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CITONEURIN ® (cianocobalamina/cloridrato de piridoxina/ nitrato de tiamina) Merck S/A Drágeas 5.000 mcg/100 mg/100 mg

Citoneurin_Bula_Profissional_05.02.2015.pdf

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  • CITONEURIN (cianocobalamina/cloridrato de piridoxina/

    nitrato de tiamina)

    Merck S/A

    Drgeas

    5.000 mcg/100 mg/100 mg

  • APRESENTAES Embalagens contendo 20 drgeas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIO Cada drgea contm: Vitamina B1 (nitrato de tiamina) .................................................. 100 mg Vitamina B6 (cloridrato de piridoxina) ......................................... 100 mg Vitamina B12 (cianocobalamina) ................................................. 5.000 mcg Excipientes: carbonato de clcio, celulose microcristalina, cera alba, cera de carnaba, galactomanan, carmelose sdica, amidoglicolato de sdio, dixido de silcio, dixido de titnio, estearato de magnsio, farinha de trigo, gelatina, glicerol, goma arbica, hietelose, laca vermelha, lactose, povidona, sacarose, talco. INFORMAES TCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SADE 1. INDICAES Auxiliar no tratamento de neuralgia e neurite. 2. RESULTADOS DE EFICCIA Foram avaliadas a segurana e a eficcia do uso de uma combinao oral das vitaminas B1, B6 e B12 no tratamento da dor e perda de mobilidade decorrentes da osteartrite. Um perodo de tratamento aberto, de quatorze dias de durao, foi adotado para pacientes apresentando osteortrite do joelho ou quadril. Os pacientes foram submetidos a uma srie de avaliaes clnicas e laboratoriais antes da primeira dose do tratamento, aps sete dias de tratamento e ao final do perodo de administrao do medicamento de quatorze dias. A incidncia de eventos adversos e o uso de medicamentos concomitantes tambm foram monitorados em cada visita do estudo. Em cada visita do estudo avaliaes de osteoartrite foram realizadas incluindo uma escala visual de dor de 100 mm, e pesquisa de condio global e satisfao com o tratamento realizado por ambos os pacientes e os mdicos. Ao final do estudo, uma avaliao adicional foi avaliada para avaliar a disposio do paciente de continuar o tratamento de combinao das vitaminas B. A segurana clnica foi avaliada pela comparao das diferenas entre as avaliaes clnicas e laboratoriais obtidas no pr-tratamento, no meio do estudo e ao final do estudo, bem como a incidncia e severidade de quaisquer eventos adversos. Uma comparao entre as avaliaes realizadas pelo paciente e pelo mdico em cada visita do estudo foi utilizada para avaliar a eficcia do tratamento. Foram tratados com o medicamento do estudo cinquenta e quatro pacientes. Uma alterao clinicamente significativa foi observada entre as avaliaes de eficcia pr-tratamento e ao final do estudo, incluindo as de dor, mobilidade e condio global da osteoartrite. As avaliaes mdicas da condio global dos pacientes e da satisfao com o tratamento tambm apresentaram uma alterao clinicamente significativa entre o pr-tratamento e a avaliao final do estudo. Nenhuma alterao clinicamente significativa foi observada nas avaliaes clnicas e laboratoriais dos pacientes durante o estudo. Baseado nos resultados deste estudo clnico, conclui-se que a combinao

