de aula
1. Por que vocs agruparam as palavras dessa forma?
2. Quais as dificuldades que vocs tiveram ao organizar esses grupos?
Apresentando os resultados
Dando continuidade atividade de classificao, vocs devem preparar uma apresentao sobre o modo como organizaram as palavras.
Nessa apresentao, exponham para o professor e os colegas os seguintes pontos:
a) os grupos de palavras que obtiveram;
b) as razes pelas quais agruparam as palavras da maneira como as apresentaram;
c) as dificuldades que enfrentaram ao realizar essa tarefa.
Discutindo os resultados
Durante a apresentao dos grupos e a discusso dos resultados, voc ouvir do professor e de seus colegas informaes sobre a organizao e a classificao de objetos. Preste ateno s explicaes e responda s questes a seguir.
1. O que nos chama a ateno quando comparamos as apresentaes feitas pelos diferentes gru-pos de alunos?
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1. Complete, utilizando suas palavras, a frase a seguir: Classificar ...
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3. Quais foram os critrios adotados pelos grupos para classificar as palavras?
4. Na classificao feita por voc, existem palavras que podem se encaixar em mais de um grupo? Como voc eliminaria esse problema?
2. Por que os grupos chegaram a resultados diferentes?
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2. Observe em sua casa se h algum tipo de classificao em relao s roupas, aos talheres etc. Caso voc identifique algum tipo de classificao, descreva-o.
3. Com base no que voc observou em sua casa, responda: por que importante classificar objetos?
1. Lembre-se da atividade de classificao das palavras realizada em nossas aulas. Nela, voc e seus colegas analisaram um conjunto de palavras e propuseram uma forma de organiz-las em pequenos grupos. Explique, passo a passo, tudo o que vocs fizeram.
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2. Sobre a classificao, correto afirmar que:
a) diferentes pessoas sempre organizam objetos da mesma maneira.
b) os critrios de seleo dos objetos no tm relao com as suas caractersticas.
c) para classificar objetos, o primeiro passo observar suas caractersticas.
d) no h qualquer importncia em classificar objetos.
e) um bom critrio de classificao aquele que permite colocar um objeto em vrios grupos diferentes.
b) Indique outro critrio que pode ser utilizado para a organizao das mercadorias num supermercado.
3. Um gerente de um supermercado fez a seguinte afirmao: A melhor forma de organizar as mercadorias por faixa de preo.
a) Mencione pelo menos uma desvantagem desse critrio de organizao das mercadorias num supermercado.
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Faa uma visita a diferentes supermercados e farmcias e procure compreender quais foram os critrios utilizados para a distribuio das mercadorias ou dos medicamentos nas prateleiras.
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Aps entender a importncia da organizao e da classificao de objetos, pense no seguinte problema: voc precisa classificar em dois grupos uma lista de nomes de seres vivos e de seres no vivos. Voc saberia dizer quais seriam bons critrios para criar um grupo apenas com seres vivos? Quais seriam as caractersticas comuns de todos os elementos desse grupo?
Nesta Situao de Aprendizagem, voc aprender algumas caractersticas dos seres vivos e, ao final do trabalho, ser capaz de distinguir seres vivos de no vivos.
Responda s questes a seguir:
1. Voc acha que um cachorro pode ser chamado de ser vivo? Por qu?
2. Considerando o que voc respondeu na questo 1, voc acha que uma laranjeira pode ser chamada de ser vivo? Por qu?
3. Considerando o que voc respondeu nas questes 1 e 2, voc acha que uma rocha pode ser chamada de ser vivo? Por qu?
4. Com base no que voc respondeu nas questes acima, complete a frase: Um ser pode ser conside-rado vivo quando ele...
SITUAO DE APRENDIZAGEM 4AS CARACTERSTICAS BSICAS DOS SERES VIVOS
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Discusso
Seu professor ir organiz-los para que possam comparar as respostas e trocar opinies a respeito de caractersticas comuns a todos os seres vivos.
Em seguida, ele conduzir uma discusso com toda a sala, da qual voc dever participar apre-sentando suas respostas e as ideias que surgiram no grupo.
Utilize o espao abaixo para registrar as informaes discutidas durante a atividade em grupo.
1. O que uma clula?
PESQUISA INDIVIDUAL
A organizao dos seres vivos
Consulte o livro didtico de Cincias e/ou outros materiais disponveis na biblioteca da escola e responda s questes a seguir.
Suas respostas devem ser completas, isto , o leitor dever entender do que voc est falando sem precisar ler o enunciado da questo.
Dica!
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2. Existem seres vivos, como ns, que possuem muitas clulas, e outros, como as bactrias, que tm apenas uma clula. Do que a clula de uma bactria precisa para sobreviver?
4. O que podemos encontrar dentro de uma clula?
3. Desenhe uma clula. Utilize lpis colorido para distinguir uma estrutura da outra. No se es-quea de fazer uma legenda!
5. Ao responder questo 4, voc deve ter encontrado vrias coisas que podem estar presentes dentro de uma clula. Explique a funo de cada uma delas para manter a clula viva.
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Agora que voc j sabe que os seres vivos so organizados por clulas e que estas possuem di-ferentes estruturas com funes tambm diferentes, em grupo, voc construir um modelo tridimensional de uma clula.
Planejando o modelo de clula
Pense na clula que ir construir e no que espera do resultado final. Faa um desenho (croqui) do modelo que voc e seus colegas de grupo pretendem construir.
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Em seguida, elabore uma lista de materiais para representar cada uma das estruturas da clula e, ao lado, indique o nome do aluno responsvel por trazer o material na prxima aula.
Aqui vo algumas sugestes de materiais: garrafas de plstico transparentes e incolores, caixas de sapato, potes plsticos de cozinha, filmes de PVC, arames, bolinhas de gude, bolinhas coloridas de plstico, massinha de modelar, gel de cabelo, tampas de garrafa, fitas adesivas, fios de l, sementes diversas etc.
No se esquea de que, alm desses materiais, preciso ter em mos tesouras, colas e fitas adesivas.
Aps construir seu modelo de clula, compare-o com os criados por seus colegas. Identifique como cada parte da clula foi representada pelos diferentes grupos.
1. Uma samambaia, um rato e o bolor de po so muito diferentes, mas so todos considerados seres vivos. Que caractersticas eles possuem em comum para serem chamados de seres vivos?
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2. No esquema a seguir esto representados um sapo e os fatores com os quais ele se relaciona. Observe o esquema com ateno e indique quais desses fatores so vivos e quais no so.
3. Considere uma pedra. Em dias quentes, sob sol intenso, ela fica quente. Dependendo do ven-to, ela pode rolar e se partir. H, portanto, interao dela com outros fatores do ambiente. Por que, ento, no podemos consider-la viva?
A
desig
n
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5. Assinale a alternativa correta:
a) Todas as clulas apresentam o mesmo formato.
b) Clulas s so encontradas em animais.
c) Todos os seres vivos possuem muitas clulas.
d) As clulas possuem estruturas em seu interior.
e) A maioria das clulas visvel a olho nu.
4. Relacione as colunas:
(1) Membrana celular ( ) Responsveis pela produo de protenas, substncias necessrias ao crescimento da clula.
(2) Citoplasma ( ) Estrutura na qual o gs oxignio e o alimento so utilizados para a produo da energia necessria sobrevivncia da clula.
(3) Ncleo ( ) Material gelatinoso que preenche o interior da clula.
(4) Mitocndria ( ) Armazena substncias at o momento em que elas sero usadas.
(5) Lisossomo ( ) Envoltrio da clula, cuja funo delimitar o espao
intracelular, manter uma clula unida outra e controlar a entrada e a sada de substncias.
(6) Ribossomo( ) Responsvel pela digesto celular e eliminao de substncias
txicas produzidas dentro da clula e de partes da clula que estejam desgastadas.
(7) Retculo endoplasmtico ( ) Atua no transporte de substncias pela clula.
(8) Complexo golgiense ( ) Controla as atividades da clula, isto , regula seu funcionamento.Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013.