  • cianocobalamina, mononitrato de tiamina e cloridrato de piridoxina eficaz e segura no tratamento da dor e perda de mobilidade associada com a osteoartrite. Referncia: Mibielli, Marco Antnio; Diamante, Bruno; Cohen, Jos Carlos; Nunes, Carlos Pereira; de Oliveira, Paulo Csar; de Oliveira, Jlio Maria; Geller, Mauro. Safety and efficacy of a B-vitamin combination in the treatment of osteoarthritis-related pain. RBM Rev. Bras. Med; 64 (1/2): 36-41, jan-fev 2007. 3. CARACTERSTICAS FARMACOLGICAS Vitamina B1 A tiamina essencial para o metabolismo dos hidratos de carbono. Funciona como coenzima nas reaes de descarboxilao oxidativa do cido pirvico at acetil-coenzima A, ponte entre a gliclise anaerbia e o ciclo do cido ctrico, necessria para a sntese de protenas e lipdeos, assim como do neurotransmissor acetilcolina. Funciona tambm como coenzima na descarboxilao oxidativa do 2-oxoglutarato at succinato no ciclo do cido ctrico. A tiamina age, ainda, como coenzima da transcetolase, que desempenha importante papel no ciclo da pentose fosfato. Este ciclo representa uma via metablica adicional gliclise, para a utilizao da glicose. uma importante fonte de energia para diversos processos metablicos, especialmente os de oxirreduo nas mitocndrias. A carncia de tiamina determina acmulo de cidos ltico e pirvico no organismo, com grande comprometimento estrutural e funcional dos msculos esquelticos e cardaco, assim como do sistema nervoso central e perifrico. Vitamina B6 A piridoxina converte-se no organismo em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima de cerca de 60 enzimas, a maioria das quais relacionada com o metabolismo de protenas e aminocidos. Desempenha importante papel na sntese de neurotransmissores como a noradrenalina, dopamina, serotonina, GABA e histamina. Participa de reaes de degradao de aminocidos, em que um dos produtos finais a acetil-coenzima A, necessria produo de energia e sntese de protenas, lipdeos e acetilcolina. O fosfato de piridoxal atua como coenzima na primeira etapa da sntese de esfingosina, substncia que ocupa posio chave no metabolismo dos esfingolipdeos, componentes essenciais nas membranas celulares das bainhas de mielina. Uma vez que os esfingolipdeos tm renovao metablica muito rpida, a preservao da integridade estrutural e funcional do sistema nervoso requer sntese constante de esfingosina, dependente de vitamina B6. O fosfato de piridoxal tambm age como coenzima da lisil-oxidase, enzima que induz o entrelaamento das fibrilas de colgeno, originando tecido conjuntivo elstico e resistente. A carncia de piridoxina determina alteraes: na pele e mucosas - leses seborricas da face, glossite, estomatite; no sistema nervoso central e perifrico - convulses, depresso, neuropatia; na hematopoese - anemia microctica hipocrmica, com reserva normal ou aumentada de ferro (anemia sideroblstica). Vitamina B12 A cianocobalamina participa do metabolismo lipdico, glicdico e proteico e da produo de energia pelas clulas. necessria s reaes de transmetilao, tais como, a formao de metionina a partir da homocistena, da serina a partir da glicina e a sntese de colina a partir da metionina. Tambm toma parte na formao de bases pirimidnicas e no metabolismo de purina, alm de estar envolvida na sntese do desoxirribosdio do cido nucleico. Favorece a regenerao de formas ativas de folato e a entrada de metilfolato nos eritrcitos. A vitamina B12 essencial para o crescimento normal, a hematopoese, a produo de clulas epiteliais e a manuteno da bainha de mielina no sistema nervoso. Ela necessria sempre que h reproduo celular e, consequentemente, ocorre sntese de cido nucleico. Sua ao sobre a sntese de cidos nucleicos e o metabolismo do cido flico confere-lhe capital importncia na hematopoese. A carncia de vitamina B12 determina anemia de tipo megaloblstico e alteraes degenerativas no sistema nervoso central e perifrico.

  • As vitaminas B1, B6 e B12, em seu papel de coenzimas, exercem efeito regulatrio sobre a atividade metablica enzimtica. Esse mecanismo de regulao baseia-se, mesmo em condies de alimentao e metabolismo normais, em saturao parcial das apoenzimas, presentes no organismo, por suas coenzimas. Administrando-se doses de vitaminas superiores s necessidades mnimas dirias, pode-se elevar os nveis de coenzimas no organismo. A curto prazo, isso induz aumento na atividade metablica, por elevar o grau de saturao das apoenzimas pelas coenzimas. A longo prazo, a elevao dos nveis de coenzimas resulta em liberao aumentada de apoenzimas, por induo da sntese enzimtica. Isso leva a um aumento adicional na atividade metablica. Ademais, as doses elevadas de vitaminas B1, B6 e B12, segundo numerosos relatos, exercem efeito antlgico em casos de neuropatias dolorosas, alm de favorecerem a regenerao das fibras nervosas lesadas. 4. CONTRAINDICAES Citoneurin est contraindicado em pacientes com reconhecida hipersensibilidade tiamina ou a qualquer outro componente do produto e em pacientes parkinsonianos em uso de levodopa isolada. Este medicamento contraindicado em crianas de qualquer faixa etria. 5. ADVERTNCIAS E PRECAUES Nos pacientes com anemia macroctica, causada por deficincia de fator intrnseco ou gastrectomia, o tratamento com Citoneurin no deve ser interrompido bruscamente. Aps alcanar valores hemticos normais, a dose de manuteno dever ser estabelecida individualmente, observando-se controle contnuo atravs de hemograma. Nos casos com comprometimento do sistema nervoso as doses iniciais podero ser mantidas, mesmo aps normalizao do quadro sanguneo, at que se obtenha melhora do estado neurolgico. H relatos de neuropatia induzida pela vitamina B6 quando utilizada em doses dirias superiores a 50 mg durante uso prolongado (6-12 meses); assim, recomenda-se monitoramento regular em tratamentos de longa durao. A cianocobalamina no deve ser usada em pacientes com Atrofia ptica Hereditria de Leber, uma vez que tem sido reportada uma atrofia rpida do nervo tico na administrao a estes pacientes. Pacientes com suspeita de estado carencial desta vitamina devem ser submetidos a um diagnstico preciso antes de serem submetidos a um tratamento com este medicamento. Doses superiores a 10 mcg/dia de cianocobalamina podem produzir respostas hematolgicas em pacientes com deficincia de folatos, ao ponto de que o uso indiscriminado de cianocobalamina pode mascarar um diagnstico preciso. O uso de cido flico no tratamento de anemia megaloblstica pode resultar numa recuperao hematolgica, mas pode mascarar uma deficincia contnua de vitamina B12 e permitir o desenvolvimento ou progresso de uma leso neurolgica. Este medicamento no deve ser utilizado em casos graves de neuralgia e neurite; embora as pesquisas tenham indicado eficcia e segurana quando corretamente indicado, faltam estudos que validem o seu uso em todos os tipos e graus de manifestaes clnicas possveis includas nas neuralgias e neurites. Citoneurin contm lactose e sacarose; desta forma, seu uso no recomendado em pacientes com doenas hereditrias raras de intolerncia frutose ou galactose, m-absoro de glicose-galactose, deficincia de lactase de Lapp ou insuficincia de sacarase-isomaltase. Alteraes de exames laboratoriais: a piridoxina pode provocar uma reao falsa positiva no urobilinognio utilizando reativo de Ehrlich. Gravidez e lactao Gravidez: categoria de risco B. No so conhecidos riscos associados ao uso de vitaminas do complexo B durante a gestao, nas doses recomendadas. Lactao: as vitaminas B1, B6 e B12 so secretadas para o leite materno, porm no so conhecidos riscos de superdose para a

  • criana. Em casos individuais, altas doses de vitamina B6 (superiores a 600 mg dia) podem inibir a produo de leite. Este medicamento no deve ser utilizado por mulheres grvidas sem orientao mdica ou do cirurgio-dentista. Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar mquinas As vitaminas do complexo B no influenciam a capacidade de dirigir e operar mquinas. 6. INTERAES MEDICAMENTOSAS Existem relatos de que a tiamina pode aumentar o efeito de bloqueadores neuromusculares, desconhecendo-se seu significado clnico. A piridoxina refora a descarboxilao perifrica da levodopa e reduz sua eficcia no tratamento da doena de Parkinson. A administrao concomitante de carbidopa com levodopa previne este efeito. O cloridrato de piridoxina no deve ser administrado em doses superiores a 5 mg por dia em pacientes sob tratamento com levodopa unicamente. A administrao de 200 mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante um ms produz diminuio das concentraes sricas de fenobarbital e de fenitona em at 50%. Antagonistas da piridoxina (isoniazida, ciclosserina, penicilamina, hidralazina) podem diminuir a eficcia da vitamina B6. A administrao da piridoxina reduz os efeitos secundrios neuronais decorrentes do uso destes frmacos. A utilizao prolongada de penicilamina pode causar deficincia de vitamina B6. A piridoxina pode diminuir as concentraes plasmticas da ciclosporina, quando administradas simultaneamente. A absoro da vitamina B12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administrao de aminoglicosdeos, colchicina, potssio em formulao de liberao ptolongada, mesalazina, anticonvulsivantes (fenitona, fenobarbital, primidona), irritao com cobalto no intestino delgado e pela ingesto excessiva de lcool por mais de duas semanas. A administrao concomitante de neomicina e colchicina incrementa a m absoro de vitamina B12. O cido ascrbico pode destruir quantidades importantes da vitamina B12 e do fator intrnseco in vitro; assim, esta possibilidade dever ser levada em considerao quando da administrao concomitante de doses altas de cido ascrbico e de vitamina B12 por via oral. Existem relatos de que a prednisona intensificou a absoro de vitamina. B12 e a secreo do fator intrnseco em pacientes com anemia perniciosa, porm no em pacientes com gastrectomia parcial ou total, desconhecendo-se o significado clnico destas observaes. A administrao concomitante de cloranfenicol e de vitamina B12 pode antagonizar a resposta hematopoitica vitamina. Diurticos de ala podem reduzir o nvel sanguneo da tiamina. 7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO Conservar em temperatura ambiente (entre 15C e 30C). Proteger da luz e umidade. Nmero de lote e datas de fabricao e validade: vide embalagem. No use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Caractersticas do medicamento: as drgeas de Citoneurin so redondas, de cor lils com tom violceo. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianas. 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR As drgeas de Citoneurin devem ser ingeridas com um pouco de lquido, aps s refeies. A dose usualmente recomendada de uma drgea trs vezes ao dia. Em casos graves, a dose poder ser aumentada a critrio mdico. Este medicamento no deve ser partido ou mastigado. Durao do tratamento A critrio mdico.