Na internet possvel visitar alguns sites com animaes de clulas em 3D. Visite um e observe como as clulas foram representadas.
Procure as animaes ou representaes com as seguintes palavras-chave, em ingls:
APRENDENDO A APRENDER
Animal cell; Inside the cell.
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SITUAO DE APRENDIZAGEM 5A BIODIVERSIDADE E A CLASSIFICAO BIOLGICA
Com a compreenso do processo e da importncia da classificao e aps o conhecimento das caractersticas bsicas dos seres vivos, voc est preparado para compreender sua classificao.
Exerccio em sala de aula
Listando os seres vivos
Voc ter uma tarefa que, no incio, parecer um desafio, mas quando comear o trabalho perceber que ela no to difcil assim. Na verdade, ser uma atividade bem divertida!
Elabore uma lista com pelo menos 25 nomes de seres vivos diferentes e anote na tabela. Esse o nmero mnimo, mas com um pouco de esforo voc se lembrar de muito mais. Portanto, continue a listar nomes at quando no se lembrar de outros seres vivos.
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Seu professor ir organiz-los em grupos. A seguir, transforme as diversas listas do grupo em apenas uma, sem repeties! Utilize os espaos vazios para complementar sua lista individual.
A diversidade dos seres vivos
Em um rpido exerccio de memria, conseguimos nos lembrar de uma quantidade bastante grande de nomes de seres vivos. Se continussemos essa tarefa, nossa lista certamente cresceria bastante, pois conhecemos muitos outros organismos vivos cujos nomes no recordamos num primeiro momento. Sabendo disso, quantas espcies de seres vivos voc imagina existir em nosso planeta?
Vimos que h uma enorme diversidade de espcies em nosso planeta, mas no chegamos a discutir o conceito de espcie. Em sua opinio, o que uma espcie?
Exerccio em sala de aula
Podemos dizer que nosso planeta apresenta uma grande biodiversidade. Como os seres vivos so muito diferentes, precisamos agrup-los para poder estud-los com mais facilidade. Nesse momento, discutiremos o que uma espcie e, em seguida, faremos um exerccio relacionado classificao de espcies.
Registre com cores diferentes os nomes dos seres vivos que foram sugeridos pelos colegas de grupo.
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O que uma espcie?
Analise os pares de seres vivos a seguir e registre as caractersticas semelhantes nas duas imagens.
Caractersticas semelhantes:
Lobo-guar: Chrysocyon brachyurus Co fila brasileiro: Canis familiaris
Caractersticas semelhantes:
Pinheiro brasileiro: Araucaria angustifolia Pinheiro-bravo: Pinus pinaster
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Caractersticas semelhantes:
Sapo-cururu: Bufo sp R-touro: Rana catesbiana
Agora, responda:
1. Se esses organismos so to parecidos, por que so considerados representantes de espcies diferentes?
Essa pergunta indica que, para os bilogos, dois indivduos no podem ser considerados da mesma espcie apenas porque so parecidos. necessrio algo mais. A tarefa, nesse momento, descobrir o que esse algo mais!
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2. Compare a ideia de espcie que voc possua anteriormente com a que ser apresentada por seus colegas em classe.
a) Quais as semelhanas entre essas ideias?
b) Quais as diferenas entre essas ideias?
1. Depois de nossa discusso, o que voc mudaria em sua definio pessoal do que uma espcie? Por qu?
2. Pesquise uma definio de espcie em um livro didtico e compare sua definio com aquela encontrada no livro.
Exerccio em sala de aula
Classificando os seres vivos
Observe cuidadosamente as fotos e responda:
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a) Que semelhanas voc nota entre as espcies que compem:
O Reino Monera?
c) Que dificuldades voc teve para realizar essa tarefa?
b) De acordo com essas semelhanas, voc mudaria algum ser vivo de reino? Em caso afirmati-vo, indique qual ser vivo voc mudaria de lugar e o porqu dessa mudana.
O Reino Protista?
O Reino Fungi?
O Reino Plantae?
O Reino Animalia?