  • Uso em crianas Citoneurin no recomendado em crianas. Uso em idosos No existem advertncias ou recomendaes especiais sobre o uso do produto por pacientes idosos.

    9. REAES ADVERSAS Podem ocorrer as reaes indesejveis descritas a seguir (as freqncias so definidas em muito comuns (> 1/10); comuns (>1/100 e < 1/10); incomuns (> 1/1.000 e < 1/100); raras (> 1/10.000 e < 1/1.000); muito raras (< 1/10.000). Distrbios do sistema imunolgico Frequncia no conhecida: reaes de hipersensibilidade, tais como sudao, taquicardia e reaes cutneas com prurido e urticria. Distrbios gastrintestinais Frequncia no conhecida: distrbios gastrointestinais, como nuseas, vmitos, diarria e dor abdominal. Observaes: A administrao de megadoses de piridoxina pode produzir certas sndromes neuropticas sensoriais; contudo, estudos histopatolgicos no demonstraram o relacionamento destas sndromes com degenerao neuronal em nenhum grau. Com a suspenso do uso da piridoxina, a funo neuronal melhora gradativamente at a completa recuperao do paciente. Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificaes em Vigilncia Sanitria - NOTIVISA, disponvel www.anvisa.gov.br/notivisa ou para a Vigilncia Sanitria Estadual ou Municipal. 10. SUPERDOSE No existem relatos de superdose com tiamina ou com vitamina B12. Superdose prolongada de vitamina B6 (por exemplo, mais de 1 g ao dia por mais de dois meses) pode ocasionar efeitos neurotxicos. A neuropatia sensorial e as outras sndromes neuropticas sensoriais produzidas pela administrao de megadoses de piridoxina melhoram gradativamente com a descontinuao da vitamina, obtendo-se recuperao completa aps algum tempo. Em caso de intoxicao ligue para 0800 722 6001, se voc precisar de mais orientaes. DIZERES LEGAIS M.S. 1.0089.0015 Farmacutica Responsvel: Fernanda P. Rabello - CRF-RJ n 16979 MERCK S.A. CNPJ 33.069.212/0001-84 Estrada dos Bandeirantes, 1099 - Rio de Janeiro - RJ CEP 22710-571 - Indstria Brasileira

  • VENDA SOB PRESCRIO MDICA. Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 05/02/2015

  • CITONEURIN (cianocobalamina/cloridrato de piridoxina/

    cloridrato de tiamina)

    Merck S/A

    Soluo injetvel

    5.000 mcg/100 mg/100 mg 1.000 mcg/100 mg/100 mg

  • APRESENTAES

    Citoneurin 1.000 Soluo injetvel

    Citoneurin 5.000 Soluo injetvel

    Embalagem contendo uma ampola I (1 ml) e uma ampola II (1 ml soluo vermelha) ou trs ampolas I (1 ml) e trs ampolas II (1 ml soluo vermelha).

    USO INTRAMUSCULAR

    USO ADULTO

    COMPOSIO

    Citoneurin 1.000

    Cada ampola I (1 ml) contm:

    cloridrato de tiamina (vitamina B1) ......................................................................... 100 mg

    cloridrato de piridoxina (vitamina B6) .................................................................... 100 mg

    Excipiente: gua para injeo.

    Cada ampola II (1 ml) contm:

    cianocobalamina (vitamina B12) ............................................................................. 1.000 mcg

    Excipientes: gua para injeo, cido ctrico, fosfato de sdio dibsico di-hidratado e

    hidrxido de sdio.

    Citoneurin 5.000

    Cada ampola I (1 ml) contm:

    cloridrato de tiamina (vitamina B1) ......................................................................... 100 mg

    cloridrato de piridoxina (vitamina B6) ..................................................................... 100 mg

    Excipiente: gua para injeo.

    Cada ampola lI (1 ml) contm:

    cianocobalamina (vitamina B12) ............................................................................. 5.000 mcg

    Excipientes: gua para injeo, cido ctrico, fosfato de sdio dibsico di-hidratado e

    hidrxido de sdio.

    INFORMAES TCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SADE

    1. INDICAES

    Auxiliar no tratamento de neuralgia e neurite.