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Exerccio em sala de aula
Discutindo a classificao
Agora que voc j pensou sobre a classificao dos seres vivos nos cinco reinos, o professor conduzir uma discusso com toda a turma sobre os critrios de classificao adotados atualmente pelos bilogos.
Utilize o espao abaixo para registrar as informaes importantes da exposio de seu professor. Complete o esquema a seguir colocando o nome dos grupos nos retngulos em branco.
1. Com as suas palavras, complete a frase a seguir: Biodiversidade ...
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2. Abelhas e moscas apresentam muitas caractersticas em comum. Ambas possuem o corpo dividido em cabea, trax e abdome, trs pares de pernas e um par de antenas. No entanto, so consideradas pelos bilogos como espcies diferentes. Explique as razes pelas quais eles no as classificam como seres da mesma espcie.
3. Mencione os motivos que levam os bilogos a considerar uma laranjeira como planta, e no como animal.
4. Complete as frases a seguir:
a) Um ser auttrofo aquele que
b) Um ser hetertrofo aquele que
c) Uma clula procaritica aquela que
d) Uma clula eucaritica aquela que
e) O nome dado a um organismo que possui muitas clulas
f ) O nome dado a um organismo que apresenta uma nica clula
5. De acordo com a classificao que estudamos, relacione cada organismo da lista numerada esquerda com o reino a que ele pertence, representado na lista direita.
(1) Caracol ( ) Monera
(2) Bactria ( ) Protista
(3) Coqueiro ( ) Animalia
(4) Bolor ( ) Fungi
(5) Alga ( ) Plantae
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SITUAO DE APRENDIZAGEM 6A BIODIVERSIDADE AMEAADA
Nesta Situao de Aprendizagem o assunto continua sendo biodiversidade, porm sob uma nova perspectiva: os riscos e as ameaas a que so submetidas muitas espcies, o que pode comprometer a biodiversidade de nosso planeta.
1. Utilize o espao abaixo para escrever o que voc entende por extino.
2. Depois de conversar com seus colegas e com seu professor sobre suas ideias, responda s se-guintes questes:
a) A extino das espcies tem sido um tema bastante presente em propagandas veiculadas na televiso. H apelos para a preservao de baleias, de tartarugas, do urso panda e do mico- -leo-dourado, entre outros. O que voc pensa sobre essas campanhas? D sua opinio de forma bastante sincera.
b) Voc participaria dessas campanhas? Por qu?
Em seu caderno, faa um resumo da discusso sobre extino. Aponte quais foram os principais argumentos apresentados por voc e seus colegas durante a aula para justificar a participao ou no em campanhas pela preservao dos seres vivos.
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Extino de espcies causas e consequncias
A extino de espcies sempre ocorreu e faz parte do processo de evoluo. Logo, um mecanismo natural.
Normalmente, a extino lenta quando ocorre sem a interferncia de agentes externos, como a ao humana. Com isso, h tempo suficiente para que as espcies que dependem de uma espcie em vias de extino possam se reorganizar.
Vejamos um exemplo. Imagine um campo de gramneas. Elas servem de alimento a insetos que, por sua vez, so fonte de alimento para roedores, e estes, para corujas. Suponha que uma doena atinja os roedores. Se todos eles morrerem, essa espcie estar extinta nesse local. possvel que alguns deles sejam resistentes doena e sobrevivam. Nesse caso, embora no ocorra a extino, a populao de roedores ficar reduzida.
O que acontecer com as demais espcies dessa regio?
A quantidade de insetos tende a crescer. Mas, se o ambiente no for devastado, essa situao no deve durar muito tempo. Em parte porque a disponibilidade de gramneas li-mitada e, por outro lado, porque outras espcies, como pssaros insetvoros, podem ocupar o lugar dos roedores que morreram. Os roedores sobreviventes continuam se reproduzindo e servem de alimento s corujas. Desse modo, rapidamente se estabelece um novo equilbrio, fazendo com que a quantidade de indivduos das espcies citadas, embora seja diferente da quantidade inicial, volte a ficar estvel.