    2. RESULTADOS DE EFICCIA

    Um estudo clnico foi realizado para avaliar a segurana e eficcia do uso de uma combinao

    intramuscular das vitaminas B1, B6 e B12 no tratamento dos sinais e sintomas de neuralgia

    plantar e neuragia trigmea. Os pacientes foram submetidos a um perodo de tratamento

    aberto com durao de nove dias, com trs administraes do medicamento do estudo. Foi

    realizada uma srie de avaliaes clnicas e laboratoriais antes da primeira dose de tratamento

    e em cada uma das trs visitas seguintes ao centro de estudo. A incidncia de eventos

  • adversos e o uso de medicamentos concomitantes foram monitorados em cada visita durante o

    estudo, quando as avaliaes de eficcia foram tambm realizadas, que incluiram uma

    avaliao VAS de 100 mm de dor, bem como avaliaes globais e de satisfao completados

    pelo paciente e o mdico investigador. Adicionalmente, ao final do perodo de tratamento, os

    pacientes foram solicitados a avaliarem a sua disposio de continuar o tratamento com o

    medicamento do estudo. Uma comparao de diferenas nas avaliaes laboratoriais de cada

    visita bem como a incidncia e severidade dos eventos adversos foram utilizadas para avaliar

    a segurana clnica. A eficcia clnica foi avaliada com a comparao entre as visitas do

    estudo das avaliaes realizadas pelos pacientes e o mdico investigador. Um total de

    cinquenta e oito pacientes foi includo no estudo. Para todas as avaliaes de eficcia, uma

    melhora clinicamente significativa foi observada do pr-tratamento em relao avaliao

    realizada ao final do estudo. Nenhuma alterao clinicamente significativa foi observada nas

    avaliaes clnicas realizadas durante o perodo de tratamento. Com base nos resultados deste

    estudo clnico, conclui-se que a administrao intramuscular da combinao de

    cianocobalamina, cloridrato de piridoxina e cloridrato de tiamina segura e eficaz no

    tratamento dos sinais e sintomas de neuralgia plantar e neuralgia do trigmeo.

    Referncia: Higashi, Rafael; Krymchantowski, Abouch Valenty; Cohen, Jose Carlos; Nunes,

    Carlos Pereira; Boulanger, Ari; Geller, Mauro. Evaluation of the safety and efficacy of an

    injectable B-vitamin combination in acute neuralgias. RBM Rev. Bras. Med; 64 (3): 138-141,

    mar, 2007.

    3. CARACTERSTICAS FARMACOLGICAS

    Vitamina B1

    A tiamina essencial para o metabolismo dos hidratos de carbono. Funciona como coenzima

    nas reaes de descarboxilao oxidativa do cido pirvico at acetil-coenzima A, ponte entre

    a gliclise anaerbia e o ciclo do cido ctrico, necessria para a sntese de protenas e

    lipdeos, assim como do neurotransmissor acetilcolina. Funciona tambm como coenzima na

    descarboxilao oxidativa do 2-oxoglutarato at succinato no ciclo do cido ctrico. A tiamina

    age, ainda, como coenzima da transcetolase, que desempenha importante papel no ciclo da

    pentose fosfato. Este ciclo representa uma via metablica adicional gliclise, para a

    utilizao da glicose. uma importante fonte de energia para diversos processos metablicos,

    especialmente os de oxirreduo nas mitocndrias. A carncia de tiamina determina acmulo

    de cidos ltico e pirvico no organismo, com grande comprometimento estrutural e funcional

    dos msculos esquelticos e cardaco, assim como do sistema nervoso central e perifrico.

    Vitamina B6 A piridoxina converte-se no organismo em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima de

    cerca de 60 enzimas, a maioria das quais relacionada com o metabolismo de protenas e

    aminocidos. Desempenha importante papel na sntese de neurotransmissores como a

    noradrenalina, dopamina, serotonina, GABA e histamina. Participa de reaes de degradao

    de aminocidos, em que um dos produtos finais a acetil-coenzima A, necessria produo

    de energia e sntese de protenas, lipdeos e acetilcolina. O fosfato de piridoxal atua como

    coenzima na primeira etapa da sntese de esfingosina, substncia que ocupa posio chave no

    metabolismo dos esfingolipdeos, componentes essenciais nas membranas celulares das

    bainhas de mielina. Uma vez que os esfingolipdeos tm renovao metablica muito rpida, a

    preservao da integridade estrutural e funcional do sistema nervoso requer sntese constante

    de esfingosina, dependente de vitamina B6. O fosfato de piridoxal tambm age como

    coenzima da lisil-oxidase, enzima que induz o entrelaamento das fibrilas de colgeno,

    originando tecido conjuntivo elstico e resistente. A carncia de piridoxina determina

    alteraes: na pele e mucosas - leses seborricas da face, glossite, estomatite; no sistema

    nervoso central e perifrico - convulses, depresso, neuropatia; na hematopoese - anemia

    microctica hipocrmica, com reserva normal ou aumentada de ferro (anemia sideroblstica).

  • Vitamina B12 A cianocobalamina participa do metabolismo lipdico, glicdico e proteico e da produo de

    energia pelas clulas. necessria s reaes de transmetilao, tais como, a formao de

    metionina a partir da homocistena, da serina a partir da glicina e a sntese de colina a partir da

    metionina. Tambm toma parte na formao de bases pirimidnicas e no metabolismo de

    purina, alm de estar envolvida na sntese do desoxirribosdio do cido nucleico. Favorece a

    regenerao de formas ativas de folato e a entrada de metilfolato nos eritrcitos. A vitamina

    B12 essencial para o crescimento normal, a hematopoese, a produo de clulas epiteliais e

    a manuteno da bainha de mielina no sistema nervoso. Ela necessria sempre que h

    reproduo celular e, consequentemente, ocorre sntese de cido nucleico. Sua ao sobre a

    sntese de cidos nucleicos e o metabolismo do cido flico confere-lhe capital importncia na

    hematopoese. A carncia de vitamina B12 determina anemia de tipo megaloblstico e

    alteraes degenerativas no sistema nervoso central e perifrico.

    As vitaminas B1, B6 e B12, em seu papel de coenzimas, exercem efeito regulatrio sobre a

    atividade metablica enzimtica. Esse mecanismo de regulao baseia-se, mesmo em

    condies de alimentao e metabolismo normais, em saturao parcial das apoenzimas,

    presentes no organismo, por suas coenzimas. Administrando-se doses de vitaminas superiores

    s necessidades mnimas dirias, pode-se elevar os nveis de coenzimas no organismo. A

    curto prazo, isso induz aumento na atividade metablica, por elevar o grau de saturao das

    apoenzimas pelas coenzimas. A longo prazo, a elevao dos nveis de coenzimas resulta em

    liberao aumentada de apoenzimas, por induo da sntese enzimtica. Isso leva a um

    aumento adicional na atividade metablica. Ademais, as doses elevadas de vitaminas B1, B6 e

    B12, segundo numerosos relatos, exercem efeito antlgico em casos de neuropatias dolorosas,

    alm de favorecerem a regenerao das fibras nervosas lesadas.

    4. CONTRAINDICAES

    Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000 Soluo Injetvel esto contraindicados em pacientes

    com reconhecida hipersensibilidade tiamina ou a qualquer outro componente do produto e

    em pacientes parkinsonianos em uso de levodopa isolada.

    Este medicamento contraindicado em crianas de qualquer faixa etria.

    5. ADVERTNCIAS E PRECAUES

    Nos pacientes com anemia macroctica, causada por deficincia de fator intrnseco ou

    gastrectomia, o tratamento com Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000 Soluo injetvel no

    deve ser interrompido bruscamente. Aps alcanar valores hemticos normais, a dose de

    manuteno dever ser estabelecida individualmente, observando-se controle contnuo atravs

    de hemograma. Nos casos com comprometimento do sistema nervoso as doses iniciais

    podero ser mantidas, mesmo aps normalizao do quadro sanguneo, at que se obtenha

    melhora do estado neurolgico. H relatos de neuropatia induzida pela vitamina B6 quando

    utilizada em doses dirias superiores a 50 mg durante uso prolongado (6-12 meses); assim,

    recomenda-se monitoramento regular em tratamentos de longa durao. A cianocobalamina

    no deve ser usada em pacientes com Atrofia ptica Hereditria de Leber, uma vez que tem

    sido reportada uma atrofia rpida do nervo tico na administrao a estes pacientes. Pacientes

    com suspeita de estado carencial desta vitamina devem ser submetidos a um diagnstico

    preciso antes de serem submetidos a um tratamento com este medicamento. Doses superiores

    a 10 mcg/dia de cianocobalamina podem produzir respostas hematolgicas em pacientes com

    deficincia de folatos, ao ponto de que o uso indiscriminado de cianocobalamina pode

    mascarar um diagnstico preciso. O uso de cido flico no tratamento de anemia

    megaloblstica pode resultar numa recuperao hematolgica, mas pode mascarar uma

    deficincia contnua de vitamina B12 e permitir o desenvolvimento ou progresso de uma leso

  • neurolgica. Este medicamento no deve ser utilizado em casos graves de neuralgia e neurite;

    embora as pesquisas tenham indicado eficcia e segurana quando corretamente indicado,

    faltam estudos que validem o seu uso em todos os tipos e graus de manifestaes clnicas

    possveis includas nas neuralgias e neurites.

    Gravidez e lactao

    Gravidez: categoria de risco B. No so conhecidos riscos associados ao uso de vitaminas do

    complexo B durante a gestao, nas doses recomendadas. Lactao: as vitaminas B1, B6 e

    B12 so secretadas para o leite materno, porm no so conhecidos riscos de superdose para a

    criana. Em casos individuais, altas doses de vitamina B6 (superiores a 600 mg dia) podem

    inibir a produo de leite.

    Este medicamento no deve ser utilizado por mulheres grvidas sem orientao mdica

    ou do cirurgio-dentista.

    Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar mquinas As vitaminas do complexo B no influenciam a capacidade de dirigir e operar mquinas.