Agora pense: o que aconteceria se esse mesmo ambiente sofresse uma catstrofe natural, provocando nele uma grande devastao em pouco tempo? Um tsunami, por exemplo? Indivduos de muitas espcies morreriam e vrias delas poderiam se extinguir. Nesse caso, falamos de extino em massa. Ela ocorre quando muitas espcies desaparecem rapidamente num curto espao de tempo, desestruturando profundamente o equilbrio existente no ambiente.
Embora desastres naturais possam ocorrer, na atualidade as principais causas de extino em massa esto relacionadas interferncia do ser humano. Queimadas constantes, desma-tamentos, contaminao frequente de rios, altas taxas de emisso de poluentes, caa e co-mrcio ilegais de animais silvestres e manuteno de extensas reas de monocultura so apenas algumas das aes que podem levar ao rpido desaparecimento de muitas espcies.
importante ter em mente que os efeitos da extino das espcies no so apenas locais. Sabemos que o clima de uma regio, por exemplo, influenciado pelo clima de regies vizinhas. Imagine uma profunda mudana climtica na Amaznia, em razo de seu desmatamento acelerado. Essa mudana alteraria o clima de toda a Amrica do Sul e, consequentemente, de todo o mundo. H um efeito em cadeia. Um impacto num ambiente causa impactos em regies vizinhas e assim sucessivamente, colocando em risco todo o sistema.
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Diante disso, podemos perceber que a preservao da biodiversidade, ou seja, das es-pcies e dos ambientes em que esto inseridas, fundamental para a preservao da vida em nosso planeta.
Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.
Consolidao da leitura
1. Localize no texto um trecho em que aparece a definio do termo extino.
2. O que extino em massa?
3. Qual a diferena entre a extino que normalmente ocorre na natureza e a extino em massa?
4. Que aes humanas esto relacionadas reduo da biodiversidade?
5. Por que a diminuio acelerada do nmero de espcies pode modificar profundamente os am-bientes que hoje existem em nosso planeta?
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1. Em uma de nossas aulas, voc registrou no caderno sua opinio sobre as campanhas realizadas para a preservao de algumas espcies. Releia o que escreveu naquela ocasio e responda:
a) Qual a sua opinio hoje?
2. comum as pessoas utilizarem argumentos de ordem econmica para defender a preservao da biodiversidade. De acordo com esse ponto de vista, devemos preservar as espcies porque elas podem ser teis, fornecendo, por exemplo, substncias para a produo de medicamentos, cosmticos etc. Imagine que uma espcie de alga foi estudada e no se detectou nenhuma substncia til nela. Voc afirmaria que ela no tem valor e, portanto, no precisa ser conservada? Explique seu ponto de vista.
b) Sua opinio hoje diferente daquela? Se for, explique o que o fez modificar suas ideias.
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So muitas as espcies que desapareceram do planeta no ltimo sculo e muitas outras ameaadas ou em risco de extino. Anualmente, so produzidas listas com essas espcies; no Brasil, o Ibama que publica a lista oficial.
Entre no site do Ibama e descubra se voc conhece alguma espcie dessa lista.
Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013.
3. Sobre o conceito de extino de espcies, correto afirmar que:
a) No preciso se preocupar com a extino porque ela um processo natural.
b) Uma espcie est extinta quando existem poucos representantes dela na natureza.
c) A extino de somente uma espcie num ambiente no provoca nenhum impacto sobre ele.
d) A extino de espcies em massa um fenmeno lento.
e) Uma espcie considerada extinta quando todos os seus membros morrem.
4. Num ambiente, existem as seguintes espcies: capim, grilo, sabi e gavio. O gavio se alimenta de sabis. Estes comem grilos, que, por sua vez, comem folhas de capim. Com base nessas in-formaes, assinale a alternativa correta:
a) Caar gavies coloca em risco a populao de sabis.
b) Caar sabis coloca em risco a populao de grilos.
c) A caa de gavies pode provocar a extino dos grilos.
d) Caar nunca provoca impactos sobre as espcies.
e) Espcies de animais podem sofrer impactos em funo da caa, mas plantas nunca so afetadas por ela.