    6. INTERAES MEDICAMENTOSAS

    Existem relatos de que a tiamina pode aumentar o efeito de bloqueadores neuromusculares,

    desconhecendo-se seu significado clnico. A piridoxina refora a descarboxilao perifrica

    da levodopa e reduz sua eficcia no tratamento da doena de Parkinson. A administrao

    concomitante de carbidopa com levodopa previne este efeito. O cloridrato de piridoxina no

    deve ser administrado em doses superiores a 5 mg por dia em pacientes sob tratamento com

    levodopa unicamente. A administrao de 200 mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante

    um ms produz diminuio das concentraes sricas de fenobarbital e de fenitona em at

    50%. Antagonistas da piridoxina (isoniazida, ciclosserina, penicilamina, hidralazina) podem

    diminuir a eficcia da vitamina B6. A administrao da piridoxina reduz os efeitos

    secundrios neuronais decorrentes do uso destes frmacos. A utilizao prolongada de

    penicilamina pode causar deficincia de vitamina B6. A piridoxina pode diminuir as

    concentraes plasmticas da ciclosporina, quando administradas simultaneamente. A

    administrao concomitante de cloranfenicol e de vitamina B12 pode antagonizar a resposta

    hematopoitica vitamina. Diurticos de ala podem reduzir o nvel sanguneo da tiamina.

    7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

    Conservar em temperatura ambiente (entre 15C e 30C). Proteger da luz e umidade.

    Nmero de lote e datas de fabricao e validade: vide embalagem.

    No use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

    original. Caractersticas do medicamento: a ampola I de Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000

    Soluo injetvel contm uma soluo transparente, de cor ligeiramente amarelada. A ampola

    II de Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000 Soluo injetvel contm uma soluo

    transparente, de cor vermelha intensa. Ao misturar a ampola I com a ampola II, ocorre a

    formao de uma soluo homognea de colorao avermelhada.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianas.

    8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

    Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000

    No momento da aplicao de Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000 Soluo injetvel,

    aspira-se, para uma seringa de capacidade mnima de 2 ml, o contedo de uma ampola I e o

    de uma ampola II. A mistura deve ser aplicada por via intramuscular profunda, de preferncia

    nas ndegas. Uma vez abertas, as ampolas devem ser imediatamente utilizadas. No guardar

    ampolas j abertas para posterior aplicao.

  • Modo de quebrar a ampola

    -Neurites e neuralgias

    Uma injeo (ampola I + ampola II soluo vermelha) a cada trs dias

    -Anemia perniciosa

    Uma injeo (ampola I + ampola II soluo vermelha) por via intramuscular profunda, a cada dois ou trs dias, at normalizao do hemograma. Nos casos mais graves, administrar

    uma injeo (ampola I + ampola II) intramuscular em dias alternados. Aps correo do

    quadro hematolgico a dose de manuteno ser estabelecida individualmente, com controle

    do hemograma. Em grande nmero de casos suficiente a aplicao mensal de uma injeo

    (ampola I + ampola II soluo vermelha) de Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000 Soluo injetvel.

    Durao do tratamento

    A critrio mdico.

    Uso em crianas

    Citoneurin 1.000 e Citoneurin 5.000 Soluo injetvel no so recomendados em crianas.

    Uso em idosos

    No existem advertncias ou recomendaes especiais sobre o uso do produto por pacientes

    idosos.

    9. REAES ADVERSAS

    Podem ocorrer as reaes indesejveis descritas a seguir (as freqncias so definidas em

    muito comuns (> 1/10); comuns (> 1/100 e < 1/10); incomuns (> 1/1.000 e < 1/100); raras

    (> 1/10.000 e < 1/1.000); muito raras (< 1/10.000).

    Distrbios do sistema imunolgico

    Muito raras: choque anafiltico.

    Frequncia no conhecida: reaes de hipersensibilidade, tais como sudao, taquicardia e

    reaes cutneas com prurido e urticria.

    Distrbios gastrintestinais

    Frequncia no conhecida: distrbios gastrointestinais, como nuseas, vmitos, diarria e dor

    abdominal.

    Distrbios da pele e tecido subcutneo

    Frequncia no conhecida: casos individuais de acne ou eczema foram relatados aps doses

    parenterais elevadas de vitamina B12.

    Distrbios gerais e condies no local da aplicao.

    Frequncia no conhecida: reaes no local da injeo.