5. A respeito do desmatamento de uma extensa rea do Pantanal, podemos afirmar que:
a) Provoca reduo na taxa de extino das espcies.
b) Provoca a diminuio do nmero de espcies da regio.
c) No interfere na biodiversidade da regio.
d) No tem nenhuma relao com o aumento dos ataques de onas-pintadas ao gado bovino.
e) Reduz a eroso dos rios.
APRENDENDO A APRENDER
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SITUAO DE APRENDIZAGEM 7A DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS PLANTAS, ANIMAIS E FUNGOS
Definio do tema de estudoAgora, estudaremos com mais detalhes as caractersticas dos seres vivos. Seu professor organizar
a classe, que ser dividida em grupos, sendo que cada um assumir o papel de especialista em um grupo de seres vivos, que so:
GRUPOS TEMAS
Especialistas em vertebrados
1 Peixes, anfbios e rpteis
2 Aves e mamferos
Especialistas em invertebrados
3 Porferos e cnidrios
4 Platelmintos, nematelmintos e aneldeos
5 Artrpodes, moluscos e equinodermos
Especialistas em plantas
6 Brifitas e pteridfitas
7 Gimnospermas e angiospermas
Especialistas em fungos
8 Levedos, bolores, orelhas-de-pau e cogumelos
Tema (grupos de seres vivos) a ser pesquisado:
Integrantes do grupo:
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PESQUISA EM GRUPO
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Seu trabalho de busca de informaes (pesquisa) deve ser feito para que voc consiga responder s questes a seguir. Alm de procurar por informaes que o ajudem a responder ao roteiro de pesquisa, voc tambm deve procurar imagens para que seus colegas visualizem os seres vivos estudados por voc e seu grupo.
No se esquea de anotar as fontes de informao utilizadas para responder a cada questo.
1. Onde vivem os organismos estudados por voc?
Fonte:
Fonte:
2. Que dificuldades esses seres vivos precisam superar para viver nesses ambientes?
Fonte:
3. Como cada um dos grupos estudados por voc obtm alimentos? Explique.
Fonte:
4. Como esses organismos se reproduzem?
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5. Que semelhanas existem entre os seres vivos estudados pelo seu grupo?
6. O que diferencia esses seres vivos de todos os outros?
Vale lembrar que, alm das perguntas acima, cada grupo pode criar questes prprias.
Fonte:
Fonte:
Produzindo um resumoFinalizada a etapa anterior, voc deve produzir um resumo para divulgar aos demais grupos da
sala os aspectos principais de sua pesquisa que sero abordados na apresentao oral.
As questes do roteiro de pesquisa servem de guia para o contedo do seu resumo.
Algumas frases que podem auxiliar na produo desse resumo so:
O tema do nosso trabalho ...;
Selecionamos os animais... para ilustrar o grupo...;
As plantas que estudamos vivem...;
Observamos que a principal semelhana entre... e... ...
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Providenciem cpias do resumo de seu grupo para ser distribudas aos demais grupos na prxima aula.
Elaborando perguntas
Vocs recebero uma cpia de cada resumo. Assim, cada grupo ter todos os resumos em mos. Leiam todos os resumos e elaborem uma pergunta a ser feita para cada grupo no dia da apresentao. Tais perguntas podem ser sobre curiosidades ou dvidas que surgirem durante a leitura dos resumos.
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Providenciem os materiais para a produo do cartaz para divulgar os resultados da pesquisa.
Dicas de materiais que podem ser utilizados: cartolinas ou papel do tipo kraft, canetas hidrogrficas coloridas de ponta grossa, imagens dos seres vivos estudados, tesoura, cola e rgua.
Produzindo um cartaz
Aqui voc encontrar dicas para produzir um bom cartaz para expor sua pesquisa.
Todo cartaz deve ter um ttulo. Atente para o fato de que o ttulo do trabalho no precisa ser necessariamente igual ao seu tema. interessante criar frases de impacto para chamar a ateno dos leitores.
O ttulo deve ser escrito em letras grandes e com destaque, para que possa ser lido a distncia.
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Um cartaz deve transmitir mensagens de modo rpido, j que em geral as pessoas no tm muita pacincia para ficar diante dele por muito tempo. Por isso, deve conter apenas as infor-maes essenciais da pesquisa. Os textos devem ser pequenos e escritos com letras grandes para ser lidos facilmente distncia de um metro. Como o pblico variado, bom evitar o uso de muitos termos tcnicos; use sempre palavras simples.
Imagens costumam chamar a ateno das pessoas. Os cartazes devem conter ilustraes dos seres vivos estudados. Podem ser fotografias, desenhos ou esquemas. Fica a seu critrio. im-portante planejar a disposio dessas imagens na cartolina para intercal-las com os textos, o que torna a leitura mais prazerosa.
Apresentando os resultados da pesquisa
Agora que vocs j pesquisaram, resumiram e prepararam um cartaz, podemos dizer que so especialistas no grupo de seres vivos estudados.
S falta apresentar os resultados da pesquisa para toda a classe. Seu professor ir orient-los com relao ao tempo de apresentao e tambm ao que ser considerado para avaliar o trabalho de seu grupo.
Durante a apresentao dos outros grupos, registre as informaes importantes no espao a seguir e no deixe de anotar suas dvidas para esclarec-las ao final.
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1. Qual a diferena entre o esqueleto de uma barata e o de uma cascavel?
2. Considere as alternativas a seguir e assinale a nica na qual todos os animais apresentados possuem coluna vertebral.
a) Tubaro, minhoca e camaro.
b) Caracol, macaco e camaro.
c) gua-viva, lombriga e galinha.
d) Rato, perereca e piranha.
e) Lesma, caranguejo e formiga.
3. Durante esta Situao de Aprendizagem, foram estudados quatro grupos de plantas. No primeiro deles, encontramos os musgos. No segundo, as samambaias e as avencas. No terceiro e no quarto, os pinheiros e as rvores frutferas, respectivamente. Mencione as caractersticas utilizadas como critrio para distinguir esses quatro grupos. Se necessrio, pesquise em seu livro didtico ou na internet.
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4. Complete os espaos vazios das frases abaixo com um dos termos a seguir: brifitas, pteridfi-tas, gimnospermas e angiospermas.
a) As so plantas que produzem frutos, dentro dos quais esto as sementes.
b) As so plantas vasculares que no possuem sementes.
c) As so plantas que no possuem vasos condutores de seiva.
d) As so plantas que apresentam sementes nuas, isto , no protegidas por frutos.
5. As alternativas abaixo apresentam caractersticas de fungos. Assinale a nica alternativa em que as duas caractersticas apresentadas sejam encontradas em todos os fungos:
a) Ser hetertrofo e apresentar corpos de frutificao.
b) Ter miclio e alimentar-se por absoro.
c) Ser hetertrofo e alimentar-se por absoro.
d) Ter hifas e miclio.
e) Ter corpos de frutificao e alimentar-se por absoro.
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Ampliando seu conhecimento*
* Atividade adaptada do material: Subsdios para a implementao do guia curricular de Cincias 1o grau 5a a 8a sries. So Paulo: Secretaria da Educao do Estado de So Paulo; CENP; CECISP, 1980, p. 33.
Consolidao da leitura
1. Imagine a seguinte situao: uma empresa desmatou uma rea da Floresta Amaznica para transform-la em campos de pastagem e agricultura. Utilizando informaes do texto A, ex-plique por que o solo da regio desmatada pode, em pouco tempo, tornar-se estril.
Texto A
Na Floresta Amaznica, as plantas, em sua grande maioria, crescem sobre um solo pouco profundo, formado por camadas de argila e areia. A fertilidade desse solo depende de folhas, ramos e frutos, que caem e so decompostos por microrganismos, resultando em uma camada de adubo natural, chamada hmus. Essa decomposio rpida devido ao clima quente e mido da regio, que favorvel ao de microrganismos decompositores.
A vegetao, muito densa, mantm a camada de hmus, pois evita que as chuvas, muito frequentes na regio, cheguem ao solo com toda sua intensidade, o que formaria enxurradas e arrastaria a fina camada frtil. Se, por alguma razo, essa camada for removida, restaro apenas argila e areia, e o solo se tornar estril. A vegetao tambm evita que o solo se aquea em demasia, ressecando as razes das plantas.