  • Observaes: existem relatos isolados de reaes secundrias administrao parenteral a

    longo prazo de tiamina e de cianocobalamina, provavelmente devido a casos raros de

    hipersensibilidade. Em pessoas com reconhecida hipersensibilidade tiamina podem ocorrer

    fenmenos alrgicos, caracterizados por eritema, prurido, naseas, vmitos e reao

    anafiltica. Esses fenmenos so raros, parecendo estar mais relacionados administrao

    endovenosa de tiamina pura. A administrao de tiamina associada a outras vitaminas do

    complexo B parece reduzir o risco dessas reaes. Em alguns pacientes podem ocorrer dor e

    irritao no local da aplicao. A administrao de megadoses de piridoxina pode produzir

    certas sndromes neuropticas sensoriais; contudo, estudos histopatolgicos no

    demonstraram o relacionamento destas sndromes com degenerao neuronal em nenhum

    grau. Com a suspenso do uso da piridoxina, a funo neuronal melhora gradativamente at a

    completa recuperao do paciente.

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificaes em Vigilncia Sanitria -

    NOTIVISA, disponvel www.anvisa.gov.br/notivisa ou para a Vigilncia Sanitria Estadual

    ou Municipal.

    10. SUPERDOSE

    Reaes alrgicas devero ser tratadas com anti-histamnicos e/ou corticides. Nas reaes

    anafilticas, utilizar adrenalina (subcutnea ou endovenosa) e corticides endovenosos,

    promover reposio hdrica e alcalinizao com bicarbonato de sdio. Superdose prolongada

    de vitamina B6 (por exemplo, mais de 1 g ao dia por mais de dois meses) pode ocasionar

    efeitos neurotxicos.

    Em caso de intoxicao ligue para 0800 722 6001, se voc precisar de mais orientaes.

    DIZERES LEGAIS

    M.S. 1.0089.0015

    Farmacutica Responsvel: Fernanda P. Rabello - CRF-RJ n 16979

    Importado por: MERCK S.A.

    CNPJ 33.069.212/0001-84

    Estrada dos Bandeirantes, 1099 - Rio de Janeiro - RJ

    CEP 22710-571 - Indstria Brasileira

    Fabricado e embalado por:

    Merck, S.A. de C.V.

    Naucalpan de Jurez - Mxico - DF

    VENDA SOB PRESCRIO MDICA.

    Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 05/02/2015

  • CITONEURIN

    Histrico de Alterao da Bula

    Dados da submisso eletrnica

    Dados da petio/notificao que altera bula

    Dados das alteraes de bula

    Data do

    expediente

    N do expediente Assunto

    Data do expediente

    N do expediente Assunto

    Data de aprovao Itens de bula

    Verses (VP/VPS)

    Apresentaes relacionadas

    05/02/2014

    10454 - ESPECFICO - Notificao de Alterao de

    Texto de Bula RDC 60/12

    05/02/2014

    10454 - ESPECFICO - Notificao de

    Alterao de Texto de Bula RDC 60/12

    No se aplica Apresentaes

    Incluso de apresentao j registrada

    VP/VPS

    Embalagem contendo uma ampola I (1 ml) e uma ampola II (1 ml soluo vermelha) ou trs ampolas I (1 ml) e trs ampolas II (1 ml soluo vermelha).

    21/08/2014 0691185/14-4

    10454 - ESPECFICO - Notificao de Alterao de

    Texto de Bula RDC 60/12

    21/08/2014 0691185/14-4

    10454 - ESPECFICO - Notificao de

    Alterao de Texto de Bula RDC 60/12

    No se aplica Dizeres legais (Farmacutico Responsvel) VP/VPS

    Embalagem com 20 drgeas Embalagem com trs ampolas I e trs ampolas II

    04/02/2014 0084933/14-2

    10454 - ESPECFICO - Notificao de Alterao de

    Texto de Bula RDC 60/12

    04/02/2014 0084933/14-2

    10454 - ESPECFICO - Notificao de

    Alterao de Texto de Bula RDC 60/12

    No se aplica

    Apresentaes Retirada de apresentao no comercializada da soluo injetvel Dizeres legais Farmacutico responsvel

    VP/VPS

    Embalagem com 20 drgeas Embalagem com trs ampolas I e trs ampolas II

    11/06/2013 0462087/13-9

    10461-ESPECFICO - Incluso Inicial

    de Texto de Bula RDC

    60/12

    11/06/2013 0462087/13-9

    10461-ESPECFICO - Incluso Inicial de

    Texto de Bula RDC 60/12

    No se aplica No se aplica (verso inicial) VP/VPS

    Embalagem com 20 drgeas Embalagens com uma e trs ampolas I e uma e trs ampolas II

  • 13/07/2010 596578/10-1

    10273 - ESPECFICO - Alterao de Texto

    de Bula (que no possui Bula Padro) -

    adequao RDC 47/2009

    30/09/2010 (Ofcio n 1334/COPRE/ GTFAR/GGMED/

    ANVISA) No se aplica (verso inicial) VP/VPS

    Embalagem com 20 drgeas Embalagens com uma e trs ampolas I e uma e trs ampolas II