Texto B
O desmatamento, em certas regies da Floresta Amaznica, era permitido desde que se mantivessem intactas as castanheiras-do-par. Pessoas interessadas no terreno, para diferentes finalidades, desmataram boa parte de uma grande rea, deixando intactas essas plantas. Verificou-se que, aps o desmatamento, as castanheiras continuaram florescendo, mas no davam frutos. Aps dois ou trs anos, todas morreram.
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2. Por que as castanheiras floresceram, mas no deram frutos?
3. Por que as castanheiras morreram alguns anos aps o desmatamento?
Livros
BIZZO, Nelio. Evoluo. So Paulo: tica, 2005, p. 48. Esse livro trata da evoluo dos seres vivos em um contexto brasileiro. O 1o captulo trata especificamente dos fsseis, um dos temas trabalhados neste volume.
FURLAN, Sueli ngelo. Tudo o que voc queria saber sobre as plantas. So Paulo: Oficina de Textos, 2007, p. 48. Essa obra aborda curiosidades e fatos sobre a vegetao encontrada no Brasil, principalmente sobre espcies que fazem parte do dia a dia das crianas. A obra repleta de desenhos e fotografias, bem distribudos entre os textos. So encontrados tambm mapas, como o que mostra as regies de origem de algumas plantas exticas (arroz, caf, eucalipto etc.) e o que apresenta a cobertura original e a atual de nossas matas nativas.
PARA SABER MAIS
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MARTHO, Gilberto Rodrigues. Pequenos seres vivos. So Paulo: tica, 2005, p. 48. Esse livro trata de bactrias, protozorios, algas, fungos e vrus, por meio de uma linguagem clara e objetiva, acessvel ao pblico infantojuvenil.
Animais. So Paulo: tica, 2006, p. 64 (Atlas Visuais). Esse atlas apresenta inicialmente uma viso geral comparativa do corpo de vrios animais. Em seguida, aborda dife-rentes grupos. Seus pontos fortes so a beleza das fotografias e a qualidade do papel, o que torna seu manuseio prazeroso.
Bichos. Cincia Hoje na Escola, n. 2. Rio de Janeiro: SBPC, 2000, p. 96. Livro que compe a srie Cincia Hoje na Escola. Traz artigos destinados s crianas e aos jovens sobre diferentes animais. Pode ajudar na pesquisa complementar em grupo.
Evoluo. Cincia Hoje na Escola, n. 9. Rio de Janeiro: Global, 2001, p. 76. Livro que compe a srie Cincia Hoje na Escola. Traz artigos destinados s crianas e aos jovens sobre o tema evoluo biolgica. Alguns deles tratam de temas trabalhados neste volume, como fsseis e origem da vida.
Sites
Oficina de Rplica de Fsseis da USP. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013. O site apresenta pequenos textos com informaes bsicas sobre fsseis, tanto de invertebrados como de vertebrados, alm de vegetais. Explica, tambm, como so feitas as rplicas utilizadas em pesquisas e no ensino.
Museu de Zoologia da USP. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 2013. No site do museu h informaes interessantes e confiveis sobre diferentes seres vivos.
Museu
O Museu de Geocincias da USP tem em exposio uma coleo de fsseis e rplicas com o objetivo de exemplificar os diversos ramos da paleontologia. possvel conhecer a diversidade de organismos fossilizados existentes e os fatos importantes ocorridos ao longo do tempo geolgico. H um atendimento especial para grupos que agendam as visitas, com acompanhamento de monitores que so alunos de Geologia.
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Arrepio Requisitar Trafegar
MINISTRO Tarde Sapato
Minhoca Estrada Irrestrito
Penitenciria Fatal Impulso
Teclado Granito Magistrio
Estranhar INTERESSAR NEVE
Ladeira Lanterninha Zelador
RESTRITO Lustrar Lbio
Bagao Antecipao Candombl
Hngaro Demolio JUIZ
Classificando palavras: Situao de Aprendizagem 3
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0836
6492
DS
TQ